Os Três Mosqueteiros

Os Três Mosqueteiros Alexandre Dumas
Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Os Três Mosqueteiros


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Douglas.Pessoa 28/08/2021

Desde pequeno assisti as adaptações dos quatro amigos mosqueteiros, até que pensei pq não enfrentar o pequeno calhamaço que é este livro, desde que comecei me prendi na aventura, nas tramas, e nos amores da história, Dumas era um cara muito F@$@, já espero ansiosamente para me aventurar nos próximos livros dele ????
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Lu Fernandes 27/08/2021

Sinopse:
Este livro conta a história de um jovem de 20 anos, proveniente da Gasconha, D'Artagnan, que vai a Paris buscando se tornar membro do corpo de elite dos guardas do rei, os mosqueteiros do Rei. Chegando lá, após acontecimentos similares, ele conhece três mosqueteiros chamados "os inseparáveis": Athos, Porthos e Aramis
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Claudia 18/08/2021

Um por todos e todos por um!
Ler este clássico do Dumas, foi como assistir a um filme. Assistimos tantas versões de Os Três Mosqueteiros que é impossível não gostar da narrativa. Não é uma narrativa perfeita, mas com certeza vale a pena a leitura.
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Gabriel 18/08/2021

Os Quatro Mosqueteiros
"- Você é jovem - respondeu Athos -, e o tempo cuidará de transformar suas recordações amargas em doces lembranças!" A frase final do livro o resume muito bem. Que obra amarga em tantos sentidos e doce em tantos outros!

É uma excelente ficcional que usa o cerco de La Rochelle como pano de fundo para o arco principal e derradeiro, um verdadeiro clássico. Dumas criou personagens tão complexos, distintos e críveis que se torna de um prazer singular acompanhar a trajetória do jovem gascão, d'Artagnan, com os inigualáveis Athos, Porthos e Aramis. Como dito anteriormente, o livro não se prende a apenas doces aventuras heroicas, o perigo que se apresenta na figura do cardeal e de Milady não permite leitura tranquila por muito tempo, a cada capítula, a cada página, me pegava imaginando em que momento tudo iria por água abaixo pelas maquinações dos antagonistas.
Em questão de escrita, não é a mais leve e simples do mundo, visto que foi escrito no século XIX, porém, não é densa o suficiente para ser desanimador, pelo contrário, serviu-me como estímulo.

Em questão da qualidade do livro, Os Três Mosqueteiros foi o primeiro livro que adquiri dos Clássicos Zahar e fiquei tão apaixonado que não será o último; a qualidade da impressão, da capa, da arte e da tradução são impressionantes.

Não quero abordar mais da história pra não estragar a experiência de possíveis leitores, finalizo, então, apenas com a recomendação dessa obra, sempre fui apaixonado nos três mosqueteiros por meio de outras mídias e poder finalmente entrar em contato com a obra original foi de um prazer imenso.
luizafhorta 18/08/2021minha estante
motivo da paixao por tres mosqueteiros: logan lerman


luizafhorta 18/08/2021minha estante
essa resenha cê fez com a aba dos sinônimos aberta né


luizafhorta 18/08/2021minha estante
brinks te amo meu orgulho


Gabriel 18/08/2021minha estante
EU NEM LEMBRAVA QUE ELE FAZIA O FILMEE KKKKKKKKKKK


Gabriel 18/08/2021minha estante
Esqueci de falar, tive que voltar aqui: tbm te amo




Letícia Caetano 16/08/2021

Apesar da história ser menos instigante do que costuma ser divulgado, por ser considerado um clássico, ela é bem construída e faz apontamentos que atiçam a curiosidade.

Acompanham parte da trajetória dos personagens principais, dá uma melhor compreensão sobre modo de agir e pensar, tornando o desfecho mais coerente e interessante.
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psraissafreire 16/08/2021

"Um por todos, e todos por um!"
Quem nunca ouviu falar de "Os Três Mosqueteiros", não é mesmo? É inegável que a obra de Alexandre Dumas foi um marco na história da literatura não só francesa, como mundial. As aventuras de Athos, Porthos, Aramis e d'Artagnan já influenciaram várias outras e também geraram muitas e muitas adaptações. Não é à toa que eu estava doidinha para ter contato com a história original e estou mais que satisfeita após essa experiência, que agora irei compartilhar com vocês.

"Os Três Mosqueteiros" - que na verdade são quatro kkakakakaka - é uma ficção histórica que narra para os leitores ávidos por ação as famosas desventuras dos já citados protagonistas. Contracenando com personagens marcantes como o leal Sr. de Tréville, o excêntrico cardeal Richelieu, o apaixonado duque de Buckingham, a maldosa Milady e outros mais, d'Artagnan e seus fiéis amigos trazem uma história cheia de humor e surpresas.

