Pablo Escobar: Meu Pai

Pablo Escobar: Meu Pai Juan Pablo Escobar




Resenhas - Pablo Escobar: meu pai


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Gabriel.Alves 16/01/2021

Além da série...
16/01/21
Ótimo livro, muito rico em detalhes, porém é fácil se perder na quantidade de nomes citados em uma tacada só, senti que o Juan tenta expor que nessa guerra, seu pai não era o único a fazer coisas horríveis e fazer um jogo sujo, o livro nos faz refletir que não devemos confiar nas pessoas, principalmente as que você conhece nas melhores fases de sua vida
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Guilherme.Maia 05/01/2021

De fato o livro mostra o lado verdadeiro da vida de Escobar.
Já tinha assistido vários documentários, algumas séries, e lido um pouco, sobre Pablo Escobar, mas de fato, nenhum material chegou a ser tão íntimo como esse livro.
O livro mostra curiosidades, fatos, que somente quem esteve na pele pode relatar, ao contrário da maioria dos documentários e séries, o livro mostra o quanto a família Escobar sofreu e sofre até hoje pelos atos de Pablo Escobar, mostra também o quão triste foram as atitudes dele, e como a Colômbia sofreu.
O único defeito do livro, na minha opinião é o fato de em alguns capítulos serem bem arrastados ,mas como a história de Pablo é bem extensa, pode ter sido por isso.
Mas eu simplesmente ameiiiii.
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Ednilde 24/10/2021

Gostei
Gostei e recomendo! É um livro escrito pelo filho do Pablo Escobar, portanto, apresenta uma visão de dentro do círculo familiar sobre quem foi o famoso narcotraficante colombiano. Mostra alguns fatos, até então, desconhecidos por mim sobre sua personalidade e seus feitos e contraria algumas informações divulgadas em outras obras e também fala dos desafios que os membros da família enfrentaram para conseguirem se manter vivos após a morte do pai. Agora quero ler o livro escrito pela esposa do Pablo.
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Asunción 14/01/2024

Juan, filho mais velho de Pablo, conta sobre a dualidade de seu pai, que pendia entre a bondade de ajudar os mais pobres, e a maldade por ter matado centenas de inocentes em uma das maiores guerras do tráfico já ocorridas.

Em um dos trechos do livro, Juan escreve:
"O tráfico de drogas deu a meu pai tudo e também tirou tudo dele. Até a vida."

Juan se autodeclara mais uma das vítimas da guerra causada por seu pai, visto que seu único "crime" foi ter nascido filho do maior traficante da história, Pablo Emilio Escobar Gaviria.
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Bruna 18/02/2022

Tão importante quanto ensinar o caminho correto, um pai deve ensinar o caminho a não ser seguido, como o próprio autor diz no final do livro. A história de Pablo Escobar contado pelo seu filho é uma grata surpresa. Ele não tenta justificar os atos de um dos piores criminosos que já existiram, mas sim mostrar as consequências horríveis para as pessoas que eram próximas ao narcotraficante. É um livro cheio de curiosidades e indico para quem já conheça um pouco da história de Pablo Escobar, pois o filho não tem a intenção de recontar o que já foi relatado em tantos outros livros e filmes, mas sim contribuir com impressões de só quem era tão próximo poderia narrar.
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Hadassa.Machado 26/02/2016

Pablo Escobar - Meu Pai
Quem quer ler esperando saber de atrocidades que o Pablo Escobar cometia ao torturar pessoas, dizimar milhares... esqueça. Quem quiser ouvir que ele é um santo imaculado, que era vítima de uma sociedade cruel, também não leia.

O livro sobre a vida de um ser humano, totalmente ambíguo, a frieza que tinha em mandar fazer chacinas, era da mesma intensidade que do valor à comunidade carente.

Todo esse cenário é contado por um filho que sempre reconheceu que havia algo no pai que não bom, mas que como a maioria dos filho o admirava e nunca pensou em abandona-lo nem nos piores momentos de fuga.
Pablo era pai, era traficante, era administrador, inteligente, frio, calculista, assassino, empreendedor, e acima de tudo era político, por isso construiu o império narcótico que teve. Como acontece com a maioria Pablo e toda sua família perderam a noção do que é querer alguma coisa e não poder ter, e com isso a queda veio rápido e certa.

E quando já não tinham mais o "comandante" da família a frente de tudo, só Juan Pablo (filho mais velho de Escobar) pode dizer o que passaram, entre conflitos com o governo e inimigos poderosíssimos dentro do tráfico, sobreviveram pra contar o quão triste é a vida com tanta riqueza e tão pouca sensação de liberdade!
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Antonio Maluco 29/03/2020

História
O livro conta várias histórias de pablo escobar sobre a visão do filho dele e eu ainda não vi nada sobre ele e depois de ter lido o livro quero ver a série narcos com vagner moura no papel do traficante colombiano
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Lucas 14/02/2021

O universal e nefasto alcance da violência
Praticamente todas as gerações da humanidade, se tomadas em seus respectivos contextos históricos, trazem consigo a existência de personagens únicos. Normalmente, eles se notabilizam pela controvérsia: suas ações despertam ódio e desprezo em uns, orgulho e devoção em outros. A literatura e o cinema ao longo das décadas também foram capazes de criar personagens assim: Edmond Dantès (O Conde de Monte Cristo, 1844), Rodion Raskólnikov (Crime e Castigo, 1866), Anna Kariênina (em romance homônimo de 1877), Don Vito Corleone (O Poderoso Chefão, 1967), entre outros vários exemplos, sustentam-se e eternizam-se num pilar de controvérsia. Nunca haverá nenhuma conclusão definitiva a respeito destes e de outros símbolos; eles nunca terminam de dizer a que vieram. Personagens reais com essa característica também são vários, mas, citando apenas um que, indiscutivelmente, era controverso e que está mais próximo dos brasileiros, têm-se Getúlio Vargas (1882-1954): quase sete décadas após a sua morte, ainda não se pode tecer um julgamento taxativo e contundente sobre suas ações.

É nesse mesmo pilar de controvérsia que se sustenta o colombiano Pablo Emilio Escobar Gaviria (1949-1993), narcotraficante que deixou um rastro de mortes, destruição de famílias e lendas urbanas (muitas delas verídicas) ao longo dos seus quase vinte anos de "carreira" (sem ironias) criminosa. No auge de seu poder (início dos anos 80), ele chegou a ser considerado um dos homens mais ricos do mundo pela Revista Forbes. Na história da América do Sul, talvez nenhum bandido tenha exercido tamanho poder diante das instituições governamentais e jurídicas: seu rosto esteve por vários anos em lista de criminosos de alto risco procurados pela Interpol. Ao "exportar" drogas (diga-se cocaína) para os Estados Unidos, tornou-se até uma pauta relevante dentro da política externa da grande nação do mundo. Foi deputado, orquestrou o assassinato de juízes e ministros colombianos (e alguns familiares de personalidades importantes do país), sequestrou, protagonizou uma guerra no submundo do crime contra o cartel de Cáli (outro "polo" ilícito da Colômbia daqueles tempos, com Escobar e outros sócios sediados na cidade de Medellín) até, entre outros empreendimentos, ter sido morto por policiais numa emboscada no subúrbio de Medellín, num local que contrasta com o luxo ostentativo na qual ele viveu por mais de quinze anos.

Todas essas são informações já batidas: Pablo Escobar tornou-se nos últimos anos protagonista de várias séries, documentários e livros; um destes últimos, lançado no Brasil pela Editora Planeta em 2015, é a obra Pablo Escobar: Meu Pai, escrita por Juan Pablo Escobar (1977-), filho do narcotraficante e que assistiu de perto à ascensão e queda do seu pai.

