Perdão Mortal

Perdão Mortal Robin LaFevers




Resenhas - Perdão mortal


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Ana 13/08/2020

Sem palavras
Só tenho que dizer que devorei e amei cada página, personagem, enredo e intrigas, cativada por esse mundo!!
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Tamara 14/08/2020

A minha leitura de Perdão mortal foi, na verdade uma releitura, pois há vários anos, assim que esse livro foi lançado eu havia o lido e me apaixonei, mas como os outros da trilogia ainda não haviam saído, não pude lê-los. Com o passar do tempo, os livros seguintes foram lançados, mas deixei passar e não li, e agora resolvi embarcar na trilogia e precisava relembrar esse primeiro livro.
A história foi fascinante e me prendeu do início ao fim, e a cada novo capítulo eu me sentia ávida para ver o que viria a seguir pois já não tinha tantas lembranças sobre o desenrolar da trama. Essa é uma história cheia de pontos positivos, sendo que um dos principais na minha opinião é o fato de se passar na idade média e ser basicamente uma fantasia medieval, e por isso a autora nos apresenta na trama várias nuances diferentes do que estou acostumada encontrar em livros, e por isso para mim essa foi uma história única.
O enredo básico traz a história de Ismae, uma criança indesejada e que tentaram abortar quando estava no ventre da mãe, porém, contra todas as probabilidades essa sobreviveu, apesar de ter lhe restado no corpo várias marcas por causa do veneno utilizado. Sempre desprezada pelo pai, foi vendida para se casar com um tratador de porcos ainda mais repulsivo que o homem que a criou, porém a sorte de Ismae muda quando esta é auxiliada em uma fuga, e de repente seu destino passa a ser um convento bastante diferente, que é regido por ST. Mortain, o deus da morte, onde as servas desse deus são assassinas treinadas, prontas para eliminar quem seu deus mandar.
Apesar desse breve resumo, a história é muito mais do que isso. Encontramos aqui uma protagonista forte, destemida, que ganha um novo rumo em sua vida após a ida para o convento, e aprende fazer disso o melhor que pode para ter uma vida nova e boa. Nesse enredo também encontramos questões sobre a guerra entre Bretanha e França, e acompanhamos de perto a vida de Anne, a regente Bretã que se vê oprimida por diversas pessoas que querem decidir sua vida, apenas por ela ser mulher e vivem conspirando em segredo e a subestimando, o que faz com que a duquesa encontre em Ismae uma amiga, uma vez que não pode confiar em ninguém de seu castelo. Nesse ínterim, Ismae é designada para estar próxima da duquesa, e poder assim protegê-la matando seus inimigos que ameaçarem seu reinado.
Perdão mortal é, em primeiro lugar uma história fluída com capítulos de um bom tamanho que quando acabam nos deixam com aquela avidez por ler somente mais um e depois só mais um. Além disso, é uma trama que traz acontecimentos inesperados, é ágil e não nos deixa cair no tédio, uma vez que a todo o tempo surge uma nova intriga, um novo segredo ou uma nova pessoa a ser morta. Outro ponto interessante é toda a questão do convento que não é o que conhecemos hoje por convento da igreja católica, uma vez que este é destinado ao deus da morte, e as mulheres que estão lá dentro devem fazer seus votos de servir tal deus, aprendendo para isso matar, seduzir, serem corteses e belas damas no exterior, para que possam cumprir seus propósitos de maneira mais perfeita.
Ainda nesse sentido, ao mesmo tempo que Ismae compreende um pouco mais sobre as nuances desse deus, desse convento e vai construindo crenças e desmistificando outras, nós leitores aprendemos com ela, e também descobrimos algumas questões que devem permear toda a trilogia, o que se torna um incentivo a mais para que queiramos ler logo os outros livros.
Cabe ainda destacar que embora esse livro tenha a construção de um romance em seu decorrer, e um romance do qual gostei muito, por sinal, o foco da obra não é este, sendo que a política, as intrigas e a questão das mulheres são muito mais ressaltadas. Dentro desse livro, conhecemos também Cibella e Annite, duas servas de Mortain que serão as protagonistas das próximas histórias, o que faz com que cada livro da trilogia inicie e termine em si mesmo, já que conta a história de cada uma das protagonistas, embora seja essencial lê-los em ordem já que existem diversas referências às histórias anteriores.
Em suma, Perdão mortal é um livro intrigante, que foca na força feminina, em um período não muito explorado pela literatura e consegue nos prender e empolgar, ao mesmo tempo que também nos fascina.
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Bia Aguiar 17/08/2020

Perdão Mortal
Particularmente, a premissa e intensão do livro me chamou muito a atenção, mas de alguma forma, a história não me prendeu tanto assim. Demorei mais de 200 páginas para realmente ter algum interesse.
Não que o livro seja ruim, mas acho que eu tinha expectativas diferentes.
Ele é ótimo, gostei da escrita da autora, e principalmente do que ela construiu, foi apenas com desenvolvimento da história que eu não me apeguei.
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Luisa 26/08/2020

Sinopse engana
Perdão Mortal, primeiro livro do Clã das Freiras Assassinas, é vendido da seguinte forma: Ismae Rienne é uma jovem abençoada pelo Deus da Morte e por isso vai a um convento treinar seus dons de matar e seguir a ordem, mas um romance se entrepõe em seu caminho. Visto isso esperasse que o livro tenha mortes, sangue e romance o que na real não tem muito.

