A Morte da Sra. McGinty

A Morte da Sra. McGinty Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - A Morte da Sra. McGinty


197 encontrados | exibindo 181 a 196
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 13 | 14


Fimbrethil Call 16/12/2018

Gostei!
Muito legal esse livro, que evoca fotografias do passado, numa trama muito envolvente.
comentários(0)comente



Kelly @leitora_assidua_ 22/11/2018

Nesse curioso caso, uma senhora é assassinada, o jovem responsável pelo crime já foi julgado e condenado, porém algo induz nosso querido Hercule Poirot a re-investigar o crime, e quem sabe, salvar a vida de um homem inocente.

Um caso que parece simples, leva Poirot a correr contra o tempo, após ele sofrer um ?atentado? durante suas  investigações.

A partir daí, a pequena cidade de interior em que ele se encontra hospedado, não parece mais tão pacata como de princípio.

Terá Poirot tempo para descobrir quem arquiteto tamanha atrocidade? Será que sua aposentadoria interrompida é um mergulho a morte?

Agatha Christie mais uma vez nos conduz com maestria nessa obra de tirar o fôlego e como sempre, nos surpreendendo!
comentários(0)comente



Mr. Jonas 11/02/2018

A Morte da Sra. McGinty
Hercule Poirot inclinou-se para a frente. Sim, finalmente o trem estava chegando...
Foi então que, de repente, ele sentiu um empurrão proposital bem na altura de seus rins. Hercule Poirot chegara perto demais de um assassino, agora ele estava marcado para a morte.
Precisava trabalhar depressa – para salvar a sua própria vida e evitar que um homem inocente fosse enforcado pelo cruel assassinato de uma senhora idosa que “não tinha inimigos”!
A morte da Sra. McGinty é Agatha Christie no máximo de sua força. Uma expectativa suprema, completamente original e angustiante na caçada a um assassino que atacava sem o temor de ser descoberto – até que apareceu Hercule Poirot em cena.
comentários(0)comente



Bell 01/02/2017

Sem mais...
Difícil escrever sobre este livro sem deixar algumas pistas pelo ar.
Agatha consegue envolver o leitor da primeira a última página com o mistério que envolve a morte da sra. McGynt numa pequena cidade nas proximidades da Londres pós guerra.
Pois bem, a história começa com o grande Hercule Poirot sendo convidado pelo amigo Spence a confirmar ou não a culpabilidade de James Blenter acusado pela morte da doméstica mais conhecida da cidade. Entre um detalhe outro fotos antigas e um tinteiro acabam por colocar o fabuloso detetive no caminho correto até o assassino.
Impossível negar que o verdadeiro culpado me surpreendeu, aquela velha máxima de que você jamais imaginária que fosse ele (a) (?!) Quem de fato cometeu o crime é certa nessa obra.
Super recomendo!
comentários(0)comente



Tauan 10/12/2016

Poirot está entediado. Ele passa a vida desfrutando de sua aposentadoria, se dedicando de corpo e alma às refeições diárias, experiências ricas que ele faz questão de planejar, antecipar e rememorar. É um ponto de reflexão para ele o impasse entre seu desejo de ter mais do que três refeições diárias e sua incapacidade de se adaptar ao costume britânico do chá das cinco. Mais do que tudo, ele sente falta do desafio intelectual que se fez presente durante toda a sua vida como detetive.
É então após um lauto jantar (a refeição mais importante do dia para o famoso investigador) que ele recebe a visita de um ex-colega de profissão, o detetive Spence, que procura o sue auxílio em um caso peculiar. Spence pessoalmente fora o responsável pelo inquérito sobre a morte da Sra. McGinty, assassinada em sua residência, com um forte golpe na cabeça. O único suspeito fora seu inquilino, James Bentley, recentemente condenado pelo júri e condenado à pena capital. O caso é que os instintos de Spence lhe dizem que Bentley é inocente.
Poirot não resiste ao bom mistério e se desloca para Kilcester, o pequeno povoado onde ocorreu o crime. Ele encontra um cenário desencorajador com instalações pouco cômodas e escassa oferta gastronômica, entretanto o mistério o motiva. À medida em que ele se engaja na investigação, começa a duvidar da culpa do condenado, mas encontra pouquíssimas pessoas disposta a corroborar com seu argumento. Aparentemente Bentley não causa uma boa impressão nas pessoas.
Como salvar da forca um homem detestado por muito e que pouco se ajuda?
comentários(0)comente



Felipe 09/01/2015

Péssimo.
comentários(0)comente



Camilla191 07/11/2014

Resenha do Blog | Descafeinadas
O livro é bem curtinho, conforme fui lendo percebe que romance policial não é muito meu gênero. Conforme eu lia me apaixonava pela escrita da rainha do crime, porém o livro não é tão bom assim. Diversas vezes me lembrou "Os Criminosos Vieram Para o Chá" um livrinho infantil do qual gosto muito e li na escola.