E se eu disser que meu primeiro contato com essa história foi no filme da Barbie vocês iriam acreditar, né? Kaksksskakak! Na verdade, esse é o meu filme preferido da personagem e quando era pequena ansiava ser uma mosqueteira ? pobre Raíssa de 7 anos. E eu já vou avisando que aquele filme tem NADA A VER com a história, ok? É realmente só uma inspiração... Mas meu amor pelas duas obras é mais que certo.

Esse livro só confirmou uma ideia que eu já possuía desde que li "O Conde de Monte-Cristo": Dumas é um contador FANTÁSTICO de histórias FANTÁSTICAS! A forma como ele descreve seus personagens (dos principais aos figurantes), os cenários que dá para sentir suas atmosferas... Tudo é muito bem encaixado. Além disso, é uma obra super bem humorada e viciante; eu não queria largar o livro a nenhum momento. As surpresas que tive com a inteligência de d'Artagnan, os risos que liberei nas ações de Porthos, a admiração da calma de Athos e a determinação de Aramis traz aquele sentimento bom para o leitor. A amizade deles é totalmente invejável... Eles se completam de uma forma maravilhosa! Imagina ter uma amizade que nem a deles? O SONHO!

Vamos aqui abrir um destaque para a Milady porque PQP! QUE MULHER É ESSA? A maldade dela chega a assustar pois a desgraçada realmente faz tudo por seus objetivos... Alexandre foi muito certeiro em fazer uma personagem cheia de personalidade e facetas para trazer ainda mais emoção à história e dificuldades mais que palpáveis aos nossos mosqueteiros.

Também quero dizer que essa edição comentada e ilustrada da Zahar vale MUITO a pena, já que o contexto histórico do enredo é meio difícil de entender sem alguém para explicar (o cerco de La Rochelle, bem interessante aliás!). As notas de rodapé ajudam muito e a tradução também está impecável (os responsáveis por ela até ganharam o prêmio Jabuti pelo trabalho em Monte-Cristo). Obrigada, Zahar, obrigada por um livro tão LINDO! Não vejo a hora de comprar "Vinte Anos Depois" e matar as saudades já grandes desses meus personagens mais que queridos. Obrigada, DUMAS! ??????

"- Você é jovem - respondeu Athos, - e o tempo cuidará de transformar suas recordações amargas em doces lembranças!" ??
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Julia 03/11/2021minha estante
sua escrita é tão superior !


psraissafreire 03/11/2021minha estante
Aii, Ju, muito obrigada! Significa muito para mim e espero que meu perfil sempre te toque de alguma forma.


Julia 03/11/2021minha estante
toca sim ksjsks quero ser vc quando ficar mais velha?


psraissafreire 03/11/2021minha estante
??????????




Sara 16/08/2021

Um por todos e todos por um
"Se você tivesse que enfrentar apenas quatro homens, eu o deixaria ir sozinho; mas se vai enfrentar essa mulher, vamos os quatro, e queira Deus que com nossos quatro criados sejamos em número suficiente". Esse livro merecia uma categoria só dele, é muito estranho ler uma história com nome tão inseridos na cultura pop, desde o começo do livro você sabe como que é personalidade de cada pelo simples fato delas serem tão marcantes que é impossível nunca ter sequer ouvido falar dessas figuras icónicas. É um clássico extremamente DIVERTIDO, muito diferente do estigma associados a clássicos como leitura maçantes ou meramente intelectuais, eu genuinamente me diverti muito lendo esse livro e me apaixonei pelo D'artanha, Aramis, Porthos e Athos. A vilã é extremamente bem construída e muito diferente do que vejo em outra leituras que tenho, ela em sí já faz a leitura compensar, uma psicopata muito manipuladora mas que você ao mesmo tempo que odeia ela admira muito a inteligência e o poder de persuasão e pra mim é um dos pontos mais fortes da narrativa. Uma das percas que o D'artanha sofre e o apoio do Athos para com ele tem meu coração. Essa história é acima de tudo sobre amizade, lealdade e confiança, é uma recomendação ótima para quem nunca leu um clássico mas deseja começar em algum lugar
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sandy.lima 12/08/2021

ainda sem entender por que são 3 mosqueteiros e não 4 o_O
De início achei que o personagem principal não iria me cativar, mas aos poucos D'Atargnan foi ganhando um espaço no meu coração. A leitura do Dumas como sempre é muito fluida e dinâmica ao meu ver. Fiquei chocada ao descobrir que a frase "um por todos e todos por um" só foi dita uma vez, achava que era tipo um grito de guerra. Um ponto negativo é que achei que o final aconteceu rápido demais, eu leria mais 100 páginas se pudesse. Aliás, descobri que isso é uma trilogia, mas não sei se vou dar continuação a ela, muita leitura atrasada, não ia dar certo ?.
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Pomper 08/08/2021

Maravilhoso
A escrita é maravilhosa, a cada capítulo uma nova descoberta que não te prende ao ponto de não largar o livro.
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Alex 11/07/2021

Os vilões
Sentirei saudade das conspirações no Louvre, da aflição de cada carta recebida, das tabernas e das estalagens, mas principalmente da amizade e comicidade dos mosqueteiros do Rei. Dumas me fez ler 788 páginas em 7 dias. A leitura é fluída, gostosa, e o roteiro sabe muito bem a hora de alternar o arco, de revelar ou esconder um assunto ou personagem que, mesmo sendo vários, são bem construídos e cativantes.

