A Morte da Sra. McGinty

A Morte da Sra. McGinty Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - A Morte da Sra. McGinty


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Stella 15/06/2022

9° leitura do ano (acho)
Agatha Christie sabe como escrever algo que prenda o leitor. Eu li tão rapidamente algumas vezes, que esquecia do tempo.

Me arrependo de não ter prestado muita atenção em alguns personagens no início, o que fez com que eu me perdesse durante a história na linha de raciocínio do detetive.

Apesar disso, recomendo muito :)
Carlos 15/06/2022minha estante
Qual a classificação indicativa?


Stella 15/06/2022minha estante
não achei na internet, mas acho que uns 14 anos. não há nada de conteúdo sexual e as questões que envolvem o assassinato não são tão pesadas


Carlos 15/06/2022minha estante
Valeu




Michela Wakami 26/07/2022

Que final espetacular
É incrível como a Agatha consegue nos enganar.
Poirot teve certa dificuldade em descobrir quem era o vilão da vez, mas como sempre ele desvendou todo mistério e me fez ficar de queixo caído.
Apesar de ser uma leitura fluida, ouve momentos em que fiquei confusa. Mas a culpa pode ter sido do meu cérebro.
A Agatha sempre coloca muitos personagens e por ser sempre histórias curtas, nem sempre consigo ter tempo, de memorizar o nome de todos os personagens e assim, saber quem é quem.
A.Paula.Sz 26/07/2022minha estante
Depois de mais de um ano sendo a palhaça n° 1 da Rainha do Crime, descobri que depois de terminar um livro, ela voltava apagando pistas do crime do manuscrito.... por isso é praticamente impossível desvendar os crimes nos livros dela kkkk me senti ainda mais palhaça depois de descobrir isso hahahah


Michela Wakami 26/07/2022minha estante
Danadinha????????




Bia Machado 27/03/2011

Por que é que ela morreu, afinal? =D
"A Sra. McGinty morreu.
Como foi que ela morreu?
Esticando o pescoço assim como eu!"


Acredito que foi utilizando-se de uma cantiga de criança, existente no livro, que Agatha teceu todo o mistério envolvendo a morte dessa senhora. Sim, como o próprio título anuncia, a Sra. McGinty morreu. Não de morte natural, mas assassinada! E a arma do crime não é encontrada...

Mas, ah! Vejam só: há um culpado pelo assassinato, é claro! Todas as evidências apontam para ele! Com certeza, foi James Bentley! Alguém duvida disso na pequena Broadhinny? Pois ninguém duvida! Ele não precisava de dinheiro? Não estava desempregado? Não era um sujeito um tanto... estranho? Apesar disso, o superintendente Spence vai à procura de Hercule Poirot, incomodado: não acredita que Bentley tenha cometido o crime. Algo não bate na história toda. Mas que algo é esse?

E lá vai Poirot, enfrentar um período como hóspede na casa dos Summerhayes, para levantar pistas: como ele sofre, coitado! O casal não é lá muito higiênico, a casa está sempre uma bagunça, a comida é um verdadeiro desespero... Não é raro Poirot afirmar: "Como sofro!" Mas o dever o chama, ele precisa descobrir não como foi que a Sra. McGinty morreu, mas sim por quê. Provavelmente, ao descobrir isso, descobrirá quem foi o autor do crime, na verdade. Que pode ter sido, até mesmo... Bentley! Por que não?


Uma história muito bem amarrada, que me prendeu do início ao fim. Só posso dizer uma coisa: Mais um brilhante livro escrito pela Dama do Crime, onde vemos Poirot em ação, tendo como coadjuvantes Ariadne Oliver e Spence. Há espaço até para passagens divertidas, como quando Ariadne, famosa escritora, divaga sobre por qual motivo ela teria criado um personagem tão incomum como Sven Hjerson e, pior que isso, as pessoas tenham gostado dele!


"— Como é que vou saber? Como é que vou saber por que pensei num homem tão repugnante? Eu devia estar louca! Por que um finlandês se eu não sei nada sobre a Finlândia? Por que um vegetariano? Por que todos estes maneirismos idiotas que ele tem? Estas coisas acontecem. A gente tenta algo, parece que o povo gosta, e aí você continua; e antes que saiba onde está, você conseguiu alguém como este alucinante Sven Hjerson amarrado em você o resto da vida. E as pessoas escrevem e dizem o quanto nós devemos gostar dele. Gostar dele? Se eu encontrasse esse finlandês magricela, comprido e comedor de verduras na vida real, praticaria um crime muito melhor do que qualquer um que eu já inventei." (p. 144)


Enfim, diversão garantida para os fãs da autora!
Tiago 28/03/2011minha estante
Bia, gostei de sua resenha. Realmente, esse livro nos prende do começo ao fim. Eu ri tanto com o Poirot falando: "Como eu sofro" hahaha. E aquele sangue no feijão? Putz, ri de mais ali.


Kris Monneska - Conversas de Alcova 03/04/2013minha estante
É clássico da Agatha usar de histórias e cantigas infantis como inspiração pra livros, né? O Caso dos 10 negrinhos, os cinco porquinhos e sempre saiam obras primas.




Jaque - Achei o Livro 07/08/2020

Agatha é a única que tem permissão para me fazer de trouxa hahaha
Agatha Christie é simplesmente genial! Além da suas estórias engenhosas nunca terem um furo sequer, ela conseguiu a maestria de criar mais de 80 livros sem repetir nenhuma trama.
Fiquei de cara com esse livro! Nem suspeitei desse assassino, muito menos de suas motivações.

Nessa trama Poirot é chamado pelo superintendente Spence para rever o caso de James Bentley, condenado por assassinar a sra. McGinty. Mesmo sendo ele a apresentar as provas que o condenou, Spence acredita que o rapaz não é o culpado porém ele não consegue imaginar mais nenhum outro suspeito.
Poirot claro, aceita e imediatamente começa suas investigações mas não consegue achar um único motivo para esse crime. Como o detetive pensa sempre muito além, ele acaba fazendo perguntas onde a polícia jamais iria por considerar perda de tempo. E é num desses lugares menos prováveis que Poirot descobre a primeira pista que o coloca no rumo certo, uma simples mudança de rotina da sra. McGinty.
Poirot trouxe momentos hilários se hospedando numa casa que vai totalmente contra tudo que ele suporta em termos de limpeza e alimentação. Aqui ele já está mais velho e ainda com menos paciência para essas "falhas", sempre prezando pela ordem e o método.
E aparição da sra. Oliver ainda que pequena, contribui muito para a estória. Não me lembro de Agatha ser tão óbvia em deixar a personagem tão parecida com ela. Quando a sra. Oliver fala do detetive que ela criou e que detesta mas não pode matar por que os leitores o amam e as modificações que os teatrólogos insistem em fazer nos seus livros rsrsrs. Adorei!
Leiam esse livro! A maneira que ela construiu uma trama amarrando crimes do passado com o presente, foi incrível! Zero defeitos!
Só me rendo por essa mulher!

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2020/08/a-morte-da-sra-mcginty-agatha-christie.html
Cris Paiva 08/08/2020minha estante
Idem. Kkkkk eu imaginei alguma coisa naquele estilo e até desconfiei do sexo da criança, mas errei de longe.


Jaque - Achei o Livro 09/08/2020minha estante
kkkkk




Lu 14/09/2019

Muito divertido
Alguns autores são tão bons, que mesmo um livro simples, meio "feijão com arroz" continua sendo muito bom. É o caso de Jane Austen, Tess Gerritsen, Rick Riordan e é, naturalmente, Agatha Christie.

"A morte da Srª McGinty", nem de longe lembra os trabalhos mais celebrados da autora, como "Assassinato no Expresso do Oriente" e o meu favorito "E não sobrou nenhum", mas é um livro bem escrito e muito divertido. Adorei a fina ironia da narrativa da autora e achei uma delícia ver o vaidosíssimo e elegantíssimo Poirot tendo que se hospedar em uma espelunca.

Poirot, por sinal, esteve sensacional neste volume, e não apenas por seus maneirismos, ou por seu brilhantismo, mas também por sua gentileza, seu cavalheirismo. É um personagem sobre o qual a autora informa muito pouco, ao contrário das pessoas que ele interroga ao longo de suas aventuras. Mas que é um personagem muito especial.

Voltando à história, achei o caso muito interessante e muito bem montado. Ele tem, como várias histórias da Agatha, um elemento da cultura popular inglesa. Uma música, um verso, uma citação de uma peça.... ao mesmo tempo em que suas histórias refletem toda uma época. O peso da Segunda Guerra é quase uma sombra sobre a vida das pessoas; o fato das moças da classe trabalhadora começarem a buscar mais estudo para ganhar salários melhores, e que são desdenhadas pelas outras moças de sua classe e a questão dos cabelos platinados, super na moda por causa de Marillyn Monroe. Eu adoro esses detalhes, e o cuidado que ela tem ao criar cada personagem, por menor que seja sua participação.

No todo, eu diria que não e um livro sensacional, e não tem obrigação nenhuma de sê-lo. É um liro divertido, leve, com uma boa história, bons personagens e um bom final. Para mim, isso basta.

Recomendado!
Rodriguinho @literario.rojo 25/07/2020minha estante
Deu vontade de ler pós ler sua resenha ?


Lu 25/07/2020minha estante
Pux, que ótimo, Rodrigo! Depois me conta o que achou! :D




Milly 14/01/2024

Amo a Ágatha, apesar de ser muito burra pra seus livros.
Livro muito envolvente, foi um livro fluido que sempre me fez questionar o assassino do começo ao fim, criei muitas teorias( e supreendentemente acertei algumas) mas ainda assim a volta que essa livro faz e gigante, sinceramente só entendi totalmente quando foi explicado no final e mesmo assim, se me perguntarem dificilmente vou conseguir explicar o que li.
Dito isto, livro magnífico apesar de sempre me perder nos nomes e lugares.
Luli/Iza 14/01/2024minha estante
Meu Deus SIM! Pensava que só eu tinha dificuldade com os inúmeros nomes difíceis que a Agatha inventa de colocar




Tiago 11/12/2009

Fazia um tempo que queria ler esse livro. Ele não é muito discutido pelos fãs de Agatha Christie, achei muito interessante; para começar é com Poirot. É um crime que poirot relaciona como "uma agulha no palheiro" e realmente é.

Uma boa parte do livro parecia que ele procurava no lugar errado, mas depois começou a suspeita, a partir do atentado à Poirot.

Enfim... não foi cansativo, foi uma leitura bem agradável ;)
Tiago 03/12/2010minha estante
E foi tão engraçado. Lembro como hoje a cena do feijão com sangue kkkkkkkkkkkk.




Carol 13/11/2022

O plot twist compensa!
Livro começa beeeeeem devagar. Admito que demorei pra começar a realmente *querer* continuar, porém, quando a trama realmente a desenrolar, vale muito a pena!

Como sempre, todas as pistas nos levam em diversas direções diferentes, de modo que, ou suspeitamos de uma pessoa, ou de várias ao mesmo tempo para, por fim, não ser nenhuma delas e ficarmos com o queixo no chão.

O plot twist desse foi muito bom, e acredito que todos os pontos foram concluídos direitinho, sem deixar plot hole/buracos na história.

E, afinal. Casaram?
Carol 13/11/2022minha estante
Realmente começa*




Kime. 03/12/2023

A morte de Mrs. McGinty
Um caso de Hercule Poirot

O detetive Hercule Poirot recebe uma visita de uma amigo, o superintendente Spence, que pede sua ajuda no caso de homicídio da Mrs. McGinty, cujo o inquilino, James Bentley, foi julgado culpado e condenado à morte desse crime. No entanto, o superintendente não estava convencido com o resultado do julgamento, recorrendo ao detetive belga para investigar o caso.
Tendo aceitado a investigação, Poirot viaja até a cidade do acontecimento, a pequena aldeia Broadhinny, para averiguar os fatos do ocorrido. Enquanto está na aldeia, o detetive tem a oportunidade de conhecer mais sobre a vida pregressa da vítima e os moradores da região, descobrindo pistas sobre o caso.

O livro tem uma ótima escrita e o uma incrível tradução feita por Stefano Volp. A leitura é muito fluida e fácil, não havendo qualquer dificuldade no texto, muito pelo contrário, você lê com tamanho facilidade e naturalidade que quase não se percebe quantas páginas se passaram.
O caso narrado é realmente intrigante, capaz de criar teorias quanto ao crime durante a narrativa. Os personagens são apresentados gradativamente e ficamos nos questionando qual deles seria o culpado e qual seria sua motivação.
A trama é envolta em mistérios do início ao fim, com a resolução sendo inesperada e totalmente impressionante, fugindo do esperado.
Vale aqui ressaltar sobre a maravilhosa capa feita pelo Túlio Crequize, que incrementa a essa bela obra.

site: https://www.tiktok.com/@spacekime
Diego 03/12/2023minha estante
Amo os livros da Gata Triste exatamente por botar todas as cartas na mesa e nos dar a possibilidade de criar nossas próprias versões e suspeitas, diferente do sr Conan Doyle que é um trapaceiro safado que tira os criminosos do fundo do esgoto que foi apresentado numa nota de rodapé das considerações finais kkkkkkk




Li Caldas 01/08/2020

Diversão garantida
Este é um caso do detetive Poirot. Como sempre são os livros de Agatha Christie, este livro nos cativa do início ao fim, nos mostra o detetive Poirot já mais velho e com todas as suas manias, tendo que lidar e conviver com uma família bem desorganizada, para tentar livrar da pena de morte um rapaz estranho, sem carisma algum, mas que tanto ele, quanto o investigador do caso duvidam ser o autor do crime - o assassinato da Sra. McGinty. Diversão garantida! Ainda tem a participação especial da Sra. Ariadne Oliver, uma escritora de livros policiais, alter ego da própria Agatha.
Rodriguinho @literario.rojo 05/08/2020minha estante
Contemplado com a sua resenha!! Um livro divertido mesmo de se ler




Rafael 15/05/2010

Não é obra-prima, mas vale a pena
Como a totalidade dos Agatha Christie, mais um livro que surpreende, e que tem uma lógica incrivelmentne engenhosa. E também como a totalidade dos Christie, valeu muito a pena ler.
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Nelson 28/04/2024

Resenha
Essa história foi muito boa, você passa o livro todo desconfiando de todo mundo, quase impossível descobrir sozinho o assassino.
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Felipe 09/01/2015

Péssimo.
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Tauan 10/12/2016

Poirot está entediado. Ele passa a vida desfrutando de sua aposentadoria, se dedicando de corpo e alma às refeições diárias, experiências ricas que ele faz questão de planejar, antecipar e rememorar. É um ponto de reflexão para ele o impasse entre seu desejo de ter mais do que três refeições diárias e sua incapacidade de se adaptar ao costume britânico do chá das cinco. Mais do que tudo, ele sente falta do desafio intelectual que se fez presente durante toda a sua vida como detetive.
É então após um lauto jantar (a refeição mais importante do dia para o famoso investigador) que ele recebe a visita de um ex-colega de profissão, o detetive Spence, que procura o sue auxílio em um caso peculiar. Spence pessoalmente fora o responsável pelo inquérito sobre a morte da Sra. McGinty, assassinada em sua residência, com um forte golpe na cabeça. O único suspeito fora seu inquilino, James Bentley, recentemente condenado pelo júri e condenado à pena capital. O caso é que os instintos de Spence lhe dizem que Bentley é inocente.
Poirot não resiste ao bom mistério e se desloca para Kilcester, o pequeno povoado onde ocorreu o crime. Ele encontra um cenário desencorajador com instalações pouco cômodas e escassa oferta gastronômica, entretanto o mistério o motiva. À medida em que ele se engaja na investigação, começa a duvidar da culpa do condenado, mas encontra pouquíssimas pessoas disposta a corroborar com seu argumento. Aparentemente Bentley não causa uma boa impressão nas pessoas.
Como salvar da forca um homem detestado por muito e que pouco se ajuda?
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Bell 01/02/2017

Sem mais...
Difícil escrever sobre este livro sem deixar algumas pistas pelo ar.
Agatha consegue envolver o leitor da primeira a última página com o mistério que envolve a morte da sra. McGynt numa pequena cidade nas proximidades da Londres pós guerra.
Pois bem, a história começa com o grande Hercule Poirot sendo convidado pelo amigo Spence a confirmar ou não a culpabilidade de James Blenter acusado pela morte da doméstica mais conhecida da cidade. Entre um detalhe outro fotos antigas e um tinteiro acabam por colocar o fabuloso detetive no caminho correto até o assassino.
Impossível negar que o verdadeiro culpado me surpreendeu, aquela velha máxima de que você jamais imaginária que fosse ele (a) (?!) Quem de fato cometeu o crime é certa nessa obra.
Super recomendo!
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