Pseudônimo Mr. Queen

Pseudônimo Mr. Queen Loraine Pivatto




Resenhas - Pseudônimo Mr. Queen


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cris.leal 10/03/2018

Enredo criativo e original...
Depois que a profecia maia do fim do mundo se cumpre em 21 de dezembro de 2012, os poucos sobreviventes começam a viver uma nova história, em um mundo muito diferente, com novas regras e duas vidas. Para começar, não há mais diferenças sociais e todos vivem plenamente, sem doenças, até os 70 anos. Depois iniciam uma nova etapa, onde vivem dos 20 aos 100 anos. Perfazendo 150 anos. Para a segunda vida, a pessoa leva as memórias da vida anterior, ou seja, inicia a jornada com 20 anos de idade, mas com 70 de experiência!

Não havia, no mundo novo, possibilidade de mortes prematuras, exceto por uma maneira. Mas era um segredo conhecido por pouquíssimas pessoas e guardado a sete chaves. Se o segredo da morte fosse descoberto, certamente seria usado como moeda de troca, o que quer dizer que, apesar da proposta de viver numa sociedade igualitária, o ser humano não conseguiu deixar para trás a ideia de ser e/ou ter mais que o outro, de obter vantagens sem se importar com questões éticas ou morais.

Apesar do enredo criativo e bastante original, achei a narrativa um tantinho pesada, talvez pela falta de humor, e cansativa também, devido ao excesso de informações, algumas delas repetidas várias vezes. Além disso, me frustrou não ter entendido direito o esquema de pontuação que classificava as pessoas dentro da sociedade. Achei que deveria ser menos complexo, devido a sua relevância para a trama.

Por outro lado, amei as críticas sociais que o livro traz! Todas muito genuínas, oportunas e atualíssimas. Outros pontos positivos foram: o misterioso segredo da morte, que prendeu minha atenção, e o final, que me surpreendeu.


site: http://www.newsdacris.com.br/2018/03/resenha-pseudonimo-mr-queen-de-loraine.html
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MarinaSts 08/03/2018

Resenha - Mr. Queen
Quando me convidaram para fazer parte do booktour desse livro não imaginava o quão surpreendente ele poderia me sair.
Um livro que aborda um tema diferente e um tanto curioso, faz você imaginar como seria se todas as profecias que nos foram contadas se tornassem real.
Me paguei em certos pontos do livro me imaginando na situação que as principais se encontravam e assumo que não saberia lidar.
A coragem da Regina em tomar certas decisões foi talvez o que encaminhou ao desfecho surpreendente do livro.
Não se engane com os primeiros capítulos do livro, siga em frente que te dou total certeza que irá se surpreender e se encantar com a história de Regina, Larissa e Vitória.
Recomendo sim a leitura desse livro para todos que assim como eu não dispensam uma boa leitura.

site: https://www.instagram.com/aboutalittlestupidgirl/
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GeanPerius 03/03/2018

O fim do mundo é logo ali...
Ótimo enredo que me prendeu do início ao fim. O livro conta uma história diferente de tudo o que já li, e considero de certa forma uma obra utópica (no início) no qual descamba para os antigos vícios da humanidade no decorrer dos acontecimentos. Gostei de ter participado do Book Tour e indico muito a leitura do livro.
Ingrid 04/03/2018minha estante
Sério q tu curtiu assim? Achei tão mal escrito. .


Ingrid 04/03/2018minha estante
A plot é muito boa, mas por isso fiquei frustrada, foi mal executada.




Viviane.Dias 03/03/2018

Resenha | Pseudônimo Mr. Queen - Loraine Pivatto
A história começa logo após o desaparecimento de todas as pessoas supostamente arrebatadas, e digo que é uma suposição porque não fica exatamente clara essa informação pra nós. Então, aqueles que ficam na terra sem ter onde morar e sem saber como será feita a organização social, recebem através de sonhos as informações de que uma nova forma de vida será implantada entre os sobreviventes. Não haverá mais desigualdade social através de bens e posses, não mais haverá formas de ferirmos uns aos outros e nem haverá nenhum jeito de morrer antes do tempo pré determinado. A vida se dividirá em duas: uma primeira, em que você tem a idade que veio de antes do arrebatamento e vive até completar 70, e uma segunda em que as pessoas viveriam dos 20 aos 80 anos. Essas vidas são divididas em duas dimensões paralelas que envolvem mistérios e muitos segredos.

Escrever distopias, encontrar formas inteligentes de escrever uma realidade futura sob a influência de uma identificação que nos aproxime das personagens e das histórias dentro do texto é algo muito difícil. A construção da escrita tem alguns pequeninos problemas de continuidade, a gente sente falta de algumas coisas na explicação de alguns acontecimentos, porém eu fiz uma leitura bem atenciosa e não consegui encontrar nada que abone o talento dessa moça.

Gostei tanto da obra que pedi a ela que conversasse um pouco conosco e assim fiz algumas perguntas. Bora lá conferir!

1) De onde surgiu a ideia dessa distopia?

Foi no verão de 2015, quando eu estava na praia refletindo sobre um caso de morte prematura e estúpida que a mídia noticiava, e me deparei com a hipótese de como seria o mundo se todas as pessoas tivessem tempos de vida pré-definidos e não houvesse doenças e nenhuma outra forma de morrer antes da data marcada. Essa foi a ideia central e a partir dela construí o enredo.

2) Você é religiosa, buscou inspiração nisso?
Não, eu não sou religiosa, mas vejo as religiões como formas de conforto para o sofrimento referente às mazelas humanas, sobre as quais não temos controle e nem forças para combater. Sendo assim, a possibilidade de renascimento para uma segunda rodada de vida apresentada no texto, e a chance de corrigir erros, voltando à juventude com a memória da vida anterior pode ser comparada à doutrina espírita, embora eu pouco conheça a respeito.

3) Essa é sua primeira obra? Já tem mais alguma escrita ou publicada?
Em 2009 publiquei um romance chamado Perseguição Digital e em 2010 escrevi outro romance chamado Preto no Branco, o primeiro em versão física e o último digital. Depois disso, escrevi Holofotes, também na versão digital. Daí veio o Pseudônimo Mr. Queen, em 2015, que passou a viajar entre os leitores brasileiros através do book tour e também tem a sua versão digital, e em 2017 escrevi mais um romance, que ainda não está disponível. Todos os meus textos em versão digital estão disponíveis na Amazon.

4) Quais as dificuldades em lançar e divulgar uma obra no Brasil?
O mercado editorial é restrito e passa por dificuldades econômicas sérias, haja vista a grande quantidade de livrarias fechadas recentemente. É natural que os editores apostem nos autores já consagrados (nacionais ou internacionais), o que torna bem difícil ingressar no mercado. Mas essa é uma visão consensual, pois particularmente não tenho experiência recente comprovada. Faz tempo que não contato com editoras, e o Pseudônimo Mr. Queen ainda não foi enviado a nenhuma para apreciação. Como o book tour vem dando certo e os meus objetivos de me aproximar dos leitores, apresentar o meu trabalho, receber os devidos feedbacks e divulgar a história têm sido plenamente alcançados, continuo investindo meu tempo no projeto. Quem sabe futuramente, quando o livro for enviado para as editoras, esse receio das portas estarem fechadas não seja superado?

5) Pra quem tem uma história em mente e quer escrever e publicar, quais são os seus conselhos?
Eu sou o tipo de escritora arquiteta, que primeiro esquematiza toda a história para depois começar a escrevê-la. Ou seja, parto do macro para o micro. Defino todas as cenas, viradas, evolução dos personagens e fechamentos para só então começar a escrever a primeira palavra. Não consigo começar a escrever sem saber claramente o final. Mas esse é o meu estilo e para mim é assim que funciona. Preciso conhecer toda a trama, me apaixonar por ela para querer escrevê-la. Existem os escritores jardineiros, que conforme vão escrevendo a história vai tomando corpo e os personagens vão crescendo ou não. Portanto, a dica que eu dou é primeiro saber o seu estilo para então se programar para escrever o seu texto. Feito isso: dedicação, disciplina e trabalho. O aprimoramento vem da repetição. Depois de escrito, aconselho enviar o texto para leitores beta e/ou um leitor crítico profissional de sua confiança, antes de submeter às editoras.

6) De onde veio a ideia do book tour(explica um pouco)? Veio da dificuldade de divulgação nas editoras?
Eu ouvi falar de book tours pequenos (em torno de 10 leitores) e achei a proposta interessante, pois favorece o leitor que consegue ler o livro por um custo baixo (somente o valor do envio pelos correios) e o escritor, que consegue divulgar sua obra a partir de poucos exemplares. Como sou da área de TI, fiz um sistema para controlar as filas de leitores e com isso pude ampliar o projeto do book tour, tendo um alcance nacional que já ultrapassou mil inscritos. São 60 exemplares circulando por todos estados brasileiros, desde outubro de 2015. A ideia é simples: cada leitor inscrito vai para a fila, até que chegue a sua vez. Ele então receberá o livro de outro leitor e, após lido, deverá enviar ao próximo.

7) Qual a tua visão sobre a história? Como ta sendo o retorno dos leitores?
Considero uma história bastante criativa e com potencial para publicação. Hoje, após todos os feedbacks recebidos, proporia algumas alterações, pois entendo que determinadas abordagens poderiam ter sido diferentes e certos elementos melhor explorados. Essa é a grande vantagem do book tour: experimentar o texto, ouvir os leitores e poder criar uma nova versão aperfeiçoada.

O retorno tem sido fantástico! As pessoas, na grande maioria, de fato se comprometem com o projeto, divulgam o livro nas redes sociais, convidam outros leitores para participarem do book tour... O contato direto com os leitores é extremamente gratificante, o que só me faz querer continuar com o projeto. Penso que essa aproximação com os leitores é a melhor forma de construir um público para futuros trabalhos. Tudo o que é feito com honestidade, não visando exclusivamente o lucro, mas sim uma troca, é muito bacana.

8) Alguma coisa que você não previa foi interpretada sobre a história?
O meu enfoque foi analisar basicamente os comportamentos individuais e coletivos no novo modelo social proposto: duas vidas, uma de 70 e outra de 80 anos, sem possibilidade de mortes prematuras, sem doenças e sem dinheiro. Entretanto, percebi que alguns leitores ficaram muito presos a “como” a sociedade foi reconstruída (recursos humanos e materiais) e “quem” controlava o novo mundo (Deus, extra-terrestres...). Para esse perfil de leitor sei que houve certa frustração por falta de explicações mais elaboradas.

Outras respostas que eu não esperava que fossem importantes para determinados leitores: “por que alguns foram escolhidos sobreviventes? Quais os critérios?” “por que uma vida de 70 anos e outra de 80?”

No meu ponto de vista, o mundo é cheio de perguntas sem respostas, como por exemplo “por que uma gestação humana dura em média 40 semanas?” ou “por que algumas pessoas são saudáveis e outras não?” ou ainda “por que certos desastres naturais aniquilam com as vidas de determinadas pessoas, enquanto outras são poupadas?”. Incógnitas com as quais nos acostumamos a conviver. Por isso, quando estruturei a trama e defini as regras da nova sociedade não imaginei que alguns leitores ficariam sedentos por esse tipo de explicação.

9) Fale um pouco do seu processo de escrita e quanto tempo ele durou.
O processo seguiu o método dos escritores arquitetos, conforme já mencionei anteriormente. A história foi toda desenhada, com início, meio, fim, e todas as subtramas e amarrações; os personagens definidos; cenas de virada; toda a estrutura macro foi montada para que então eu começasse a escrever. Além disso, por se tratar de uma história repleta de personagens e que envolve 3 gerações, partindo de 2012 e indo até 2117, precisei de muito material de apoio para não me perder nas datas e idades.
Não sei o tempo preciso da escrita, mas posso dizer que após toda a estruturação concluída levei uns 3 ou 4 meses para escrever a trama. Ao finalizá-la, enviei para a leitura crítica de uma profissional de confiança, que me sugeriu algumas alterações que demandaram mais uns 2 meses de escrita, até chegar na atual versão.

Eu espero que vocês tenham gostado porque eu amei!

site: http://www.litegatura.com.br/2018/03/resenha-pseudonimo-mr-queen-loraine.html
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Bruna Chaves 02/03/2018

Participei do book tour e não me arrependo. Apesar de ser um começo meio devagar entendi o porquê após finalizar o livro. Uma história bem desenvolvida e que me fez ter um carinho pelos personagens. Adorei!
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Janaína Hanna 23/02/2018

Resenha
Como todo leitor já fez alguma vez, comecei julgando esse livro pela capa. Na verdade, a palavra certa não seria julgar e sim supor, eu esperava uma história completamente diferente do que a realidade. A história é bem misteriosa e intrigante e vai atraindo o leitor como uma aranha atrai um inseto, e quando você percebe já leu metade do livro no buzu e cobrador está anunciando o final de linha (coisas da vida, né!?).

O livro tem um início meio confuso com Regina contando sua história e depois nos introduzindo a nova realidade. No fim da sua antiga vida Regina cometeu um crime e não entende porque ela foi escolhida para viver essa nova vida, quando tantos outros não sobreviveram e ela vai tentar ser a melhor versão dela mesma e vai tentar redimir seu erro também.


Esse livro tem uma sociedade que supostamente foi criado, não sabemos por quem, para ser melhor que a anterior, mas no fim se tornou igual ou pior. Tem uma críticas sociais bem sutis esse livro, é muito legal. Eu adorei a trama, todas as maquinações e tals, mas acho que no fim depois da descoberta do Mr. Queen fiquei meio desapontada não com o livro, mas pela descoberta e modo como ela aconteceu terem sido meio ruim, não foi tão impactante como o livro prepara a gente em todo o seu percurso.

Mas enfim, a livro inicia com a visão de Regina Brandão filha e herdeira de um grande empresário que tem a maior rede de laboratórios do país e após sua morte sua filha acaba se tornando a presidente desta empresa.

É um livro cheio de tramas e intrigas, e acho que a autora ter usado uma teoria real, ela baseou esse novo em um algo real que não se concretizou (graças a deus).

É um livro completo com críticas sociais, romance e uma pitada de humor, esse livro foi uma surpresa positiva. A leitura foi muito fluida e eu li esse livro rapidinho. Então super indico.


''Enquanto as pessoas não pararem de visar os seus interesses pessoais e passarem a olhar o bem coletivo, que em última instância é vida humana, nenhuma forma de governo será bem sucedida. Em qualquer regime onde haja corrupção e distorção do poder o povo será sempre penalizado.''

site: https://blogalertadespoiler.blogspot.com.br/
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studygaabss 14/02/2018

Uma reviravolta
Um livro que superou minhas expectativas.
No início tive dificuldade para acompanhar a leitura, afinal a passagem dos anos é acelerada. Quando peguei realmente o jeito gostei da história.
A relação de Regina, Larissa e Vitória é encantadora. Fiquei chocada por ter achado o Paulo Ricardo um homem interessante uma boa parte do livro, ter raiva dele e, no final, tudo que tinha achado ter entendido ser mudado.
É uma leitura curiosa, que te prende para entender melhor as regras do novo mundo. E no final vc está com sede de vingança é tudo vai ao chão. Fica vinganca já tinha acontecido e o leitor nem percebeu.
É adorável, vale a pena entender esse mundo novo!
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Wilderlane Oliveira 30/01/2018

O livro é bem interessante. Normalmente não costumo ler histórias de ficção ou coisa do ramo, mas a história, embora baseada numa perspectiva de uma nova forma de organização social entre dois momentos de existência de um ser humano, retrata a questão da essência do ser humano.
O enredo é um convite para refletirmos sobre os valores sociais e morais. Em alguns momentos achei um pouco conflitante a questão da temporalidade entre alguns fatos, porém o final é surpreendente. Vale a pena conferir!
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Luana 30/01/2018

Achei muito criativa a narrativa do mundo "pós apocalíptico" e sem dúvidas demandou muita pesquisa e dedicação da autora. Achei a linha temporal do livro um pouco confusa e acho que a descrição dos personagens deveria ser explorada um pouco melhor, mas fora esses detalhes, gostei bastante da experiencia de leitura.
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Daphne (@eumelivro) 12/01/2018

Distopia Confusa
Primeiramente gostaria de agradecer à autora Loraine Pivatto pelo convite para participar do booktour do livro Pseudônimo Mr. Queen. Achei a iniciativa dela inteligente e diferente.
Recebi o livro às vésperas do ano novo e já comecei a ler. Vou escrever agora um pouco das minhas impressões.
O livro trata-se de um mundo após a profecia maia do apocalipse em 21 de dezembro de 2012. Eu, particularmente, acho dificílimo escrever distopias e fantasias. Acho que é necessária uma criatividade e inteligência excepcionais para conseguir construir um cenário com personagens e fatos onde o limite é a imaginação do autor. Portanto, parabéns para a Loraine pela criatividade e ousadia.
No entanto, para mim a história ficou um pouco confusa. Senti falta de uma explicação de como o mundo acabou e também uma descrição mais aprofundada de como o novo mundo começou a ser construído. De onde começaram a aparecer os recursos? Como uma cidade sobreviveu e foi reconstruída em tão pouco tempo com pouco mais de 200 habitantes? Achei difícil entrar na história pois não consegui me situar. Minha imaginação, talvez limitada, não conseguiu construir o cenário do livro. Na minha opinião, faltaram elementos para melhorar essa construção. Uma melhor explicação de onde os recursos eram provindos. Exemplo: O mundo acabou mas restaram supermercados? E quem abastecia os supermercados? E as escolas, shoppings, hospitais... De onde vinham recursos? Acho que merecia um detalhamento melhor nesse aspecto.
O mesmo vale para a construção dos personagens. Não consegui desenvolver empatia ou até mesmo antipatia por nenhum deles. Muitos saltos de tempo na história sem fazer uma evolução mais consistente, de forma que a personalidade de cada uma deles fosse mais aprofundada.
Mas, agora falando na criatividade da autora, não cabe aqui dizer se concordo ou não com a ideia que ela teve do mundo no futuro, mas devo dizer que me assustou. Imaginar que no futuro a população será avaliada pela popularidade nas redes sociais é realmente aterrorizante. Mas ao mesmo tempo, eu gostaria de ver um mundo em que os artistas fossem mais valorizados. Talvez não os profissionais mais importantes, como no livro, mas que fosse dado o devido mérito aos artistas.
Gostei também da carga de suspense da trama. Adoro mistérios!
Bom, é isso, mais uma vez parabéns para a Loraine Pivatto e desejo sucesso na carreira de escritora.
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Michelle Trevisani 06/01/2018

Uma distopia interessante
Oi galera, tudo bem? Hoje trago para vocês a resenha do livro Pseudônimo Mr. Queen, escrito por Loraine Pivatto. A Loraine me procurou para apresentar o projeto de seu livro, que é tipo um livro viajante. Como ela é autora independente, seu livro tem esse propósito de passar de mão em mão para ser conhecido, uma forma de divulgar seu trabalho que eu achei super interessante e criativa.

O livro vai nos apresentar uma distopia, é basicamente uma fantasia com fleches de realidade. Dividido em 3 atos, o livro é narrado durante os anos de 2012 a 2117 e vai nos contar a história de 3 protagonistas da família Brandão: Regina, Larissa e Vitória.

Regina está vivendo no tempo atual, quando de repente se vê em uma realidade paralela, onde poucas pessoas sobrevivem no ano de 2012, após o fim do mundo como o conhecemos atualmente. Regina não entende porque ela foi uma das escolhidas, e parece que somente as pessoas que sonhavam é que permanecem nessa nova “terra”. Essas pessoas tinham um mesmo sonho: dizendo como funcionaria essa nova era. Essa nova era sugeria que: as pessoas viveriam duas vidas: a primeira vida até os 70 anos, a segunda dos 20 anos até os 100 anos. Seriam num total 150 anos no total, mas durante esse período é impossível a morte. Essa nova era preza a vida acima de tudo, então todas as formas de morte que conhecemos hoje não são mais possíveis. Você não consegue nem se suicidar. E o grande mistério e segredo é se há uma forma de morrer antes do prazo fixado e esse segredo é guardado para que se possa preservar a humanidade.

Depois de Regina, Larissa e Vitória também ganham destaque, e se é contado sobre seus romances, frustrações e o grande elo que liga essas três é que uma é a avó (Regina), Larissa é a neta da Regina e Vitória é a bisneta da Regina. A gente fica o livro todo tentando descobrir o que irá ligar estas três pessoas no final, é bastante surpreendente como a autora termina o livro.

Nessa nova era, apesar de não ter doenças e a morte eminente, há um sistema de pontuação, muito fútil, onde você ganha pontos se você é um artista, ou se você tem muitos amigos, ou se você engordou ou emagreceu, uma sociedade que apesar de evoluída, continua doente por outras causas, já que ao invés de aproveitar uma nova chance de vida e em igualdade, prefere competir através de pontuações ilógicas.

Leia o restante da resenha no meu blog >> LIVRO DOCE LIVRO

site: https://meulivrodocelivro.blogspot.com.br/2018/01/resenha-pseudonimo-mr-queen-de-loraine.html
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