O Último dos Canalhas

O Último dos Canalhas Loretta Chase




Resenhas - O Último dos Canalhas


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Juliana 23/04/2020

Vindo escrever essa resenha as 4 da manhã pq não consegui parar de ler.

Já faz um tempo que li o livro anterior, então não lembrava bem, porém eu me apaixonei pela Lidya uma mulher forte porém extremamente empática aos sofrimentos de outras mulheres, e que usava o talento dela como jornalista para ajudá-las. Também eu amo mulheres que não querem se casar rsrsrs.
O Verne apesar de ter problemas com a personalidade dele mais debochada acho importante para o crescimento da história como ele vai se mostrando uma pessoa boa estando ao lado dela e vai curando as cicatrizes da vida.
Também adorei o romance dos secundários e como a autora resolveu acrescentar muito mais história mesmo após a resolução dos conflitos dando um pouco mais de interação entre os casais.
Uma menção honrosa deve ser feita a Susan que é uma das protagonistas sem dúvida (melhor bichinho dos últimos tempos)
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Maria1691 26/06/2021

Ok
O começo do livro me irritou pra caramba, falas machistas, idiotas e sem sentido nenhum de um cara que demonstrava ser podre.
Eu gostei de como a personagem foi desenvolvida, mas achei algumas partes dela bem sem sentido, inclusive, a organização desse livro é um horror.
No final, eu gostei bastante do casal que criou uma harmonia boa e um romance gostosinho de ler.
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Diane 18/07/2021

Decepcionante!
Vere Mallory, o devasso duque de Ainswood não cansa de colecionar conquistas, e já escolheu o próximo alvo: Lydia Grenville. Mas ele não pretende apenas seduzir a jornalista, mas também se vingar e manchar a reputação de Lydia, após ser nocauteado por ela em uma discussão e virar alvo de chacota da sociedade. 

O problema é que conquistá-la será um problema, pois Lydia não quer nem saber de romance, principalmente de se envolver com um libertino como Vere. Para ela, nobres como ele são os principais problemas da sociedade e os critica constantemente nos seus artigos. Juntos, eles entram em um duelo de provocações, ao mesmo tempo em que surge uma forte atração, repleta de sedução. Só resta saber qual dos dois vai ceder primeiro.

"- Prefiro que seja você, mulher maligna - do que todos os serafins do céu. Você me aceita, meu doce? Falou sério?
- Falei. Falei, seu maldito. E não sou doce. Levante-se, sua enorme fraude."

Após ter me divertido com O Príncipe dos Canalhas, criei altas expectativas pra esse romance e me decepcionei bastante! A narrativa é arrastada, cansativa, e me deixou perdida na leitura por diversos momentos.

Os protagonistas vivem um romance cão e gato que não cativa, o excesso de conflitos entre Vere e Lydia ao invés de divertir acabou irritando. Ele é meio bobão e ela até poderia ser uma mocinha notável, já que usa seu papel de jornalista para denunciar os erros da sociedade "perfeita".

Talvez por não me apegar aos personagens, o que me prendeu apenas na leitura foi rever Dain e Jéssica, protagonistas do livro anterior da série.
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May 08/04/2020

Boa, porém desanda
A história começa muito empolgante mas no final é corrido e perde a essência inicial do livro
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Juu 22/03/2020

Vere
O que é esse homem, meu pai amado? Nada como um homem que reconhece seus pensamentos machistas, ein? Eu tava meio assim de ler esse livro com medo que não fosse tão bom quanto o primeiro, tive que vim dar uma olhada nas resenhas pra começar e bom, não me arrependi.
Meu maior medo era encontrar uma protagonista que não fosse tão boa quando Jess, mas Lydia me saiu maravilhosa, que mulher incrível, mesmo depois de tanta dor, não desistiu de amar e transformou o sofrimento em combustível pra ajudar os outros (principalmente outras mulheres), eu a amei profundamente.
Vere tem pensamentos machistas e que podem vir a incomodar em alguns momentos da leitura, mas ele se redime ao longo do livro e você acaba se apaixonado por ele, assim como a Lydia, o que é um homem que não deixa a mulher bater em outro homem pq só ele quer apanhar, ein? Hahahahha eu amei.
Fiquei muito satisfeita com o final da história, só achei muito confusa a cronologia desses livros da Loretta, mas vamos que vamos!
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Kelly.Abreu 23/01/2023

Começo meio confuso, mas depois...
Após alguns capítulos a coisa começa a ficar interessante e até demais, entre dois orgulhosos e ideias mirabolantes só podia dar muita loucura que você nem faz ideia....
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Aline Guima 09/04/2022

Leitura monótona. Casal sem química e história meio enrolada.
Não me prendeu nenhum pouco. Acho que o único personagem que me cativou foi a Susan
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Rubia 24/06/2021

não achei tudo aquilo..
Não consegui gostar desse casal, pra mim não tinham quimica ou sei la... só sei que não achei tudo aquilo, a melhor parte mesmo foi que apareceu o Bertie.. eu gostava muito dele, mesmo sendo meio lento nas idéias.... Nem se compara com o livro um, que eu amo demais.
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Dany Maria 05/03/2016

2° livro da Série Canalhas (Brasil)/5° Livro da Série Canalhas (original)

[Resenha Editada]

Eu fico muitíssima feliz que a editora Arqueiro vêm investindo nos históricos,e apesar de não ter curtido esse livro da série,é bom saber que ela não "abandona" a publicação do restante dos livros de séries publicadas.

Indo á história,a Lydia é um escritora bem á frente do seu tempo,e uma mulher super moderna,que não quer saber de compromisso.
O Vere é um libertino convicto,mais acaba ficando balançado depois que foi ajudar a Lydia e acabou levando um soco dela no rosto e se espatifou no chão kkkkk.Pronto,virou motivo de chacota entre todos kkkkkkkkk coitado,daí então que ele implica c/ ela e como vingança pretende seduzir ela.

Então,o livro tinha uma boa proposta,mais não gostei dele devido cenas arrastadas e enormes,a introdução (que eu já percebi nos livros dessa autora) é muito grande e confusa,e também devido á essa mocinha,gentee que mulher difícil,tipo a ponto de eu achar que ela nem se interessa pelo mocinho mesmo viu,tem umas cenas que deixou isso claro,pelo menos para mim....o mocinho eu achei meio que um coitado,desde que a conheceu só fica atrás dessa durona.

Enfim,achei meio fastidioso o romance entre eles,faltou mesmo :/ Continuo preferindo o "Príncipe dos Canalhas"!

Mas quem gostou do Marquês Dain com certeza eu recomendo a leitura desse livro,pois vi muitas pessoas que gostaram,então vale a pena arriscar e aproveitar que a Editora se animou com os históricos *--*
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Bru 25/02/2021

Gostei da história, cheia de aventura e Vere e Lydia são um casal engraçado e muito fofo!
Só que eu achei o livro escrito de forma muito confusa em umas partes, e o final bem morno.
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Carol 25/08/2021

Original
A história foge totalmente do padrão que encontramos na maioria dos romances de época. PASME não teve um baile sequer!
Passei o livro inteiro sendo surpreendida, pois nunca sabia o que estava por vir.
Amei todos os personagens, principalmente a mocinha, que é super forte e independente. Também gostei da participação mais ativa que os personagens secundários tiveram, assim a história não ficou focada somente nos principais.
E a cereja do bolo: o mocinho não fez doce pra admitir que gosta da mocinha e que quer ficar com ela!
Pretendo buscar mais livros dessa autora, espero que sejam tão bons quanto esse.
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Deborah Strougo 26/08/2018

Que surpresa boa!
Já tinha lido O Príncipe dos Canalhas e confesso que não gostei muito. Não que tenha sido uma experiência ruim, apenas não foi boa o suficiente. Por isso que quando vi O Último dos Canalhas vendendo na bienal eu fiquei na dúvida se comprava ou não. Confesso que acabei levando no impulso, mais pela capa do que qualquer outra coisa.

Mas quem diria que eu me surpreenderia tanto com Vere e Lydia! A química dos dois é quase palpável e ambos são muito divertidos. Gostei bastante de como a relação deles começou e foi se desenvolvendo a cada capítulo. Teve muitas trocas de farpas, conversas espirituosas e sensualidade envolvida.

A leitura, em geral, foi leve, mas tivemos momentos tensos e intensos que achei bem gratificante. Me peguei rindo mais vezes do que esperava e nervosa em alguns momentos. Foi uma delícia acompanhar esses dois, ver como o Vere escondia aquele coração mole dele por trás da casca grossa de canalha A Lydia também me conquistou desde o começo com sua postura firme e segura de si. Além de ambos serem super debochados!

Com certeza foi um dos romances de época que mais gostei e recomendo que todos deem uma chance para esse livro incrível com um enredo redondo e personagens cativantes.


site: https://www.facebook.com/deborahstrougo/
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Ana Caroline 02/07/2021

Goste mais do que imaginava
Foi a primeira vez que peguei um livro de época sem ter procurado seus "antecedentes" por assim dizer, fui só lendo, as vezes tive vontade de parar, mas gostei da escrita da autora e, não pra mim não era possível um livro começar daquele jeito sem ter alguma coisa pra dá ao leitor.
O último dos canalhas mostra um lado bem diferente do que o leitor de romance de época esta acostumado, gente não teve nenhum baile ou passeio!!! kkkkkk
Mas os detalhas dessa trama foram bem interessantes, porém, bem que a autora poderia não ter enrolado tanto e corrido com o final, o que foi uma pena.
Estranho dizer que não é difícil não gosta do protagonista, o Duque Vere tem lá seu charme, mas a Lydia, guardaria em um potinho para proteger, mesmo que ela quebrasse depois rsrsrs, que personagem forte, empenhada em fazer de Londres um lugar melhor, lutando pelos direitos das mulheres, sem ter medo de falar o que pensa. Amei demais ela, mesmo tendo sido maltratada quando pequena e sofrido grandes perdas, batalhou muito para chegar onde está, dando sempre valor a cada centavo e cada vida que protege. O relacionamento entre esse dois iniciou-se de forma bem estranha e até um pouco divertida. O livro começou um pouco maçante, mas pra mim valeu a pena.
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Silvana 16/04/2016

Desde que a família Mallory se estabeleceu na Inglaterra no século XII, os homens da família são conhecidos por serem perfeitos canalhas. Mas com o passar do tempo isso foi mudando, eles ficaram mais civilizados e até mesmo virtuosos, mas não ele, o filho único do irmão mais novo do quarto duque, Vere Aylwin Mallory, o último canalha da família. E Vere tinha seus parceiros de crime, Roger Barnes, visconde de Wardell, Sebastian Ballister, marquês de Dain e seu primo Charlie, o duque de Ainswood. Tinha porque Dain se casou, Wardell foi morto durante uma briga e agora Charlie também se foi, deixando sob a tutela de Vere, seu filho Robin, que herdou o título de duque, e suas duas filhas. Mas a família Mallory tem uma espécie de maldição, prevista por seu tio a muito anos. Ele viu os Mallorys como sombras e um a um, todos foram levados e Robin também não dura muito, restando agora somente Vere.

Lydia Grenville trabalha como escritora na revista Argus. A revista que estava a beira da falência quando Lydia foi contratada e graças a ela, sobreviveu e hoje é um sucesso, principalmente a história "A rosa de Tebas" que Lydia escreve sob o pseudônimo S. E. St. Bellair, para que ninguém descubra que ela escreve "fanfarrices românticas", como ela mesma diz. E o engraçado é que as pessoas discutem entre elas para saber quem escreve melhor, a Srta. Grenville ou St. Bellair, sem saberem que os dois são a mesma pessoa. E é isso que o criado de Vere está discutindo com ele nesse momento. Ele elogia St. Bellair, mas diz que Lydia também escreve muito bem e que depois que ela foi contratada pela Argus, a revista passou a fazer jus ao nome dela. Mas Vere, que acabou de passar mais uma noite de devassidão, não quer saber de nada disso e diz que essas mulheres metidas a intelectuais, estão é com falta de sexo e por isso acham que conseguem pensar.

E é com esses pensamentos que Vere encontra Lydia defendendo uma garota de uma conhecida cafetina. Vere se mete no meio da confusão e ofende Lydia. E quando ele pensa que ganhou a discussão e agarra Lydia e lhe dá um beijo, ela acerta um soco no queixo dele e ele termina caído em uma poça de lama. Lydia vai embora levando a garota para sua casa e Vere acaba encontrando Bertie Trent, cunhado de Lorde Dain e quando Trent defende Vere, ele convida Trent para passar um tempo em sua casa. Mas mesmo com a defesa de Trent, Vere acaba mais uma vez sendo motivo de piada para toda a sociedade e dessa vez é ainda pior, porque agora ele apanhou de uma mulher. Mas ele não vai deixar isso barato e decide se vingar de Lydia manchando sua reputação. O que ele não esperava é Lydia fosse mexer tanto com ele e o mesmo acontece com Lydia. Agora cada vez que se encontram, é uma batalha que eles travam, tentando derrubar um ao outro. Mas até quando eles vão conseguir esconder o que sentem um pelo outro?

Como disse na resenha do primeiro livro dessa série, eu me surpreendi e muito com a escrita da autora. Como todos sabem, os romances de época tem lá os seus clichés. As histórias são basicamente a mesma coisa, só mudam os protagonistas. Mas a autora conseguiu se destacar entre os clichês. Ela escreve um romance de época moderno. As mocinhas não são aquelas bobinhas que só pensam em casamento e os mocinhos não são os machistas típicos dos livros do gênero. E apesar do romance estar presente o livro todo, a história não gira em torno disso. E nesse em especial, eu me surpreendi com o clima de mistério e aventura que a autora criou. Mas na minha opinião, mesmo sendo um ótimo livro, não conseguiu superar O Príncipe dos Canalhas. Lorde Belzebu ainda continua dono do meu coração.

Aliás esse foi o ponto alto do livro, quando o Belz apareceu. Adorei revê-lo e seu jeitinho amoroso que eu já estava sentindo muita falta. Não que Vere não seja encantador, porque ele é, mas Dain chegou primeiro. Vere, que me surpreendeu nesse livro, porque no anterior não tinha gostado nem um pouco dele. Mas nesse ele fez com que eu mudasse a minha opinião sobre ele. E a autora foi genial criando o casal, já que os dois são o oposto um do outro e mesmo assim, feitos um para o outro e perfeitos juntos. Lydia é uma mulher muito a frente do seu tempo. Ela seria uma protagonista perfeita para qualquer gênero literário e não só nos de época. E outro personagem que mudou a minha visão sobre ele foi o Bertie. Odiava ele no livro anterior e aqui ele ganhou a minha simpatia e gostei do que a autora preparou para ele. Enfim, recomendo o livro para quem gosta de um bom romance com muita aventura. Leia você vai gostar.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2016/04/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html
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Andréa Bistafa 26/04/2016

http://www.fundofalso.com
Essa resenha NÃO POSSUE SPOILER do livro anterior.
Os livros podem ser lidos fora de ordem, mas não recomendo, já que uma parte muito gostosa da trama se faz emaranhando acontecimentos do primeiro livro.

Como o que importa sobre a trama está logo ai em cima, na sinopse, irei direto ao que importa para nós, a crítica!

Existem, em geral, dois tipos de livros de época; aqueles mais machistas, em que o convencional (para a época) acontece e você sabe mais ou menos o que esperar, e os de época onde a protagonista tem tendências feministas e pensamentos a frente de sua época. Que também conseguimos imaginar o que nos espera, como uma receitinha de bolo.
Esse livro é o segundo caso, o que me agrada mais particularmente, gosto de mocinhas fortes e destemidas, e essa é pura doideira! Rs

Lydia, segue a linha de personagens da autora, foge um pouquinho do convencional na aparência física. Ela é mais alta que o padrão das mulheres da época e isso, soa em determinados momentos, como algo "diferente", passando uma impressão desajeitada para a protagonista. Como todo bom personagem precisa ser, Lydia tem aquele trauminha de infância, o que a tornou a jornalista determinada que é hoje, livre de preconceitos. Ela não vem de uma família de nome (depois descobriremos mais sobre isso) mas até então, ela não tem nada à oferecer e não esta disposta para o casamento!

"No mundo real, adulto, era mais fácil encontrar unicórnios do que príncipes encantados."

Mallory segue a linha também, é um canalha convicto. Não podia deixar de ser, afinal é o título da série não é mesmo? Rs. Mallory herdou, com sofrimento, o ducado de Ainswood. A reputação de sua linhagem, também herdara com louvor, e agora era o último de uma família de canalhas! Não estava mesmo querendo uma esposa, até o título lhe cair no colo e as pessoas ficarem cobrando pelo casamento...

