A Morte da Sra. McGinty

A Morte da Sra. McGinty Agatha Christie
Agatha Christie
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Resenhas - A Morte da Sra. McGinty


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Carol.Alves 30/08/2020

Poirot contra ataca...
Uma faxineira idosa foi brutalmente assassinada pelo seu inquilino, aparentemente incomum, por causa de 30 libras? Todas evidências dizem que sim, contudo, para o investigador Spence tudo parece óbvio demais, exceto pelo fato de que o assassino não tem perfil para o crime.
Então, quem seria? Quem tem interesse em matar uma pessoa idosa e de índole ilibada?
Poirot é acionado para tentar resolver o caso e impedir que um inocente vá à forca. Uma história que não decepciona, a rainha do crime mais uma vez dribla nossa capacidade de alcançar a verdade.
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Rodriguinho @literario.rojo 05/08/2020

" A Sra.McGinty morreu. Como foi que ela morreu? Dobrando o joelho assim como eu. A sra.McGinty morreu. Como foi que ela morreu? Com a mão esticada, assim como eu. A Sra.McGinty morreu. Como foi que ela morreu? Assim..."
E assim Agatha se utiliza de mais uma canção infantil para nos entrelaçar em mais uma de suas histórias protagonizadas pelo magnífico Hercule Poirot que aqui também temos a ilustre participação de Ariadne Oliver ?. A história de certa maneira é divertida principalmente quando Poirot tendo que ficar hospedado em um local onde a organização não é levado a sério e o mesmo fica bastante incomodado. A história se passa num vilarejo que pela característica nos leva a lembrar de casos com a Miss Marple e todo aquele clima de interior que Agatha nos proporciona em suas histórias, e aqui o crime em questão nos deixa a dúvida se o ponto central do caso é o assassino e não a vítima em questão? Um caso de certa maneira engenhoso que nos surpreende em seu desfecho que confesso mais uma vez fui muito bem enganado e não esperava mesmo esse fim. Amei a leitura e recomendo. Ahhhhh e uma parte bonita também foi o Poirot lembrando de seu velho amigo Hastings.
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Lucia Sousa 23/07/2010

A curiosa.
Uma frase marcante do livro é:"A Sra. McGinty morreu.Por que morreu?Esticando o pescoço assim como eu"O que ela terá visto de tão ameaçador para "alguém"?
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Aline 17/07/2020

Mais um caso maravilhoso
Mais uma vez um livro incrível desta mulher maravilhosa! E a conclusão é de tirar o chapéu e receber aplausos!!!
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Rafael 15/05/2010

Não é obra-prima, mas vale a pena
Como a totalidade dos Agatha Christie, mais um livro que surpreende, e que tem uma lógica incrivelmentne engenhosa. E também como a totalidade dos Christie, valeu muito a pena ler.
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Suliany 30/05/2014

Um bom livro!!!Eu gostei, mas sou suspeita, pois nunca vou falar mal de um livro da Agatha rsrs

A trama é boa e se passa em um vilarejo de interior, Hercule é convocado a investigar esse caso onde o acusado pode estar sendo injustiçado.

Então os habitantes do vilarejo passam a ser suspeitos. Hercule se hospeda em uma "péssima" pensão para desvendar o mistério e encontrar o culpado.

É bom prestar atenção nos casos do passado que vão acabar se envolvendo na trama atual.

Boa leitura!!
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Carolina 29/05/2020

Vale a pena!
Bem, sou suspeita para falar sobre as obras da Agatha Christie, porque sempre gosto de todas. E essa não é diferente... A investigação, as descobertas e as novas conclusões vão te prendendo até um final inesperado... pelo menos para mim rs. Vale a pena a leitura!
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kaiê ê ê 12/05/2024

Simplesmente perfeito.
Li um outro livro da Ágatha Christie alguns anos atrás, mas não gostei tanto. Quando decidi ler esse, estava com muito receio, mas logo passou.
A escrita e a história me prenderam de uma forma absurda. O mistério me fez criar teorias e teorias sem parar, que foram por água abaixo quando descobri o final.
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Bruna 22/01/2019

Resenha: A Morte da Sra. McGinty
O meu primeiro contato com as obras da Agatha Christie foi durante o ensino fundamental, mas, naquela época, não cheguei a me interessar tanto por ela ou por seu trabalho. Depois de alguns anos, que eu comecei a pesquisar mais sobre a autora e, consequentemente, passei a desenvolver um interesse por suas obras. Agora, posso afirmar que a Rainha do Crime é uma das minhas autoras favoritas, e que seus livros sempre são surpreendentes.

