Sociedade do cansaço

Sociedade do cansaço Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Sociedade do Cansaço


1287 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |


romulorocha 04/05/2022

Sociedade do cansaço, de Byung-Chul Han 10/10
Que livro amigos! Eu acho muito da hora esses filósofes que consegue me falar tanto, escrevendo tão pouco. É como se eles tivessem uma habilidade de jogar uma sementinha de pensamento na nossa cabeça e enquanto lemos uma página ela vai crescendo e ganhando raízes e vitalidade. Com este livro do Byung eu me senti assim.

Em Sociedade do cansaço o autor tece inúmeras críticas sobre a sociedade atual, extremamente positivista, desconectada consigo mesmo e com suas necessidades. Uma sociedade tão aprisionada da produtividade e consumismo, que além de não encontrar tempo para parar, quando consegue parar, não sabe mais o que fazer com esse ?tempo parado?. O livro é um convite à contemplação, ao desacelerar e ao enfrentamento das angústias e sofrimento de frente a frente, ao invés de renegá-los a um status de ?ente indesejado?. Uma sociedade do cansaço existe, não apenas quando existe trabalho, mas sobretudo, quando não existe descanso.

#resenhasdoromulo #literaturaalema #sociedadedocansaco #byungchulhan
comentários(0)comente



brunoleomont 20/02/2022

Uma boa filosofia
Esse livro me surpreendeu, ele é curto e eu não conhecia o autor, mas resolvi ler. As ideias expostas falam sobre alguns motivos do surgimento e também consequências das doenças mentais e emocionais que temos hoje. Vale a leitura.
deuxdesoleil 20/02/2022minha estante
esse livro é sensacional




Lucas 12/06/2020

Discussão importantíssima, leitura pouco acessível
O debate levantado sobre como vivemos no séc XXI é ótima. Ainda mais importante é reconhecer como sofremos pois exigimos produtividade de nós mesmos.
Contudo, a leitura é... Difícil. O autor se perde na metalinguagem e recorre a pensadores que não conhecia previamente.
Das duas, uma: ou este livro é um pequeno ensaio de alto teor acadêmico ou é um ensaio para um público amplo. Se for essa segunda opção, faltou clareza para acessar pessoas da sociedade que não tem contato com certos pensadores ou linguajar.
comentários(0)comente



Italo 12/06/2020

Deveras...
Deveras, as palavras utilizadas por Byung refletem, severamente, a sociedade atual em que o homem tornou-se um ser do trabalho e que, nas suas palavras, o homem faz-se senhor e escravo de si mesmo. Dizer que a sociedade hodierna é uma "sociedade do cansaço" não é nada mais que a verdade se a gente considerar que ao focarmos, em plenitude, em sermos os melhores estamos sempre em busca desse "ser melhor", literalmente sempre, por que mesmo que tenha alcançado o seu "ser melhor" em dano momento, ao chegar a esse ponto automáticamente visualizará um outro "ser melhor" que irá em busca desse também.... E assim por diante. No mais, o conceito "sociedade do cansaço" não se baseia unicamente na busca constante por auto-afirmação, é simples mas ao mesmo tempo complexo, visto que cabe a análise do "eu" a das ações desse "eu". Recomendo para quem quer entender melhor, com um olhar até mais crítico, a sociedade e o meio em que estamos inseridos. Sim, recomendo!
comentários(0)comente



Daniel.Tschiedel 02/03/2022

Mais acadêmico do que esperava
O livro é curto, mas a leitura é até bem acadêmica ao ponto de se tornar cansativa.

O autor acaba gastando muito tempo citando conceitos teóricos sem propor grandes reflexões. Não achei uma leitura muito acessível.