Perdão mortal é muito mais um livro politico, onde as tramas de uma corte são o foca central, o que não é necessariamente ruim. Eu particularmente gosto bastante disso e o livro trabalha muito bem esse tema.

Ismae é uma personagem muito cativante e o convento tem uma atmosfera curiosa, que me faz querer saber mais nos próximos livros.

O romance não foi bem trabalhado e não teve nada de muito emocionante.
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Comunista e fanfiqueiro 29/08/2020

Fiquei literalmente sem chão com essa obra.
Os personagens são bem coesos em relação a suas ideologias, isso faz com que a história seja bem desenvolvida e super-interessante. Já que, em momento algum, Ismae ou seu par amoroso deixam de acreditar em seus próprios ideais pelo que o outro pensa. O foco nesse primeiro livro são os conflitos políticos de uma Bretanha ? não tão ? fantástica em 1400. Percebi que tem MUITA gente esperando que o romance tenha mais ênfase, mas, nesse livro, não é o caso. Talvez nos próximos dois você ache a lacuna que esse primeiro livro deixa, em relação ao romance. Há mais algo como cumplicidade entre o mocinho e a protagonista.

Ao longo da leitura, nós podemos ver claramente como a protagonista evoluí. Já que mais pra frente no livro, ela descobre que algumas das missões do convento são apenas manipulações bem baixas. Um exemplo de uma dessas diversas manipulações, é a história de Annith e o motivo dela continuar por tanto tempo encarcerada no convento (terceiro livro), mas se quiser informações claras sobre isso você vai ter de ler. A abadessa de Saint Mortain não parece ser tão ligada ao santo, pelo menos não nesse livro e não nessa época. Parece mais preocupada que as meninas tenham fama de impiedosas, mas Ismae é um exemplo de quem questiona, de quem pensa "fora da caixinha" e, principalmente, um exemplo de misericordia.

"Vejo que eu estava errada sobre sua devoção a seus deveres e obrigações."
? A abadessa olhou para mim como se eu fosse algum tipo de verme, e tive de me esforçar para me aferrar à minha força recém-descoberta. ? "A senhora não me entendeu bem. Estou dedicada a servir a Mortain. É sobre o convento que tenho dúvidas." Trecho tirado do primeiro livro~

Ao terminar de ler ? não só esse livro, mas também o segundo da trilogia ? acabei percebendo que mudei totalmente a minha visão sobre a morte. Agora vejo isso, não como um destino triste e cruel (como fui induzida a pensar durante toda a minha vida), mas como uma forma de redenção e de descanso da alma. É um livro que ensina bastante, se você estiver disposto a aprender algo.

"Era isso o que eu queria ser. Um instrumento de misericórdia, não de vingança".
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Ya 09/09/2020

Fantasia/romance de época
Esse livro é intrigante, te deixa ávida por respostas além de te envolver em política e romance (muito bem estruturados).
Os primeiros 5 capítulos são um pouco lentos mas depois a leitura flui sem esforço.
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gabrielle392 10/09/2020

uma leitura surpreendente
perdão mortal foi um livro que eu peguei no kindle quando estava gratuito, e fiquei motivada a ler por pura influência de uma booktuber que eu acompanho.

eu queria uma história mais leve e bobinha pra ler, e não sei porque eu achei que um livro com um enredo de freiras assassinas e intrigas da corte seria leve?

mas o livro tem um contexto histórico que me surpreendeu, se passa no período da guerra entre a bretanha e a frança, e a protagonista da história, Ismae, é uma freira filha do deus da morte, Mortain.

o convento dela serve ao reino de bretanha, e o dever dela é proteger a duquesa de 12 anos, e o reino, da dominação francesa.

entre intrigas da corte e tudo mais, tem uma leve pitada de magia (não é novidade que tenho uma queda por livros de fantasia), apesar de não ter me surpreendido tanto, e de não ter sido uma leitura leve como eu queria, foi muito bom ter descoberto essa autora e me deixou com vontade de ler os outros livros da série.
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Rafa 20/09/2020

Gostei bastante desse primeiro livro, e gosto da proposta de cada livro ter uma protagonista diferente, nunca li algo assim. Confesso que no começo eu achei que a história ia ser um pouco mais lenta e não ia me prender tanto, mas me surpreendi e não consegui parar de ler, cada capítulo instigava a ler o outro e terminei que nem senti. Gostei da protagonista, do romance, das cenas de ação e achei todo o contexto de freiras assassinas muito curioso, a fantasia desse livro é muito sutil e gostei mais desse aspecto real que a história carregou. Fiquei bastante curioso para conhecer as 2 próximas protagonistas que apareceram bem sutilmente nesse 1 livro.
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Mark Nascimento 24/09/2020

