Corra, Abby, corra!

Corra, Abby, corra! Jane Costello




Resenhas - Corra, Abby Corra!


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Anna 18/11/2015

Leve e divertido!
Adorei o livro; distrai, tem romance é muito humor, além de passar levemente pelo tema da esclerose múltipla. Chick-lit que vale a pena. Recomendo.
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Byanka Oliveira 30/08/2020

Ótimo para ler no domingo
Livro leve, engraçadinho, mas com bons pensamentos sobre autoestima e amor
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Eu Conto Um Conto 29/07/2015

Sobre esse livro, vou reforçar o que já falei numa indicação de outro título da mesma autora e que também é lembrado pelo Cosmopolitan na capa: se você curte os livros da Sophie Kinsella, vai adorar também os da Jane Costello. É muito verdade. Depois de ler o primeiro - Damas de Honra - virei fã da Jane e, claro, já adquiri o seu mais novo lançamento. Mais um chick-lit adorável, inteligente e engraçado. Neste, somos apresentados a Abby, uma inglesa de 28 anos que recentemente virara dona do próprio negócio, abrira uma pequena empresa de web design. Abby, que já apresentava um desastroso histórico de relacionamentos amorosos, com a carga intensa de trabalho acabara ficando sem tempo para arrumar namorados e cuidar de si mesma. Seu atual momento se resume a trabalhar e evitar gastos exorbitantes. Porém, ela atropela sem querer um homem numa moto enquanto dava ré em seu carro, que posteriormente não sairá do seu pé até que ela acione a seguradora que pague os danos. Seria bem irritante a insistência se ele não fosse lindo.


A melhor amiga de Abby, Jess, casada, dois filhos, com um corpo invejável, resultado de uma vida regada a atividade física e alimentação saudável, está tentando convencê-la a participar de um clube de corrida, inclusive a apresenta a Oliver, integrante do grupo, um médico muito atraente, educado, e um dos caras mais lindos que Abby já vira. Abby e Oliver se conhecem num jantar na casa de Jess, aquele tipo de encontro que a amiga comprometida faz para a amiga solteira. Mas ele não a convida para um encontro ou pede seu telefone, como seria o esperado. Oliver intima Abby a participar do clube de corrida que ele e Jess participam. O terror de Abby. De início ela é relutante, mas graças à pressão da amiga juntamente à motivação de encontrar o Doutor Sexy (forma carinhosa como Abby se referia a ele), Abby decide ir ao clube de corrida. Para sua surpresa, Tom, o motoqueiro petulante, também faz parte do clube. Acontece que a experiência foi tão desastrosa, a ponto de fazer a Abby não querer nunca mais voltar. Parte hilária do livro.

No entanto, a notícia que ela recebe de sua mais eficiente funcionária, Heidi, fará com que ela volte atrás sobre participar do clube de corrida. Várias mudanças ocorrerão na vida de Abby a partir daí. Ela passa a levar uma vida mais saudável, faz dieta, passa a cuidar mais de si mesma. Por uma causa, é verdade. Mas logo ela fica motivada. Além disso, voltar ao clube de corrida, apesar de sacrificante para ela no início, implica em encontrar frequentemente Oliver, o homem lindo e perfeito que também parece estar a fim dela. Acontece que Oliver não parece o tipo de cara que simplesmente convida alguém para sair, e Abby terá que se desdobrar para conseguir um encontro com o rapaz. Se não bastasse tanta atribulação em sua vida, Abby ainda tem que lidar com a situação dos pais e dos problemas pessoais da melhor amiga.

Adorei a leitura por vários motivos. Por ser um chick-lit, com toda aquela leveza e situações cotidianas recheadas de bom humor e sarcasmo, cuja protagonista parece sempre se meter em confusão e estar atraída pelo homem dos sonhos de toda mulher. Além disso, a temática te motiva a avaliar seus hábitos alimentares e se você tem levado uma vida sedentária. Acho que assim como a Abby, também estou precisando praticar exercícios e fazer uma dietazinha (risos). A Abby é uma mulher independente, moderna, inteligente, ousada, que paga altos micos nos primeiros dias no grupo de corrida, além de se meter em enrascadas com o síndico do condomínio, com clientes, sem contar na sua corrida para fisgar o bonitão do Oliver.
Um livro agradável, com diálogos inteligentes, para desfrutar de momentos leves e descontraídos. Indico muito.

site: http://eucontoumcontoblog.blogspot.com.br/2015/07/resenha-corra-abby-corra.html
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Moonlight Books 29/07/2015

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net

Divertido, otimista e cativante.

