Resenhas - O Último Adeus De Sherlock Holmes

Sah 21/02/2020

Outro clássico
Sherlock é Sherlock e apesar do autor estar farto do seu personagem, ele ainda tinha boas histórias para contar. Nenhuma tão genial quanto nos livros anteriores, mesmo assim valeu muito a pena ler as últimas aventuras de Sherlock Holmes e Watson.

Heliton 16/02/2020

Resolvendo aquele último caso antes de uma "aposentadoria".
"Minha mente é como motor acelerado, que se desintegra quando não está conectado com o trabalho para o qual foi construído."

Vila Glicínia; O circulo vermelho; Os planos de Bruce-Partington; O detetive moribundo; O desaparecimento de Lady Frances Carfax; O pé do diabo; e Seu Último Adeus são os contos presentes neste quarto volume da edição definitiva da Zahar de Sherlock Holmes na sequência em que foram publicadas originalmente na Strand Magazine.

Para quem busca por uma edição bem detalhada sobre as façanhas de Sherlock, taí um completo, fora as ilustrações durante os contos que reforçam ainda mais a leitura, assim como várias notas comentadas ao fim de cada uma delas. Ideal para quem está adentrando no mundo sherlockiano.

Fabricio.Fracaro 10/09/2019

Sherlock
Meu começo pelo mundo de Sherlock Holmes foi pelo fim, "O último Adeus de Sherlock Holmes" é o último livro das histórias do detetive.
Contos com um mistério sempre difícil de se descobrir quem foi o vilão, mas um pouco mais fácil para o detetive descobrir, um personagem muito engenhoso e astuto, na visão de Watson Sherlock é uma pessoa magnifica, com suas ideias e pensamentos rápidos, um livro bom para dar uma relaxada.

Julio.Argibay 29/03/2019

Meu caro Watson...
Vamos falar sobre o livro: O último adeus de Sherlock Holmes do escritor Arthur Doyle. Ele, também, é o autor de - O mundo perdido, mas esse escritor é muito mais conhecido por dá vida a esse detetive particular, em especial. Inclusive, esse personagem é um das figuras mais emblemáticas e conhecidas do mundo, acho que está no top 5. Eu escolhi esse livro, pois queria ler alguma estória desse personagem e o título me chamou a atenção (vamos começar pelo final, pensei). Se de fato a trama de alguns dos contos tem alguma coisa haver com o título, ai é outro lance. Mas vamos as estórias: são uns cinco contos de suspense e investigação. Alguns deles um pouco infantil, outros mais trágicos e inusitados, contendo personagens carregados de estereótipos (tô sendo complacente). Voltando, é uma leitura boa e interessante, onde você percebe traços da personalidade singular dos amigos investigadores e tem acesso ao modus operandi desse intrépido e fascinante figura do imaginário popular. Se for comparar aos últimos filmes eu achei o personagem menos caricato, engraçado ou sínico, do que no livro. Na obra, acho que ele se leva mais a sério e é mais formal. Bem interessante... meu caro Watson.

Sara 28/01/2019

Sherlock Holmes é o detetive mais amado de toda a literatura policial. Este volume de suas façanhas traz os contos que compõem "O último adeus de Sherlock Holmes", na sequência em que foram originalmente publicados na Strand Magazine entre 1908 e 1917:

1) VILA GLICÍNIA
"Como disse Watson em seu prefácio a "O último adeus de Sherlock Holmes", uma coleção de oito contos publicada em 1917, Holmes podia ter se aposentado, mas restava-lhe uma profusão de casos para contar e encantar seus fãs. As sete novas histórias que Watson acrescentou a "Seu último adeus" como parte do volume ("A caixa de papelão", que pertencia propriamente às Memórias, foi incluída também) haviam sido publicadas na Strand esporadicamente de 1908 a 1917. "Vila Glicínia", a primeira, é erroneamente datada por Watson (provavelmente por acidente), que a situa em 1892, quando Holmes estava desaparecido e dado por morto. Aqui, como em "O pincenê de ouro", Holmes se vê às voltas com um fugitivo político, desta vez da América Central. Embora o vodu figure em muitas histórias de suspense do século XX, o primeiro livro da Biblioteca Britânica sobre o assunto foi publicado em 1893, e este conto talvez seja a mais antiga referência literária ao assunto. De maneira inusitada, Holmes é auxiliado neste caso por essa raridade nas narrativas do dr. Watson: um policial local competente.

2) O CÍRCULO VERMELHO:
Muito antes que Mario Puzo e Francis Ford Coppola romantizassem a Máfia para o público americano, "O círculo vermelho" envolveu Holmes com uma sociedade secreta italiana tão poderosa que Watson foi obrigado a disfarçar o nome dela. A "colônia italiana" em Londres, embora um elemento claramente perceptível na paisagem, mantinha-se em geral afastada do resto da população, e apenas um outro caso, "Os seis Napoleões", envolve italianos. Aqui, Holmes une forças com a Pinkerton, primeira agência de detetives particulares dos Estados Unidos no século XIX, para capturar um assassino transatlântico. Os Pinkerton voltam a aparecer em "O vale do medo", mas este é o único registro de Holmes trabalhando com eles. Estudiosos consideram muito possível que Holmes tenha se deixado enganar pela bela heroína e permitido que o verdadeiro assassino escapasse.

3) OS PLANOS DO BRUCE-PARTINGTON:
Considerada uma das melhores histórias policiais nos anais da detecção, tanto por suas pistas inovadoras como por seu insuspeitado vilão, "Os planos do Bruce-Partington" é somente o segundo caso em que o irmão de Sherlock, Mycroft, desempenha um papel ativo (o outro é "O intérprete grego"). Aqui, Sherlock revela para Watson que seu irmão não é apenas mais um auditor a serviço do governo britânico, como lhe dissera em "O intérprete grego"; ocasionalmente, seu irmão é o governo britânico. No núcleo da história há um importante segredo de governo: os planos para o submarino Bruce-Partington, que, segundo a previsão de Mycroft, tornará a guerra naval impossível. Os submarinos fascinavam Conan Doyle, que escreveu em 1914 uma história intitulada "Danger!", advertindo para os perigos da guerra de submarinos antes que eles fossem amplamente avaliados. Estudiosos indagam por que os britânicos deixaram de desenvolver o Bruce-Partington, que poderia ter desempenhado um papel significativo na Grande Guerra. Discute-se muito também a descrição que Watson fez das linhas do metrô de Londer e há perplexidade diante dos estranhos procedimentos de segurança do Almirantado.

4) O DETETIVE MORIBUNDO:
O único dos sete novos casos relatados em "O último adeus de Sherlock Holmes" a ocorrer antes do desaparecimento do Mestre em 1891, "O detetive moribundo" (que os estudiosos situam em geral entre 1887 e 1890) provocou controvérsias acerca do cruel tratamento que Holmes dispensa ao seu melhor amigo, o dr. Watson. Aqui ele finge estar doente para enganar um assassino. Ao fazê-lo, não só permite que Watson acredite que está morrendo, como aparenta denegrir os talentos do amigo como médico. Embora a captura do criminoso por Holmes seja inegavelmente dramática, é a tensão na relação entre ele e Watson que nos prende a atenção. A mentira que Holmes prega em Watson prenuncia seu logro muito maior (e mais cruel) em "O problema final" em 1891, quando deixou que o médico acreditasse durante três anos que ele, Holmes, estava morto. A publicação tardia desta história pode indicar a relutância de Watson em revelar esse lado frio do caráter de seu amado amigo.

5) O DESAPARECIMENTO DE LADY FRANCES CARFAX:
Watson tem um papel inusitadamente ativo em "O desaparecimento de Lady Carfax", quando Holmes lhe pede que viaje ao Continente para ir ao encalço de "um frango extraviado num mundo de raposas". Este caso é revelador de atitudes sociais comuns no século XIX (e do "chauvinismo machista" de Holmes), pois o "frango" é uma abastada mulher de meia-idade, o que Holmes descreve como "uma das categorias mais perigosas do mundo ... incita inevitavelmente o crime em outros". Watson leva a missão a cabo com denodo, mas Holmes, como de costume, mostra-se extremamente crítico de seu trabalho. Os estudiosos são igualmente críticos do desempenho de Holmes no caso.

6) O PÉ DO DIABO:
A exploração da África arrebatava a imaginação do público em meados do século XIX, mas o continente não era mais considerado terra incógnita em 1897, quando os eventos de "O pé do diabo" ocorreram (ou em 1910, quando foram publicados). Por isso o "grande caçador de leões e explorador" dr. Leon Sterndale, figura central do caso, já é uma espécie de anomalia - para não dizer de caricatura - quando Holmes e Watson o encontram numas férias na Cornualha. O caso foi examinado em detalhe por estudiosos, que discutem a geografia da Cornualha e a natureza da "droga diabólica" (que faz pensar no LSD e no PCP), mas seu real valor reside na revelação de como é profunda a amizade que une Holmes e Watson. Está aqui, também, a inesquecível réplica de Holmes a um suspeito: "Eu o segui." "Não vi ninguém." "Isso é o que deve esperar ver quando eu o sigo."