Essa mulher é linda, maravilhosa E violenta
Vou começar dizendo que gostei bastante do livro, mas algumas coisas me incomodaram. Vou começar pelo o que eu NÃO gostei. O começo não é bom, apesar de ser importante, aquele salto no tempo só piorou, acredito que se o livro começasse no capítulo 6 e tudo que veio antes vinhesse em forma de flashback teria uma "subida" melhor. Eu li o livro esperando cenas de ação, luta, decapitação, sangue e gore... mas isso não aconteceu. Até que tem cenas de ação, mas nada muito inovador ou inspirado. E o clímax deixa a desejar. Agora as partes que gostei. O que salva o livro é a trama política, aquele jogo sagaz entre personagens da realeza. A ambientação é muito bem aproveitada, bem como a mitologia. Os personagens tem importância, peso e background. A escrita cumpre bem o seu papel de narrar a estória, mas nada digno de aclamação. Espero que o segundo livro traga o que esse não trouxe.
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Sevilha 30/09/2020

Amei os personagens...
A vida de Ismae foi sempre marcada pela rejeição. Sua mãe tentou expulsá-la do seu útero e a cicatriz em suas costas causada pelo veneno é uma lembrança amarga que a acompanha.

Depois de ser vendida pelo seu pai por três moedas para um criador de porcos tudo muda ser enviada para o Clã das Freiras Assassinas. Lá ela é treinada para servir ao Deus da Morte, sem questionamentos.

Quando ela é enviada a uma missão na corte, seu envolvimento com Duval a faz questionar se deve ser fiel a abadessa, aos desígnios de seu Deus ou seu coração...
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Isabella.Wenderros 03/10/2020

A história de Ismae
Quando vi a sinopse de Perdão Mortal, automaticamente fiquei curiosa. Eu amo ler histórias que se passam durante a Idade Média e nunca tinha lido nada que falasse sobre freiras, principalmente freiras assassinas.

Logo no começo da leitura eu fiquei envolvida e ávida para entender todo o enredo. Ismae Rienne foi marcada como a filha de Mortain, o deus da Morte, e isso trouxe apenas sofrimento e vergonha para sua vida. Quando é enviada clandestinamente para o convento de Saint Mortain, a jovem encontra um lugar que finalmente pode chamar de lar. Ao invés de passarem seus dias rezando ou fazendo caridades, as moças que são aceitas nessa instituição aprendem a servir à seu deus de outra maneira: matar os marcados por Ele.

Depois passar três anos estudando para conseguir ter as habilidades necessárias, Ismae recebe sua primeira missão e acaba ficando presa na teia política que prendia toda a Bretanha naquele período. Quando é enviada pela abadasse para corte com o objetivo de espionar Gavriel Duval, a jovem vai começar a perceber que precisa descobrir mais principalmente sobre seu próprio destino.

Gostei de muita coisa nesse livro: a ideia da autora é excelente, a escrita é simples e fluída, os personagens foram me cativando lentamente e – o que eu mais gostei – me senti no meio daquela corte cheia de intrigas e traições.

Mesmo que existam personagens masculinos importantes para todo o enredo e que floresça um romance, nada disso é o foco; para mim, ficou claro que o objetivo da autora era mostrar a força e coragem das mulheres que estão presentes em sua história. Mesmo que tenham pouco em comum entre si e enfrentem problemas diferentes, elas se unem e lutam para vencer os obstáculos que vão surgindo da melhor forma possível.

Eu desconfiei de determinadas pessoas e criei mil teorias – acertei sobre o grande traidor, mas jamais imaginei o motivo. Estou curiosa para saber se a autora vai explorar mais isso no próximo livro. Li sem parar por horas, torci para que os planos de Duval funcionassem, chorei quando alguns personagens saíram de cena e vibrei quando as coisas foram entrando nos eixos. Eu preciso saber mais sobre o convento e como tudo aquilo funciona, cismei logo nas primeiras páginas que alguma coisa está errada e fiquei com essa dúvida cada vez mais forte.

Enfim, foi uma leitura prazerosa que me surpreendeu e animou. Acredito que seja ótima para quem está em uma ressaca e goste de romances históricos. Assim que terminei, já corri para comprar Divina Vingança e descobrir o que Robin LaFevers planeja fazer nessa trilogia.
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Milena.Drago 15/10/2020

Comecei o livro sem muitas expectativas, mas com uma personagem forte, escrita envolvente e mitologia encantadora, me vira presa ao livro do inicio ao fim. Não é uma grande obra da literatura, mas suas reviravoltas e desfechos fizeram com que se tornasse um favorito. Ansiosa para ler o próximo dessa mágica trilogia.
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spoiler visualizar
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cami 08/11/2020

É...
Esperava mais, bem mais, e talvez a culpa seja minha por ter colocado expectativa demais numa premissa interessante como a dessa saga, mas acabei frustrada.
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