Nesta toada, presume-se difícil a missão do autor. Logo no início, ele propõe-se a descrever de forma preponderante o "pai" em detrimento do "criminoso", que são dois personagens distintos ao extremo. Por mais que Juan Pablo faça vários pedidos de desculpas aos atingidos direta ou indiretamente pelas ações do "criminoso", o que prevalece é o olhar do filho para as ações do pai, tentando justificá-las ao menos parcialmente em momentos pontuais. Ademais, o autor era uma criança durante o auge do poderio de Pablo Escobar, sendo que faltou, ao meu ver, um maior aprofundamento, talvez em função de problemas naturais de ordem cronológica e prática, em relação à estrutura organizacional que formou o império de Escobar. Os relatos que ele traz nessas descrições, de como se formou todo o aparato econômico, militar, jurídico, político e financeiro do traficante passam a impressão nítida de serem restritos ao que ele deve ter ouvido em histórias familiares. Trazer resultados de pesquisas (que ele diz que realizou para fazer o livro) históricas sobre esse aspecto estrutural de Pablo Escobar não estaria, contudo, em consonância com o tom que ele usa para o livro, desde suas primeiras páginas. Ou seja, resumidamente, o livro Pablo Escobar: Meu Pai, apesar de ser escrito por alguém muito próximo do narcotraficante, não traz muitas informações detalhadas de acordos e negociatas que o chefe do cartel de Medellín fez para instituir seu domínio. Ele aborda um novo horizonte dentro da vida de Escobar: a sua família, e é este um dos grandes méritos da narrativa.

Pablo Escobar casou-se às escondidas em 1975 com Maria Victoria Henao, uma menina de classe média com 15 anos à época. Em 1977, no início do "boom" das atividades ilegais, eles tiveram o primeiro filho, Juan Pablo (autor do livro) e, em 1984, veio a segunda criança, Manuela (que nasceu no Panamá, em meio a uma das diversas fugas das autoridades que a família foi obrigada a fazer). O tom familiar da narrativa fica claro nos primeiros três capítulos, quando Juan Pablo (que também é conhecido como Juan Sebastián Marroquín Santos, nome que ele adotou de forma legal para evitar perseguições) tece, nos primeiros anos após a morte do pai, os desdobramentos familiares em torno de heranças, bens e outras questões pessoais que levaram a rupturas dentro da família paterna. Dignos de nota nesses momentos são também os acordos que a família de Escobar teve que fazer no submundo do crime (diga-se com o grupo rival de Pablo Escobar, o cartel de Cáli) para a garantia de sua sobrevivência (literal), num mundo marcado pela violência e vingança, ambas num estilo "corleônico". Assim, se o livro demora a adentrar na vida de Pablo Escobar, o preâmbulo da essência do que será relatado é marcado por uma narrativa angustiante. O epílogo volta a abordar essas questões mais contemporâneas, desta vez mencionando de forma mais particular as dificuldades imensas enfrentadas por Juan Pablo, sua esposa e sua mãe para desvincular-se ao máximo da imagem do seu sobrenome pátrio.

Por abordar o seio familiar de Pablo Escobar, um perseguido por praticamente todo tipo de autoridade que se possa imaginar (e de forma justa, diga-se), a obra abre os olhos para a complexidade intrínseca a um criminoso. As pessoas, seja por falta de oportunidade, por ambição (foi o caso de Pablo) ou por influências externas, entre outros aspectos, entram, voluntária ou involuntariamente, no mundo do crime. Ao transporem a linha do legal, estão, em qualquer sociedade séria, cometendo atos que prejudiquem outras pessoas, tanto em termos materiais como pessoais. O caso de Pablo Escobar foi uma hecatombe, ele provocava as autoridades com sua astúcia e poder de persuasão/suborno; caso não tinha suas vontades atendidas, a vingança era sangrenta, sendo que muitos inocentes pagaram por ela (os inúmeros atentados à bomba em locais mais públicos visando apenas um alvo específico na guerra contra o cartel de Cáli são uma prova disso). Então, a perseguição de órgãos oficiais (a polícia e o exército, basicamente) ao narcotraficante não pode ser criticada. Mas, em casos assim onde há tanto ódio envolvido, é preciso que se pense no criminoso não somente como um infrator, mas também como uma pessoa que tem familiares, crianças, cônjuge, em seu redor, que muitas vezes estão alheios aos crimes cometidos pelo (a) pai/mãe ou marido/esposa. Desse modo, antes de difundir a caça a criminosos, com aspectos bélicos, é preciso entender que essa questão sempre é complexa. Não é usar disso como justificativa para as ações hediondas ou para os tais "direitos humanos", mas sim racionalizar esse tipo de conduta para que atinja o menor número de pessoas possível. Que tipo de ameaça à autoridade uma menina de 8, 9 anos pode representar num meio público, além do seu sobrenome? Qual a culpa de um garoto de 13 anos, que nunca se envolveu em atos ilícitos, nos crimes sangrentos e variados cometidos pelo pai? São todas reflexões interessantes que o livro traz e que são associadas ao já recorrente contexto atual, que preza pelo ódio apaixonado a pessoas com o mínimo de suspeição em determinados fatos.

Pablo Escobar: Meu Pai mostra uma face familiar do maior narcotraficante da história, expondo suas diversas camadas: desde o criminoso sem pudor ao cidadão que ajudava os mais necessitados de diversas formas (não necessariamente todas elas lícitas), passando pelo pai esforçado e pelo marido infiel. Sua leitura, que não deve ser entendida como uma biografia propriamente dita, mas sim o relato do filho de um homem inegavelmente influente, é válida por demonstrar esse lado pouco explorado de Pablo Escobar que, como todo personagem controverso, possui uma história de vida que nunca será esgotada.
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@estantedamarcia 13/04/2021

Um livro que nos mostra como aconteceu e a relação de pai e filho de Escobar.
Uma vida cheia de violência e medo.
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Pr.Thiago 29/11/2021

PABLO ESCOBAR, MEU PAI
Até a publicação desta obra, acreditávamos que tudo já havia sido dito sobre Pablo Escobar, um dos piores criminosos da América Latina. Mas os muitos relatos disponíveis sobre ele foram contados por alguém de fora, nunca a partir da intimidade do lar.
Mais de vinte anos depois da morte do chefe do Cartel de Medellín, Juan Pablo Escobar viaja em direção à um passado que não escolheu a fim de mostrar um lado inédito de seu pai, o homem capaz de chegar aos piores extremos de crueldade, ao mesmo tempo em que professava amor infinito por sua família.
Este não é um livro de um filho que busca a redenção para seu pai, mas um relato estremecedor das consequências da violência.
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Lili 02/07/2016

Pablo Escobar: Meu Pai
Interessante conhecer um pouco mais sobre a história do famoso narcotraficante Pablo Escobar, desta vez através dos olhos de seu filho. Como o próprio autor diz desde o começo, este livro não é de maneira alguma uma tentativa de redenção ou justificativa dos erros do pai. Pelo contrário, o personagem me pareceu até bem menos "simpático" do que parece em outras fontes de informação. O relato não é romanceado, os fatos são apenas contados como o autor os viu. Desta forma, percebe-se toda a maldade, o egoísmo e a arrogância de seu pai. Mas esta também não foi a intenção do autor. Por outro lado, ele nos mostra todo o amor de Pablo Escobar por sua família, tudo o que fazia para agradar a seus filhos e o quanto sofria por ter que ficar longe deles enquanto vivia na clandestinidade.

Os quatro primeiros capítulos são muito focados no que o narcotraficante deixou de material quando morreu, todos o seu dinheiro, joias, imóveis, entre outros bens. Pareceu-me que o livro se arrastaria e que deveria se chamar "A Herança de Pablo Escobar". Mas a partir do quinto capítulo são fornecidas muitas informações interessantes sobre toda a sua vida e a de sua família.

Confesso que achei um pouco irritante a maneira como o autor se declara "pobre" mas fala de joias e edifícios que seu pai deixou para ele, sua mãe e sua irmã, com toda a naturalidade. Entendo que eles levavam uma vida digna de reis e quando Escobar morreu ficaram apenas o que se definiria como "bem de vida". Nesse sentido é difícil julgar o que eles realmente teriam "direito", considerando a origem de tudo o que Pablo "conquistou" em vida. Depois de um tempo, acredito que eles conseguiram seguir com suas próprias pernas, trabalhando e vivendo o mais normalmente possível em Buenos Aires, mas dizer que eles recomeçaram praticamente da miséria com certeza é um grande exagero.

Outro ponto interessante do livro é observar que na Colômbia (como no Brasil e em quantos outros países mais), o narcotráfico e outras atividades ilícitas são profundamente entrelaçadas com a política e as mais altas autoridades do país. E que, se um dia uma dessas autoridades resolve dar um basta na situação, isso também costuma ter muito mais a ver com interesses pessoais do que com a tentativa de melhorar o país ou salvar a população da violência.

Durante seus anos de atuação no crime, Pablo Escobar matou direta ou indiretamente milhares de inocentes, apenas por estarem no lugar errado na hora errada. Matou também parentes de seus inimigos, apenas para mostrar quem tinha mais poder. Por fim, matou até amigos quando estes resolveram tentar melhorar a própria situação perante a lei, usando de recursos que poderiam prejudicá-lo. O governo, por sua vez, deixou-o seguir tranquilamente seu caminho e só tentou detê-lo quando seus inimigos se tornaram aliados melhores. Entre os dois polos estava o povo colombiano, que recebia benefícios de Pablo Escobar na forma de campos de futebol, casas populares e outros, e por isso não deixava de ter carinho por ele, mesmo sabendo de toda a violência de que era capaz.

Quanto à família de Escobar, os sentimentos do leitor podem se tornar conflitantes. Como não culpar pessoas que viveram tanto tempo no luxo e no conforto, mesmo sabendo de todo o sangue que corria na origem desse dinheiro? Mas como culpar uma mulher que conheceu o criminoso quando tinha apenas treze anos e nunca mais se separou dele? Como culpar duas crianças que já nasceram nesse mundo, sem conhecer outra forma de vida? É muito difícil decidir se achamos correta ou errônea a atitude dos países que não quiseram receber a esposa e os filhos de Pablo após a sua morte ou se entendemos sua posição, considerando que ninguém sabia naquela época se eles eram apenas sua família ou se além disso eram seus comparsas no crime.

O livro traz muitas informações e levanta muitas questões interessantes para quem se interessa pela biografia de Pablo Escobar e por isso eu o recomendo.
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GABRO 25/07/2021

Pablo Escobar, meu pai.
Juan Pablo Escobar, filho do maior narcotraficante do mundo, nos relata a emocionante, violenta e conturbada história de seu pai, o colombiano Pablo Emilio Escobar Gaviria. Desde cedo sua inclinação para o crime crecia, proporcionais a sua ganância sem fim e a sua inteligência desenfreada. Um homem com o sonho de ser poderoso, entretanto, diferente de muitos aceitaria qualquer negócio e não teria limites, nem piedade com quem ficasse em seu caminho.
A polícia, narcotraficantes e o exército colombiano travavam uma guerra sangrenta contra Escobar, depois de morto a sua família se tornou alvo. Juan, juntamente com a sua mãe tiveram que batalhar contra os traficantes rivais de Medelín para conseguir o direito de continuarem com suas vidas.
Para o Cartel de Cali, ver o filho do Pablo Escobar morto era uma garantia de que não haveria vingança, a guerra terminaria.
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Cecí 21/05/2020

Pablo Escobar meu pai - Resenha
O livro conta a historia de Pablo Escobar através da visão do seu filho mais velho, de forma muito minuciosa ele conta sobre o começo da vida de Pablo ate a morte, como tem a sua visão e ela não é imparcial ele mostra em diversos pontos como o seu pai foi um homem bom em alguns aspectos mas não deixa de contar todas as atrocidades cometidas pelo grande narcotraficante. O livro é muito bom, em alguns aspectos ficou mais fácil entender a historia graças a serie Narcos, por ser tão minucioso por horas chega a ser cansativo, mas vale a pena.
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Marcos.Coelho 10/01/2021

Interessante!
Vale a pena, principalmente se estiver lendo, ao mesmo tempo, um livro mais denso.
Embora o tema seja pesado, o livro tem um leitura bem fluida.
São muitos os interessantes detalhes da vida de Pablo Escobar contados por seu filho que deixaram de ser aprofundados nas séries de tv já feitas. Em destaque, a péssima relação com a família paterna.
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Ana Paula FZ1 05/02/2017

Ultimamente ando cercada pelo universo de Pablo Escobar viu gente. Primeiro assisti Narcos, Pablo Escobar o Senhor do Trafico. Ambas muito boas, cada uma com uma forma de contar a historia do mesmo personagem. Ai não contente, fui assistir o filme Conexão Escobar, e ainda insatisfeita, fui ler o livro o filho rrrss... Viu o que eu falei, que tava cercada, agora ainda tenho o documentário que ainda não vi, mas vou ver rrss.

Confesso que não foi um livro que me surpreendeu tanto, talvez pelo fato de eu estar ha alguns meses mergulhada na vida do Pablo, não vi nada de novo no livro, o livro é bom, mas quase previsivel pra mim, que tava vendo sobre sua vida todos os dias.

Juan Pablo conta o que ele viveu desde que nasceu sendo filho de um dos maiores monstros que a humanidade ja conheceu. As escolhas que o bandido, mimado, lunático Pablo fez em sua vida desde menino, porque o cara nasceu com o DNA para ser bandido, contraventor, fora da lei mesmo. Ate ai, ¨tudo bem¨, problema dele ne, mas não só ele pagou o pato de suas escolhas, seus filhos, sua esposa, as familias, todos pagaram pena por tudo que ele escolheu fazer. Claro que eles usufruiram e muito de tudo o que Pablo ganhou sendo o maior traficante de drogas da época e criando um dos maiores Carteis da Colombia, mas mesmo os que nunca pensaram, acabaram virando bandidos, ou foragidos como ele. E com a falsa ideia de que ele fazia bem pros pobres, teve muitos aliados ao seu lado durante toda sua breve vida. Muitos debandaram quando a porca torceu o rabo tambem, porém alguns fieis permaneceram firme e forte ao seu lado.

É claro que Juan Pablo não tenta em nenhum momento fazer do seu pai o que ele jamais foi, ele só conta o que ele viveu, o que ele viu, o que estava dentro de sua casa, perto ou longe do pai, com todas as alegrias e tristezas de ter um pai como era o dele. Tudo baseado em algumas coisas que ele lembra e alguns depoimentos de pessoas ainda vivas que estiveram perto de seu pai na época. E ele conta tambem, o que foi a vida dele, de sua mãe e sua irmã depois da morte do pai. A saga deles para sair do pais, encontrar um lugar digno e decente para viver, mesmo sem contar em nada com o dinheiro que o pai ganhou a vida toda.

Deu para ter um pouquinho da ideia do que a familia passou, como Pablo e Tata viveram durante o tempo de casados ate o dia de sua morte, e principalmente o que foi a vida deles ao lado do pai, sempre foragido e os obrigando a aprender a viver tambem na clandestinidade.

Valeu muito a leitura, sempre vale !!!


site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
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