Curiosamente os personagens que mais me chamaram atenção não foram Athos, Porthos, D’Aramis e nem D’Artagnan, mas dois vilões: primeiro o famoso Cardeal Richelieu, Sua Eminência: com aparições pontuais, mas que causam enorme tensão e que, a depender do rumo do diálogo, pode-se mudar o rumo da história. Aliás não se sabe ao certo suas verdadeiras motivações e suas decisões são totalmente imprevisíveis, o que o tornam tão interessante para o romance. O outro personagem interessante se trata de uma vilã. Dumas não lhe dá um único lampejo de comiseração: é pura vileza, exprimida por uma raiva bestial, animalesca, movida apenas por ódio e sede de vingança. Não hesita em trair, seduzir, ou matar parar cumprir seus propósitos. Mas depois me questionei que até os vilões masculinos como o Conde de Rochefort e o Cardeal Richelieu possuíam tons cinzas, mas ela não. Então busquei possíveis motivações e a mais plausível está em sua própria história, marcada a ferro e fogo por uma sociedade falocêntrica (espada), extremamente cruel com mulheres (da aia à Rainha) e, nessa ordem estabelecida, nossa vilã é um ponto fora da curva: é uma mulher de ação, conquistadora, perigosa, zomba da religião, não se importa com matrimônio, e não tem medo de enfrentar homens armados, chegando em um nível que o próprio Cardeal, o homem mais poderoso da França, tem medo dela, e um pequeno exército de homens se mobilizar em seu encalço. Tudo isso deveria ferir o moralismo da época (1844) - desconfio que para a atual também, com essa onda conservadora - então é possível que Dumas, para não escandalizar, ou mesmo porque era moralista, não tenha tido a opção de dar uma faceta mais benévola para a personagem, sob possibilidade de ser acusado de aquiescer com tais sacrilégios. Ele porém, sempre tão conciso na narrativa, dedica várias páginas à versão da história da vilã, contada por ela própria, mas com mentiras óbvias, e algumas outras à versão narrada por um cavalheiro que, a princípio é sincero, mas tem uma moral bem peculiar e uma visão de mundo parcial. Resta talvez ao leitor escolher.

Enfim, Os Três Mosqueteiros pode parecer apenas um romance histórico, mas como bom clássico espelha questões atuais, sobre por exemplo como uma pequena aristocracia hipócrita e irracional decide o destino de homens e nações por conta de paixões pessoais, orgulho e loucura. Há também a polarização política, em que as pessoas se mantêm discretas enquanto tentam descobrir se o vizinho é realista ou cardinalista, católico ou protestante. Mas é preciso também ler o livro com a cabeça da época, seja a que Dumas o escreveu (1844) ou a em que o romance se passa (1626), pois será natural um choque de costumes, por exemplo (i) os criados que são tratados como uma raça inferior (esbofeteados, impedidos de falar, comem as sobras...); (ii) mulheres sofrem castigos severos e praticamente são indefesas sem a tutela de um homem ou da Igreja; (iii) homens que duelam e se matam como se fosse um passeio no parque; (iv) a determinação para se matar compatriotas a princípio por uma divergência teológica (o cerco de La Rochelle matou quase 30 mil huguenotes, a noite de São Bartolomeu, uns 50 anos antes, outros milhares); e etc.

Pra fechar, a edição da Zahar como sempre está impecável e para essa coleção de clássicos vale a pena comprar o físico.
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Lenicio 04/07/2021

Surpreendente
Tinha lido Monte Cristo há algum tempo, e achei meio arrastado.
Nos Três Mosqueteiros, Dumas apresenta uma narrativa dinâmica, envolvente e divertida, num contexto histórico interessantíssimo. Sentirei saudade da nobreza incorruptível de Athos, da sedução diabólica de Milady e da coragem temerária de D?Artagnan. O humor dele me lembrou muito o de Cervantes, no Dom Quixote.
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Fagner 29/06/2021

Um por todos...
Simlesmente mais uma obra perfeitamente escrita. Depois de ler O Conde de Monte Cristo, não esperava menos. Agora é correr atrás da continuação.
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Carol Passinho 29/06/2021

Os Três Mosqueteiros
Um clássico de leitura fácil e empolgante, reler esse livro depois de anos me faz enxergar de forma diferente. Fiquei chocada com a volatilidade dos sentimentos e ações dos personagens, mas no geral é um livro excelente.
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