Resenhas - Stars Wars: O Último Comando

Murilo 19/03/2016

Uma ótima conclusão para a Trilogia de Thrawn
Eu sempre tenho um medo muito grande quando estou chegando ao final de uma série de livros que eu gosto, pois o final é extremamente importante para que possamos manter a nossa opinião sobre a obra, pois um término ruim muitas vezes pode estragar absurdamente todo o caminho que a estória seguiu.

Claro que ao começar a ler O Último Comando, eu tive muito desse medo, mas o livro aos poucos conseguiu fazer eu o perder.

Depois adquirir várias naves da frota Katana, o Império está muito mais perigoso, e a Nova República tem que descobrir como eles estão conseguindo tripular todas essas naves em tão pouco tempo.

A Nova República também suspeita que alguém está os traindo e passando várias informações ao Comandante Thrawn. Leia está cada vez mais perto de ter os gêmeos. Karrde começa a traçar um plano para convencer outros contrabandistas a auxiliar a Nova República, enquanto Mara Jade ainda está na capital.

Assim como no primeiro livro da trilogia, O Último Comando começa em um ritmo mais lento e aos poucos vai acelerando, a segunda metade é simplesmente espetacular, nela temos o grande confronto entre Luke, Mara e C'baoth, a batalha que gera o desfecho da trilogia e vários outros acontecimentos importantes. Thrawn continua inteligente, frio e astuto, enquanto seu braço direito Pellaeon ainda tem dificuldades para acompanhar o raciocínio de seu superior.

Finalmente vemos o nascimento dos gêmeos, que futuramente se tornam personagens importantes no universo expandido. Também vemos a aproximação de Mara e Luke, e como ela acabou se consolidando como uma das personagens mais queridas do UE.

A capa feita pela editora Aleph manteve o padrão de qualidade, com a mesma diagramação das outras obras de Star Wars (o que é ótimo), mas nesse livro eles pecaram um pouco na revisão, pois as vezes algumas frases aparecem incompletas, soando mais ou menos assim: "Eles entraram passarela". Claro que isso não estraga a leitura, mas a quantidade de vezes que isso ocorreu acabou incomodando um pouco. Espero que a Aleph corrija isso em edições futuras, mas no geral a editora continua de parabéns.

Difícil falar sobre o final de uma trilogia sem lançar spoilers, e como prefiro não estragar a experiência de vocês, vou ficando por aqui, mas saibam que eu não podia ter esperado um final melhor para essa que é a trilogia mais importante do antigo universo Expandido.

site: www.nerdbucks.com.br

Marcos Pinto 07/04/2016

Épico
Para começar, um desabafo: injusto é a Trilogia Thrawn o cânone de Star Wars não integrar. Se você é novo no universo Star Wars, eu explico. De maneira sucinta, a saga é divida em Cânone histórias que realmente aconteceram e Legends lendas de Star Wars ; ou seja, tudo que falarei aqui é a análise de uma lenda sobre uma galáxia muito distante. Porém, não se engane; dessa vez, eles se enganaram... Tudo isso realmente aconteceu... Tudo isso realmente aconteceu...

A guerra continua; aliás, continua de muitas maneiras, em muitas nuances e diversas intensidades. O Império não morreu; aliás, parece cada vez mais vivo. O número de naves aumenta, e os de soldados também. Pior, eles possuem um Jedi sombrio os apoiando; entre aspas mesmo, afinal Joruus Cbaoth tem seus próprios interesses e não vê a hora de colocá-los em prática.

Do outro lado há a Nova República. Luke, Leia e Han continuam batalhando, junto com muitos outros, para disseminar a paz pela galáxia. Porém, até mesmo dentro do novo sistema de governo, onde deveria reinar a democracia, há disputas de ego e de poder. Para piorar, há um informante do Império no coração da Nova República, o que faz com que as intrigas se inflamem.

A habilidade de fazer o impossível foi uma das coisas pelas quais o grão-almirante foi selecionado Karrde disse secamente. Os detalhes do ataque ainda são nebulosos; será interessante ver como ele conseguiu (p. 44).

Continuando a premissa iniciada nos livros anteriores, Timothy Zahn deu um final épico para uma trilogia também épica. Com uma construção profunda e bem trabalhada, o autor dá uma aula para escritores novos e veteranos de como concluir bem uma série. Ele manteve o melhor das obras anteriores e conseguiu aprofundar ainda mais as tramas, deixando o embate final simplesmente incrível.

Aliás, boa parte do sucesso nessa obra e também no grande confronto se deve aos personagens trabalhados pelo autor. Excetuando a santíssima trindade de Star Wars Luke, Leia e Han , destaco outros três: Thrawn, Mara e Cbaoth. O primeiro é um vilão digno de nota. Inteligente, estrategista, apreciador de obras de arte e leitor perfeito de hábitos culturais, mostra como um homem pode desequilibrar uma batalha. Sem dúvidas, merecia ser o sucesso de Tarkin no Cânone. Mara, por sua vez, é a continuação do costume de Star Wars em criar protagonistas femininas incríveis. Letal com uma arma na mão, inteligente, forte e decidida, mostra que batalhas também são lugares para mulheres. Por fim, o Jedi sombrio se destaca pela loucura. Seus delírios de grandiosidade fazem com que ele seja digno de dividir holofotes com os protagonistas, sem contar que ele é poderosíssimo.

Outro fator que faz com que a obra tenha um desfecho tão bom é a escrita do autor. Timothy sabe o momento certo em que deve acelerar a narração, como nos momentos de batalha, e quando deve trabalhar com mais cuidado o lado psicológico dos personagens. Isso faz com a narrativa tenha um bom ritmo e que o leitor se sinta, em alguns momentos, como em uma montanha-russa, o que é incrível.

A Rebelião inteira foi um movimento altamente ilegal, quase uma traição ao governo, coração ele lembrou a ela. Quando as regras não funcional, você quebra elas (p. 209).

Quanto à parte física, continuo com os meus elogios a Aleph. A capa está muito bonita, apesar de ainda preferir a de Ascensão da Força Sombria. A diagramação segue o padrão dos livros anteriores: bela e confortável. A tradução está excelente; porém, dessa vez notei alguns erros na revisão, principalmente a falta de alguns travessões. Contudo, não é nada que prejudique a leitura.

Levando em conta todos os aspectos mencionados, eu indico demais essa trilogia. Os três livros irão te ganhar e mostrar todo o potencial que o universo Legends possui. Sem dúvidas, a Trilogia Thrawn é um trabalho épico.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/04/resenha-o-ultimo-comando.html

phendragon 28/04/2016

IMPREVISTOS DA FORÇA
Antes de mais nada, este e o Terceiro livro da Série, então para entender o conteúdo desta resenha e apreciar corretamente, leia as duas anteriores (livro 1: Herdeiro do Império) (Livro 2: Ascensão da Força Sombria).

O livro faz parte da série LEGENDS (Lendas), portanto os acontecimentos contidos nesta série, podem ou não ter acontecido como descrito. Como qualquer lenda, atos heroicos ou acontecimentos podem ser supervalorizados ou suprimidos. Então, este é o universo de Star Wars. Mesmo sendo adquirido pela Disney, estas séries continuam a contar para o universo de ficção de Star Wars e pode ou não fazer parte de outras aventuras, sejam elas em Games, filmes, desenhos, quadrinhos ou outros livros.

A Trilogia Thrawn é uma das mais conhecidas e famosas da série Legends. Foi um dos primeiros livros pós filmes, onde são relatados fatos futuros dos personagens centrais da saga Star Wars (Princesa Léia, Han Sollo, Luke Skywalker, Chewbacca, C3PO e R2D2). Não encontraremos os mesmos vilões ou mesmo alguns outros heróis.

