Doce Perdão

Doce Perdão Lori Nelson Spielman




Resenhas - Doce Perdão


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Ana Ira! 01/06/2016

Cativante!
Doce Perdão é narrado em primeira pessoa pela protagonista, Hannah, que é apresentadora de um programa matinal voltado pelo público feminino, em Nova Orleans e há mais de 20 anos não fala com a mãe.

Após a traição da mãe e o divórcio dos pais, Hannah passa a ser manipulada pelo pai e decide não ver mais a mãe. Tendo não só raiva dela, mas também de seu padrasto, que além de ser o amante, o "causador" da separação dos pais, ainda por cima lhe causou muito sofrimento e marcas irreparáveis.

É um livro bem fluído e meu primeiro contato com a autora. Faz meses que queria ler A Lista de Brett também da autora, e por fim, acabei optando por ler esse primeiro, pois traz um assunto tãooooo polêmico, preocupante e essencial: o perdão.

É visível o quanto a falta de amor de mãe, de perdoar e ser perdoada faz a Hannah. Ela tem relacionamento conturbado com o prefeito da cidade onde vive, e está prestes a perder o emprego para Claudia, a nova assistente contratada de seu canal, que é uma pirua nojenta e dissimulada, que olhaaaaa, fiquem espertos com as Claudias que aparecerem em suas vidas, viu?! Conheço muiiiitaas anacondas assim!

Acontece que no livro está na moda as Pedras do perdão, que é assim: você recebe duas pedras de quem quer seu perdão, e se perdoar, devolve uma pedra à pessoa, e a outra você usa para pedir perdão. Confesso que fiquei meio confusa com essas trocas de pedras, mas ok.

Essa onda das pedras do perdão foram criadas justamente por Fiona Knowles, a ex-colega de classe de Hannah que além de praticar bullying contra ela ainda foi uma das responsáveis pela separação de seus pais.

O livro é envolvente sim. Gostei e me emocionei com algumas partes, porém, achei bem mal feito. Pois tipo, a Fiona errou feio, mas ela não teve culpa da mãe de Hannah cometer adultério. Cada um faz suas próprias escolhas independentemente das circunstâncias. E precisa sim, pagar por tais atos.

O perdão que Hannah quer receber da mãe, quando ela passa a analisar, percebe que na verdade é ela quem tem que pedir perdão pra mãe e pro padrasto, só que daí, quando enfim, ela vai pedir esse perdão, vem uma reviravolta alucinante, e ao chegar ao fim da leitura não sabemos afinal quem errou. É um assunto grave, tratado a meu ver, levianamente. Pois o atrito que causou a separação definitiva no passado entre Hannah e a mãe, é algo muito série e doloroso.

O final foi frustrante! Gente, uma coisa série dessas, um assunto polêmico, preocupante, e a autora não esclarece quem errou de fato. Deixando várias pontas e dúvidas pelo caminho.

Gostei bastante do livro, sim. Mas foi decepcionante também.

O relacionamento de Hannah com o prefeito é um caos total, e a sua carreira vai dar uma despencada geral, e também não ficamos sabendo o que aconteceu com as armações e problemas iniciais de Hannah.

Indico a leitura mais para passar o tempo, uma leitura rápida e ótima para discontrair. Nada muito reflexivo, apesar de algumas partes bonitas e profundas.

Confira alguns quotes bem bacanas que separei:
"Um pedido de desculpas não apaga nossos erros. É mais como passar uma borracha sobre eles. Sempre sabemos que o erro está ali, logo embaixo daquela aspereza no papel, e, se olharmos direito, ainda o vemos.Mas, com o tempo, nossos olhos começam a ignorar o erro, e só enxergamos o texto novo, mais claro desta vez, e escrito com mais reflexão."
"A verdade é que sou apenas uma menina diante de uma plateia, esperando perdão. Uma pessoa comum, como todo mundo, que só quer ser amada."
"Alguns amigos são como nossos moletons favoritos.
Na maior parte dos dias, optamos por blusas e camisetas. Mas o moletom está sempre ali, no fundo de nosso armário, confortável, conhecido e pronto para nos manter aquecidos nos dias de ventania."
"Às vezes você tem que se deixar cair. É quando você resiste, quando tenta interromper a queda, que se machuca."
"No fim, só podemos esperar que a luz que lançamos seja mais forte que a escuridão que criamos."