Apesar de tudo, a idéia do livro é interessante. Gosto desse tema que debate sobre a nossa vida moderna, onde nos sentimos um lixo se não estivermos produzindo algo.
comentários(0)comente



Ramon98 18/08/2023

A sociedade do cansaço e o excesso de estímulos
A Sociedade do Cansaço é a sociedade dos estímulos. Fica evidente que Byung-Chul Han faz uma espécie de anamnese da sociedade do nosso tempo, sem se aprofundar nas raízes desses problemas. Mas aborda pontos que levantam o fio desse sintoma e, ao meu ver, a virada da Sociedade disciplinar de Foucault para a do desempenho é um dos caminhos para investigar esse esgotamento. Esgotamento esse que é louvado por gurus do trabalho e do business financeiro, uma espécie de profetas da positividade que levam a palavra desse "homem autossuficiente" que não tem tempo para o ócio. O texto nos provoca várias reflexões, inclusive estar aberto para um texto como esse é questionar sua própria existência como indivíduo e perceber se você já não está dentro dessa tormenta de estímulos a um bom tempo, e que talvez seja hora de sair.
comentários(0)comente



juliapassos14 31/10/2022

Fazia anos que queria ler esse livro, pois o tema da positividade tóxica e de sociedades do cansaço sempre chamaram muito minha atenção.

Admito que achei a leitura meio corrida e parte de mim esperava ter mais contudo e discussão. Em muitos momentos sentia aquele negócio de ?caraca, eu faço muito isso, que horror?, e aí virava a página e o capítulo tinha acabado.

Gostei, acho importante, mas fiquei com gostinho de quero mais.
comentários(0)comente



Evellyn.Souza 03/07/2022

Incrível. Uma tese brilhantes sobre a sociedade atual e como nós estamos nos afundando aos poucos. Amei!
comentários(0)comente



Thais 10/02/2022

O livro vem retratar as doença do século XXI
para entender a sociedade atual, e como estamos sempre vivendo uma auto cobrança de estar sempre produzindo, com
Diversos filósofos fica simplesmente fabuloso a leitura necessária para compreender a sociedade presente.
comentários(0)comente



lila 29/06/2023

Estudo para a sociedade
Livro indispensável, diria eu (e muitos outros que já o leram). Apesar de denso, teórico e muito científico, é social e atual. É sincero. É de abrir os olhos dessa nossa sociedade de desempenho que se desgasta constantemente por um nítido excesso de positividade para, em um objetivo utópico, assemelhar-se a uma máquina. Uma máquina! A mesma que é falha, segundo esse mesmo livro, pois não para. Não tem ócio. Não contempla e reflete. Não é humana.

E nós, por vezes, abrindo mão dessa nossa dádiva humana diferencial, pois é isso que nos distingue de qualquer outra vida ou máquina. Não se desumanize, diz essa obra.
comentários(0)comente



nath191 14/04/2021

Sociedade do Cansaço
Apesar do que ainda vou falar, preciso dizer que a escrita é bem direta e fácil, o que torna a leitura leve e rápida. Algo que admiro demais em qualquer livro.

O conteúdo também é bem interessante pois pelo o que eu entendi, os problemas da sociedade atual são baseados no excesso de algo que não é por natureza ruim. O autor usa para efeito de comparação, os problemas cardiovasculares causados por excesso de colesterol, que teoricamente é algo positivo para o nosso corpo, mas em excesso torna-se muito perigoso. Essa seria a premissa para problemas como ansiedade, depressão, síndrome de burnout, entre outros. E eu adorei os paralelos que ele traça entre vários tipos de doenças atuais e/ou antigas.

Entretanto, achei o livro bem superficial. Na verdade, eu acredito que o autor disse muito mais do que eu fui capaz de compreender e meu entendimento que tenha sido raso.

Ou seja, provavelmente seria uma leitura bastante enriquecedora, eu apenas não sou a leitora ideal.
comentários(0)comente



Carolina.Leao 31/03/2022

Leitura difícil...
É um livro que requer releituras para melhor interpretação e aproveitamento dos conteúdos abordados. Embora seja pequeno, exige leitura minuciosa.
comentários(0)comente



Lucas Rey 21/07/2021

É preciso dizer algumas verdades sobre este livro.
Vamos lá...

Primeiramente, não posso deixar de dizer o quanto esse livro passou de uma hora pra outra a ser "cultuado", reverenciado e recomendado por muitas pessoas, principalmente intelectuais, como sendo uma obra que expande mentes.

De fato, o livro possui um Q de "revelatório". Ele aborda situações comuns para os dias de hoje e emprega nisso todo um saber sobre psicologia e filosofia. Percebe-se de cara que não se trata de um daqueles manuais de como ser feliz escritos por coaches que mal sabem português. Não! O livro "Sociedade do Cansaço" é escrito por um profissional acima de tudo; gabaritado, estudado, com referências.

Curtinho, possui apenas 9 capítulos dos quais destaco o 2º e o 4º. Com um tema interessante, duvido que não irá expandir a mente do leitor não só para conhecimento filosóficos, mas também para acadêmicos.

Então por que apenas 2 estrelas?

Simples. O livro não é para qualquer um. Desde a primeira página até a última, tive a impressão de estar lendo um artigo científico. Algo bem acadêmico, e não popular. De difícil assimilação. Muitas notas de rodapé, referências e até mesmo termos não traduzidos do alemão (sim, do alemão). A impressão que tive é que alguém resolveu publicar sua tese de doutorado em formato de livro. Complicado. Leitura bem cansativa (pra se manter a ironia com o título) e pesada. Com apenas 95 páginas, demorei mais de uma semana porque tinha dias que não tinha vontade de ler. Fora o fato do autor citar obras de outros autores como se o leitor já tivesse esse conhecimento.

Depois de toda essa complicação, não sei se o livro me deixou alguma coisa além da sensação ruim da leitura. Enfim, embora a leitura tenha sido proveitosa, eu jamais recomendaria este livro para alguém.
Paula Cristina 29/07/2021minha estante
Tenho a mesmíssima sensação. Tema atual e relevante. Mas o livro é superestimado. Talvez até o autor seja... Também acho que valeu a leitura para que eu pudesse tirar minhas próprias conclusões, porém, não indicaria para mais ninguém.


Leiliane R. Falcão 12/08/2021minha estante
É um livro de filosofia denso, apesar de curto. Eu fiquei bem surpresa em saber que na Alemanha este livro é considerado de leitura simples. Talvez a questão tenha sido a tradução (honestamente, algumas escolhas de palavras me deixaram incomodada) ou talvez realmente seja uma falha intelectual de nossa parte. Demorei 2 meses para ler esse livro, achei brilhante, mas dizer que é simples e acessível é uma grande mentira. Acho que o problema nesse caso não é o livro, mas como te venderam o livro.




Fabio.Nunes 31/08/2022

Sem estrutura
Comecei o livro achando que o havia iniciado pelo meio. A sensação logo de cara foi de ter de pegar um ônibus com ele em movimento. O autor traz vários conceitos e aborda muitos elementos que exigem certa familiaridade com o tema, o que me deu certo trabalho para engrenar.
Fora isso, o livro todo me pareceu sem estrutura, sem coesão.
Com relação ao conteúdo: aprendi bastante coisa com o ponto de vista do autor, mas confesso ter discordado dele em inúmeros pontos. A descrição que ele faz da sociedade pós-moderna, a tal sociedade de desempenho, é algo um tanto ilusório - pelo menos para nossa realidade nacional. Embora tenha concordado em vários pontos, tudo o que ele fala que já está ultrapassado da sociedade disciplinar para mim ainda é o mundo atual. Talvez ele viva num mundo em que o indivíduo é realmente senhor de si mesmo e não seja obrigado a trabalhar por necessidade pura e simples.
O intenso foco nesse indivíduo que internaliza as forças coercitivas que antes eram externas me pareceu exagerado também, como se a existência "per se" do superego fosse algo incabível nos dias atuais.
Teria outras críticas a tecer, mas ficaria longo e exigiria muito tempo.
Fico por aqui não recomendando a leitura.
comentários(0)comente



1287 encontrados | exibindo 46 a 61
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |