O Colecionador de Peles

O Colecionador de Peles Jeffery Deaver




Resenhas - O Colecionador de Peles


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Michela Wakami 06/01/2024

Péssimo
Até mais ou menos 75%, do livro eu estava na dúvida se estava gostando do livro ou não, mas depois dessa porcentagem foi só ladeira a baixo.
Detesto livro que contém incesto, e quando entrou nessa parte, eu quase desisti do livro, mas pensei estou quase no final vou concluí-lo.

Gostei muito do colecionador de ossos e fiquei muito triste em todos os sentidos com O colecionador de peles.
Além de uma história mal construída, o autor colocou nesse livro um tema que eu detesto que é incesto e de quebra destilou seu ódio por todos os conservadores, usando de golpe baixo uma narrativa fantasiosa e medíocre.
Gleidson 06/01/2024minha estante
Tive um sentimento parecido esses dias com um livro que estava lendo, só que abandonei na metade do livro. Esse é continuação do Colecionador de Ossos?


Michela Wakami 06/01/2024minha estante
Qual livro, para eu nem perder o meu tempo?

Não é continuação direta, mas é uma continuação indireta.
Esse a história se passa 10 anos após O colecionador de ossos, o detetive e policiais são os mesmos.
Descobri que é uma série de vários livros com o mesmo detetive e policiais.

Embora você não tenha que ler na ordem, pois cada livro tem uma investigação diferente, esse por exemplo da spoiler de outro livro da série. É uma história que aparece como plano de fundo, tanto nesse quanto no O colecionador de ossos que eu fiquei boiando por não ter lido os outros livros anteriores.


Michela Wakami 06/01/2024minha estante
O livros seguem uma linha de tempo, então é interessante ler em ordem.


Gleidson 06/01/2024minha estante
É aquele mesmo, amiga. Tudo é Rio. Nem vale a pena perder seu tempo.


Gleidson 06/01/2024minha estante
Mas O Colecionador de Ossos tenho vontade pq vi o filme.


Michela Wakami 06/01/2024minha estante
Ele vale a pena, gostei muito.


Michela Wakami 06/01/2024minha estante
O colecionador de ossos, vale a leitura. É muito bom.




Eric 17/04/2020

Decepção
Os romances policiais sempre foram minhas opções favoritas de leitura. Porém, com o tempo e os amadurecimentos que fui adquirindo como leitor, eu comecei a exigir cada vez mais das histórias. Meu primeiro contato com o famoso Jeffery Deaver foi com essa história e já antecipo que achei muito clichê e ainda superficial.

Várias coisas me incomodaram nesse texto, como o fato do detetive ser um sabichão, mestre da inteligência e nunca errar, não senti emoção em torcer pelo personagem em sua caçada, pois sua inteligência e previsão era absurda demais. Além disso, o autor se prende em detalhes totalmente rasos para dar os famosos plot twist da história, detalhes que não passam de uma observações pequenas demais pra serem analisadas. Outro ponto que me deixou muito irritado é a mania de deixar as coisas claras demais, como se o leitor não fosse inteligente o suficiente para poder entender o que está acontecendo na cena descrita e por fim personagens rasos demais, sem sal, e muito mal construídos, apesar de ser uma continuação e que esses personagens já foram apresentados em outras obras, ainda assim faltou com a construção psicológica tanto dos protagonista como do serial killer que no final das contas tem um propósito bastante conhecido nos livros e telinhas do cinema.

Não achei nada cativante, o livro possui uma pobreza de escrita absurda, as reviravoltas são muitas e chegam até causar cansaço e o detetive estilo Sherlock Holmes, que consegue descobrir onde o assassino passou com apenas um grão de sujeira diferente encontrado na cena do crime, é chato, prepotente e não nos faz vibrar pelas suas conquistas.
otxjunior 17/04/2020minha estante
ah, sério q não curtiu?
Não li esse mas considero o autor um dos melhores contemporâneos deste gênero.
Dos q li da série, curti tds. Mas vou tirar esse daí da whishlist. haha


Eric 17/04/2020minha estante
Eu achei muito comum essa fórmula de escrever dele, achei que ele tinha um diferencial dos outros, mas eu já li muito romance policial que tem a mesma estrutura


otxjunior 17/04/2020minha estante
q curioso. eu acho tãao diferente. nunca leio nada cujo heroi é um criminalista. acho tudo kkk


Eric 17/04/2020minha estante
Sou mais chegado aos Thrillers Psicológicos




Colares.Marietto 01/11/2021

O Colecionador de Peles
Incrível essa sequência de Lincoln Rhyme, te prende deeeeemaaaaaais esse livro, sem defeitos. Livro pra se devorar de tão bom.
Marie Curie 19/02/2022minha estante
Você sabe a classificação indicativa???


Colares.Marietto 20/02/2022minha estante
Pela minha leitura eu diria +16 ?


Marie Curie 22/02/2022minha estante
Obrigadaaa




Flavio Assunção 30/01/2016

Relutei em escrever esta resenha. Sou um fã incondicional de Deaver, que inclusive é uma das minhas inspirações como escritor. Mas já havia algum tempo que não o lia e estava bastante empolgado para adentrar em "O Colecionador de Peles", cuja premissa é interessante, mas que no final das contas me deixou desgostoso e decepcionado.

A história é a seguinte: um serial killer obcecado por peles faz suas vítimas nos subterrâneos da cidade, tatuando-as com tinta misturada a veneno. Cabe a Lincolm Rhyme, consultor forense tetraplégico, desvendar o crime, com a ajuda da policial e namorada, Amelia Sachs.

Como sempre, nas obras de Deaver, Rhyme e Amelia são um show a parte, cuja sintonia e inteligência são absurdas. Mas, ao contrário de outros livros, "O Colecionador de Peles" é extremamente arrastado, maçante e incrivelmente óbvio. Não nas motivações ou resoluções do caso, mas quem é fã de literatura policial vai perceber antes da metade - até bem antes - quem é o assassino, que foi trabalhado pra ser uma surpresa, mas é tão evidente que você passa o resto do livro desmotivado. Fora que Rhyme está longe de seu melhor, investigando coisas que não interferem em nada na resolução e que só fez encher de linguiça a história.

Outra coisa que incomodou foram os "eventos" paralelos e spoilers. Ao contrário do que é divulgado, o livro é mais uma sequência de "Lua Fria" do que de "O Colecionador de Ossos". Como não li o primeiro, fui bombardeado de spoilers, inclusive sobre o assassino. Fiquei realmente zangado. E tudo feito em meio a histórias paralelas que, aparentemente não se ligam a história principal, mas no final percebemos que sim. Para mim, de uma forma absurda e inaceitável. Senti nesse livro que Deaver me trapaceou como leitor.

Não vou dizer que "O Colecionador de Peles" não é indicado pra ser lido. É uma boa história, embora previsível quando se trata do assassino. Peço apenas que tome cuidado. Se for lê-lo, o faça após "Lua Fria" para não se sentir trapaceado ou sabotado. Esse foi um dos motivos para que eu sentisse uma decepção das grandes.
Mutza 17/02/2017minha estante
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Andrea 16/03/2017minha estante
Eu também só conseguia pensar no tanto de spoilers que a história tinha. Não li O Colecionador de Ossos, só assisti o filme há muuuuito tempo, mas como gostei da sinopse do Peles e gosto de romance policial, resolvi arriscar. Também fiquei ultra decepcionada porque nem o serial killer era de verdade.


JosA.Beffa 05/10/2019minha estante
Na realidade, nem deve ser lido após Lua Fria, mas sim após Janela Quebrada e Centelha Mortal, este ultimo que trata do desfecho do relojoeiro com Rhyme antes de ir a prisão em Colecionador de Peles.




spoiler visualizar
DudaCosmy 03/12/2023minha estante
abuso sexual? isso aconteceu?


Jess 03/12/2023minha estante
Não sei se vc já leu o livro, pq qualquer coisa eu diga vai ser spoiler, mas no meu ponto de vista a relação do assassino com um famíliar é totalmente abusiva de todas as formas possíveis.


DudaCosmy 04/12/2023minha estante
eu li sim! é que por um momento eu pensei que estivesse falando da cena com a Pam, mas esqueci completamente da tia. de fato, precisaria um aviso antes de aparecer algo assim, nunca se sabe quem vai ler




Gi Santos 07/06/2023

Tinha tudo pra ser uma trama perfeita. A ideia principal é fantástica, mas achei que a narrativa de perdeu um pouco com as motivações dos crimes e tem um personagem principal perfeitinho demais, que antecipa tudo, sabe tudo, e o que não sabe, deduz. Faz da narrativa um pouco maçante e tira a emoção dos plot twists.
DudaCosmy 03/12/2023minha estante
nossa, sim!! Rhyme é muito bom no que faz, mas ele é bom DEMAIS. uma parte do livro que me interessou foi quando o Rhyme estava pensando que o objetivo era alagar a cidade mas no fim das contas era envenena-la. fiquei empolgada pensando que o Rhyme não tinha pensado nisso e no fim das contas, tinha sim.


Gi Santos 04/12/2023minha estante
Então, falta menos perfeição pra ficar uma história perfeita




Jaquelline.S. 30/09/2022

É eita atrás de vixi
Cara, não esperava uma história assim, nem esse final também.
Eu pensei que seria uma história de serial killer, mas vai pra outros cantos também, se liga em outras coisas. É tanta reviravolta, que a gente quase se perde. Mas eu curti, a leitura fluiu bem até, algumas coisas consegui adivinhar, outras não.
Kamilla 04/10/2022minha estante
Eita agora quero ler esse tbm


DudaCosmy 03/12/2023minha estante
sobre isso de não conseguirmos adivinhar: eu acho que alguns plots foram grotescos demais e o Deaver não deu informações suficientes em alguns deles para podermos ter alguma ideia. então eu fiquei puts




Miry 17/05/2021

Quase abandonei ainda bem que não fiz
Os primeiros 40% do livro são bem chatos. Nada acontece. Eles ficam empacados na primeira morte e parece que nada avança. Até que depois disso o ritmo melhora muuuito mais. O livro se torna outra coisa. Acontece vaaarias reviravoltas e antes que vc chegue a 100% sempre tem alguma coisa acontecendo. Mas depois fiquei chocada que eu soube que li o último livro de uma série de 11 livros hahahahahahaha
Dani Furiati 17/05/2021minha estante
Nossa tem 11??? Eu só sabia de 3


Miry 17/05/2021minha estante
Pois é menina! São 11 livros da série Lincoln Rhyme e tem 8 traduzidos no Brasil




Jansen 17/10/2015

Esperava mais do autor
O mesmo autor de "O colecionador de Ossos", cria um tipo serial Killers, que na verdade não o é, mas um terrorista interno, isto é, que foca seu ódio contra os conterrâneos, por discordar da mistura racial. Um nazista enrustido. Isso é comum nos EUA, agrupamentos armados, milícias, que elegem seus representantes e procuram direcionar as políticas a favor dos seus interesses. O livro poderia ser melhor. Só nos dá um alento já no final, quando O Relojoeiro, este sim um serial Killers, resolve apimentar a história.
Claudia Cordeiro 17/01/2016minha estante
Ops, spolier aqui!




Bed of books - @bedofbooks 29/05/2022

Resenha Bed of Books
O Colecionador de Peles, de Jeffery Deaver, traduzido por Luiz Paulo Carvalho e publicado pela Editora Record, é um suspense policial que prende a atenção.
O livro começa num ritmo acelerado de homicídios, e com uma investigação carente de pistas, que parece não chegar a lugar algum.
Mas um antigo investigado pelos detetives Rhyme e Sachs surge na história, e a partir daí a trama vai ficando intrincada e aparentemente sem sentido.
Já no final do livro acontecem vários plot twists, cada um mais absurdo que o outro, e que deixam o leitor ao mesmo tempo confuso e inconformado. Acho que Deaver exagerou na dose...
A história é interessante, mas acabou de forma meio estapafúrdia.
Gostei, mas com ressalvas.
DudaCosmy 03/12/2023minha estante
nossa, simmMM!! também achei várias coisas exageradas; muitas vezes se perdeu na motivação do assassino e também senti que algumas vezes ele não dava dicas o suficiente para termos alguma noção do que estava por vir, então me senti meio perdida KKKKKK




Márcia 25/04/2022

Colecionador de Peles
O colecionador de peles cara é um louco, se a gente parar para pensar o que norteia a moral credo de pessoas como essa, achando que está fazendo um bem maior, e não passou de um peão para ser usada.
Eu suspeitei que do colecionador? e que não era a mente por detrás dessa trama.
Surpreende, inesperado...
???
DudaCosmy 03/12/2023minha estante
nem pensei que poderia não ser ele o percursos da bagatela toda KKKKKK muito bom




Clarisse 27/06/2016

Morno
O "detetive" Rhyme está de volta para desvendar mais um mistério em parceria com Amélia Sachs. Nesta história, de 2014, o psicopata tatua suas vítimas com veneno. Na nova caçada os investigadores contam com avanços tecnológicos, levantando a questão sobre a dependência que criamos da internet e de softwares para pesquisa. Rhyme ficou conhecido quando trabalhava no NYPD por catalogar sistematicamente tudo que encontrasse, amostras de solo de todos os bairros de NY, tecidos, etc. Esses catálogos serviam de base para análise de cenas de crime. Agora tudo funciona eletronicamente com o auxílio da tecnologia. Achei interessante que todas os crimes foram realizados no subterrâneo, o autor fala em algumas galerias de NY. Não só de metrô, mas também que eram usadas no passado para transporte de mercadorias entre armazéns e até para abate de gado.

No decorrer do livro o assassino tatuador faz diversas vítimas, inclusive se mostra bastante ousado ao chegar bem perto de seus perseguidores. É de admirar que a equipe tão inteligente de Rhyme não tenha conseguido pegá-lo. O criminoso realiza atentados contra a equipe de investigação durante todo o livro. Cada vítima recebe uma tatuagem: "o segundo", "o quarenta", "17º" e "o seiscentésimo". Rhyme acredita que a mensagem escondida nessas tatuagens pode levar até o assassino. Outros mistérios são as alusões do assassino a sua "garota adorável" e a "sala do Oleandro". Depois de muitas voltas, as mortes se revelam ligadas a um plano maior ligado a um grupo super moralista que pratica "terrorismo doméstico". No final, tudo se mostra diferente do que parecia a princípio. Rhyme demora a montar o quebra-cabeça que, na verdade, tem muito mais peças do que a história dava a entender.

Algo que me irritou na narrativa foram as repetições, de ideias e até frases idênticas. Da a impressão que o autor tinha uma história curta e foi inserindo muitas e muitas informações para aumentar o número de páginas. Isso deixou a história meio enrolada a meu ver. Também há retomadas ao antecessor, o livro de 2002, "Colecionador de Ossos". O próprio assassino diz ter se inspirado no Colecionador. Em ambos o perfil é de killers que estudam a forma dos investigadores trabalharem, criando um jogo no qual o assassino seria mais esperto do que a polícia. Outro detalhe é que Pam, umas das vítimas do livro anterior agora é "protegida" de Amélia e são gastas dezenas de páginas em uma discussão mãe e filha, sem necessidade.

Apesar disso, esta volta de Pam tem uma explicação, pois a personagem tem ligação com o desfecho da trama. Há ainda uma história paralela sobre a morte de um criminoso, o Relojoeiro - que seria o Mr. Moriarty de Rhyme - que em minha opinião não agregou nada. Este também se mostra peça chave no final, mas sua participação para mim ficou artificial.É um livro com grande potencial, fácil de ler. A cada capítulo pensava que a história iria deslanchar, mas o autor se perde em parágrafos desnecessários que tiram o tesão da leitura.


site: asvantagensdeterumblog.wordpress.com
JosA.Beffa 05/10/2019minha estante
Clarisse, tudo bem?
Sobre o Relojoeiro da sua resenha, a história dele passou por outros três livros (Lua Fria, Janela Quebrada e Centelha Mortal), estávamos esperando há três livros um desfecho ou um novo gancho para a história do maior vilão de Rhyme. Nesse caso, achei que a presença dele fez bastante sentido na trama.




Alessandro.Aguilera 18/05/2020

Que Thriller empolgante e cheio de reviravoltas
Que livro excelente! É o terceiro livro que leio de Jeffery Deaver, com as personagens de Lincoln Rhyme e Amélia Sachs. Aqui Deaver mostra um psicopata com mais profundidade, com diversas camadas e personagens muito bem trabalhados. Ele nos apresenta uma história de caçada de gato e rato que você perde o folego a todo momento esperando um desfecho e nos brinda com duas reviravoltas fantásticas. Vale a pena ler e conhecer sua obra.
mari 13/04/2021minha estante
Oi. Sabe me dizer se para ler o Colecionador de Peles, tem que ler O Colecionador de Ossos antes? Peguei o Colecionador de Peles emprestado, mas nunca li O Colecionador de Ossos. Faz alguma diferença, ler O Colecionador de Peles primeiro?




Alexandre Costa 13/11/2015

Narrativa de arrepiar a alma!!!!
Olá Leitores!!!! Aqui estou eu novamente trazendo mais uma resenha e, essa é daquelas de arrepiar a alma só pelo nome do livro, uma trama de tirar o fôlego escrita pelo talentoso autor Jeffery Deaver.

Para quem ainda não conhece as obras do autor, ele é famoso pelo livro “O Colecionador de Ossos” (em breve resenha aqui), o qual virou filme e foi para as telas do cinema com enorme sucesso pelos astros de Hollywood, Denzel Washington e Angelina Jolie. Esse livro é continuação do Colecionador de Ossos, porém não precisam ser lidos na sequência, pois as histórias não tem relação uma com a outra.

Um maníaco está à solta em Nova York fazendo vítimas (tanto homens quanto mulheres), assassinando as pessoas de uma forma jamais vista pelos investigadores do caso: O psicopata tatua as vítimas usando veneno letal em seus corpos!!!! Confesso a vocês que certas partes da história são de arrepiar a alma, pois nunca tinha lido nada parecido.

Diante deste cenário, o criminologista Lincoln Rhyme e sua fiel escudeira em investigações, Amélia Sachs tentam ajudar e prever onde será o próximo ataque do psicopata e qual será a sua próxima vítima, baseado em estudos de hora e local, pois o método utilizado por Rhyme leva a crer que o assassino está usando os locais por conhecer perfeitamente as regiões de Nova York. Mas o que no início parece se tratar apenas de casos de homicídios, logo Rhyme e sua equipe descobrem que as mortes são apenas uma fachada para um plano de proporções ainda piores do assassino.

O que mais surpreende nesta eletrizante narrativa criada pelo autor é que, o personagem principal, o criminologista Lincoln Rhyme é deficiente físico (tetraplégico). Imaginem então o desafio que ele tem pela frente para desvendar todo o quebra-cabeça e, identificar e levar a justiça o responsável por todas as mortes.

Vocês devem estar se perguntando o que levou Rhyme a ficar neste estado físico. Isso vocês vão descobrir apenas durante essa fascinante leitura. Além disso, nada é o que parece ser (adoro usar essa frase kkk), pois o psicopata é a pessoa que menos se desconfia durante a trama e, o pior de tudo: ela tem acesso a qualquer lugar sem causar desconfianças, porém se estão pensando que a pessoa é um policial, estão totalmente enganados!!!

Espero que tenham gostado da resenha e até a próxima pessoal.

Um abraço!!!
Alexandre Costa.


site: http://ascattarinas.blogspot.com.br/2015/11/resenha-o-colecionador-de-peles-por.html
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João 07/06/2016

Acho que a expectativa com esse livro era tão grande que acabei ficando um pouco decepcionado com ele.Começa bem,mas depois a leitura vai se arrastando e demorou eu voltar a ficar preso à leitura.O livro não se compara ao Colecionador de Ossos mesmo sendo escrito pelo mesmo autor.Não sei explicar direito mas eu não consegui simpatizar com Rhyme e Amelia dessa vez.Os crimes que poderiam ser interessantes acabaram se tornando cansativos com tantos termos e nomes técnicos..enfim achei cansativo.
Talvez se fosse um livro com menos páginas tivesse apreciado mais a leitura.Mas valeu a leitura e essa é minha opinião.Teve muita gente que gostou então só lendo mesmo pra saber.
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