Este não é o primeiro livro de Jane Costello lançado no Brasil, mas é o primeiro que leio e posso dizer que me deixou com aquele arrependimento enorme por não ter lido nada dela antes. Os capítulos curtos terminam com pequenas surpresas e te fazem ansiar pelo próximo. A narrativa fluida, muito bem humorada e envolvente, foi capaz de capturar minha atenção logo nas primeiras páginas, não só por me arrancar boas risadas, ou melhor, gargalhadas, mas por trazer também personagens que esbanjam carisma e uma história linda, cheia de mensagens positivas e bons sentimentos.

São diversos acontecimentos e a autora os liga de forma eficiente, tornando a trama completa e coerente. Comove, diverte e nos faz ficar com aquele sorriso bobo no rosto ao fechar o livro. Uma história sobre amor, amizade, generosidade e superação, mas acima de tudo sobre viver a vida da melhor maneira possível e nunca desistir de lutar para ser feliz. Recomendo sem ressalvas, virou favorito.



site: Leia o restante da resenha em http://www.moonlightbooks.net/2015/07/resenha-corra-abby-corra.html
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Renata1004 12/06/2020

Interessante
Abby tem uma vida bastante agitada, anda sempre "correndo" para dar conta de todos os compromissos de uma empresa recém criada de webdesign, tudo caminha bem até que ela sente que falta um desafio a mais na vida de uma pessoa sedentária, quando amiga recém diagnosticada com esclerose múltipla acaba dando a motivação de juntar dinheiro para pesquisa da doença correndo uma meia maratona
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Estephani Ribeiro 30/09/2015

Distrair a mente.
Diversão garantida, leitura fácil, para passar o tempo de forma divertida. A personagem Abby é uma graça. Dei boas risadas. Me pegava torcendo para que tudo desse certo para ela.
É o tipo de história que termina com: “E todos viveram felizes para sempre”.
Não é o melhor livro que já li, muito menos um livro de leitura obrigatória, mas eu gostei bastante.
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Jamille.PerSi 23/06/2018

Bom!
Quando comecei a ler eu pensei, nossa encontrei mais uma autora de check-lit que vale a pena. A leitura flui muito gostosa, a personagem principal não eh uma imatura e fútil. eu realmente gostei da Abby, gostei dos secundários também.
porém, tem uma coisa que me irritou bastante, a escrita da Jane Costello, eu sei que acabei de falar que a leitura flui muito bem, mas, tem realmente um porém que me irritou mesmo. A forma como ela interrompe uma cena do nada e ja começa outra totalmente diferente. A forma como ela não explora um assunto inacabado e parte pra outro como se nada estivesse acontecido. Sem falar que tem partes que uma palavra não se encaixa na frase.
Enfim, esse foi meu primeiro livro dela que li, gostei da história, amei o final(aliás faltou so um pouco mais de cena romântica rs) recomendo o livro (não garanto que vá gostar) mas não leria mais nada dela, por conta da escrita interrompida. Pelo que pesquisei nos outros livros dela ela faz isso também.
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Rafaela Regis 06/10/2015

Corra, Abby, Corra! - Jane Costello
Corra, Abby, Corra! É um chick lit que me chamou a atenção pelo titulo sim, e o fato da capa ser super fofa também conta a seu favor. Como eu nunca tinha lido nada da Jane fui ler sem muitas expectativas, porém como é um chick lit estava certa que daria boas risadas.

Abigail "Abby" Rogers é uma mulher de 28 anos que está realizando seu maior sonho, pois ela acaba de fundar a sua empresa, que é a menina dos seus olhos e de todo o seu tempo também, ama o seu trabalho e sua pequena equipe é como família para ela. Porém nem tudo são flores ela tem toda semana um encontro marcado com seu contador que a faz tremer toda a semana e tem que lidar com a luta constante para mantes sua amada empresa nos eixos.

Ela não tem problema nenhum com o seu tamanho "42", até porque ama comer e tomar aquele vinho para desestressar, e sinceramente não lembra direito qual foi a última vez que teve um relacionamento.

Sem falar de sua grande amiga Jess, que para ela, tem a vida perfeita, o corpo perfeito e a família perfeita, e por ser alucinada por esportes sempre tenta arrastá-la para as suas corridas e como incentivo a apresenta ao charmoso Oliver, que assim como Jess participa das corridas.

Num belo dia o inimaginável acontece: Abby atropela um homem. Mas calma, ela deu a ré e não percebeu que havia um motoqueiro atrás de seu carro. Esse motoqueiro lindo e sexy é Tom, um homem provocador e divertido, já deu para perceber que a partir daí começa toda a confusão.

E como dizem que desgraça pouca é bobagem, Abby acaba descobrindo que sua amiga e funcionária Heidi é diagnosticada com Esclerose Múltipla, e para ajudá-la Abby resolve entrar nesse clube de corrida par se preparar para uma meia maratona e de quebra arrecadar fundos para a pesquisa da doença de Heidi. Agora resta saber se ela vai conseguir conciliar tudo isso.

Como eu li esse livro sem grandes expectativas devo dize que me empolguei bastante com o começo, porém ao decorrer das páginas fui me cansando, não sei por ser repetitivo em algumas coisas ou se foi pelos mini dramas no meio da história.

Percebi que mesmo com todas as rotas para apenas um caminho a autora tentou de todas as formas desviar e fazer com que focemos seguindo o que ela queria e isso não me convenceu, e me deixou um pouco chateada até. Sei que um livro deve ter seus momentos mas eu achei um pouco forçado.

Como todo bom chick lit, sempre tem um triângulo amoroso. Abby está muito interessada Oliver, o Dr. Sexy, mas como a paquera entre eles demora a engrenar, ela começa a perceber que tem sentimentos por Tom, mas ele tem uma namorada linda e super bacana, a Geraldine, que complica um pouco as coisas.

A Abby é uma personagem marcante que não tem medo de dizer o que pensa e sente, mas nas horas decisivas ela sempre foge. O Tom é um fofo, divertido, sexy, lindo e super paciente, sério porque aguentar o que ele aguentar só sendo um santo. Já o Oliver... eu não fui com a cara dele desde o início, e depois eu descobri o porque.

Jane escreveu uma história leve e divertida, que de bônus traz temas sérios como o caso da Esclerose Múltipla e o da atividade física, sim isso também é importante. No entanto não colou para mim, sem falar que achei o final um pouco abrupto. Mas devo salientar que sim, eu vou ler outros livros da autora, até porque um bom chick lit é sempre bem vindo.

site: http://dlivros.blogspot.com.br/2015/10/corra-abby-corra-jane-costello.html
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Paraíso das Ideias 12/12/2016


Eu
ansiava para ler este livro desde que foi anunciado pela editora. Não porque me interessei pela sinopse ou porque sou fã do trabalho da Jane Costello. Já li outro livro dela - Damas de Honra - que não é nenhum primor da literatura, mas é bom (é minha forma de dizer que recomendo o livro sim, mas não garanto que se apaixone por ele).

O que me atraiu neste livro, tal qual o anterior, foi a capa: linda, delicada, chamativa. A Record faz um excelente trabalho, especialmente com os livros da Costello, de produzir essas capas tão magníficas que você pensa: "Preciso ter esse livro. Eu nem conheço a escritora, nem conheço seu texto, nem curto esse gênero, mas p-r-e-c-i-s-o embelezar minha estante com ele!" (mas eu curto chick lit sim e conheço as manias da escritora)

Quanto ao conteúdo, confesso que de início não gostei do que lia. Além de travado, umas palavras não se encaixavam muito bem na narrativa o que suspeitei ser eco da tradução - nem o tradutor entendeu a linha de raciocínio, nem o revisor, mas não omitiram porque fazia parte do livro.

De cara Jane nos apresenta à protagonista, Abby, como uma empresária razoavelmente bem sucedida com sua empresa de web design de poucos anos no mercado que não dá a mínima para sua alimentação, pro seu peso, para sua saúde. Ela não está nem aí: almoça batatas fritas com Coca-Cola enquanto dirige, lancha barra de chocolate, não faz exercícios físicos, não tem dieta balanceada com a desculpa de que: a) falta tempo.
Ela é uma jovem empresária com muitas preocupações e compromissos, mas poucos minutos para comer e resolver todas as suas pendências e b) ela não precisa.
Abby é magra, tem saúde, por que vai preferir jantar salada e fazer exercícios quando pode comer um brownie enquanto acompanha a melhor amiga e os filhos dela no playground?

Além do mais, tirando Jess, sua melhor, melhor mesmo amiga que participa de um clube de corrida, é preocupada com alimentação, Abby vive rodeada por gente que tem o mesmo estilo de vida dela.

Até que uma de suas funcionárias anuncia que sofre de uma doença degenerativa. Isso faz com que Abby reavalie seu modo de vida além de despertar uma necessidade de ajudar Heidi a viver com essa doença de forma menos dolorosa. Daí temos o pontapé inicial para a história toda: Abby decide correr meia maratona com o objetivo de arrecadar dinheiro para mais pesquisas sobre esclerose múltipla e quem sabe os médicos descubram a cura para essa doença. Além do mais, fica claro que ela tem preconceito contra essas pessoas fitness.

Primeira coisa que percebi sobre Jane Costello com esse livro: quem lê um livro dela lê todos. Embora cada sinopse de seus livros - a Record já traduziu e publicou três: Damas de Honra, Quase Casados e Corra, Abby, corra; mas ela já escreveu muito mais livros que espero que estejam nas livrarias brasileiras em pouco tempo para saber se continuo com a afirmação de cima ou não - seja completamente diferente da outra, o modo como ela monta as histórias é basicamente o mesmo:

1) O tempo cronológico pode variar de 9 meses a um ano, o que achei muito bacana porque dá ao leitor uma sensação mais realística da história - e uma identificação maior - de a vida não se resolve em cinco segundos.

2)Tem sempre uma amiga casada na história - acho que é para dar a impressão de que solteiras não vivem no Mundo das Solteiras e aquelas que se casam são excluídas.

3) Há sempre uma traição - e se você ficará com raiva do traidor (a) é subjetivo -.

4) Há mais personagens além da melhor amiga e do homem ideal - e o mais incrível: não é cansativo. Eu achei um ponto muito positivo porque, mais uma vez, é mais um artifício que nos aproxima da história e da protagonista. É Costello falando: "Essas mulheres são como nós, essas mulheres existem mesmo. Não é uma história de amor que só vemos em filmes e livros. É a vida real."

5) O interesse amoroso da protagonista é sempre um cara gentil, fiel, engraçado, responsável, financeiramente estável, mas que é lindo de morrer, tem um hálito dos deuses, é um mestre na cama. Costello tenta nos vender como um cara normal, mas eu não tenho encontrado muitos com todas essas qualidades na mesma pessoa, então classifico como uma pequena "viagem literária" muito comum em chick lit - que me desagrada um pouco.

Eu notei que Abby tinha um preconceito com pessoas fitness. Ela evitava demonstrar por causa da amiga, mas achava que esse universo era composto por bitolados. Então o motivo dela não se preocupar com exercícios físicos era mais por causa disso e não tanto porque ela era saudável.

Aliás, depois que resolveu treinar para correr a meia maratona, Abby ficou meio chata, obcecada em vencer a maratona, em perder uns quilos para se enquadrar nos pesos dos demais corredores e para o Oliver pensar nela tanto quanto ela pensava nele. Eu me pegava revirando os olhos para isso e querendo dizer: "Menos, Abby, bem menos". Felizmente Jess me representava nisso.

Também não gostei do comportamento dela sobre o divórcio dos pais. Eles estavam separados há anos, e ela ainda estava ressentida com eles. Ela estava grandinha demais para isso. E ela devia saber que quem sabe o que se passa em um casamento é o próprio casal, e se eles tomam a decisão de se divorciar, há algum motivo racional para isso. É um assunto sério e duvido que alguém tome essa decisão sem pensar quinhentas vezes se deve ir em frente ou não.