"O caso parecia simples: a sra. McGinty foi assassinada por seu inquilino, James Bentley, que lhe roubou trinta libras. Desempregado e sem dinheiro, Bentley teve o motivo e a oportunidade e por isso foi considerado culpado.
Mas quando o superintendente Spence pede a Poirot que investigue melhor o caso, o detetive belga imediatamente percebe que um grande erro foi cometido. Agora, Poirot terá que correr contra o relógio para resgatar um homem inocente da execução – e também para salvar a própria vida.
Agatha Christie combinou seu talento para criar histórias instigantes com um inesperado toque de humor, fazendo de A morte da sra. McGinty um de seus mistérios mais surpreendentes e divertidos."

Logo no início da trama nos deparamos com Hercule Poirot, o famoso detetive belga responsável por solucionar diversos crimes. Contudo, desde que se aposentou, a sua vida parece ter perdido a emoção de antigamente. Agora, Poirot faz questão de se dedicar às três refeições diárias, que são muito importante para ele. Mas, tirando esse pequeno fator, a vida do detetive pode ser considerada bem entediante. A verdade é que Hercule sente falta de seu trabalho de detetive, do desafio intelectual envolvido em cada investigação.

Essa situação de paz, calmaria e um pouco tediosa vai mudar após o jantar (a refeição mais importante do dia, segundo Poirot), quando o detetive recebe a visita de um ex-colega de profissão, o detetive Spence. Apesar do clima agradável, Spence não está lá para visitar o seu velho colega, e sim para conseguir uma ajuda. Ele está trabalhando em um caso peculiar, no assassinato da Sra. McGinty, e acredita que o suspeito, James Bentley, é inocente.

"— Sim. Se consideramos que James Bentley é inocente, nos restam duas possibilidades. As evidências podem ter sido usadas deliberadamente para despertar suspeitas contra ele. Ou então ele foi apenas uma vítima infeliz das circunstâncias".

Todas as provas apontam para Bentley: ele estava precisando de dinheiro, estava desempregado e era um sujeito um pouco estranho. Porém, Spence está certo de ele é inocente, que ele não tinha motivos para matar a velha senhora e a única pessoa capaz de solucionar isso é Hercule Poirot. O detetive belga é conhecido por seu olhar observador, por sempre prestar atenção dos pequenos detalhes que passam despercebido. Se tem uma pessoa que pode resolver esse crime, apontar o verdadeiro assassino, essa pessoa é Hercule Poirot.

Para conseguir desvendar esse mistério, Poirot começa a investigar a vida da falecida Sra. McGinty, de seus parentes, amigos, empregadores e os possíveis motivos que alguém teria para a matar. E a medida em que o detetive vai descobrindo sobre o passado da mulher, mais perto ele fica de capturar o assassino.

"— Não, madame — informou Poirot. — Ele não foi enforcado... ainda. E o caso da sra. McGinty ainda não está encerrado. Citando um verso de uma célebre poeta da língua inglesa: 'Uma questão só é resolvida quando resolvida corretamente'".

Sabe aquele livro que não é nada previsível? Que toma um rumo completamente diferente do que o esperado? Eu sempre tenho essa sensação quando estou lendo as obras de Agatha Christie. "A Morte da Sra. McGinty" não pode ser um dos clássicos da autora, mas ainda assim trata-se de uma história consistente e com um final surpreendente. O que mais me encanta, é como Christie consegue tirar inspiração de coisas tão singelas, como uma cantiga de criança, e transformar em uma obra incrível.

Se você, assim como eu, gosta dos livros da autora e do Hercule Poirot, a leitura de "A Morte da Sra. McGinty" é obrigatória!

site: https://escritorawhovian.blogspot.com/2019/01/resenha-morte-da-sra-mcginty.html
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Fimbrethil Call 16/12/2018

Gostei!
Muito legal esse livro, que evoca fotografias do passado, numa trama muito envolvente.
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Matheus P. 26/12/2013

"Todos tem algo a esconder"
Gosto muito de como as histórias de Agatha Christie são "bem amarradas". Explico: o leitor é dado ao decorrer da leitura alguns fatos estranhos, desconexos, que parecem impossível de se juntarem a fim de combinar uma única teoria. E Agatha sempre nos surpreende em seus finais geniais não deixando nada sem resposta.