7) SEU ÚLTIMO ADEUS:
Na história intitulada "Seu último adeus", ficamos sabendo do trabalho de Holmes como agente secreto na Grande Guerra. Conan Doyle contou que, ao percorrer as linhas de frente em 1916, perguntaram-lhe o que Holmes estava fazendo por seu país. Por ignorância, respondeu: "Ele está velho demais para servir." Felizmente não era verdade. À semelhança de apenas uma outra história no Cânone, "A Pedra Mazarin", "Seu último adeus" é escrito na terceira pessoa, e não como uma narrativa de Watson, suscitando perguntas sobre sua autoria. Os estudiosos concordam em geral que se tata de uma obra de Watson - de outro modo, seria improvável que este a tivesse incluído na coletânea sob seu prefácio. Como não estava presente durante grande parte da ação do episódio, Watson talvez tenha considerado mais confortável adotar um ponto de vista "onisciente". Somos inteirados aqui dos detalhes da aposentadoria de Holmes e de sua célebre atividade como apicultor, e há alusões também à aposentadoria de Watson. Por razões sentimentais, a história é a favorita de muitos leitores, e os filmes sobre Holmes feitos na década de 1940, estrelados por Basil Rathbone e Nigel Bruce, fizeram eco a seus temas patrióticos. Publicado em 1917, antes do fim da Primeira Guerra Mundial, a visão expressada por Holmes de um propício "vento leste que chegava" (isto é, um vento que sopraria a Inglaterra a partir do Continente) traduzia as esperanças dos milhões de pessoas que desejavam a paz no mundo todo.

Bela Lima 01/09/2018

Vou ser crítica quanto a essa obra tão famosa até os dias de hoje e dizer que eu esperava mais.
Estou de volta a Sherlock Holmes. Me pergunto quantos adeus ele irá dar antes de ser realmente o último. Tenho que confessar que estou cansada.

No quarto livro da série, sete contos desse ilustre detetive consultor, atualmente (naquela época) aposentado e cultivando abelhas, são narrados pelo Dr. John Watson, com exceção do último, que traz um narrador onisciente e desconhecido. Seria Watson? Seria Holmes? Quem seria? Essa pergunta assombra os sherlockianos até hoje.

Existem dois casos que eu gostei muito: O detetive moribundo, que Sherlock finge sem escrúpulos que está morrendo para Watson, somente para pegar um criminoso, e O último adeus de Sherlock Holmes, que foi tão rápido que pisquei e acabou. Posso entender porque sherlockianos adoram esse conto em especial; há algo em não saber todos os detalhes, nesse clima de mistério, e é justamente isso que o conto trás.

"Minha mente é como um motor acelerado, que se desintegra quando não está conectado com o trabalho para o qual foi construído."

Vou ser crítica quanto a essa obra tão famosa até os dias de hoje e dizer que eu esperava mais. Eu não sei, mas... não há uma evolução, tudo se mantém o mesmo. Não estou dizendo que não há reviravoltas na história, mas me senti neutra durante uma boa parte da leitura, porque volta e meia estamos de novo no mesmo lugar. A história avança, os casos se desenrolam brilhantemente e de forma inimaginável, contudo, talvez por serem contos, terem sido publicados para serem lidos um de cada vez de tempos em tempos, eu não vi uma mudança nos personagem. Eles foram estáticos.

Se eu comparar com os primeiros casos de Sherlock, eu posso ver o quanto ele está mais esperto, mais experiente, o quanto aprendeu ao decorrer dos anos, contudo, fora isso, ele e todos os outros personagens se mantêm os mesmos e eu me senti presa numa história atemporal, onde todos são fadados a ser o mesmo e nunca mudar, nunca aprender com seus erros, nunca serem melhor. Eternos Peter Pan.

Talvez eu tenha achado isso ruim porque não sou acostumada a ler contos, eu sou uma que aprecia os romances, onde há conflitos e amadurecimento nos personagens e você sofre junto com eles. Claro, minha amiga, uma sherlockiana, deu a resposta de que não há uma evolução porque Sherlock Holmes já é muito evoluído. Eu discordo. Ele tem muito aprender. O velho e importante "ser humano", por exemplo.