Damas de honra me surpreendeu positivamente. Nunca havia lido nada desse gênero cuja história se passasse em meses, tivesse vários acontecimentos e com uma variedade de personagens. Me mostrou que o chick lit não precisa ser algo tão limitado. Já Corra, Abby, corra! Não me surpreendeu porque é muito semelhante com o livro anterior só que com enredo diferente e personagens com outros nomes. Na metade da história já sabia com quem Abby ia ficar e que rumos os demais teriam. E não me enganei.


site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/2016/11/resenha-corra-abby-corra-jane-costello.html
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Michelle 21/09/2016

Corra Abby Corra
Ele é um ótimi partido. . . Se ao menos ela pudesse alcançá-lo.
Abby Rogers não tem hábitos saudáveis - ela ama comer um muffin de blueberry muffin no almoço. Mas desde que começou seu próprio negócio, depois de assistir a um demasiados episódios de The Apprentice, a jovem de 28 anos além de negligenciar sua saúde não tem tempo para o amor.
Quando Abby é encorajada por sua amiga a se juntar clube de corrida - por ninguém menos do que o seu lindo capitão da equipe- ela encontra uma compulsão misteriosa para o exercício.
Infelizmente, a sua primeira sessão não corre como planeado. Entre as leggings rosa não faz jus a suas formas e ao fato de que seus pulmões parecem que foram incendiados, ela promete nunca mais voltar.
Em seguida, sua colega Heidi faz um anúncio devastador, que vai mudar a sua vida - e da Abby - para sempre.
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SMiletic 18/09/2016

Perfeito para aquecer corações
Depois da choradeira causada pelo último livro eu precisava de algo leve e divertido e nada como um chick lit pra me recuperar. Corra Abby Corra acabou sendo uma agradável surpresa, de leitura fácil, uma protagonista gracinha e uma trama sem exageros românticos. Abby acabou de começar sua nova empresa, sente falta de um amor e sua melhor amiga resolve lhe apresentar um colega da dela do clube de corrida. Por causa da paquera e da descoberta de que uma de suas funcionárias está doente, Abby resolver e tentar a corrida e, no meio do caminho, vai viver muitas emoções. Gostei mesmo (ignore a frase piegas abaixo do título na capa, ok?). Ah, ele está disponível na assinatura Kindle Unlimited também.

site: https://www.instagram.com/p/BJfiWZHg62a/?taken-by=smiletic
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Bianca.Manfroi 02/09/2016

Livro, bom e leve
Li o livro em uma tarde, Abby é uma moça com problemas de auto estima que durante o livro vai aprendendo a mudar isso de uma forma engraçada, achei bom, aquele livro que você não tem que pensar muito, achei a história levinha, me identifiquei com a personagem e suas inseguranças, o final é bem na cara mas ainda assim satisfatório.
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day 28/05/2016

muito divertido!!
Abby é desastrada, super legal e muito companheira!!
o livro é muito engraçado, e TB fofo.
uma leitura que flui rápido, e te prende do inicio ao fim.
um livro leve,para te tirar das coisas negativas que temos na vida.
super recomendo.
amo Jane Costello e ela acertou mais uma vez neste livro.
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Nat 01/04/2016

Previsível mas engraçado!
Corra, Abby, Corra! é um livro da britânica Jane Costello, que eu nunca tinha ouvido falar antes. É um chick-lit, então temos uma mulher como personagem principal. Ela é dona da própria empresa, uma péssima motorista, está ligeiramente acima do peso e quer arrumar um namorado; tem uma melhor amiga, que é casada e tem filhos.
Logo no início vemos Jane, a amiga, a apresentando para Oliver, um médico que faz parte de seu clube de corrida. Abby então passa a ter uma boa motivação para correr: encontrar o Dr. Sexy. Mas ela não é bem-sucedida nessa empreitada e desiste. Até que sua assistente, Heidi, lhe conta que está doente, com esclerose múltipla. Abby resolve arrecadar fundos para a pesquisa do tratamento da doença, e para isso vai correr uma maratona.
O livro tem capítulos curtos e sempre com um final que te faz querer continuar. Não tinha muitas expectativas com a história, mas acabei me envolvendo bastante e torcendo muito para a Abby. O livro é bem engraçado e gargalhei várias vezes.
Apesar de toda essa leveza e diversão, como disse a funcionária da Abby tem uma doença muito grave. Então o livro também aborda um assunto sério, que é a esclerose múltipla, e tenta ser bem informativo nessas partes. O lado positivo é que não achei que ficou pesado e exerceu bem esse caráter informativo.
Só não dei cinco estrelas porque o final foi muito previsível. Sim, era o que eu queria que acontecesse, mas eu ainda esperava que me surpreendesse de alguma maneira.
Ainda assim, gostei muito do livro e quero ler mais coisas dessa autora.

site: https://www.youtube.com/watch?v=ZRFN4mkPnA8
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