Poder Extra G

Poder Extra G Thati Machado




Resenhas - PODER EXTRA G


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Debs 12/10/2018

Expectativas Frustradas
A narrativa tinha tudo para dar certo, mas não foi bem assim.
Há várias falhas no enredo, como por exemplo, todas as vontades e desejos de Nina acontecerem, como se fosse mágica, nada dá errado pra ela; isso dificulta a empatia do leitor com o personagem, pois não é bem assim que acontece na vida real.
Outro ponto a destacar é a frase "Dama na rua e puta na cama". Como um livro que quer demonstrar um empoderamento feminino, consegue usar uma frase tão machista? Além de ela ficar feliz que o namorado pensa isso dela, ela mesmo autoafirma.
Outra questão é ela sempre lembrar dos 92kgs dela. SIM, SABEMOS QUE ELA É GORDA! Mas o livro reafirma isso tantas vezes que, pra uma pessoa que diz não se incomodar com isso, fica meio estranho e não dá credibilidade para a autoconfiança da personagem.

Iza 08/02/2022minha estante
Olha, eu concordo plenamente com os seus comentários. Também me incomodou demais ela se dizendo gorda a TODO MOMENTO, repetindo qual é o seu peso, nós ja entendemos desde o início! Acho que a autora quis mostrar que ela era totalmente resolvida mas não passa essa impressão repetindo toda hora o quanto ela come e o quanto precisa manter seu corpo volumoso em dia. Ficou chato.




Iza 09/02/2022

Repetitivo
Me incomodou demais Nina se dizendo gorda a TODO MOMENTO, repetindo qual é o seu peso, nós ja entendemos desde o início! Acho que a autora quis mostrar que ela era totalmente resolvida mas não consegue nos passar essa impressão repetindo toda hora o quanto ela come e o quanto precisa manter seu corpo volumoso em dia. Ficou chato. Para uma distração cumpriu seu papel.
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marcelabrazao 22/02/2020

Um bom chick-lit
Poder extra G conta a história de Nina, uma mulher gorda e muito bem resolvida com seu corpo e consequentemente, com sua auto estima. De férias em Buenos Aires, após o término de um namoro com um cara que não efetivamente a assumia, Nina quer curtir, mas conhece Nico que não está disposto a sexo casual. Disposta a esquecer o ex namorado e se divertir na Argentina, Nina sai novamente com Nico. O que Nina não esperava era encontrar um cara fofo e do jeito que ela sempre sonhou naquele argentino.


Considerando que chick-lits reforçam muitas vezes esteriótipos de mulheres sempre preocupadas com seu peso e buscando emagrecer, encontrar uma personagem de boas com ela mesma, com seus gostos, com seu corpo foi incrível. Entretanto como também é comum em chick-lits, há aquela fixação do esteriótipo de "gordo que come muito" mas isso só me incomodou quando em algumas cenas, Nina come o que os outros não querem ou algo do tipo (reforça que gordo come qualquer porcaria). Quando a autora reafirma que a protagonista gosta de comer e tudo bem, achei maravilhoso porque mulheres nunca podem ter apetite.


Apaixonada por novelas mexicanas, eu já me identifiquei com Nina imediatamente. Abrir o livro e ver a música de Angélica Vale, já me deu a dica sobre o romance cheio de drama que estava vindo com a leitura. Facilmente eu me encantei com amor dos protagonistas.


Além da personagem gorda, a presença do cunhado Noah, um homem trans, enriquece a leitura e traz pontos importantes na luta contra transfobia e dos desafios que pessoas trans passam diretamente.


Eu devorei o livro entretanto, nas últimas 70/60 páginas, nos capítulos finais a história ficou morna e com informações excessivas. As passagens de tempo não acrescentaram efetivamente no livro. Preferia que o fim tivesse ocorrido há alguns capítulos antes do final real e, que o epílogo apresentasse um resumo desses demais capítulos. Portanto, na minha opinião, esses capítulos finais afetaram a fluidez da leitura. Apesar desses pontos destacados, tenho certeza que fãs de chick-lits irão gostar do livro é apreciar a leituras e incentivar o amor próprio.
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mari 14/09/2016minha estante
Oi, se você quiser ver mais do Noah tem uma história no wattpad da autora "Singular". :)




Taia 04/02/2021

Queria ter 50% desse amor próprio da Nina que mulher....o final foi lindo deixou com vontade de ler o livro do Noah ?
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Lu Muniz 22/09/2016