"-Parece extremamente improvável!
-Devemos recorrer ao velho axioma segundo qual, quando todas as outras contingências falham, o que resta, por mais improvável que seja, deve ser a verdade."

Enfim, depois de 4 livros e quem sabe quantos contos, eu estou dando uma pausa sem tempo de retorno. Não quero mais Sherlock Holmes na minha vida, só se for com Benedict Cumberbatch e sua atuação maravilhosa. Já deu. Fiquei escaldada. Vou devolver o quinto livro à minha amiga sem ler, fugir de histórias com contos assim, e esperar um bom tempo para sonhar em ler os romances de Sherlock Holmes, porque... eu quero lê-los. Eu estou curiosa para saber como Sherlock e Watson se conheceram. Talvez os romances sejam diferentes? Vou esperar muito tempo para descobrir.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com/2018/08/o-ultimo-adeus-de-sherlock-holmes.html

Dalves 08/08/2018

Divertido
São contos bastante divertidos, no geral, mas sempre mantendo a forte característica dos romances do magnífico Conan Doyle.

Kallyssa 29/08/2016

O titulo intimida
O titulo é um tanto triste para quem é fã do maior detetive de todos os tempos, mas será verdade...?

Samu 01/05/2016

Ótimo
Com uma forma de escrever clara, que te prende e instiga a tentar descobrir o caso, ou a se indagar sobre o que será que o Sherlock está pensando? Vale muito a pena!

Thai 17/01/2015

Um amor chamado Sherlock Holmes
Vou falar sobre um dos meus livros favoritos. Bom, eu conheço Sherlock Holmes e suas histórias desde que, bem... desde que eu nasci. Meu bisavô amava as histórias e passou esse vício para meu avô, já meu avô passou pro meu pai, que me aconselhou a ler, e na realidade me contava as histórias desde quando eu era pequeninha. Escolhi falar sobre o último antes, porque esse foi o primeiro livro que eu li, e quando eu digo que li ele mais de 15 vezes, não é mentira. Tenho uma versão antiga desse livro também, que tá com todas as folhas caindo e é minha relíquea. Ganhei a versão definitiva em 2013, no meu aniversário de uma amiga minha. Mas enfim, eu acredito que todos os livros das histórias do Sherlock Holmes são maravilhosos e todos deveriam ler.

Título: O Último Adeus de Sherlock Holmes
Autor: Sir Arthur Conan Doyle

É uma coletânea de oito contos de histórias do detetive Sherlock Holmes que foi publicado em 1917. Originalmente tinham sido publicadas na revista Strand Magazine nos anos de 1893 e de 1908 a 1917.

Os oito contos presentes no livro são:

1 - A aventura da casa das glicínias
2 - A aventura da caixa de papelão
3 - A aventura do círculo vermelho
4 - Os planos para o submarino Bruce-Partington
5 - A aventura do detetive morimbundo
6 - O desaparecimento de Lady Franves Carfax
7 - A aventura da pata do diabo
8 - O último adeus de Sherlock Holmes (conto)

Não vou falar de todos os contos, porém garanto que todos eles são maravilhosos. Exatamente daquele tipo de história que te prende desde o início até o final. Escolhi o meu conto favorito desde a primeira vez que eu li, que é o 7º - A Pata do Diabo.

Da primeira vez que eu li essa história, eu imaginei tanta coisa, tentei resolver o caso na minha cabeça e acabou que eu morri de medo lendo. O próprio Sherlock Holmes afirma na história por meio de uma carta para Watson que esse foi um dos casos mais estranhos que ele já viu.

Conta uma história sobre 4 irmãos que se juntaram uma noite para jogar cartas. Um deles vai embora mais cedo e no outro dia recebe a notícia de que os 3 irmãos foram encontrados ainda sentados na mesa, todos olhando para a janela com a pior cara de medo possível. Um deles está morto, e os outros dois enlouqueceram. O caso é levado para Sherlock Holmes, que fica encantado com o caso e decide investigar. Não muito depois, o mesmo acontece em outro lugar envolvendo o irmão que havia deixado a casa mais cedo.

Watson deixa bem claro no livro que até mesmo Sherlock Holmes estava surpreso com o quão estranha era esse caso. O jeito como ele retrata a parte de todos estarem olhando para a janela com cara de desespero, foi tão real que eu fiquei até com receio de olhar para a minha janela.