Quem aí já leu ou quer ler??
Conta pra mim nos comments, beleza?


site: http://elvisgatao.blogspot.com.br/2016/04/resenha-doce-perdao-lori-nelson-spielman.html
Daniele 10/06/2016minha estante
Acabei de ler. Perfeito, muito bom, mas você vai adorar a lista de Brett, como neste livro a autora trás como nova escolha nos torna novas pessoas ;-)


Ana Ira! 10/06/2016minha estante
Eu amei também!!!
Li A lista de Brett esses dias, gostei mais ainda!! E o final foi lindo né?
Eu chorei muito de soluçar kkkkk


Daniele 17/06/2016minha estante
Verdade!


Day 08/03/2017minha estante
A lista de Brett foi maravilhoso, amei a leitura! Estou curiosa para ler Doce Perdão...




Diane Ramos 09/01/2017

DOCE PERDÃO
A minha primeira experiência com Lori Nelson Spelman foi através do livro A Lista de Brett, que por sinal foi uma das minhas melhores leituras de toda a vida! Sendo assim, não pude resistir ao adorável Doce Perdão, que além de uma capa linda, surpreende com seu enredo cativante, inspirador e regenerador. Quando iniciei a leitura já esperava algo marcante, mas, nem imaginava que a autora iria se superar ainda mais e nos presentear com uma obra totalmente nova e maravilhosa.
O livro traz a história de Hannah Farr, uma apresentadora de TV de Nova Orleans de muito sucesso e repleta de admiradores e fãs. Ela tem um relacionamento de dois anos com o prefeito da cidade Michael Payne, e apesar de sempre mostrar o contrário, Hanna se agarra fielmente a esperança de que um dia os dois irão se casar. A vida de Hanna caminha perfeitamente bem até que ela recebe as famosas Pedras do Perdão... As Pedras do Perdão se transformaram em febre no país quando Fiona, uma advogada, resolve que sua vida só será boa quando ela conquistar o perdão de pessoas com quem errou no passado. A ideia é, basicamente, enviar duas pedras e uma carta com seu pedido sincero de desculpas para a pessoa, assim, caso ela aceite o pedido, enviará uma das pedras de volta e a outra pedra para uma pessoa para quem deseja pedir perdão. Se a pessoa não devolver uma pedra, significa que você não está perdoado, e Hannah é exatamente essa pessoa.
Inicialmente essas tais pedras pareciam ser pura bobagem, porém, elas vão forçar Hannah a mergulhar de volta ao passado – o mesmo que ela cuidadosamente enterrou -, e todas as certezas de sua vida virão abaixo. Agora ela vai precisar ser forte para consertar os erros que cometeu, ou arriscar perder qualquer vislumbre de uma vida autêntica para sempre. 

Doce Perdão é narrado em primeira pessoa pela protagonista Hanna, e por ser uma leitura que fala sobre perdão achei essencial ter esse tipo de narrativa, pois, desta forma conhecemos fielmente não só os pensamentos da protagonista, mas, sim, todos os seus sentimentos, o que foi muito bonito. Lori Nelson Spielman  trabalhou com maestria no enredo e conseguiu fazer com que todos os acontecimentos do livro se tornassem importantes no desenvolvimento da protagonista.
Obviamente, o livro fala muito sobre perdão e durante a narrativa ele é tratado, pelo menos pra mim, de uma forma bem real, mostrando que em alguns casos somente pedir desculpas não é o suficiente. Existem mágoas que são muito profundas e o livro traz esse ponto. Lori Nelson Spielman nos mostra ainda que o perdão é revigorante e libertador tanto para quem concede, como para quem o recebe. Também nos mostra que todos nós temos um lado feio, mas que precisamos aceita-lo e quem nos ama verdadeiramente também. Viver de aparências pode ser destruidor e cansativo.
Inspirador, com um enredo criativo, uma narrativa capaz de lhe fazer chorar e sorrir ao mesmo tempo, Doce Perdão acabou de entrar pra minha lista de favoritos! Se você, assim como eu, leu e amou A Lista de Brett não pode deixar de realizar a leitura...


site: http://coisasdediane.blogspot.com.br/
Nil 09/01/2017minha estante
Amei a resenha! Outro para minha lista de leituras (que já está enorme!). :)


Marianna.Melo 17/01/2017minha estante
Concordo totalmente! Li os dois livros e também os amei!!!




Paula 28/03/2018

Doce Perdão
Embora não houve esclarecimentos sobre a verdade dos fatos, há indícios fortes do acontecimento onde Hanna foi "molestada "(tocada) pelo marido da mãe, onde ocasionou sérios problemas e sofrimentos futuros. para mim a questão problemática mencionada, Doce Perdão sem dúvidas traz consigo uma bela mensagem, envolta em uma leitura rápida, tranquila e agradável, capaz de enternecer e emocionar em seus momentos mais sensíveis. Tendo a principal temática o perdão que devemos ter para com o próximo, mesmo que o sofrimento nos atinja, porém o perdão sincero capaz de nos aliviar da dor sofrida seja ela em qualquer situação.
Cris.T 31/03/2018minha estante
Nem quero ler então, se tem assunto de ser molestada to fora ?


Paula 31/03/2018minha estante
O livro em si Terto é muito bonito, fica subentendido se foi ou não. Como falei, é uma leitura suave que envolve o perdão em outros aspectos da vida..




Priscilla 23/08/2016

Incrível
Hannah é um apresentadora de sucesso, namora o prefeito da cidade e tem uma vida aparentemente estável até receber as "pedras do perdão" quando essas pedras passam a circular a vida da protagonista e virada de cabeça pra baixo e tudo que ela tinha como certeza acaba caindo por terra e ela é obrigada a começar de novo e vamos vivendo com a personagem todas essas aventuras.

A minha opinião sobre esse livro é bem ambígua e acho que vou deixar os leitores da resenha bem curiosos sobre o livro.

A primeira opinião é que amei o livro uma história fluida que nos diz muito sobre o significado de perdoar e principalmente as consequências desse perdão seja sobre o perdoado ou o ofensor, a segunda opinião é que a autora passou panos quentes em um assunto muito importante que não posso citar aqui sem estar dando um p* spoiler para vocês e isso me incomodou demais, a dúvida sobre o que aconteceu e se realmente aconteceu me deixou bem desconfortável.

"Não é a mentira.Nunca é a mentira.É encobrir que nós arruína."

Cada leitor vai tirar desse livro uma mensagem importante para a sua vida eu tenho certeza, pois o livro é cheio de reflexões e ensinamentos.

site: http://www.cafecomenergeticoelivros.com.br/2016/08/doce-perdao-lori-nelson-spielman.html
Canaan 24/08/2016minha estante
A tal da ambiguidade me matou. Quero a certeza. Eu como leitora, mereço saber. Os personagens podiam ficar na ambiguidade mas EU QUERO saber.


Priscilla 24/08/2016minha estante
isso ai ;-) Eu também quero saber.




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Ana Alice 19/04/2019minha estante
E se eu entendi bem, o padrasto não abusou dela, mas sim, da própria filha, mas ela o perdão conserta tudo. Essa é a moral do livro? Odiei com todas as minjas forças.


Stephanie351 20/07/2019minha estante
Concordo com quase tudo, mas no ponto 4 eu entendi a Hannah. Ela tava sendo massacrada na sua cidade, não tinha absolutamente nada que a prendia ali. E ela realmente gosta de fazer paes, então eu entendi que a autora quis dar um recomeço para ela, em uma cidade diferente fazendo aquilo que gosta




Gabs 16/04/2020

Amei, mas passei raiva em alguns momentos
O livro é uma delícia, não dá vontade de parar de ler. Fora que esse tema "perdão" me fez ficar super reflexiva e começar a pensar em várias coisas que aconteceram na minha vida e que eu deveria olhar com mais carinho, perdoar e seguir em frente. Amo quando uma leitura despretensiosa causa uma reflexão tão grande em mim.

Mas olha, tem uns pontos que me deixaram bem puta da vida tipo: que principal ingênua e manipulável, MEU DEUS DO CÉU! As vezes eu queria entrar nessa história só pra dar uns sacodes nessa menina e falar "mana, não cai nessa cilada!!!!!" porque ela tem uma capacidade de confiar só em gente errada. Aliás, é pré requisito de chick lit ter uma principal ingênua, insegura, que acredita em qualquer história da caroxinha e que sempre coloca o namorado em primeiro lugar? Cadê as mulheres fodonas da literatura!? Fica aqui o meu questionamento (sempre quis falar isso kakaka)

No mais, o livro é muito legal e RJ é um dos personagens mais adoráveis que eu já conheci.
Alessandra 16/04/2020minha estante
Adorei a resenha !!




João 02/02/2017

Doce Perdão é um livro interessante com personagens bem construídos e convincentes.
Apreciei bastante a leitura porém destaco alguns pontos que me deixaram a pensar.
O livro gira em torno do assunto perdão. Na narrativa uma advogada que foi muito sacana quando adolescente lança um livro falando sobre o perdão e com o sucesso do mesmo cria uma "corrente de perdão".Logo vira uma febre e todo mundo quer fazer parte da tal corrente,que consiste em enviar uma pedra para a pessoa que você quer que perdoe. A autora foi fundo nisso. Mostrou que no mundo que vivemos hoje tudo pode virar modinha,inclusive perdoar. A banalização dos sentimentos humanos ficou tão comum hoje em dia que vale tudo para ficar na moda.
Apesar de a autora conduzir bem a narrativa acho bastante utópico esse negócio de perdão.Perdão te que vir de dentro e existem perdões e perdões. Sem contar que existem coisas que não dá para perdoar. Talvez minhas palavras possam conter traços de amargura,mas sei lá.No mundo em que vivemos hoje nem sei se vale a pena ser bom.No livro mesmo temos um exemplo disso. A sacanagem da companheira de trabalho de Hanah.Aí entra uma questão que não engoli. A protagonista Hannah se deixa manipular demais. Está na cara que vão sacanear e ela continua dando chance caindo. A autora não deu detalhes do após a puxada de tapete que Hannah levou no trabalho.Mas devia.Como entra o perdão aí?Por que na crise em que vivemos pode tudo:roubar marido\esposa,namorado(a),pode roubar a casa,roupas mas roubar o seu emprego é imperdoável. Deveria ser escrito um décimo primeiro mandamento que é:não roubáras ou tentará roubar o emprego do próximo.
Mas o que me impediu de dar cinco estrelas pra esse livro foi o fato da autora me deixar no limbo sobre uma questão importante.Ao invés de dar uma certeza resolver a situação de uma vez ela ficou dando voltas e voltas e acabou o livro e nada. E isso eu não posso perdoar. De dúvidas já bastam as que tenho na vida. Gostaria que ela tivesse resolvido isso.Mas enfim essa é a minha opinião. Doce Perdão é um bom livro,mas vivenciar a mensagem que o livro quer passar é complicado.
Mas vale a leitura.
NILTON 02/02/2017minha estante
Como sempre, uma boa resenha, João.
Abraços,
Nilton Maia




Aione 04/12/2015

A Lista de Brett foi um dos melhores livros lidos por mim em 2014. Sendo assim, não pude deixar de me sentir ansiosa por Doce Perdão, novo lançamento de Lori Nelson Spielman pela Editora Verus, uma obra que promete ser tão terna quanto a que consagrou a autora.

Em Doce Perdão, temos a história de Hannah Farr, celebridade local de New Orleans devido a um programa de TV matinal por ela apresentado. Hannah não fala há mais de 20 anos com sua própria mãe, desde um incidente vivido por elas, capaz de alterar para sempre o rumo de suas vidas. Agora, após ter recebido as Pedras do Perdão, uma espécie de corrente que tem por finalidade propagar o perdão entre aqueles que cometeram algum erro e a consequente libertação da culpa carregada por isso, Hannah começa a reavaliar não só seu próprio passado como também a si mesma e sua vida atual, inclusive no que diz respeito ao seu relacionamento com o prefeito da cidade, Michael.

É perceptível desde o início da trama o toque de leveza e ternura que tanto me conquistaram em A Lista de Brett, e Lori Nelson Spielman cria o enredo sem economizar nessas características. Assim, não demorei a me envolver tanto com a história quanto com essa energia positiva que dela emana. Em primeira pessoa, Hannah nos narra sua atual situação de vida ao mesmo tempo em que relembra os fatos que a marcaram para sempre e, ao retomá-los, dá início a uma longa jornada rumo ao seu auto-conhecimento, na qual embarcamos com ela.

Ao mesmo tempo em que me senti envolvida pelo enredo e por todos os questionamentos feitos por Hannah, também senti que a história se desenvolveu de maneira demasiadamente acelerada em alguns momentos, tanto pelos próprios acontecimentos em si, sujeitos a alguns “saltos” no tempo, mesmo que em períodos cronológicos relativamente curtos, quanto pelas próprias transformações que a protagonista vive. Acredito que pela carga emocional que ela carrega, tudo pareceria mais convincente e menos, de certa forma, artificial, se explorados com mais calma, mais lentamente, a fim de que o leitor processasse junto de Hannah tais mudanças.

Ainda, alguns pontos levantados pela autora me incomodaram profundamente durante a leitura. A mensagem de Doce Perdão é bela, válida e verdadeira, e de fato se aplica a praticamente tudo exposto por Lori Nelson Spielman. Contudo, não me sinto confortável em ignorar ou aceitar que uma das temáticas abordadas, ligadas ao que Hannah viveu quando adolescente, tenha sido desenvolvida da maneira em que se deu aqui. Infelizmente não poderei entrar em detalhes em soltar spoilers, mas, em minha visão, acredito que a autora deu um tratamento romantizado e maquiado para uma questão séria e extremamente problemática, que não poderia simplesmente ser vista como “passado” e ter sido deixada de lado em nome do amor e perdão. Embora não haja um esclarecimento definitivo sobre a verdade dos fatos, há indícios bem fortes sobre o que pode ter acontecido, e não acho que a autora tenha sido feliz em inserir essa questão para tratá-la dessa maneira.

Apesar dos momentos demasiadamente ágeis para mim e da questão problemática mencionada, Doce Perdão sem dúvidas traz consigo uma bela mensagem, envolta em uma leitura rápida, tranquila e agradável, capaz de enternecer e emocionar em seus momentos mais sensíveis.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/12/04/resenha-doce-perdao-lori-nelson-spielman/
Fabiana 04/12/2015minha estante
eu li A lista de Brett e amei,quando vi esse livro á venda não quis nem saber e já comprei, adorei a a escrita dela.rsrs espero não me decepcionar.




Ana Paula FZ1 05/02/2017

Lindo ... emotivo ... adorei !!!
Eu amei esse livro, só não amei Hannah, tudo bem que depois ela melhorou, mas juro que estava com muita, mas muita vontade mesmo de entrar no livro e dar uns tabefes na cara dela e dizer ¨Minha filha cai na real, acordaaaaa ¨. Que mulher tonta, lerda, cega, tava rezando com muita fé para que ela não ficasse assim até o fim do livro, porque juro que eu ia xingar muito. Por esse único motivo ele ganhou 4 e não 5 estrelas, pois se Hannah fosse um tiquinho menos besta eu daria 10 estrelas pra ele. rs

Ta, mas eu entendi viu gente, ela precisava ser assim, porque se ela não fosse essa patsa que era, jamais teria se tornado a mulher espetacular que ela se tornou ao longo dessa linda historia.

Doce Perdão é um livro lindo, com uma grande lição de vida, falando claro sobre Perdão, e que me fez crer mais ainda num discurso que uso pra minha vida... Perdoar é divino, o ser humano tem uma grande dificuldade de perdoar. Quando a gente diz que perdoou, a gente precisa, genuinamente perdoar, e aqui temos a prova, perdoar não é esquecer, perdoar é seguir em frente, é fazer a roda da vida girar para que nosso passado fique no seu devido lugar e para que o futuro seja infinitamente melhor sempre.

Hannah aprende e ensina isso, graças a sua linda, especial e vivida amiga Dorothy. Ela acha que tem tudo, o namorado perfeito, o emprego perfeito, a casa perfeita, a vida perfeita... Mas sua vida é um total e enorme emaranhado onde nada desenrola do jeito que ela deseja, e ela é a perfeita insatisfeita. O que ela quer do namorado nunca acontece, seu trabalho a fez famosa mas não satisfeita, e sua grande mágoa que é o abandono de sua mãe deixa seu presente mais estagnado do que ela pode imaginar, e detalhe, sabendo Hannah que sua vida ta assim por unica e exclusiva ¨culpa¨ dela,

Ai Dorothy entra na jogada lindamente fazendo Hannah tomar uma atitude do qual ela nunca desejou, mas que não ve outra opção senão realmente ir atras do seu passado e se entender com aquilo que a atrapalha. Mas não so Dorothy, uma carta, de uma antiga desavença escolar, pedindo perdão à ela, tambem faz seu mundo balançar no eixo. Fiona e suas Pedras do Perdão entram em ação.

Como diz o ditado, ou a gente aprende no amor ou na dor, e Hannah começa a aprender depois de quase 20 anos de dor, por conta da sua inércia, mas é o justamente o amor que trará sua redenção, seu próprio perdão e o perdão que ela tanto necessita dos outros. Mentira nunca é solução para absolutamente nada e Hannah sofre justamente por isso, e uma mentira que ela descobre que prejudicou tanta gente do qual ela nem poderia imaginar quando tinha dezesseis anos, onde muitos estragos foram feitos.

So não gostei da tal da ambiguidade viu gente, como assim, eu to louca pra saber o que tem naquela bendita caixa fechada com o cadeado enferrujado e ela em nenhum momento nos conta o que é, ea pode não ser curiosa mas eu morrrrrroooo de tanta curiosidade e não vou saber o que é...como assim ???? ta parecendo Naufrago e a FedEx com aquela bendita caixa kkkk

Leitura linda, de lição de vida, e mais do que válida, indicada e feliz !!!!

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
fernanda.hahne 09/12/2017minha estante
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Indy | Bookstagram @tocadaindy 19/04/2020

Muito reflexivo
O enredo não nos prende de início, a ingenuidade da protagonista me irritou um pouco.
Mas a ideia principal do livro é muito relevante.
Vale a pena ler, a leitura é fácil e rápida!
Jiuliani 30/05/2020minha estante
Nossa, verdade!
Estou no começo do livro e parece que a protagonista tem 16 anos, não trinta e poucos.




Luciane Leite 12/12/2015

Falta de capricho da editor a
Nota real 4, mas dei 3 porque a editora não teve muito cuidado com diagramação. Várias palavras sem hífen e frases sem ponto final. Isso acaba irritando um pouco.
Enfim, gostei muito da história e da escrita ágil da autora.
Ariane 12/12/2015minha estante
Gostei tb.




Ariane 12/12/2015

Doce perdão
Gostei bastante do livro. A escrita da autora é boa e a história também. Mas a Verus deixou a desejar no quesito de diagramação. teve erros.
Ritaline 26/05/2017minha estante
É vdd. Também notei vários erros.




Thay Moreira 15/12/2015

Sobre segundas chances...
É quase irônico que esse livro fale sobre segundas chances, porque esse livro foi minha "segunda chance" para a Lori N. Spielman. Em "A Lista de Brett", os capítulos iniciais maravilhosos elevaram minhas expectativas a um nível recorde, não consegui largar o livro enquanto não terminava a estória, e no final das contas, acabei decepcionada. Por uma série de razões que expliquei melhor na resenha do livro (podem procurar no meu perfil). Quando comprei esse exemplar aqui na semana passada, peguei-o com um sentimento de uma nova chance. Tal como em "Perdida", da Carina Rissi, tinha gostado da escrita da autora, e mesmo que a sinopse não tivesse me atraído tanto, ainda queria arriscar.

"Doce Perdão" é, de fato, uma estória sobre perdão e segundas chances, sobre mentiras e o que fazemos para encobri-las. Por essa parte, a autora acerta magistralmente. A mensagem é facilmente passada, é perfeitamente compreensível isso... e ainda assim, parecia que algo ficou errado. Você vê, tanto em A Lista de Brett quanto aqui, a protagonista sofre uma mudança muito brusca em sua vida, e é isso que me incomodou um pouco. Nesse sentido, foi como se estivesse lendo o mesmo livro. Apenas nesse.

Outro fator, Hannah é uma protagonista que me divide. Ainda não sei se gosto dela ou não. Nem tem muito o que dizer sobre ela, por causa disso. Simplesmente não sei. No entanto, as outras personagens são muito bem construídas, montadas e colocadas - além de agradáveis, com exceção do Michael e o pessoal do jornal. Eu me percebi avançando na leitura apenas para ter mais vislumbres do RJ do que pela jornada da própria Hannah.

A sensação aqui foi como quando li Um Mais Um da Jojo Moyes: após uma sequência de ótimos livros, encontrei um não tão interessante, apenas uma leitura para me comprovar fã da autora. Doce Perdão soou quase como isso - uma leitura apenas porque sou fã da autora, não porque a estória, de fato, me prendeu. Em comparação, enquanto o primeiro li no mesmo dia em que comprei, esse me custou dois dias (e uma quase desistência no meio do caminho).

Meu namorado também disse que estou sendo muito exigente com os livros ultimamente. Talvez ele esteja certo...
Mas até lá, é isso.
Renata 27/02/2016minha estante
Thay, Um mais Um está entre os meus favoritos ever, achei simplesmente perfeito. Não gostei muito dos outros da autora. Ab




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Dai Michaelsen 25/08/2016minha estante
Concordo!

A questão do ~trauma~ dela e do drama familiar poderia ter sido melhor desenvolvida e o final da mãe dela ficou a desejar, fiquei curiosa em saber o que iria acontecer.
Sobre o RJ, também achei o ~amor~ deles muito forçado, não existe isso de amar em tão pouco tempo, é só atração! A parte do romance deixou muito a desejar.
E quando pensei que a Hanna iria dar a volta por cima o livro simplesmente acabou... Fiquei bem "como assim?" :(

Já leu a Lista de Brett da mesma autora? É maravilhoso *.*




Radija Praia 15/02/2016

Você me compreende?

“Perdoar é libertar um prisioneiro e descobrir que o prisioneiro era você.”

Com certeza alguma vez você já se magoou com alguma pessoa que o feriu, seja por palavras ou ações, e essas feridas lhe deixaram marcas profundas, quebra de laços que respingam sobre você e as pessoas que os cercam.

Doce Perdão é um livro que vai tratar justamente sobre isso: a dor e as consequências de mentiras e atos decepcionantes, o auto descobrimento e a força e a leveza do ato de perdoar e ser perdoado. E eu não falo apenas sobre perdoar alguém, mas perdoar a si mesmo.

A história nos apresenta a vida de Hanna Farr, apresentadora de TV de New Orleans, que carrega um passado triste e sombrio por quase duas décadas. E tem sua vida abalada e mudada quando receber duas pedras dentro de uma carta pelo correio com pedido de perdão.

As Pedras do Perdão viraram mania no país inteiro. A premissa é simples: envie duas pedras para alguém que você ofendeu ou maltratou. Se a pessoa lhe devolver uma delas, significa que você foi perdoado.

Hanna guarda as pedras que recebeu por dois anos. No início, elas lhe parecem inofensivas, mas depois vai forçá-la a mergulhar de volta no seu passado. Por conseguinte, todas as certezas de sua vida virão abaixo e ela vai precisar ser forte para consertar os erros que cometeu.

Este livro foi uma grande surpresa pra mim, devido ser o primeiro que leio da autora. Gostei muito de sua escrita e da forma como ela moldou e nos apresentou seus personagens, cheio de falhas e sem nenhuma previsibilidade de perfeição. O que no mostra um quê real.

Lori se destaca aqui justamente por isso. Ela produziu personagens que passam por circunstâncias das quais podemos nos ver, e elabora assim uma ligação entre eles e o leitor.

A ideia aqui passada é tocante e nos arremete a varias reflexões. Esse é o tipo de livro que quando finalizado deixa-nos mais leves e repensando sobre nossas próprias atitudes. Eu poderia escrever muito mais sobre sua narrativa, e sobre aquele final que nos ensina tanta coisa, mas vou deixar vocês descobrirem. Leiam. Recomendo muito viu?!

E quanto a mim, já quero muito ler “A lista de Brett”.

P.S. A unica coisa que me incomodou um pouco foi a revisão. Nada que prejudique o entendimento, mas notável para quem ler ler com atenção e preza boas revisões.

@rhadijapraia

site: https://www.instagram.com/p/BBiNdxFHar5/?taken-by=rhadijapraia
Natasha 17/05/2016minha estante
Amei sua resenha ! O começo dela, bem impactante, porque me identifiquei 100%. Ansiosa para ler o livro ! Obrigada pela resenha




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