Inspirador
Poder Extra G, de Thati Machado, é um romance com muito doce de leite, generosas doses de autoestima e uma escrita impecável.
Os primeiros capítulos da narrativa já prendem o leitor, por si só, pela forma como a autora conduz as ações e os fluxos de consciência da personagem principal, sempre como muito bom humor e, até mesmo, certa dose de ironia.
O enredo vem apresentar ao leitor, através da jovem Nina, toda a quebra de padrões de beleza impostos pela sociedade atual. A protagonista, desta forma, aparece como a voz que denuncia todo o preconceito que gira em torna de pessoas obesas e expressa toda a sua satisfação em quebrar esses estereótipos, mostrando o quão feliz e realizado alguém com os quilos “a mais” pode ser. E é o amor e respeito de Nico, um argentino gato e fofo, a mola propulsora para isso. Cenas de amor e de sexo são tratadas com palavras que permeiam a sutileza e a delicadeza, dando um ar poético e encantador à história.
O grito de Nina pela liberdade de suas escolhas e de respeito pelas escolhas do próximo ecoa a cada página. Respeito às diferenças e ao direito de ser feliz! É esse o ponto de partida para essa história muito bem contada e, mais do que isso, confortadora para quem vivencia os mesmos percalços que a personagem.
O livro, no entanto, vai além de refletir e denunciar a carga preconceituosa que existe nas peças de roupa com etiqueta XG. Ele avança pelo universo das pessoas que são diagnosticadas com transtorno de identidade de gênero, desmistificando “transtorno” como um problema e “diagnóstico” como doença. O personagem Noah prova a cada capítulo que “ser” não é um estado, é uma condição que não precisa de aprovação, mas de respeito.
Thati é uma autora como poucas. Daquelas que tem preocupação com as palavras, com a Língua Portuguesa em si. Daquelas que tecem os fios que decodificam o sentido para os conflitos da vida, da existência de cada um. Daquelas que misturam a arte de escrever romances cheios de sensibilidade e amor em gritos de liberdade de uma sociedade que tem muito que aprender sobre igualdade e respeito. A cada início de capítulo, um rabisco preto com algumas curvas simboliza a reafirmação da beleza do ser humano em ser heterogêneo e perfeito em suas imperfeições.
Thati Machado é daquelas autoras que denunciam os males do mundo com o humor e a graça de quem deseja libertar quem é prisioneiro de si mesmo.
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Silvia.Helena 07/09/2020

História um pouco fraca, às vezes sem sentido. Mas no geral, é bom. A protagonista não deixou que os outros a vissem de maneira errada por ser gordinha. Recomendo a todos que ainda não se aceitaram com o corpo que tem, seja ele grande ou pequeno.
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S. G. Conzatti 03/01/2020

Um livro bem humorado que não apenas nos encanta e diverte, mas nos coloca a pensar sobre os padrões que nos são impostos. Falando sobre autoestima, escolhas da vida, compreender-se, sexualidade e identidade de gênero de um modo cativante.

site: https://www.instagram.com/autorasgconzatti/
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28/04/2021

Sanduíche de miga e medialunas
Embalam a história de Nina Uma mocinha bem original quase não existente nos livros, tudo que ela vive é com intensidade e sabor de doce de leite, um livro leve e bem humorado, mas que tem temas sensíveis (transtorno de identidade de gênero, adoção, plus size), abordados naturalmente. Pode ser muito bem " Uma novela mexicana proibida pra menores protagonizada por uma brasileira ambientada na Argentina"
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Isis 14/03/2016

Meu amor por essa história é maior que a Nina.
Nina tem 92kg de pura graça, auto estima e vontade de comer medialunas. Saída de um relacionamento ruim, ela encontra um novo futuro para seu coração quando conhece Nico e eles se tornam um casal muito apaixonado e com um desejo forte e mútuo. São pessoas que, se realmente existissem, fariam o mundo mais bonito por serem completamente despidos de preconceitos e valores negativos. Além do nosso casal, personagens como o Noah, irmão do Nico, transexual, e o minha paixão platônica e a Marcela, rainha do pouco caso, Marco, eca! e Stéfan, eca!², fazem com que a história aborde outros assuntos importantes além do casal principal e seja bem estruturada. Já li faz um tempo, e estou quase pronta pra ler de novo, porque é um livro muito amorzinho.
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Gabi Saraiva 17/04/2021

Poder extra G
Um clássico romance cheio de dramas dignos de uma novela mexicana. O livro é divertido e nos proporciona uma leitura repleta de auto estima, amor, representatividade e sexo, muito sexo...
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Ceiça alves 05/04/2022

Que livro maravilhoso!!! Não sei porque esperei tanto para lelo, uma história deliciosa, cheio de representatividade, empoderamento. Uma verdade aula de amor próprio.
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RChicago 29/10/2017

3,5
O livro foi bem sucedido na mensagem que se propôs a passar, a auto-aceitação e se sentir confiante apesar de estar fora do padrão, seja no de peso ou sexualidade (no caso, lindamente retratado sobre os transsexuais). Porém, tiveram muitos pontos que me levaram a dar uma nota não tão positiva, foram estes:
- Algumas vezes foi usado a famosa frase que Nina era "Dama na rua e vadia na cama" (algo assim), e sabemos que na realidade essa frase é usada em tom machista para que as mulheres sejam reprimidas sexualmente em ambientes que não sejam entre 4 paredes, achei contraditório esse termo utilizado em um livro tao liberal e "prafrentex".
-Tudo dá certo na vida de Nina, todos seus desejos são prontamente atendidos e todos mudam suas vidas a favor de seus caprichos, tudo que ela deseja em pensamento subitamente acontece em sua vida, não há uma vez que ela deseja algo e não acontece. Isto foi um ponto que me fez desconectar da estória, pois a ficção foi a um nível irreal, ninguém consegue tudo que deseja. Sei que se trata de uma estória e não precisa condizer com a realidade, porém toda vez que isso acontecia, eu me distanciava da personagem, é difícil sentir empatia por um personagem que não sofre em nenhum momento, e tem uma vida onde o mundo gira ao seu redor.
- Ela alega não se importar com seu peso, mas todo momento ela faz menções aos seus "noventa e dois quilos", se isso realmente não fosse tão importante, não seria necessário o citar todo momento.

Ressalto que é um livro que vale a pena, é uma narrativa leve e divertida, bom para passar o tempo e aprender sobre aceitação da diversidade, dar algumas risadas e resgatar nossa confiança, aprender a se olhar no espelho e identificar nossas qualidades, ao invés de procurar defeitos, porém não é tão tocante e emocionante quanto eu esperava.
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