"- Deus me livre das metidas a intelectuais. Sabe qual é o problema delas, Jaynes? Como não trepam com regularidade, algumas mulheres assumem as fantasias mais estranhas, como a de imaginar que conseguem pensar." (Duque de Ainswood)

Existe uma coisa que eu não gosto nos livros da Loretta, deve ser a única que realmente me incomoda, a mania de colocar três nomes para cada personagem e alterná-los com muita frequência no mesmo parágrafo. Até eu pegar o ritmo do livro, digamos, umas 50 páginas, fico completamente perdida com quem é quem. Lydia é também Grenville e Ballister, já Mallory é também Ainswood e Vere. Compreendo que isso deixa o texto mais bonito, mais formal, nomenclaturas, mas eu me perco, infelizmente meu cérebro demora para associar os nomes...
A narrativa possui uma pequena formalidade, se enquadrando bem na época, deixando o livro com aspecto contemporâneo sem tirar dele a impressão de algo vivido a mais de um século.

O que você precisa anotar ai: Lydia dirige um cabriolé! (veja foto no blog) Ela é totalmente doidinha, essa é a melhor característica dela, entrar pelas janelas, sair vestida de cigana, de homem, não é nada perto dela dirigindo esse Cabriolé! E é ele que irá causar a melhor aposta do livro entre os protagonistas. Quem é melhor motorista, me diz ai, homem ou mulher? Rs
Claro que toda boa tensão e competição entre sexos opostos, cria uma deliciosa tensão sexual também, e será que esse canalha vai resistir?

"As virgens significavam encrenca demais; ela se considerava páreo para qualquer homem e era arrogante, cabeça-dura e intelectual, a espécie de fêmea mais desprezível etc. etc.
Ele não era santo. Nunca havia aprendido a resistir à tentação. Agora tinha os braços tomados por ela e não conseguia nem raciocinar nem sentir vontade de soltá-la."

Sim, tem aquelas cenas hots que amamos! Aquelas que são poucas, e deliciosas. Marcantes como a autora fez no livro anterior. Aquele gostinho de complemento, não podia faltar para sentir a profundidade entre os personagens. A mocinha é virgem, como de se esperar, e quando ela perde sua virgindade é bem real! Sabe aquela coisa de será que está certo? Ahh você sabe se já passou por isso! Rs. Ninguém nasce sabendo, apenas imaginando! Mas tem hot que a virgem é expert... Então, ponto para a autora!

Gosto da autora. Por quê? Faz críticas ótimas a sociedade, das quais podemos aplicar nos dias de hoje. Usa cenas eróticas com maestria. Conduz o casal ate o ápice da paixão, sem forçar a barra, criando tensão e tesão entre eles. Trás o final que esperamos para a metade do livro, nos presenteando com algo mais até o final, envolvendo uma vilã (burrinha), irmãs desaparecidas, atos heroicos e muitas risadas! Tudo isso em menos de 300 inacreditáveis páginas. Quem disse que livro curto é raso?

Lembra que falei no começo para você ler na ordem os livros, pois se você já leu O Príncipe dos Canalhas, você com certeza já se apaixonou pelo Lord Belzebu (Dain). E ele está aqui e com tudo! Recorde ai: aquele amigo sem noção que confundi a noiva (Jess) do Dain com uma prostituta e leva a maior surra no hotel, ele é o Mallory!! Mas que coisa rapaz!!
Dain e a esposa fazem uma aparição pra lá de especial, matando a saudades e mostrando uma amizade muito realista entre os rapazes. Mostrando também que, depois do 'felizes para sempre', tem vida sim! Existe uma independência e uma cumplicidade que completa o casamento. E sabe o melhor de tudo? Dain continua rude, não foi porque se apaixonou e casou que mudou de personalidade e virou um patife! Ele continua sendo ele e Jess continua sendo ela! Não acima do marido, mas lado a lado com ele. A ligação entre os dois é inteligente! Mais que isso, a ligação entre eles e o casal protagonista é inteligente e... Surpresa!

"As mulheres estão sempre pensando, e se você não quiser ser manipulado o tempo todo, recomendo que exercite seu cérebro obtuso e lento para compreender o da sua esposa."

Na parte física, fiquei satisfeita como sempre. A diagramação segue o padrão da editora, simples e agradável aos olhos. A capa por outro lado, fugiu do padrão da anterior, mas eu gostei, apesar do modelo não ser exatamente como o protagonista.

É aquela receitinha de bolo, que da certo e fica saboroso! Se você gosta, se joga!

site: http://www.fundofalso.com/2016/03/resenha-o-ultimo-dos-canalhas-loretta.html
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