Enfim, é uma das minhas histórias favoritas do Sherlock Holmes. A leitura é ótima. Mesmo sendo um pouco difícil.

Leia mais dessa e de outras resenhas no meu blog.

site: http://inthevelvetlounge.blogspot.com.br

Juliana Lopes 27/05/2014

Citações:
Uma vez eliminado o impossível,o que resta,por mais improvável que seja,deve ser a verdade.

Claire Scorzi 10/04/2014

Um Sherlock Holmes mais velho e sempre inigualável
Reunião de algumas das últimas aventuras de Sherlock Holmes publicadas em livro em 1917, contém oito contos. Destes, vale destacar "Os Planos do Submarino Bruce-Partington", aventura em que reencontramos Mycroft Holmes, o irmão mais velho de Sherlock, e cuja solução do mistério é engenhosa; "O Pé do Diabo", outro dos contos sherlockianos com um toque de gótico (a exemplo de "O Cão dos Baskervilles" e de "A Faixa Malhada") e que para os fãs da dupla Holmes & Watson traz atrativos especiais, ao revelar um Sherlock inesperadamente afetuoso; e "O Detetive Agonizante", autêntica farsa do maior detetive de todos onde seu empenho em apanhar o assassino não poupa sequer seu melhor (aliás, único) amigo...
Um desfile de ótimas histórias que culminam na última aventura (cronologicamente falando) de Sherlock Holmes registrada: passada em 1914, mostra Holmes atuando nos bastidores da Grande Guerra que se aproxima da Europa: "Seu Último Adeus".

Milena 15/07/2012

Ler esse último livro me deixou com um misto de alegria e tristeza... me sinto feliz por ter lido todos os livros do Sherlock Holmes, porque aprecio infinitamente suas histórias, mas triste porque não haverá outras para ler, só reler.
Holmes e Watson são personagens tão palpáveis que chegam a ser reais, não que sejam tipos comuns, principalmente Holmes, mas porque nos arrastam para suas aventuras de uma maneira arrebatadora. É possível imaginar essa Londres sombria dos anos 1800, a casa 221b da Baker Street e Holmes lendo jornal, vestindo um roupão, fumando sem parar enquanto Watson esta perdido em seus pensamentos.

Leila.Cavalcante 09/02/2012

O úlrimo adeus de Sherlock Holmes
Envolvente é uma palavra que define as aventuras de Sherlock Holmes. Em O último adeus de Sherlock Holmes, Conan Doyle apresenta oito histórias do seu famoso personagem. Narradas pelo assistente de Holmes, o Dr. Watson, as crônicas trazem pormenores de alguns casos resolvidos pelo detetive.
Sherlock Holmes é um personagem extremamente inteligente, o que parece óbvio de dizer, claro, mas é realmente incrível a maneira como ele consegue tirar conclusões a partir de coisas que aos olhos de pessoas normais passariam despercebidas. Além disso, a outra característica do detetive é o sendo de humor, sempre carregado de certo sarcasmo.
As histórias contadas nesse livro não se relacionam sequencialmente, de modo que podem ser lidas separadamente sem ter o entendimento prejudicado. Entretanto elas não são totalmente independentes, afinal, Watson está sempre relembrando outras casos resolvidos por eles.
Entre as oito aventuras relatadas por Watson, três merecem um destaque especial: “O detetive agonizante” – a fim de desvendar um caso de assassinato, Holmes forja a própria doença de uma maneira tão brilhante que convence o leitor e o próprio Watson. “O pé do diabo” – o caso conhecido como “o horrível mistério de Cornwall” tem ares de sobrenatural no inicio e nenhuma explicação plausível parecia existir, até que pedrinhas encontradas no jardim guiam Holmes ao desfecho do mistério. “Seu último adeus” – Sherlock Holmes interrompe seu aposentadoria para resolver um caso de espionagem que envolve figuras dos governos alemão e britânico; para isso convoca mais uma vez seu estimado Watson.

Desafio de Ferias - Cultivando a Leitura
http://cultivandoaleitura.blogspot.com/2011/12/desafio-de-ferias-20112012.html

teadorote 06/03/2011

Livro muito bom para que gosta de Sherlock Holmes. História muito boas, curtas, você acaba o livro e quer mais... daí fica viciado igual eu!
Conan Doyle é #simplesmetemestre#