O ÚLTIMO COMANDO, livro 3 da série chega a deixar o leitor sem folego. Dificil descrever sem deixar vários spoilers, então vamos ser bem superficias nisso: Nascem os gemeos de Léia e Solo. Almirante Akbar é inocentado das acusações de estar atuando em prol do Império. O povo Ngori reconhecem Leia e Luke como filhos de Vader e, trasnferem pra eles a devoção natural. Esse povo são os melhores assassinos das galaxias. Luke se liberta das garras do Mestre C'Baoth e este em seus mais altos graus de loucura grita com Grao Almirante Thrawn "EU SOU O IMPERADOR DO UNIVERSO".

O Grão Almirante Thrawn prova ter as melhores estratégias e avança sobre a nova republica, desestabilizando o poder. O General Bel Ibris retorna a pedido de Mon Mothma, para comandar as forças da Nova Republica, pois só ele consegue prever e derrotar as estratégias de Thrawn. Mais uma vez devorei o livro e achei completamente maravilhoso. Espero que hajam mais livros do escritor Timothy Zahn na linha de Star Wars, pois os livros da trilogia são perfeitos!!

A qualidade da edição ainda é suprema, com as páginas negras com o espaço e o Cruzador Imperial. A capa, com a entrada de C'Baoth dentro da ponte de comando da Quimera, para encontrar o Grão Almirante Thrawn e o General Pellaeon, nas cores roxas, ficou sensacional, linda e perfeita!! O livro já começa com ação e termina com ação. Simplesmente fantástico!!! Recomendadíssimo!!!

Agradeço a todos por seguirem minhas resenhas e aproveitem para retornarem depois que lerem a série ou livro, pois gostaria muito de debater com todos vocês sobre suas opiniões. Abraços!

MARCOS GRAMINHA é leitor viciado em terror e vampiros. Conta com um acervo de mais de 1500 livros sobre esses assunto. Proprietário de um sebo na cidade de Vila Velha, dedica sua vida a desvendar os mistérios desses "filhos da noite".
contato: marcos.graminha@gmail.com

site: http://www.lerparadivertir.com/2016/03/star-wars-o-ultimo-comando-vol-03.html

prof.vinic 01/05/2016

Fechamento de uma saga ...
Achei bem interessante esta trilogia, acredito que um personagem no cinema do Grão-Almirante Thrawn seria um excelente acréscimo ao universo Star Wars. Sim, eu sei que a Disney retirou esta história do universo Canônico e a colocou como Lendas ... mas não custa sonhar :)
O enredo continua eletrizante, te prendendo do início ao fim, com reviravoltas estilo Poderoso Chefão. O Mestre C'Baoth está mais louco do que nunca e a Nova República está em um apuro real ... ao mesmo tempo temos a formalização de novos aliados (já esperado) e a força ganhando mais poder e influência no enredo. Os capítulos finais foram um pouco apresados na resolução dos problemas, possivelmente por já estar com quase 500 páginas, mas para mim o fechamento foi coerente. Esperava mais trama, especialmente pelo suspense criado até aqui, mas foi plenamente satisfatório. Recomendo fortemente a leitura da trilogia toda, sem dúvida.

garrido79 14/10/2016

Final eletrizante
Realmente achei o segundo volume da trilogia o melhor dos três, porém acredito que não seria possível ser diferente, pois este terceiro teve que manter as conexões (muito bem feitas por Zahn) com os outros dois volumes e os seis filmes e trazer as finalizações das diversas tramas iniciadas nos volumes anteriores.
Este volume consegue trazer diversas reviravoltas, e um final eletrizante, conforme as páginas iam acabando eu ficava ansioso pois o fim parecia estar cada vez mais longe, e embora não tenha sido nada inesperado (o bem vence o mal) a narrativa dos fatos e detalhes fazem deste exemplar, e de toda a trilogia, uma obra de arte!

Estrella 25/01/2019

Decepcionante
Quando eu comecei essa trilogia, confesso que estava muito empolgada, pois eu sou grande fã do Universo Star Wars. Entretanto, me comprometi a terminar toda a trilogia pela esperança do autor me surpreender e desenvolver melhor sua narrativa. Mas isso não aconteceu.
Nesse desfecho (assim como nos outros dois livros que antecedem a obra), esperamos uma solução gloriosa para todos os problemas da Nova República, quando o gão-almirante Thrawn avança nos seus planos em querer recomeçar a produção de novos clones para reerguer o Império caído no final de O retorno de Jedi. Somos introduzidos a mais personagens no decorrer dos capítulos, o que desde o começo do primeiro livro me deixou aflita e apreensiva se o autor conseguiria sustentar essa imensa lista de nomes e, principalmente, se eu ia conseguir lembrar de todos eles. Na verdade, o que mais me deixou intrigada e decepcionada no final do livro foi a construção e o declínio do personagem que primeiro era o Grande Vilão da história, mas que, logo depois (pelo menos eu entendi assim), é substituído por outro. Fiquei um pouco confusa de início, mas em seguida achei ok, só para não dizer que foi uma troca de seis por meia dúzia, já que aquele que se revela ser o Grande Vilão afinal não é tão satisfatório quanto o primeiro.
Vamos lá, Thrawn é o típico vilão que sempre intercepta os planos da Nova República e que se mantem calmo e confiante nos seus instintos, se arrisca, tem uns dois momentos de exaltação e... Só. O personagem não tem profundidade, ele não prende o leitor e não dá aquele medinho. Já o mestre C'baoth é um pouco mais lunático, chega a ser caricato, com sede de poder e de conquistar as mentes Jedi de Leia, Luke e Mara Jade. Ele consegue ser menos pior que Thrawn e seu final teve um pouco mais de emoção, porém, ainda assim não é cativante.
Apesar de tudo, no final eu consegui ouvir a música tema do filme original tocando quando eu virei a última página e vi todas aquelas estrelas de uma galáxia distante porque, afinal, a nostalgia é inevitável.

Léo 01/01/2017

Será a Nova República capaz de deter a mente brilhante do grão-almirante Thrawn?
Último Comando vem para fechar a tão famosa trilogia mais aclamada do Universo Expandido de Star Wars.

Seguindo as mesmas características do ótimo trabalho realizado nos livros anteriores, Zahn entrega novamente uma interpretação fiel dos personagens amados por gerações, além de seus relacionamentos entre si, juntando as novas faces à velha guarda da saga e desenvolvendo ótimos momentos e novas relações.

O livro mantém o ritmo interessante e de quero mais, já comuns desde o começo da trilogia, e também a curiosidade para ver qual o grande plano final de nosso vilão estrategista. No entanto, pela primeira vez na trilogia, desanimei um pouco e acabei me demorando (e adiando) a leitura. A trama continuava boa e instigante, mas chegou um ponto em que começou a ficar extensa demais. E "por extensa" não me refiro propriamente à quantidade de páginas (a trilogia beira as 1500 páginas, o que é bastante); não exatamente, mas sim ao número elevado de acontecimentos desde o início da trilogia. Na maior parte das vezes, Zahn descreve a narrativa de forma sucinta, o que faz com que haja muitos fatos e momentos apresentados ao longo da trilogia, o que requer do leitor bastante atenção para se lembrar dos detalhes da história; do contrário, pode causar certa confusão.

No mais, está longe de ser um livro regular ou mesmo bom. Continua sendo ótimo. Talvez essa impressão de acontecimentos enfadonhos seja muito pessoal. Porém, devo dizer: embora o final não tenha exatamente decepcionado, foi deveras acelerado. Parece que o autor se alongou demais em certos momentos do clímax, e justamente na parte mais importante, tudo simplesmente aconteceu de forma tão rápida que o leitor mal tem tempo de registrar a informação.

Desta vez, também me sinto na obrigação de deixar uma crítica à Aleph, que sempre é bastante zelosa com seus produtos, mas acabou deixando a desejar em O Último Comando. Desde o começo da trilogia, havia alguns erros de revisão, mas eles se limitavam quase sempre à falta de um travessão no meio dos diálogos, nada que realmente comprometesse a leitura. No desfecho da trilogia, porém, me parece que faltou uma revisão pesada. A princípio, tentei ignorar os erros (e, de fato, a mim não atrapalharam tanto, embora possa incomodar os leitores mais exigentes), só que quanto mais próximo do final, mais os erros se tornavam frequentes. Conforme a narrativa crescia, os erros acompanhavam, quebrando o ritmo da leitura justamente no clímax da história. Palavras dobradas, palavras faltando, palavras sobrando... Certamente comprometeu o auge da trilogia.

Sem contar meu desapontamento ao descobrir que Último Comando não trouxe o marca páginas. Fiquei extremamente frustrado, especialmente porque os dois primeiros volumes possuem os sabres de luz, e o último, não. Com sorte, outras edições não sofram do mesmo problema.

Mesmo assim, Último Comando continua sendo leitura obrigatória dentro da saga Star Wars, principalmente para ver o desfecho desta excelente trilogia.

Wes Janson 31/05/2017

ESPETACULAR!!!
O último livro da Trilogia Thrawn faz jus aos dois livros anteriores, fechando de forma espetacular essa história! Se trata de Star Wars em sua essência, com muita ação, suspense, combates espaciais, a Força, sabres de luz, enfim tudo que encanta gerações desde 1977.

Nesse livro vemos novas alianças se formando, inimigos virando amigos, amigos virando inimigos, espionagem. Essa história foi por muito tempo considerada a sequência de O Retorno de Jedi, sendo transformada em lenda após a aquisição dos direitos pela Disney, que queria liberdade para criar. Mas a qualidade desses livros os transforma, talvez, na mais fiel continuação da saga. Vemos os três personagens principais, Luke, Leia e Han no seu auge, como nunca antes vimos. E somente isso já bastaria para preencher os corações dos fãs mais ardorosos.

Uma trilogia essencial para quem gosta de Star Wars, para os fãs então, imprescindível!!!

Ju 18/06/2017

Tudo acabado!!!
Tudo acabado, foi um dos vícios de linguagem que mais li nesse livro (onde a saga realmente acabaria), ainda assim não vim falar sobre esses defeitos linguísticos (por hora), e sim da história no geral. Vamos lá, o livro como toda a trilogia prende o leitor, me cativei com as novas personagens e me via pensando que fim elas teriam, o que me motivou a tentar terminar de ler o livro o mais rápido possível. Ainda assim, acredito que o livro poderia focar-se mais no fim que no meio, muitas vezes as descrições de batalha se tornavam até maçantes, quando não eram nem tão importantes para a história, enquanto o fim do livro deixou a desejar, foi escrito de forma rápida, e quando eu estava nas últimas paginas não conseguia acreditar que o livro estivesse realmente chegando ao seu fim, ainda faltava muita coisa. Mas estava, as coisas que eu esperava que fossem acontecer, de fato, ocorreram ainda de forma que conseguiram surpreender a minha imaginação.

Essa edição do livro infelizmente contém muitos erros de escrita, e acredito que até de digitação, o que te tira um pouco do cenário do livro, para que sua mente consiga decodificar aquelas palavras que deveriam formar uma leitura fluida.

Tirando alguns defeitos a história é muito boa, seria exagero dizer que não gostei, mas faltou explicar o que aconteceria com muitos personagens. Esperava um pouco mais do fim da saga.

Renato.Vasconcellos 09/01/2018

O mais empolgante
Dos três livros da trilogia de Thrawn, esse é de longe o mais empolgante. A batalha final é simplesmente espetacular. Único ponto negativo da narrativa é o desfecho anticlimático do próprio Thrawn. Ainda assim, vale e muito a leitura.
Quanto a edição brasileira, os diversos erros de revisão muitas vezes me retiravam a imersão da leitura. Uma pena.

Tracinhas 29/01/2018

por Lídia Rayanne
Um mês depois dos eventos de Ascensão da Força Sombria, o último livro da Trilogia Thrawn já começa com adrenalina total. Agora equipado com suas potentes naves de guerra, o grão-almirante dá início à uma de suas últimas campanhas para destruir definitivamente a Nova República.
Mas nem tudo são flores do lado do Império. O poderoso Mestre Jedi Joruus C'baoth está mais insano a cada dia, e ameaça os planos de Thrawn ao se rebelar contra ele.
Também há inúmeros desafios para Talon Karrde em formar uma aliança entre os mais importantes contrabandistas da galáxia contra o Império. Afinal, ninguém quer se meter na guerra dos outros quando se pode ganhar dinheiro com ela. Mas a ameaça de uma nova Guerra Clônica força acordos e alianças improváveis.
Uma dessas alianças é de Mara Jade, que precisa mais uma vez ignorar a ordem do Imperador para matar Luke Skywalker, pois precisa da contribuição dele para localizar e destruir a base onde Thrawn está produzindo seus novos clones. Mas não é só o fantasma do Imperador que assombra Mara, mas a ameaça de mestre C'baoth em fazê-la se ajoelhar aos seus pés para servi-lo.
Como nos outros livros da trilogia, O Último Comando é contando sob diversos pontos de vistas de personagens que nos ajudam a entender esta belíssima e complexa história criada por Timothy Zahn. As sequências de ação são de tirar o fôlego, e a maneira como as personalidades dos personagens foram desenvolvidas - especialmente duas figuras tão ambíguas como Mara e Karrde - são o ponto alto da histórias. Conflitos morais e físicos permeiam esse último volume, enriquecendo o universo de Star Wars com uma história única.
O único porém foi que, na minha opinião, o encerramento da história foi um tanto corrido. Quanto mais perto do fim eu chegava, mais batia o desespero em saber como tudo resolveria em menos de 10 páginas. Mas pesquisando posteriormente encontrei o motivo para isso: Timothy Zahn escreveu uma duologia chamada “The Hand of Thrawn” que dá sequência a essa história, mas que infelizmente não foi publicada no Brasil.
Agora estou morta de curiosa pra saber mais sobre os antigos e os novos personagens, principalmente ver mais cenas da Mara Jade (que de longe se tornou minha personagem favorita; sorry, Leia) com o Luke. Agora entendo a revolta de alguns fãs com relação aos novos filmes da Disney, mas sinceramente? Gostei tanto dessa série quanto dos novos Episódios. É como apreciar diversas possibilidades em cima do universo criado pelo George Lucas.
Agora uma observação: fiquei um tanto decepcionada com a revisão dessa série, especialmente nesse último livro. Eram tantos erros bobos na adaptação que fiquei surpresa em como a editora os deixou escapar.

site: http://jatracei.com/post/170273582547/resenha-287-o-%C3%BAltimo-comando

Bruno Venâncio 30/03/2018

O gênio...
Poucos personagens nos cativam tanto quanto Thrawn, sua genialidade é incomparável, sua paciência uma experiência de vida, nessa conclusão da obra de Timothy Zahn, as reviravoltas são diversas e a astúcia tática de Thrawn mais uma vez nos surpreende.

Mattheus.Schimanski 03/05/2018

Melhor livro da trilogia
O alto nível de qualidade da saga atinge seu ápice no último livro da trilogia. Excelente finalização da trama.

Jonfonpa 16/05/2018

Epílogo impecável
O epílogo deste envolvente enredo. Simplesmente incrível! A genialidade maquiavélica de Thrawn, a traição insuspeita dos Noghori, a trama maligna de Jorus C'baoth, simplesmente impecável, um fim digno para uma obra tão bem escrita por Timothy Zahn.

DaniSampol 02/01/2019

Achei chato, mas é StarWars ne....