Em 'A Morte da Sra. McGinty' não é diferente. Não é um dos clássicos, mas é uma excelente leitura. Temos aqui o detetive Poirot trabalhando sem nada receber e, principalmente, sofrendo muito na pensão da distinta senhorita Summerhayes. Perto dali, há pouco tempo, um crime a primeira vista simples, aconteceu: uma velhota, senhora McGinty foi assassinada. Mas o sagaz Poirot não se convence da culpa do rapaz acusado, o inquilino.

E o crime, então, começa a se desenrolar aos olhos do leitor e não é nada simples. Na verdade, parece se complicar a cada página. E há uma longa lista de suspeitos. Praticamente, Agatha faz o leitor a desconfiar de todos os personagens, moradores de um vilarejo onde o crime aconteceu. Falando em personagens, há muitos deles, mas como foi muito bem dito, eles são tão "distintos" que não há tanta confusão.

História incrivelmente bem bolada. Recomendo a todos os fãs de Agatha Christie.
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Mr. Jonas 11/02/2018

A Morte da Sra. McGinty
Hercule Poirot inclinou-se para a frente. Sim, finalmente o trem estava chegando...
Foi então que, de repente, ele sentiu um empurrão proposital bem na altura de seus rins. Hercule Poirot chegara perto demais de um assassino, agora ele estava marcado para a morte.
Precisava trabalhar depressa – para salvar a sua própria vida e evitar que um homem inocente fosse enforcado pelo cruel assassinato de uma senhora idosa que “não tinha inimigos”!
A morte da Sra. McGinty é Agatha Christie no máximo de sua força. Uma expectativa suprema, completamente original e angustiante na caçada a um assassino que atacava sem o temor de ser descoberto – até que apareceu Hercule Poirot em cena.
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Bell 01/02/2017

Sem mais...
Difícil escrever sobre este livro sem deixar algumas pistas pelo ar.
Agatha consegue envolver o leitor da primeira a última página com o mistério que envolve a morte da sra. McGynt numa pequena cidade nas proximidades da Londres pós guerra.
Pois bem, a história começa com o grande Hercule Poirot sendo convidado pelo amigo Spence a confirmar ou não a culpabilidade de James Blenter acusado pela morte da doméstica mais conhecida da cidade. Entre um detalhe outro fotos antigas e um tinteiro acabam por colocar o fabuloso detetive no caminho correto até o assassino.
Impossível negar que o verdadeiro culpado me surpreendeu, aquela velha máxima de que você jamais imaginária que fosse ele (a) (?!) Quem de fato cometeu o crime é certa nessa obra.
Super recomendo!
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Tauan 10/12/2016

Poirot está entediado. Ele passa a vida desfrutando de sua aposentadoria, se dedicando de corpo e alma às refeições diárias, experiências ricas que ele faz questão de planejar, antecipar e rememorar. É um ponto de reflexão para ele o impasse entre seu desejo de ter mais do que três refeições diárias e sua incapacidade de se adaptar ao costume britânico do chá das cinco. Mais do que tudo, ele sente falta do desafio intelectual que se fez presente durante toda a sua vida como detetive.
É então após um lauto jantar (a refeição mais importante do dia para o famoso investigador) que ele recebe a visita de um ex-colega de profissão, o detetive Spence, que procura o sue auxílio em um caso peculiar. Spence pessoalmente fora o responsável pelo inquérito sobre a morte da Sra. McGinty, assassinada em sua residência, com um forte golpe na cabeça. O único suspeito fora seu inquilino, James Bentley, recentemente condenado pelo júri e condenado à pena capital. O caso é que os instintos de Spence lhe dizem que Bentley é inocente.
Poirot não resiste ao bom mistério e se desloca para Kilcester, o pequeno povoado onde ocorreu o crime. Ele encontra um cenário desencorajador com instalações pouco cômodas e escassa oferta gastronômica, entretanto o mistério o motiva. À medida em que ele se engaja na investigação, começa a duvidar da culpa do condenado, mas encontra pouquíssimas pessoas disposta a corroborar com seu argumento. Aparentemente Bentley não causa uma boa impressão nas pessoas.
Como salvar da forca um homem detestado por muito e que pouco se ajuda?
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