A Mulher do Viajante no Tempo

A Mulher do Viajante no Tempo Audrey Niffenegger




Resenhas - A Mulher do Viajante no Tempo


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Alexandra 04/08/2022

"Por que a ausência intensifica o amor?"
Viagem no tempo, achei legal o autor tratar isso como uma doença e não algo científico ou fantasioso, mas isso foi tudo que eu achei interessante.

Pelo título pensei que teria mais do ponto de vista da Clare e como ela se sentia com relação a tudo, mas não foi assim.

O relacionamento deles é muito problemático, um homem nu de 35 anos interagindo com uma criança de 6 anos é sim, muito problemático, sem falar de outros pontos ao longo do livro.

A historia é chata, não acontece literalmente nada, o romance deles sem graça do começo ao fim.

Não recomendo.
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Simone 03/08/2022

Primeiro livro que leio sobre viagem no tempo... e me surpreendi muito.
Já tinha ouvido falar bem do livro, mas mesmo assim me surpreendi, eu simplesmente amei e favoritei.
Algumas vezes achei um pouco confuso, fiquei meio perdida, mas que no decorrer do livro foi sendo esclarecidas, pois a narrativa do livro, não é uma linear, avançamos e voltamos no tempo praticamente o livro todo.
O envolvimento dos dois é algo muito bonito, mas analisando friamente incomoda um pouco principalmente em relação ao passado com Clare.
Eu me apeguei muito ao Henry, amei a personalidade dele, seu senso de humor e tudo mais.
Senti falta de algumas respostas, principalmente no final do livro, mas nada que apagasse o que já havia construído.
O livro tem sim suas problemáticas, algumas coisas me incomodaram, mas mesmo assim eu achei simplesmente incrível.
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Marcia 18/07/2022

Da primeira vez que li, detestei o livro, talvez pelo incômodo da visita de um homem a uma criança de 6 anos. Uma segunda leitura me fez ver que o adulto na verdade era o homem que habitava os sonhos dela desde a infância. E que para alguns assuntos um dos indivíduos do relacionamento estará mais maduro enquanto para outros não. Assim um relacionamento a dois pode ser um caminho entre duas pessoas que nem sempre terão uma sincronia temporal.
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LeticiaSPereira 15/07/2022

Historia de amor pelo tempo
Uma linda históriande amornque atravessa a barreira do tempo. Mostra a importância de se viver no presente.
°°° 15/07/2022minha estante
Confesso que nunca fui muito fã de ?romances?, mas quando peguei esse livro em uma livraria, folheei e conheci a história fui fisgado, enfim li gostei bastante e se tornou um dos meus favoritos da vida.




Najs Lovebook 10/07/2022

Não é um conto de fadas!
"? A gente faz tudo na ordem errada, não? ? Você tem algum problema com isso? ? Não, eu gosto. ? Ótimo. Você veio ao homem certo para todas as suas necessidades extracronológicas."

Conheci a série da HBO e logo comecei a devorar o livro, essa história me arrebatou pro completo.

Apesar de ter um início bem fofo e bonito, aquele sonho super romântico onde você conhece o futuro amor da sua vida ainda na infância, essa história vai muito além disso, nada vem fácil para Clare e Henry e eles precisam aprender a lidar com muitas situações que fogem completamente do "felizes para sempre"

Henry tem uma condição genética que está sempre o levando para o futuro ou para o passado, ele leva uma vida louca e sem sentido até conhecer Clare.

"Lar é onde está o coração. Mas meu coração está aqui. Então devo estar em casa. Clare suspira, vira a cabeça e fica quieta. Ei, querida, cheguei. Cheguei em casa."

A História é profunda e passa por muitas questões importantes da vida, Clare passa a vida esperando por Henry e Henry passa a vida tentando voltar para ela. Não é um relacionamento simples e é preciso muita maturidade e compreensão de ambos os lados.

Mas será que essa espera vale a pena? Será que o pouco tempo que podem compartilhar juntos vale por todo o tempo que não terão? E nesse ponto Henry nos diz algo realmente importante:

"O senhor não acha ? insisto ? que é melhor ser extremamente feliz por pouco tempo, mesmo que se perca essa felicidade, do que passar a vida inteira apenas bem?"

Por essa e outras grandes reflexões, A Mulher do Viajante no tempo é um dos livros mais instigantes que li, a história é interessantíssima e me fez pensar como a autora conseguiu imaginar tudo isso.
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Duda 09/07/2022

Uma viagem no tempo como nenhuma outra
Já comecei a lê-lo 3 vezes e na última consegui terminar, não, ele n echato, mas eu sempre colocava outras leituras na frente. E finalmente conheci a história de Clare e Henry.

Henry é uma viajante no tempo, algo em seu cérebro faz com que consiga viajar quando está sob alguma emoção forte, e nisso quando tem mais de 40 anos, ele começa a acompanhar a vida da Clare, na primeira vez q ele se veem ela tem apenas 6 anos, ele então acompanha seu crescimento, ajuda ela com dever de casa, conversa, e nisso ele vai contando coisas do futuro para ela, como exemplo q eles são casados.

Desde o aparecimento de Henry a vida dela muda completamente e com o tempo ela se vê apaixonada, quando enfim completa 18 anos ele para de viajar até ela e depois de 2 anos ela se encontra com ele, agora no tempo dela. Henry é 8 anos mais velho q Clare, a primeira vez q ele vê ela, ele tem 28 anos e aí eles começam um relacionamento como namorados.

O livro então intercala nesse dois momentos, Henry viajando no tempo e conhecendo/conversando com Clare conforme ela vai crescendo, e com Henry no tempo presente conhecendo a Clare, mesmo q ela já conheça ele a vida toda. Uma coisa q Henry deixa claro é, n importa o quanto vc tente mudar o passado, um acontecimento, ele n muda, oq tem q acontecer vai acontecer.

Eu gostei, mas achei um pouco confuso as vezes, tem certas coisas q eu n consegui imaginar, como por exemplo a morte do Henry, eu fiquei boiando super nessa parte. Outra coisa, é como ele conhece a Clare, afinal ela era apenas uma criança no início e ele do futuro conversava com ela, sendo q ele do presente só ficou com ela pq ela ja conhecia ele do futuro (confuso, eu sei).

O relacionamento dos dois é muito bonito de ver crescer, como eles passam por cada fase, como ele se faz presente na vida dela, independente de qual tempo ele seja, afinal algo q aconteceu com ela aos seis, só vai acontecer com ele aos 46. Os personagens secundários n tem tanto destaque, mas fizeram diferença na trama, como o Gomez, gostei bastante dele era engraçado, sempre ajudava eles, e tava na cara q era apaixonado na Clare. A Kimmy, mulher q cuidou do Henry como mãe, apesar de n aparecer muito quando aparecia era muito bom, etc.

Eu fiquei com muita dó do Henry no final, quando ele perde os pés, desde o começo ele corria e falava q aquilo era tudo q ele tinha, ali foi o começo do fim, ele n merecia aquilo. Já a Clare n merecia passar a vida esperando por ele e mesmo após sua morte ficou a espera, afinal ele iria aparecer novamente pra ela, n achei isso justo, ela literalmente passou a vida especial por ele desde os seis anos. Já a Alba, filha deles, um pequeno milagre, depois de 7 abortos espontâneo, uma vasectomia e um Henry viajante do passado, ela nasceu. Achei ela muito fofa, adorei a ligação dela com ambos, o jeito q Henry via ela no futuro e como ela viajava até ele no passado mesmo depois de sua morte, foi incrível. Uma história como nenhuma outra.
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Paulo 03/07/2022

Este é um belo romance que nos mostra o quanto a ficção científica pode sair um pouco de suas temáticas comuns, de exploração de ideias e ciências e abraçar uma outra forma de apresentar suas histórias. Estamos diante de um belo romance entre duas pessoas, sendo que uma delas é um viajante do tempo. A história vai versar sobre a dificuldade que o casal tem para conseguir manter a chama do amor acesa, mesmo contra todas as adversidades e obstáculos apresentados pela vida. Essa é uma daquelas histórias que vão te envolver e te fazer sentir junto com os personagens. É muito positivo que essa história esteja voltando a ganhar espaço e tem uma nova oportunidade de ser lida por novos públicos. Venham conosco conhecer a história de Henry e Clare, duas almas que estão predestinadas a se encontrar, a se encontrar e a se encontrar novamente. Em diferentes momentos de suas vidas.

Desde pequeno, Henry sofre com uma condição genética: uma doença que o faz viajar no tempo, para frente ou para trás. Toda vez que ele viaja no tempo, suas coisas ficam para trás e ele acorda nu, precisando dar um jeito para conseguir sobreviver até conseguir retornar ao seu tempo original. Em uma dessas viagens ele conhece Clare, uma menina que virá a se tornar sua esposa no futuro. Clare faz parte de uma família rica, vivendo em uma enorme casa no campo. Aos poucos os dois estranhos vão se apaixonando, só que essa é uma história que acontece de forma não linear. Em alguns momentos, Clare vai ver um homem no meio de seus trinta anos enquanto em outros quase nos quarenta. A ordem com a qual ela se encontra com Henry não segue um padrão até ela finalmente encontrar seu amado em seu próprio tempo. A partir daí teremos uma narrativa que vai explorar esse casa em suas semelhanças e diferenças, precisando lidar com as dificuldades apresentadas pela condição de Henry.

Vou começar essa resenha não recomendando essa história a quem está me busca de uma história de ficção científica tradicional. Essa não é uma história desse tipo. Ela explora ideias e um romance de um casal que sabemos que ficarão juntos, mas passarão por inúmeras dificuldades. É um romance em seu sentido puro e simples. A viagem no tempo é um instrumento empregado pela autora para criar um obstáculo curioso para os personagens. Ou seja, esta temática não é a mais importante da narrativa, assim como foi em Kindred, livro de Octávia E. Butler. Na história, Dana, a protagonista, viajava no tempo rumo a um passado de exploração étnica no sul dos EUA. O livro não era sobre os mecanismos que a levaram até o passado, tanto que isto não é explicado, sendo quase como um fenômeno mágico. Aqui é o mesmo: sabemos que se trata de uma doença, mas a autora não vai se embrenhar demais nisso. Até fico preocupado com os momentos em que ela o faz, e não faz muito bem. Todas as vezes em que ela tenta clarificar algum mecanismo, se torna mais estranho e complicado. São os momentos em que não curti tanto a narrativa. Mesmo com toda essa pirueta narrativa, não temos lá muitas informações. E convenhamos: não é necessário para a história de Henry e Clare.

No quesito escrita, a autora emprega um sistema bem arriscado. A história não tem exatamente uma linearidade. Se formos colocar alguém como ponto de vista em uma temporalidade mais ou menos reta, Clare são os nossos olhos. Mas, as aparições de Henry não seguem uma ordem. É como se a temporalidade dos dois estivesse em choque. Se a de Clare é como estamos acostumados a viver, com um dia após o outro, a de Henry é mais fluida e ele vai explorar o passado de acordo com as suas emoções. Momentos de tensão fazem o seu "poder" funcionar e ele é arremessado, sem controle, em algum momento. Pode ser junto a Clare, pode ser em outro lugar. A autora, inteligentemente, não nos mostra cada uma das viagens do personagem e algumas elas só vamos saber mais à frente da história. Alguns momentos são bem estranhos e não vamos entender a princípio. Mas, não se preocupem e tenham paciência; tudo será explicado. A abordagem da autora foi perigosa e poderia ter dado errado de tantas formas diferentes que meu cérebro chega a explodir com as variáveis. Viagem no tempo é um clichê perigoso, causador de paradoxos que os mais atentos vão pescar. Até acredito que ela tenha dado alguns deslizes, mas no geral a história segue com um bom fluxo. Esses raros momentos são pequenas pulguinhas que podem ser argumentadas, mas em nada atrapalham a história.

Se pararmos para pensar bem, Henry não é precisamente o protagonista. Clare é muito mais. Mas, fico contente que a autora não criou um personagem idealizado. Ele tem falhas de caráter que serão explorados na trama. Oras, nenhum de nós é perfeito e sensacional. Cometemos erros ao longo de nossas vidas, parte de um amadurecimento natural que nos coloca responsabilidades em cima de responsabilidades. Imaginem um menino com essa condição de saúde e perde sua mãe ainda novo. O seu pai, arrasado com a morte da esposa, não consegue mais se levantar e cuidar de um filho que precisaria de muito cuidado. É natural que ele seja alguém que enxergue a vida inicialmente como um pesadelo, revendo a perda de uma pessoa querida muitas e muitas vezes. Quando jovens e traumatizados, fazemos coisas horríveis até encontramos uma âncora que nos dê esperança e uma luz no fim do túnel. Essa é a Clare para o Henry. Os encontros com ela o fazem se tornar uma outra pessoa, questionando suas próprias escolhas e decisões. Seja no passado ensinando uma garota a viver ou no presente casado com uma mulher maravilhosa e precisando pensar me seu futuro, Henry é alguém que está em busca de si mesmo.

Por outro lado Clare é a heroína romântica. Mesmo não idealizada, ela é uma mulher de coragem e que tem uma atitude bastante pró-ativa em relação ao que está fazendo. Ela percebe que seu laço com Henry é algo inestimável não só para ela, mas para os dois. Uma conexão especial, não limitada pelas amarras do tempo. Seu coração está fisgado por este homem encantador e sedutor ao mesmo tempo, mas ela precisará tirá-lo um pouco do pedestal e conhecê-lo melhor quando crescer. A desconstrução de sua visão romântica de seu amado é um momento pelo qual todas as mulheres passam ao conviver de perto com o parceiro. O caso dela é mais grave porque ela o conhece, no tempo real, antes de conhecê-lo como viajante do tempo. É engraçado pensar que se ele foi uma espécie de professor e confidente para ela durante seu crescimento, os papéis se invertem quando adultos. E essa troca de papéis é o que fará essa ligação se tornar tão especial.

Novamente temos uma narrativa de viagem no tempo que toca no tema da predestinação. Achei a visão da Niffenegger um pouco pragmática demais com um tempo inflexível e impossível de ser modificado. Isso pode tê-la ajudado a não criar outras preocupações em sua narrativa, mas a deixou pessimista demais. Isso é perceptível nas conversas de Henry com a Clare adolescente onde eles tentam problematizar a viagem no tempo em si. Tem um ótimo momento na metade da história em que Henry coloca o quanto é desesperador saber o que vai acontecer no futuro e não ser capaz de modificar qualquer coisa. Do ponto de vista do personagem, Clare é mais feliz ao ser cega quanto ao que vai acontecer depois. O tempo da história é um ditador que não permite uma flexibilidade aparente. Essa noção de inevitabilidade vai se abater com força no leitor quando ele se der conta de uma situação lá pela metade da história. Isso vai ser perceptível a partir das datas de encontros entre Henry e Clare. Quando isso acontece, o futuro se torna avassalador. É como um relógio prenunciando o nascer e o pôr do sol. Ambos são inevitáveis.

Esse é um livro de uma rara beleza. Tem os pés no chão e não exagera nos momentos de romance. Tem alguns momentos bem picantes para não acharmos que estamos diante de dois indivíduos pudicos. A história segue uma trajetória boa, com momentos que vão te prender até serem resolvidos. Vale notar que a história parece maior do que seu número de páginas, dado o peso da narrativa da autora. Trajetória essa dividida em três partes muito bem divididas, mostrando a habilidade de ritmo e roteiro da autora. A virada narrativa acontece na metade do segundo ato e daí em diante é uma montanha-russa de emoções. O último capítulo é daqueles que ficam guardados no coração. Vale muitíssimo a sua leitura.
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bieussauro 01/07/2022

Estou aqui, e agora
O livro é simplesmente perfeito. Traz reflexão em muitos pontos de nossa própria vida e mostra o quão importantes são a paciência e o amor em nossa curta mas emocionante jornada pelo mundo.
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Rafabearmayfield 24/06/2022

A Mulher Do Viajante Do Tempo
Gostei bastante do livro. Personagens envolventes. História bem feita. Deveria ter a continuação do livro. Ameii
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Fabiana657 23/06/2022

A mulher do viajante no tempo
A história é muito boa, Hanry tem um problema genético e viaja no tempo, e conta a história de como conheceu Clare.
Achei a história em alguns pontos um pouco cansativa, mas no geral foi legal.
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Caroles2 21/06/2022

Depois de assistir a série e o filme, precisa de mais explicações sobre a história, além de saber mais um pouco sobre as viagens do Henry.
Gostei bastante do livro e de conhecer ainda mais as personagens, com suas qualidades e defeitos.

Super recomendo!
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Brenda 19/06/2022

Quando o amor é forte, protagonista.
Uma obra incrível. Senti a necessidade de ler pois adoro o filme, e é gratificante mergulhar mais a fundo na história do Henry e da Clare.
É tudo muito bem escrito e amarrado, as viagens no tempo são bem exploradas, as relações dos personagens. Conforme o livro fica mais próximo do final, os fatos que ocorrem me deixaram apreensiva, feliz, triste, com lágrimas nos olhos. A Audrey apresenta uma história onde o amor é protagonista, e capaz de superar tudo, todas as viagens, os desencontros. O amor está sempre presente, e também sempre viajando com o Henry.
É uma leitura que eu certamente recomendo, e que em breve terei prazer em ler novamente.
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Bárbara 13/06/2022

Leitura interessante.
Henry, de alguma maneira se desloca no tempo e espaço. Clare o conhece desde a infância, seus destinos são entrelaçados.
A narrativa se constrói a partir do relato de ambos.
Sentimos junto com eles suas alegrias, medos, solidões e esperanças.
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