Londres é cenário, por aí já concluímos que a imaginação vai longe quanto ao cenário. Imaginei que Hercule Poirot era um velho robusto e com muita inteligencia de sobra. Além disso ele gosta muito de comer, e também está presente em outros livros dela.

Poirot é um personagem engraçado de certo modo, Spence que é um outro investigador, quer a ajuda para entender quem matou a Mrs. Mcginty, uma velinha que foi roubada e morta com algo que perfurou sua cabeça.

O crime parece não solucionável, outra característica tipica desse gênero, logo o livro gira em torno do melhor detetive de todos os tempos (segundo ele mesmo) indo atrás de pistas que não foram vistas por Spence.

Contudo como em um bom romance policial temos um culpado, aquele que aparentemente foi quem fez todo o trabalho. Nesse livro o culpado se chama James Bentley. Pesquisando sobre a vida do culpado, que seria enforcado, Spence diz a Poirot que ele é uma pessoa tímida, sem autoestima, simples e até um pouco débil.

Spence afirma que assassinos são autoconfiantes, inteligentes e nada introspectivos. Logo faz o Poirot descobrir mais sobre o assassinato, levando em consideração os fatos apontados pelo amigo. Ele dá voltas e volta no mesmo assunto, o assassino pode ser qualquer um.

Conforme ele vai chegando perto da verdade é impossível parar de ler, com base em umas notícias de jornal sobre assassinatos de mulheres ele investiga um caso que possivelmente não tem nada a ver com o seu, ele busca na simplicidade a resposta para seus crimes.

É um livro gostoso, para quem gosta do gênero eu recomendo. Li em poucas horas e vale apena conferir. O assassino é inimaginável, fiquei boquiaberta quando descobri quem era e o motivo, aposto que quase todos ficam.

O livro faz com que brinquemos de detetive também, já que a narrativa é real ao ponto de ficar presa em um jogo. É como se tudo fosse um jogo e ao ler você é apenas mais um jogador. Cada pista é para você também.

Essa cantiga certamente foi a inspiração para escrever, achei ela sombria mas adorei como Agatha a colocou no livro.


"A Sra. McGinty morreu.
Como foi que ela morreu?
Esticando o pescoço assim como eu!"

site: http://descafeinadass.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



Suliany 30/05/2014

Um bom livro!!!Eu gostei, mas sou suspeita, pois nunca vou falar mal de um livro da Agatha rsrs

A trama é boa e se passa em um vilarejo de interior, Hercule é convocado a investigar esse caso onde o acusado pode estar sendo injustiçado.

Então os habitantes do vilarejo passam a ser suspeitos. Hercule se hospeda em uma "péssima" pensão para desvendar o mistério e encontrar o culpado.

É bom prestar atenção nos casos do passado que vão acabar se envolvendo na trama atual.

Boa leitura!!
comentários(0)comente



Matheus P. 26/12/2013

"Todos tem algo a esconder"
Gosto muito de como as histórias de Agatha Christie são "bem amarradas". Explico: o leitor é dado ao decorrer da leitura alguns fatos estranhos, desconexos, que parecem impossível de se juntarem a fim de combinar uma única teoria. E Agatha sempre nos surpreende em seus finais geniais não deixando nada sem resposta.

Em 'A Morte da Sra. McGinty' não é diferente. Não é um dos clássicos, mas é uma excelente leitura. Temos aqui o detetive Poirot trabalhando sem nada receber e, principalmente, sofrendo muito na pensão da distinta senhorita Summerhayes. Perto dali, há pouco tempo, um crime a primeira vista simples, aconteceu: uma velhota, senhora McGinty foi assassinada. Mas o sagaz Poirot não se convence da culpa do rapaz acusado, o inquilino.

E o crime, então, começa a se desenrolar aos olhos do leitor e não é nada simples. Na verdade, parece se complicar a cada página. E há uma longa lista de suspeitos. Praticamente, Agatha faz o leitor a desconfiar de todos os personagens, moradores de um vilarejo onde o crime aconteceu. Falando em personagens, há muitos deles, mas como foi muito bem dito, eles são tão "distintos" que não há tanta confusão.

História incrivelmente bem bolada. Recomendo a todos os fãs de Agatha Christie.
comentários(0)comente



Bia Machado 27/03/2011

Por que é que ela morreu, afinal? =D
"A Sra. McGinty morreu.
Como foi que ela morreu?
Esticando o pescoço assim como eu!"


Acredito que foi utilizando-se de uma cantiga de criança, existente no livro, que Agatha teceu todo o mistério envolvendo a morte dessa senhora. Sim, como o próprio título anuncia, a Sra. McGinty morreu. Não de morte natural, mas assassinada! E a arma do crime não é encontrada...

Mas, ah! Vejam só: há um culpado pelo assassinato, é claro! Todas as evidências apontam para ele! Com certeza, foi James Bentley! Alguém duvida disso na pequena Broadhinny? Pois ninguém duvida! Ele não precisava de dinheiro? Não estava desempregado? Não era um sujeito um tanto... estranho? Apesar disso, o superintendente Spence vai à procura de Hercule Poirot, incomodado: não acredita que Bentley tenha cometido o crime. Algo não bate na história toda. Mas que algo é esse?

E lá vai Poirot, enfrentar um período como hóspede na casa dos Summerhayes, para levantar pistas: como ele sofre, coitado! O casal não é lá muito higiênico, a casa está sempre uma bagunça, a comida é um verdadeiro desespero... Não é raro Poirot afirmar: "Como sofro!" Mas o dever o chama, ele precisa descobrir não como foi que a Sra. McGinty morreu, mas sim por quê. Provavelmente, ao descobrir isso, descobrirá quem foi o autor do crime, na verdade. Que pode ter sido, até mesmo... Bentley! Por que não?


Uma história muito bem amarrada, que me prendeu do início ao fim. Só posso dizer uma coisa: Mais um brilhante livro escrito pela Dama do Crime, onde vemos Poirot em ação, tendo como coadjuvantes Ariadne Oliver e Spence. Há espaço até para passagens divertidas, como quando Ariadne, famosa escritora, divaga sobre por qual motivo ela teria criado um personagem tão incomum como Sven Hjerson e, pior que isso, as pessoas tenham gostado dele!


"— Como é que vou saber? Como é que vou saber por que pensei num homem tão repugnante? Eu devia estar louca! Por que um finlandês se eu não sei nada sobre a Finlândia? Por que um vegetariano? Por que todos estes maneirismos idiotas que ele tem? Estas coisas acontecem. A gente tenta algo, parece que o povo gosta, e aí você continua; e antes que saiba onde está, você conseguiu alguém como este alucinante Sven Hjerson amarrado em você o resto da vida. E as pessoas escrevem e dizem o quanto nós devemos gostar dele. Gostar dele? Se eu encontrasse esse finlandês magricela, comprido e comedor de verduras na vida real, praticaria um crime muito melhor do que qualquer um que eu já inventei." (p. 144)


Enfim, diversão garantida para os fãs da autora!
Tiago 28/03/2011minha estante
Bia, gostei de sua resenha. Realmente, esse livro nos prende do começo ao fim. Eu ri tanto com o Poirot falando: "Como eu sofro" hahaha. E aquele sangue no feijão? Putz, ri de mais ali.


Kris Monneska - Conversas de Alcova 03/04/2013minha estante
É clássico da Agatha usar de histórias e cantigas infantis como inspiração pra livros, né? O Caso dos 10 negrinhos, os cinco porquinhos e sempre saiam obras primas.




Lord_Vaynard 08/08/2010

Um livro muito bom, bem ao estilo Agatha Christie mesmo, recomendado.
comentários(0)comente



Lucia Sousa 23/07/2010

A curiosa.
Uma frase marcante do livro é:"A Sra. McGinty morreu.Por que morreu?Esticando o pescoço assim como eu"O que ela terá visto de tão ameaçador para "alguém"?
comentários(0)comente



Rafael 15/05/2010

Não é obra-prima, mas vale a pena
Como a totalidade dos Agatha Christie, mais um livro que surpreende, e que tem uma lógica incrivelmentne engenhosa. E também como a totalidade dos Christie, valeu muito a pena ler.
comentários(0)comente



Tiago 11/12/2009

Fazia um tempo que queria ler esse livro. Ele não é muito discutido pelos fãs de Agatha Christie, achei muito interessante; para começar é com Poirot. É um crime que poirot relaciona como "uma agulha no palheiro" e realmente é.

Uma boa parte do livro parecia que ele procurava no lugar errado, mas depois começou a suspeita, a partir do atentado à Poirot.

Enfim... não foi cansativo, foi uma leitura bem agradável ;)
Tiago 03/12/2010minha estante
E foi tão engraçado. Lembro como hoje a cena do feijão com sangue kkkkkkkkkkkk.




197 encontrados | exibindo 181 a 196
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 13 | 14


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR