Star Wars: O Último Comando

Star Wars: O Último Comando Timothy Zahn




Resenhas - Stars Wars: O Último Comando


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Mari 07/07/2022

Caiu um pouco a qualidade em comparação com os outros livros da trilogia, e o final meio que deixou a desejar, mas foi um livro bom. Thrawn mais uma vez roubou a cena e o jeito que os personagens agiram em nenhum momento me pareceu OOC.
Se for fã de Star Wars, super recomendo a trilogia inteira, mesmo que não seja mais canônica.
William LGZ 07/07/2022minha estante
Quero mt ler algum dia ??




Gabi.Costa 09/10/2023

O que Disney tirou da gente
Apesar de ter achado esse um pouco mais lento do que os outros, talvez por ter muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e ser preciso ficar pulando de um ponto de vista pro outro o que pra mim sempre quebra um pouco a fluidez da leitura e sempre acaba tendo algum núcleo que eu não estou tão interessada, ainda assim é um livro muito bom é uma conclusão muito cativante pra toda a história.
A reta final e como as coisas vão se amarrando é alucinante e a evolução dos personagens também.
Teria sido lindo ver essa história adaptada pro cinema.
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Rafah 29/01/2021

Final perfeito para trilogia!
É sensacional como Zahn soube trabalhar as fraquezas dos personagens e dar espaço a novas perspectivas às artimanhas do Império. Claro que, assim como os outros, ele tem uma estrutura parecida com o Episódio IV, mas muito brevemente. Eu diria que ele tem uma BOA vantagem se comparado ao filme.

O final é muito bem estruturado, tendo direta origem nos acontecimentos do segundo livro. É importante recordar deles, caso contrário os últimos parecem corridos, mesmo não sendo.

É realmente um livro espetacular, e com certeza essa trilogia será relida daqui uns anos.
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Breh Lee 23/02/2020

As aventuras contidas neste livro são espetaculares. No último livro da trilogia nos deparamos com muitas tramas políticas e perspicácias realizadas pelos personagens que nos fazem querer acompanhar a trama do início ao fim.
Mostrando vários pontos da galáxia, o livro apresenta a trajetória árdua que os rebeldes ainda desbravam mesmo após o fim da segunda estrela da morte anos antes. Embora o final tenha sido um pouco corrido, a experiência com ele foi muita boa. Recomendo!
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@virginiagraciela 08/03/2020

Eu curti o desfecho, não é nada mega grandioso, mas é bem a cara de Star Wars. O Thrawn prometeu ser um puta vilão, mas no fim, o foco não foi nele. Mas eu adorei o personagem, junto com o tarkin são meus oficiais do império favoritos. Quero muito ver ele em rebels.
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Lices 03/02/2021

Desencanto
Com toda certeza, este não foi o melhor livro da trilogia.

Demora doze capítulos para o livro finalmente tomar sua atenção, e enfim começa a ficar um pouco mais interessante.
Foi dificil se afeiçoar mais aos personagens, por exemplo: Mara Jade. Eu, simplesmente, odiei cada aparição da mesma, Mara é um porre. E a sua relação com Luke só torna tudo um pouco mais cansativo do que já é.
Os diversos erros ortograficos também deixam a leitura desconfortavel, mas nada tão prejudicial.

Neste livro, as personagens que roubaram a cena (mesmo não sendo os protagonistas) foram; Winter, Ghent, Bel Iblis e o povo Noghiri.

Não quero me estender muito, há partes interessantes, como o desfecho da fonte Delta e o grande plano dos contrabandistas (que infelizmente, não serviu de nada no final).
Claro que também tem os momentos engraçados, como ver C-3PO ao lado de Han Solo.
No entanto o final foi decepcionante. A luta com C'baoth não fez sentido nenhum, e morte dele foi pior ainda. A do Thraw, nem se fala, odiei o final que o escritor deu para o grão-almirante, a sua morte foi tão... meh, eu esperava muito mais, considerando todo o historico da personagem.

É por conta destes varios desencantos, que estou dando uma nota menor do que os outros livros.

Nota: 3
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Bia 07/04/2022

Um final digno
A terceira parte da trilogia Thrawn retoma a trama tensa que se desenrolou nos dois livros anteriores e dá à sequência um final digno. Recheado de cenas de ações intensas e bem articuladas (que eu particularmente odeio, mas tenho que reconhecer que são bem construídas e apropriadas para quem curte esse tipo de cena), o livro segue um ritmo frenético do início ao fim, resolvendo-se apenas nas últimas páginas, e faz jus a excelente escrita que Zahn entregou ao longo de toda a obra. Antes dessas últimas páginas, porém, temos a oportunidade de aprofundarmo-nos em personagens interessantes e misteriosos, como Mara Jade e Talon Karrde (meus favoritos!) e, junto deles, nos envolver na guerra da Nova República, cada vez mais acirrada e perigosa.
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Victor 15/03/2021

É uma trilogia bacana, mas eu achei grande demais e pra mim não foi tão boa como falam (que é tão bem aceita pelos fãns de star wars).
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Di3gao 27/01/2023

O Último Livro
Os dois outros livros que compõem a Trilogia Thrawn, ?Herdeiro do Império? e ?Ascenção da Força Sombria?, são ótimos e cumprem com maestria os seus papéis na construção dessa história: um estabelece a trama e o outro a desenvolve. Então, coube a ?O Último Comando? encerrar a história com uma conclusão digna de toda a jornada que acompanhamos até aqui. Mas será que ele cumpriu sua função?

O livro se passa pouco tempo após o final épico de seu antecessor e consegue continuar muito bem a partir desse ponto. Acompanhamos aqui uma Nova República desesperada realizando suas últimas investidas contra o Império em seu auge para impedir que eles voltem a controlar toda a galáxia. A trama foi bem simples e não teve muita história, são apenas algumas batalhas isoladas acompanhando diferentes grupos de personagens lutando com uma parte especifica do Império. Porém, o enredo foi bem construído e funciona perfeitamente sozinho, os vários núcleos dialogam entre si e são importantes, tem muitas reviravoltas, a escrita do Timothy Zahn é imersiva e faz o leitor imaginar com clareza os cenários, a narrativa é envolvente e tem muitos momentos inesquecíveis. Além disso, outro ponto que eu gostei muito foi o livro mostrar as diferentes perspectivas dentro dessa guerra, como a dos rebeldes, do Império e até dos contrabandistas.

A conclusão da trilogia me agradou bastante, porque explicou todas as pontas soltas, finalizou o arco de todos os personagens e apresentou um final que faz valer a pena ter acompanhado toda essa aventura. Entretanto, achei que foi muito corrido, senti falta de uma importância maior na grande campanha final que o Thrawn estava prometendo ao longo de todos os livros e o Timothy não intercalou bem entre as duas batalhas que estavam acontecendo. Por exemplo, a briga em Wayland consumiu mais páginas do que devia, o que a tornou repetitiva e demorada, enquanto a batalha em Bilbringi teve uma resolução muito fácil e rápida para um problema tão grande como esse que a frota rebelde estava enfrentando.

Os arcos dos personagens receberam conclusões excelentes que respeitaram todo o desenvolvimento que estes tiveram ao longo da trilogia, tanto os que vieram da trilogia original quanto os novos. O melhor exemplo é a Mara Jade: a personagem, que é muito complexa e tem um passado sombrio e interessante, evoluiu muito nesse livro e no final finalmente conseguiu superar seus traumas e se livrar do fantasma do Imperador. Vale ressaltar os dois vilões: o Thrawn que sempre se manteve ameaçador, tem um estilo muito único e é um oponente formidável, mas teve uma conclusão muito anti climática; e o C´boath que também foi um ótimo vilão com uma bela construção, mas se diferencia porque seu arco teve uma boa conclusão, adorei a soberba dele ter sido o motivo de sua falha.

Ao todo, a trilogia é excelente e essencial para todo fã de Star Wars. Os livros desenvolvem e aprofundam na história e na política da galáxia após os eventos do Episódio VI, possuem a essência da trilogia original, faz o leitor se sentir como estivesse assistindo aos filmes e traz uma nostalgia muito forte por mostrar os heróis da rebelião saindo em missões juntos novamente. Além disso, Timothy foi uma ótima escolha pela sua criatividade, o universo rico da saga foi muito expandido e todas as sub-tramas dos livros se conectaram para juntas formarem essa história magnifica que é influente até os dias de hoje.

Portanto, sim, o livro entregou uma conclusão digna para toda jornada que acompanhamos. Além disso, ele tem uma história incrível, uma narrativa muito envolvente e traz a mensagem que é a base de Star Wars: existe esperança até mesmo nos momentos mais sombrios se permaneceremos juntos. Porém, a obra cometeu algumas falhas e deixou a desejar nos últimos momentos. Recomendo muito!!!
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28/01/2016

Depois de perder a Frota Katana para o Império no final de Ascensão da força sombria, Luke, Han, Leia e cia, se contentam pensando que levará anos para que o Thrawn consiga os milhares de tripulantes para completar a frota. Mas eles acabam levando um tremendo balde de água gelada (e não pelo desafio Ice Bucket) na cabeça ao descobrir que o Império colocou as mãos em uma fábrica de clones do tesouro secreto do Imperador (uma digressão - já vi em algum lugar que Palpatine teria criado um clone de si mesmo em segredo, e que ele aparece no final de Retorno do Jedi, sendo um daqueles vermelhinhos que ficam guardando o elevador.). E assim, eles conseguem montar seu exército.

Só que o que Thrawn não sabe é que acelerar o processo de clonagem resulta em clones loucos, pois suas mentes não tiveram tempo de se ajustar. Coisa que Thrawn está começando a perceber com C´baoth. Já falo mais dele. Mas Thrawn continua determinado a restabelecer o Império, com ele no comando, óbvio. Aparentemente sem ser afetado por C´baoth e sua loucura e sede de poder, Thrawn planeja seus ataques e consegue colocar um cerco em Coruscant. Só muito mais tarde Thrawn começa a se preocupar de verdade com C´baoth. E isso é o que pode ser sua derrocada. E, para tentar contornar o desastre, Thawn tranca C´baoth na montanha que guarda o tesouro secreto do Imperador.

E C´baoth fica cada vez mais delirante, mais egomaníaco e sedento de poder. Só que, como já apontei antes, diferente de Palpatine, C´baoth não tem disciplina para controlar bem seus poderes. E estes também vão crescendo a cada página. Ele fica provavelmente até mais poderoso que Palpatine. E se de um lado Thrawn faz pouco da ameaça dele, por outro C´baoth despreza Thrawn e se afirma cada vez mais como o verdadeiro governante da galáxia, com Luke, Mara, Leia e os gêmeos ao seu lado.

Enquanto isso, Luke espera que Mara se recupere para que possa ir atrás do tesouro do Imperador a fim de destruir a fábrica de clones. E sendo agente do Imperador, Mara sabe a localização desse tesouro. Luke mais uma vez enfrenta medo e insegurança, porque sabe que terá que enfrentar novamente C´baoth. E as lembranças da última luta com Vader e o Imperador são ainda muito fortes. E já falei isso antes, mas acho isso ótimo, essa humanização dele. E também aqui ele já começa também a treinar Mara (awwwwnnnnn!!!!!!!) e faz a gente amar ainda mais
é que ele sabe muito bem que Mara planeja matá-lo (de novo, talvez. Já falo mais dela), mas ainda assim prefere assumir o risco e treiná-la mesmo assim. Porque ele também sabe que sozinho não pode enfrentar C´baoth, e o mesmo vale para ela. Ela precisa precisa da Força para não ficar vulnerável ao Jedi dementado. Ou talvez seja um insight da Força dizendo a ele que Mara vai estar em sua vida, de um modo ou de outro (fato que Han menciona, e que Luke rapidinho ironiza) Ele mesmo tendo passado por tudo o que passou (e vamocombiná que não deve ser nada fácil descobrir que seu pai é o seu maior inimigo e ainda por cima ter uma crush pela irmã gêmea...haja terapia! :D), ele consegue ver o bem, ou o potencial para o bem, nas pessoas. E tem um senso de humor leve e brincalhão, até um pouco irônico, como eu havia mencionado antes. Uma amostra:

"(...) pode parar com esse negócio de "consorte da Lady Vader". Me chame de Han, ou Solo. Ou de capitão. Ou praticamente qualquer outra coisa.

- Han do clã Solo, talvez - murmurou Luke.

O rosto de Ekrikhor se iluminou.

- Isso é bom - disse ele - Pedimos seu perdão, Han do clã Solo.

- Acho que você foi adotado - disse Luke, lutando contra a vontade de rir." (p. 385)

Como eu disse, isso o torna humano. E tenho que admitir que achei megafofo ele treinando Mara, e depois mais no final, mas não vou contar. Essa vocês tem que ler pra descobrir.

E Mara, por sua vez, é cada vez mais assombrada por visões de Luke e Vader matando o Imperador, e com o último gritando VOCÊ VAI MATAR LUKE SKYWALKER! em sua cabeça. E só isso já seria suficiente para deixá-la desconfiada dele. Antes, deixa eu esclarecer algumas coisas sobre Mara: ela foi arrancada de sua família pelo Imperador, de forma que ele é tudo o que ela conhece por mentor. Desde pequena foi ensinada a ter a visão de mundo de Palpatine, e a adorá-lo como um ídolo. Claro que para ele, ela sempre foi mais uma peça em seu tabuleiro, uma arma a ser usada (e descartada) no momento certo. Mas ela não sabe disso. Para ela, ele é a figura paterna. E ele ainda iniciou-a na Força, mas creio que apenas o suficiente para que ela tenha controle sem se prejudicar. E Mara não estava na Estrela da Morte quando Vader jogou Palpatine pelo fosso. Só que de algum modo, há uma distorção da Força no local onde Palpatine morreu em Endor. Leia sente isso quando passa por lá no anterior. E é Leia que percebe que as visões e sonhos de Mara começam depois de ela passar pelo mesmo local. Logo, Leia conclui que elas sejam visões plantadas por alum resquício de Palpatine que está lá ainda. Tal como a caverna em Dagobah onde Luke falha em O Império Contra-ataca. E isso fica também na cabeça de Mara, que começa a ser questionar se matar Luke é mesmo seu desejo, ou o de Palpatine. Como eu disse antes, Mara é uma personagem complexa, cheia de camadas, que vão se revelando aos poucos. Particularmente, eu queria muito ler mais algum livro do Universo Expandido com ela (de preferência, dando sequência a este), só para poder passar mais tempo com ela.

E em Coruscant, Leia acabou de dar à luz seus gêmeos, Jaina e Jacen (de boa, acho que Ben é muito melhor, tem muito mais peso), e enfrenta o cerco com Mon Mothma e o Almirante Ackbar. Além de investigar a fonte de vazamento de informações para o Império. Ela tem poucos em quem confiar, e seus esforços diplomáticos podem não surtir muito efeito. Mas Leia tem uma grande habilidade de ler as pessoas (ou talvez seja também um insight da Força), e encontra em Ghent, um dos homens de Karrde, um grande aliado. E no próprio Karrde.

Karrde está ainda tentando formar uma aliança de contrabandistas, e como ele é perspicaz, ele sabe que essa aliança deve mais cedo ou mais tarde escolher um lado na guerra. E ele trabalha para trazer os contrabandistas para a Nova República. Só que entre eles há um espião de Thrawn, que faz de tudo para desacreditar Karrde. Mas Karrde é esperto, e consegue se sair bem das enrascadas, com muito papo.

Han, Chewie e Lando também participam da missão em Wayland (esqueci de mencionar que é neste planeta que o Imperador guardava seus tesouros), mas eles são essencialmente os mesmos dos filmes. E esqueci de comentar nos anteriores que Wedge Antilles também participa das aventuras nesta trilogia, agora como capitão do Esquadrão Rogue, que são uma espécie de pilotos de elite da Nova República. E ele é absolutamente fiel a Luke, Leia e cia.

Novamente, o livro tem muita ação, bem dosada com política e romance, com pitadas de humor. E como conclusão, ele funciona muito bem, fechando alguns pontos, e abrindo novas possibilidades. E, interessante, notei que algumas das bases do Episódio VII estão aqui, mesmo que a trilogia não seja considerada mais cânone em Star Wars. Dá para fazer a ligação entre alguns eventos desta trilogia com o filme de J. J. Abrams. Só tenho uma reclamação do livro, e não é de cunho da história, que é muito bem desenvolvida e escrita, tornando a leitura fluida, nem de tradução, que está boa. Minha reclamação é quanto à revisão. Há diversos erros do tipo "todos aquelas naves" (p. 505), ou com palavras repetidas, que são claramente erros de digitação e que passaram pela revisão, pelo menos nesta edição que eu tenho, mais recente. Fora isso, essa trilogia é obrigatória para qualquer fã da saga.

Trilha sonora

Star Wars theme e Imperial March, óbvio. Breath of Life (escolhi esse vídeo por motovos de: o Caçador... suspiro...) e Seven Devils, de Florence and the Machine, são perfeitas para Mara. Everybody wants to rule the world, da Lorde (ou Everybody wants to rule the galaxy, mas daí não rima ;))

Se você gostou de O Último Comando, pode gostar também de:


Kenobi - John Jackson Miller;
O Senhor dos Anéis - J. R.R. Tolkien;
Harry Potter - J. K. Rowling;
As Crônicas do Gelo e do Fogo - George R. R. Martin.

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Xandy 26/07/2022

Eu tenho que agradecer a Timothy Zahn por ter nos dado essa trilogia simplesmente maravilhosa. É incrível ver o que uma pessoa que entende da mitologia criada por George Lucas pode fazer com os personagens certos, além da inserção de novos personagem. É uma grande pena saber que essa história agora é fora do cânone, pois só fico pensando em como seria maravilhoso ver adaptado em uma trilogia de filmes.
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