Doce Perdão

Doce Perdão Lori Nelson Spielman




Resenhas - Doce Perdão


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Dani 26/02/2020

Perdão
Um livro que fala do perdão e segredos, que como estes afetam indiretamente a nossa vida. Perdoar e seguir em frente é meta de vida
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Paula Motta | @pareinapagina 23/02/2020

Romance fofo
É um livro com romance fofo, sem tanta profundidade quando se trata do perdão, excelente pra tirar de uma ressaca literária.
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vannybs 19/02/2020

Ótima leitura. Sobre segredos e perdão.
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karen.carolineofc 14/02/2020

Doce Perdão
" A vergonha e a culpa que caregamos são temperadas por momentos de generosidade e humildade. No fim, só podemos espera que a luz que lançamos seja mais forte que a escuridão que criamos."

Não tenho palavras para fala dessa história incrível bem tenta resumir o máximo possível.

E a história de Hanna uma apresatadora/jornalista da cidade new orlande namora o prefeito da cidade. O Michaell que ele é pai solteiro e solitário foi dessa forma que sua imagem foi construida.

A Hanna sonha em casar, tem seu programa e famosa; mais algo aconteceu que tudo mudou. Fiona uma antiga colega de escola que praticava bullying com Hanna, escreveu um livro sobre perdão. Ela começa enviar pedras " A pedra do Perdão." Onde ela escolher 35 pessoas e Hanna estava no meio. Quem recebeu o saquinhos das pedra do perdão se devolvia tinha perdoado e continuava mando pra quem você queria pedi perdão.

Através dessa pedra do perdão a vida de Hanna vira de cabeça pra baixo, onde seu passado vem atona, onde seu maior segredo e descoberto.

?A Hanna cresce muito durante a história, ela descobre a força que ela tem, começar ter mas amor próprio, ela aprende tambem que podemos perdoa e ser perdoados. O Doce Perdão ensinas muitas coisas que podemos leva pra vida o perdao trás paz.

Link da resenha no canal :https://youtu.be/JFRFKYpeADs
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Emile Escatena 11/01/2020

Simplesmente maravilhoso
Amo essa escritora e esse livro é maravilhoso
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Thaise66 19/11/2019

FICOU FALTANDO ALGUMAS COISAS....
"É surpreendente o quanto se aprende sobre uma pessoa em seu funeral, e quantas perguntas não respondidas serão enterradas juntamente com ela."

Fiquei por longos minutos tentando decidir qual nota eu daria, mas decidi ser justa e coloquei a nota que define os meus pensamentos.
Hanna é jornalista, namora com o prefeito da cidade e tem uma vida de muita riqueza, contudo depois de Fiona (sua antiga arqui-inimiga) mandar uma pedra do perdão ela acaba se metendo em um jogo que faz com que ela tome decisões que achava que nunca tomaria.
O livro é muito bem escrito e muito cativante, Hanna é o tipo de personagem que possui fraquezas e que acima de tudo contém dentro de si segredos que nunca foram revelados, e o seu namorado não é bem um amigo para todas as horas, na minha definição ele é um babaca, mas não vou entrar em detalhes.
Por mais que o livro venha falando da importância de se perdoar, fica claro que algumas coisas nunca serão esquecidas ou cicatrizadas, mas é aí que a autora erra, porque bem no meio de uma situação extremamente delicada e frágil, ela simplesmente faz descaso, como se o erro fosse não ter olhado com atenção.
Os personagens são doces e alguns até que bobos demais, mas isso não impede de ser um livro bom, o que fez com que não fosse muito bom é o final. Ambiguidade, essa é a palavra usada para definir a decisão de Hanna, mas não acho que ela tenha feito a melhor decisão, não temos um final conclusivo ou até mesmo ilusivo, é um final do tipo pense o que quiser e isso meio que me chateou um pouco.
PS: RJ é um ótimo mocinho, mas não me conquistou no entanto :/
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Cris 15/11/2019

Amei
"É preciso ter coragem para assumir uma culpa. A maioria não se sente bem demonstrando vulnerabilidade. Em vez disso, escondemos nossa culpa bem no fundo, esperando que ninguém jamais a encontre. Mas soltar nossa vergonha nos liberta." Pág. 7

Hannah é uma personalidade famosa de New Orleans. Ela é apresentadora de um programa de TV local e tem vários fãs.

Ela namora o prefeito da cidade e tem uma vida confortável, mas por trás das aparências, ela tem alguns segredos do passado que tenta esconder e ignorar.

Hannah precisa dar uma guinada na sua carreira, e para isso, ela resolve criar um roteiro envolvendo as "Pedras do perdão", que viraram mania no país inteiro. Essas pedras simbolizam de uma forma simples, uma maneira de pedir perdão e de ser perdoado.

Porém, o que era pra ser apenas um roteiro para um episódio de seu programa, acaba envolvendo Hannah em seus dramas e a leva a confrontar os seus fantasmas.

Este livro me conquistou desde a primeira página. A autora tem uma escrita leve e envolvente, e me fez me sentir muito conectada à história.

Eu me identifiquei muito pessoalmente com a história da Hannah e alguns dos dramas que ela estava vivendo, por isso que este livro se tornou muito especial para mim e entrou para os favoritos.

O livro traz uma mensagem muito linda relacionada ao perdão, e apesar de ter achado algumas coisas exageradas, eu amei todo o enredo.

"Um pedido de desculpas não apaga nossos erros. É mais como passar uma borracha sobre eles. Sempre sabemos que o erro está ali, logo em baixo daquela aspereza no papel. E, se olharmos direito, ainda o vemos. Mas, com o tempo, nossos olhos começam a ignorar o erro, e só enxergamos o texto novo, mais claro desta vez, e escrito com mais reflexão." Pág. 150



site: http://instagram.com/li_numlivro
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Gy de Paula 22/10/2019

Uma estória envolvente sobre perdão e crescimento
Lori Nelson, autora do conhecido A lista de Brett (que eu não li), traz em Doce Perdão a história de Hannah Farr, uma apresentadora de TV.
Hannah namora o prefeito da cidade, Michael Payne, que tem uma filha adolescente não muito fácil. Tentando conciliar tudo, o apaixonado casal leva o badalado relacionamento da melhor maneira possível, apesar das agendas apertadas de cada um.
Hannah é convidada a trabalhar em um importante programa de TV em outro estado, e para concorrer à vaga ela precisa apresentar um projeto. Ela acaba escolhendo um tema super em voga nas mídias que é o perdão através de duas pedrinhas.
Uma velha colega de escola de Hannah, com quem ela não tem um bom relacionamento, fica super conhecida ao escrever um livro sobre as pedras do perdão. As pessoas enviam essas pedras umas às outras com seus pedidos de perdão. E Hannah, vejam só, recebe as pedras da ex-colega, autora de livros. E unindo esse pedido de perdão, o sucesso da "colega" e sua história conturbada com a mãe, ela acaba desenhando um projeto para o desejado programa.
O que ela não sabia é que pedir perdão pode ser difícil, e perdoar pode ser problemático.
Dona de um temperamento muito decidido e objetivo, Hannah tem que lidar com seus sentimentos, até mesmo aqueles que ela deixa escondidinho.
No enredo, um tema muito difícil é abordado, com o qual Hannah conviveu desde a infância.
A autora retrata esses sentimentos de maneira muito delicada e divertida até.
Na história aparecem outros personagens de aquecer o coração.
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Ana Aildefonso 19/09/2019

"Doce perdão", de Lori Nelson Spielman
Linda história, envolvente, que me fez torcer pelos personagens...
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Bell Moraes 20/05/2019

Entretenimento razoável
A ideia do livro é muito boa, porém a trama central se perde. Se no início as coisas começam de forma realista e se desenvolvem da mesma forma até certo ponto, o final perde completamente a mão. O livro trás lições importantes, que podemos aplicar à vida, porém o desenvolvimento deixa a desejar. O relacionamento mãe e filha poderia ter sido melhor explorado, asdim comono tabu central da história.
É um livro ok, para passarno tempo.
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Cris | @mundoliterariodacris 07/04/2019

Doce Perdão
📃RESENHA✏
“Para cada vela que apagamos, acendemos outra. (...) No fim, só podemos esperar que a luz que lançamos seja mais forte que a escuridão que criamos.” ⠀⠀
⠀⠀
Livro: Doce Perdão
Autora: Lori Nelson Spielman
Editora: @veruseditora
Nota: 3,5 ⭐⠀⠀⠀
⠀⠀
{Resenha}: O tema principal desse livro é o perdão. Mas e quando o perdão que você precisa dar não é para outra pessoa e sim para si mesmo? Acho que é o caso mais difícil.
⠀⠀
Eu comecei a ler a trama ansiosa e receosa ao mesmo tempo, pois falar de perdão não é fácil para mim. Na verdade, o meu problema não é o perdoar em si, mas esquecer. Já perdoei muitas coisas, mas gostaria que as lembranças de tais acontecimentos, me libertassem também.

Nessa história, conhecemos a vida de Hannah Far, uma mulher de 34 anos cheia de segredos e mágoas. Quando era pequena, seus pais se separaram, sua mãe escolheu ficar ao lado de outro homem ao invés da filha, pelo menos é assim que ela enxerga as coisas. Porém, chega o momento dela colocar o passado para trás, perdoar e seguir em frente. ⠀⠀
⠀⠀
Alguns pontos levantados pela autora me incomodaram profundamente durante a leitura. A mensagem de Doce Perdão é bela, válida e verdadeira, Contudo, não posso ignorar o incômodo que senti sobre como foi mascarado um trauma que a protagonista viveu no passado.
⠀⠀⠀
Não entrarei em detalhes para não dar spoilers, mas em minha concepção, acredito que a autora deu um tratamento romantizado para uma questão séria e extremamente problemática, que não poderia simplesmente ter sido deixada de lado em nome do amor e perdão. Embora, não haja um esclarecimento definitivo sobre a verdade dos fatos, há indícios bem fortes sobre o que pode ter acontecido, e não acho que a autora tenha sido feliz em inserir essa questão para abordá-la dessa maneira. ⠀⠀
⠀⠀
O livro sem dúvida, traz consigo uma bela mensagem, envolta em uma leitura rápida, tranquila e agradável, capaz de enternecer e emocionar em seus momentos mais sensíveis. Principalmente, para quem tem uma certa dificuldade em perdoar as pessoas e principalmente a si próprio.
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Carol Ribeiro @carolcombina 29/01/2019

Que livro foi esse...
Para quem admira um bom romance regado à outros sentimentos, essa é a receita!!!
Me peguei engasgada duas vezes, realmente querendo chorar!
O livro nos faz refletir MESMO sobre perdão, sobre perspectiva, sobre a importância das pessoas em nossas vidas...
Super recomendo.
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Kennia Santos | @LendoDePijamas 29/09/2018

"Você nunca vai encontrar seu futuro enquanto não se reconciliar com seu passado."
Título: Doce Perdão (Sweet Forgiveness)
Autora: Lori Nelson Spielman
Classificação: 4,5/5

Hannah Farr leva uma vida confortável: é uma apresentadora de um programa em New Orleans, possui milhares de fãs e namora Michael Payne, o prefeito da cidade. Mas, o que ninguém sabe é que Hannah carrega consigo um passado extremamente cheio de angústia e questões mal-resolvidas.

"Dentro de cada um de nós, existe um alçapão. Embaixo desse alçapão, estão nossos segredos mais sombrios. Nós o mantemos firmemente trancado, tentando, de forma desesperada, enganar a nós mesmos, fingindo que esses segredos não existem." (p.30)

As pedras do perdão viraram uma "mania" no país inteiro. O conceito é: envie duas pedras para alguém que, de alguma forma você causou algum mal. Se a pessoa lhe enviar de volta uma delas, significa que você foi perdoado.

"Às vezes, não há maquiagem que possa encobrir nossos defeitos mais feios." (p.177)

Quando Hannah recebe as pedras, ela apenas ignora e guarda. Anos depois, situações à obrigam a tomar alguma atitude com relação à isso. Ela não quer de forma alguma desenterrar seu passado: é como se ela revivesse toda a dor que sentiu e os erros que cometeu.

Agora, ela se vê nessa encruzilhada entre consertar os seus erros, ou viver eternamente numa fachada de felicidade e plenitude que ela criou para si mesma.

"A verdade é que sou apenas uma menina diante de uma plateia, esperando perdão. Uma pessoa comum, como todo mundo, que só quer ser amada." (p.271)

Em Doce Perdão, Lori Nelson Spielman apresenta aos seus leitores uma história autêntica e repleta se significados. À vista crua pode parecer só mais um drama, mas definitivamente é mais do que isso.

Hannah é o tipo de personagem que se guardou por tanto tempo em um casulo, que quando a realidade bate de frente, ela não consegue reagir ou acreditar. Então ela faz o que sempre fez: foge, foge e foge... mas não é surpresa pra ninguém que, não importa o quanto fujamos de algo, essa coisa sempre vem bater de frente conosco.

"Causamos muito mal quando tentamos esconder nossa dor. Porque, de uma forma ou de outra, ela sempre vaza." (p.270)

O livro traz mensagens importantíssimas sobre perdão, relatadas numa delicadeza que é de partir o coração e abrir os olhos ao mesmo tempo. Eu NUNCA tinha lido um livro que sequer se aproximasse de expressar a importância desse ato, a importância que o perdão tem para que possamos nos tornar seres melhores e deixar de carregar fardos que nos sufocam diariamente.

"Eu sempre imaginei a vida como um quarto escuro cheio de velas. Quando nascemos, metade delas está acesa. A cada boa ação que fazemos, mais uma se acende, criando um pouco mais de luz. Mas, ao longo do caminho, algumas chamas são extintas por egoísmo e crueldade. Então, veja bem, nós acendemos algumas velas e apagamos outras. No fim, só podemos desejar ter criado mais luz que escuridão neste mundo." (p.47)

Foi uma leitura INCRÍVEL, onde eu aprendi muita coisa, chorei, e me questionei sobre quem eu sou, e o que tenho feito. É o tipo de livro que leva o leitor a fazer uma autoavaliação, algo muito importante, afinal nos dias de hoje, quando nos olhamos no espelho, vemos algo que a sociedade quer que vejamos, e não nós mesmos.

Tudo bem que o final foi vago e eu realmente NÃO gosto disso, daí o desconto de meia estrela. Mas confesso que ainda descontei com dó (o que não acontece com frequência) pois houve uma justificativa muito plausível pra tudo aquilo. Eu realmente não entendo o porque de tanta gente engrandecer "A lista de Brett" e ignorar a existência desse. Eu gostei de Brett e traz mensagens importantes, mas NEM DE PERTO é tão autêntico e comovente quanto esse aqui.

Recomendo muito. Se prepare pra se desmanchar em pedacinhos e se remontar após a leitura dessa obra magnífica.

"Um pedido de desculpas não apaga nossos erros. É mais como passar uma borracha sobre eles. Sempre sabemos que o erro está ali, logo embaixo daquela aspereza do papel. E, se olharmos direito, ainda o vemos. Mas, com o tempo, nossos olhos começam a ignorar o erro, e só enxergamos o texto novo, mais claro desta vez, e escrito com mais reflexão." (p.150)
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