Sociedade do cansaço

Sociedade do cansaço Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Sociedade do Cansaço


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crosk 23/12/2021

trabalhe enquanto eles dormem; como você pode fazer mais?
Esse livro fala um pouco como o excesso da positividade, essa ideia que tudo só depende de você pode ser um dos grandes males da sociedade atual, afinal se vc não esta alcançando tudo aquilo que você deseja, segundo essa mentalidade é porque você não trabalha o suficiente. (é obvio que é necessário batalhar por aquilo que a gente quer, e precisamos acreditar, então a positividade não é de todo mal) só que não dar para achar que não existe fatores que estão fora do nosso controle, toda existência tem um traço de positividade, não dar para controlar tudo!! Portanto precisamos ser gentil com a gente mesmo, fazer o máximo o que a gente pode com aquilo que a gente tenha em disposição e entender os fatores que são maiores que a gente. e porque eles existem e muitas vezes são incontroláveis. Assim que é preciso aprender a se reinventar.
Nesse livro o autor trás essa logica de não parar nunca nos leva a uma auto exploração na qual não é um superior que vai nos cobrar performance, mas um sentimento internalizado que você tem que fazer sempre mais. E isso é uma receita para a depressão, TDH, sme de Bournout, etc... O sujeito de desempenho esgotado depressivo esta, esta desgastado consigo mesmo, esgotado de lutar consigo mesmo.
A maior cilada é que você se prejudica, se torna menos e não mais eficiente e vai ser descartado quando não servir mais. Por isso é importante criar consciência para trabalhar pelo aquilo que a gente quer e não ser instrumentalizado por uma logica que a gente nem percebeu que existia. LEIAM!!!
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Romeu Felix 25/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"Sociedade do Cansaço" é um livro escrito pelo filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, publicado originalmente em 2010, que busca compreender e analisar as mudanças sociais e culturais decorrentes da entrada da sociedade na era da informação e da comunicação.
O autor argumenta que a sociedade contemporânea é caracterizada pelo excesso de estímulos e informações que as pessoas recebem constantemente, o que leva a uma sobrecarga cognitiva que gera um estado de cansaço crônico, ou seja, a exaustão não é mais um resultado de um esforço físico, mas de um excesso de estímulos mentais.

Han argumenta que o excesso de informação e o aumento da produtividade são características da sociedade atual, que valoriza a individualidade e a liberdade, mas que também cria uma pressão constante para que as pessoas sejam produtivas, eficientes e estejam sempre disponíveis. Nesse contexto, a sociedade do cansaço é marcada pelo desejo de estar sempre conectado e atualizado, o que pode levar à falta de tempo e à sensação de esgotamento.

Além disso, o autor argumenta que o cansaço crônico pode levar a uma perda de vitalidade e criatividade, o que prejudica a capacidade de inovação e de enfrentamento de desafios. Han também analisa a relação entre a sociedade do cansaço e a saúde mental, argumentando que a depressão e a ansiedade são cada vez mais comuns em uma sociedade que valoriza a produtividade e o sucesso.

Para Han, a solução para o cansaço crônico não é simplesmente descansar ou reduzir o ritmo de trabalho, mas sim repensar a forma como a sociedade está organizada e como as pessoas se relacionam com o trabalho, a tecnologia e a informação. É necessário, segundo ele, encontrar um equilíbrio entre a produtividade e o bem-estar, valorizando a qualidade de vida e a criatividade.
A obra "Sociedade do Cansaço" de Byung-Chul Han é uma análise crítica da sociedade contemporânea e suas características. O autor argumenta que a sociedade do século XXI é marcada por uma sobrecarga cognitiva, que leva a um estado de cansaço crônico. A entrada da sociedade na era da informação e da comunicação criou um ambiente de excesso de estímulos e informações, o que leva as pessoas a uma sensação de exaustão mental constante. Han analisa as implicações desse estado de cansaço crônico na saúde mental e na capacidade de inovação e criatividade. O autor defende que é necessário repensar a forma como a sociedade está organizada e como as pessoas se relacionam com o trabalho, a tecnologia e a informação.
"Sociedade do Cansaço", de Byung-Chul Han, é uma obra que traz importantes reflexões sobre os efeitos da cultura contemporânea do desempenho e do excesso de estímulos na saúde mental e física das pessoas. Han argumenta que a cultura do excesso de trabalho e da hiperestimulação, em contraposição à cultura da disciplina e da repressão, leva a uma sociedade de indivíduos cansados e deprimidos, que se culpam por suas próprias falhas.

Ao longo do livro, o autor analisa a história da cultura ocidental, destacando as mudanças no conceito de poder e na forma de governança, que levaram à cultura do desempenho e do excesso de estímulos. Han discute os efeitos da cultura do desempenho sobre a saúde mental e física, destacando a importância do repouso e da contemplação para a recuperação do indivíduo e da sociedade.

A obra propõe uma reflexão crítica sobre a cultura do desempenho e do excesso de estímulos, e aponta para a necessidade de uma mudança na forma como entendemos o poder e a governança. Han destaca a importância do cuidado consigo mesmo e com os outros, e propõe alternativas para a construção de uma sociedade mais saudável e consciente.

Em resumo, "Sociedade do Cansaço" é uma obra fundamental para compreender os desafios da cultura contemporânea e refletir sobre os limites e possibilidades da cultura do desempenho e da hiperestimulação. Han propõe uma visão crítica e reflexiva sobre a cultura do cansaço, mostrando que é possível construir uma sociedade mais saudável e consciente, mesmo diante das novas demandas sociais e tecnológicas.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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Vanessa.Papalardo 08/08/2021

Reflexivo
Apesar de ser extremamente fino e pequeno, este livro é riquíssimo em conteúdo e reflexões, o que o torna gigante.

O livro aborda o problema atual de praticamente, se não, de todos os indivíduos, ainda mais nesta época pandêmica.

Ele aborda de modo preciso os problemas existentes na sociedade e a sua relação com o sofrimento psíquico, relacionando-os as suas épocas e respectivas enfermidades.

Além disso, o autor relaciona e aponta ainda muitos aspectos relacionados a produtividade, pensamentos positivos e pessimistas, o relacionamento individual e coletivo no trabalho ou fora dele, a forma de pressão individual imposta por cada um em si mesmo ou nas demais pessoas.

Inúmeros aspectos e questionamentos são levantados, de modo que, as reflexões triplicam.

É uma leitura um tanto quanto necessária, que além de exigir muita reflexão, se faz necessário um autoconhecimento de suas personalidades e forma de agir.

O cansaço coletivo é um assunto extremamente atual e pontual, visto que temos de nos revirar para conseguir realizar todos os afazeres cotidianos, sem torná-los monótonos, além de que, devido a demasiada quantidade de profissionais, se faz necessário ainda, ultrapassar o básico, por meio da inovação e criatividade.

Quem possui interesse em refletir um pouco sobre o cansaço atual da sociedade e seus pensamentos filosóficos, recomendo fortemente a leitura.

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Andre350 22/12/2021

Livro curto e objetivo: revela fatos que muitas vezes não nos damos conta
A genealogia da inimizade não coincide com a genealogia da violência. A violência da positividade não pressupõe nenhuma inimizade. Desenvolve-se precisamente numa sociedade permissiva e pacificada. Por isso ela é mais invisível que uma violência viral.

A violência da positividade não é privativa, mas saturante; não excludente, mas exaustiva. Por isso é inacessível a uma percepção direta.

A sociedade do século XXI não é mais a sociedade disciplinar, mas uma sociedade de desempenho. Também seus habitantes não se chamam mais “sujeitos da obediência”, mas sujeitos de desempenho e produção. São empresários de si mesmos.

O plural coletivo da afirmação Yes, we can expressa precisamente o caráter de positividade da sociedade de desempenho. No lugar de proibição, mandamento ou lei, entram projeto, iniciativa e motivação. A sociedade disciplinar ainda está dominada pelo não. Sua negatividade gera loucos e delinquentes. A sociedade do desempenho, ao contrário, produz depressivos e fracassados.

Problematicamente, Alain Ehrenberg aborda a depressão apenas a partir da perspectiva da economia do si-mesmo. O que nos torna depressivos seria o imperativo de obedecer apenas a nós mesmos. Para ele, a depressão é a expressão patológica do fracasso do homem pós-moderno em ser ele mesmo.

O que causa a depressão do esgotamento não é o imperativo de obedecer apenas a si mesmo, mas a pressão de desempenho. Visto a partir daqui, a Síndrome de Burnout não expressa o si mesmo esgotado, mas antes a alma consumida.

O sujeito de desempenho encontra-se em guerra consigo mesmo. O depressivo é o inválido dessa guerra internalizada. A depressão é o adoecimento de uma sociedade que sofre sob o excesso de positividade. Reflete aquela humanidade que está em guerra consigo mesma.

Hoje, vivemos num mundo muito pobre de interrupções, pobre de entremeios e tempos intermédios.

Apesar de todo o seu desempenho computacional, o computador é burro, na medida em que lhe falta a capacidade para hesitar.

A crescente positivação da sociedade enfraquece também sentimentos como angústia e luto, que radicam numa negatividade, ou seja, são sentimentos negativos.

A sociedade do cansaço, enquanto uma sociedade ativa, desdobra-se lentamente numa sociedade do doping. Nesse meio tempo, também a expressão negativa “doping cerebral” é substituída por “neuro-enhancement” (melhoramento cognitivo). O doping possibilita de certo modo um desempenho sem desempenho.

“O sujeito de desempenho está livre da instância externa de domínio que o obriga a trabalhar ou que poderia explorá-lo. É senhor e soberano de si mesmo. Assim, não está submisso a ninguém ou está submisso apenas a si mesmo. É nisso que ele se distingue do sujeito de obediência. A queda da instância dominadora não leva à liberdade. Ao contrário, faz com que liberdade e coação coincidam. Assim, o sujeito de desempenho se entrega à liberdade coercitiva ou à livre coerção de maximizar o desempenho. O excesso de trabalho e desempenho agudiza-se numa autoexploração. Essa é mais eficiente que uma exploração do outro, pois caminha de mãos dadas com o sentimento de liberdade. O explorador é ao mesmo tempo o explorado. Agressor e vítima não podem mais ser distinguidos. Essa autorreferencialidade gera uma liberdade paradoxal que, em virtude das estruturas coercitivas que lhe são inerentes, se transforma em violência. Os adoecimentos psíquicos da sociedade de desempenho são precisamente as manifestações patológicas dessa liberdade paradoxal.”
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rufininha 25/07/2021

Cansada tô eu
Como pode um livro tão curto ser tão cansativo - com o perdão do trocadilho -?

O assunto é super interessante e relevante, termino com boa parte do livro grifado e destacado. Mas a construção é difícil. O autor insere pensadores como Hanna Arendt, Nietzsche, Foucault, Kant, Aristoteles sem dar mínimo embasamento, assumindo que o leitor já tenha uma base formada, como se ele só continuasse uma conversa. Achei em vários momentos uma escrita confusa também. Do meio pro final, o autor repete os mesmos conceitos repetidas vezes, esticando o assunto que te faz pensar ?tá, já entendi isso?. A boa notícia é que no final, a coisa ganha maior fluidez.

Ainda assim, 3 estrelas porque o assunto é realmente bom e muito atual. Todos estamos cansados e ansiosos. Han dá ?nome aos bois? e tira das costas do indivíduo a culpa por sentir-se assim: ?Hoje, vivemos numa época pós-marxista. No regime neoliberal a exploração tem lugar não mais como alienação e autodesrealização. Ao contrário, eu exploro a mim mesmo de boa vontade na fé que possa me realizar. E eu me realizo na direção da morte. Otimizo a mim mesmo para a morte. Nesse contexto não é possível haver nenhuma resistência, levante ou revolução. [?] Nós nos transformamos em zumbis saudáveis e fitness, zumbis di desempenho e do botox. Assim, hoje, estamos por demais mortos para viver e, por demais vivos para morrer.?

Recomendo, sim, mas já avisando o leitor do que ele deve esperar. Indico ler numa tacada só, pra conseguir maior encadeamento dos conceitos e não arriscar abandonar. E também não ler num domingo, eu que lute pra ter vontade de trabalhar amanhã kkkk
Paula Cristina 29/07/2021minha estante
Achei sua resenha excelente! Estou do meio para o final deste livro e tenho a mesma sensação. O assunto é importantíssimo e urgente, porém a leitura é difícil, achei um tanto abstrata e confusa apesar das ótimas referências... Até agora achei que o livro é superestimado, talvez eu mude de ideia assim que encerrar. Veremos.


rufininha 29/07/2021minha estante
Dá uma insistida que, mais pro final, flui melhor :)




Ana 07/08/2021

Se eu tivesse entendido a leitura, talvez fossem 5 estrelas
"A lamúria do individuo depressivo de que nada é possível só se torna possível numa sociedade que crê que nada é impossível". O livro trás críticas válidas à sociedade atual, onde estamos online e disponíveis o tempo inteiro e não há mais limite entre o descanso, o trabalho, e o lazer, e nos adoece. Para quem, assim como eu, achar a linguagem difícil de entender, esse artigo pode ajudar:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/04/politica/1467642464_246482.html
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Fabio.Nunes 13/12/2023

Não se assuste
Sociedade do cansaço - Byung-Chul Han
Editora: Vozes, 2017.

Quando li este livro pela primeira vez fiquei com a impressão de ter sido atropelado por um ônibus em movimento. O texto de Han não se importa em te pegar na mão e te fazer entender tim-tim por tim-tim os inúmeros conceitos que são apresentados. O autor, tampouco, interessa-se em apresentar os limites de seus conceitos, o que dá uma impressão (falsa) de esgarçamento e generalização conceituais.
Portanto, este não foi um livro fácil, ainda que numa releitura. Em alguns momentos parece um texto puramente acadêmico da filosofia ou sociologia ou psicologia; noutros você consegue entender os argumentos sem esforço. Mas, o valor desta curta obra está em fazer você parar para pensar o dobro do tempo que gasta para lê-la.
E, ainda que o entendimento tenha sido incompleto, esta é uma obra que vale ser lida. Pois trata da sociedade em que vivemos agora, a sociedade do desempenho, nas palavras do autor.
Saímos de uma sociedade disciplinar, com regras e posições mais rígidas, e, portanto, dotada de alguma negatividade, previsibilidade e alteridade, para uma sociedade da positividade, da auto-coerção, da vitória dos valores burgueses do trabalho e da produtividade, e do esgotamento. E é esta sociedade de desempenho, em que o indivíduo fala mais alto em seu narcisismo e em sua autoafirmação, que se mostra como uma sociedade das patologias psíquicas, do sofrimento humano. Um mundo de pessoas altamente produtivas que nada mais são do que hamsters correndo numa roda de gaiola.
Critico alguns conceitos, por não entender que se aplicam a todos os países ou a todas as classes sociais, mas afirmo que esta é uma leitura enriquecedora.
Recomendo a leitura.
Flávia Menezes 13/12/2023minha estante
Que resenha incrível, Fábio!
Confesso que não conhecia nada sobre esse livro, mas seus pontos aqui me deixaram bem curiosa sobre ele.


Fabio.Nunes 13/12/2023minha estante
Obrigado Flávia! Essa leitura demanda esforço, mas vale a pena em nome da reflexão.


Vanessa.Castilhos 14/12/2023minha estante
Resenha maravilhosa, Fabio! Muito interessante, fiquei curiosa tbm!


Fabio.Nunes 14/12/2023minha estante
Obrigado Vanessa!




Matheus656 24/12/2023

Livro que trata sobre um sociedade moderna assolada pelo excesso de positividade e que não conhece a importância da contemplação.

O autor consegue, filosoficamente, flutuar sobre diversas referências e demonstrar as inferências modernas de uma forma que leva o leitor a refletir sobre o próprio modo de viver isolado e individualmente.
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Carla 19/12/2022

Instiga muitas reflexões
O livro nos faz refletir como encaramos nosso cotidiano, principalmente para pessoas que se cobram muito e se preocupam, constantemente, com seu rendimento. Byoung Chul-Han aborda diversos assuntos em torno dessa temática de forma direta e acessível. Extremamente interessante a forma como o autor analisa o sentido da vida na sociedade contemporânea. Recomendo com toda certeza, para parar um pouco e pensar sobre o rumo da nossa existência.
Lele 19/12/2022minha estante
??????


Lele 19/12/2022minha estante
Doida pra ler


Isiscamrx 20/12/2022minha estante
Quero lerr




Verona 26/04/2021

Esse não foi o dos mais fáceis dos livros do autor, mas foi um livro muito bom como os outros!!
Pretendo reler em breve!
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Kaliane 23/10/2022

Sensacional
Li já esperando que me causasse desconforto e me fizesse refletir bastante, as expectativas foram alcançadas.

A sensação de identificação, de percepção dos problemas advindos dessa atual sociedade (ansiedade, Burnout, depressão, pressa) não foram nenhuma surpresa, apenas um apontamento mais coerente e embasado para uma compreensão maior do todo, não apenas de uma realidade individual, mas de uma situação para a qual caminhamos todos, de uma forma preocupante e alarmante.

Enfim, não falarei muito. Apenas que é uma boa leitura para qualquer tipo de pessoa, independente da idade ou formação.
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Mirelle 30/11/2021

A gloria da superação de limites?
Han apresenta um sucinto e cirúrgico raio-X da sociedade pós-moderna e suas dores, provocativo e atual, um observador nato.

Sua obra perpassa por o grande bum de doenças mentais tais como Burnot, Depressão e muitas outras tantas, motivadas pela vigilância e carrasco de si mesmo no gradiente disciplinar punitivo demonstrado por Foucault em sua obra. O autor demonstra que a sociedade disciplinar punitiva física de Foucault se modificou para uma coerção neural, mais otimizada e brutal.

A gloria da superação de limites independente do que se passa, a positividade excessiva, a dinâmica "mude seu mindset custe o que custar", nos trouxe a uma sociedade exaurida, estafada, sem energias e que não consegue reconhecer feito algum, por ter sempre a própria régua muito alta, não se permite enxergar quais limites foram ultrapassados, como e quando foram.
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Juh 16/03/2022

.
De fato,a leitura é bem densa e por causa disto,não compreendi metade do livro.Mas,o pouco que entendi (que corresponde à outra metade) me fez gostar bastante do livro.
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Joade 08/11/2021

Curto, denso e reflexivo
O adoecimento a partir da busca incansável pelo desempenho e a ilusão da liberdade indutora da solidão. Não há mais espaço para o tédio e o ócio, criativos, apenas para produção e o cansaço inesgotável, o excesso de positividade.

?[?] Os ativos rolam como rola a pedra, segundo a estupidez da mecânica?

Texto curto, mas denso, que aponta muitas reflexões ao que estamos nos transformando. Gostei.
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Luiz Nogueira 31/10/2020

Transforma a nossa visão da sociedade.
A sensação que tenho é de que enxergava a sociedade em HD, e que agr, após a leitura desse livro, passei a ver em 4K. Foi a leitura mais enriquecedora que fiz esse ano. Não foi a mais fluída, nem a mais gostosa, mas sem dúvida alguma, em 2020, até aqui, foram essas páginas as que me ensinaram mais.
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