A Pata da Gazela

A Pata da Gazela José de Alencar...




Resenhas - A Pata da Gazela


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Cleide 03/02/2023

Um romance interessante
Livro fácil de ler e que prendeu minha atenção! Adorei! Um enredo que apesar de algumas questões eu não aprovar, me fez dar umas boas risadas!
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jessica 03/02/2023

Antes da metade, por mais que estivesse curiosa, várias vezes tive vontade de parar a leitura. Em alguns momentos se torna bem cansativa, pela característica romântica da época.
Mas continuei, e que bom...
Me surpreendi ao final.
Thamy Palloni 03/02/2023minha estante
Eu diria que a chatice não seria uma característica do romantismo, mas é com certeza uma característica da narrativa do José de Alencar.
Por isso gosto mais dele como Contista.




Tete 02/02/2023

A pata da gazela
Eu amei a colocação desse livro e as figuras de linguagem que vão se misturando com os personagens e dando um toque a mais de romance. O livro é mais antigo mas super atual, fala muito sobre o amor superficial e o amor verdadeiro, o final é inesperado. Gostei bastante da forma do livro.
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Natália Cristina - Leitura por Amor 01/02/2023

Que leitura deliciosa!
Dá muita raiva das figuras masculinas da história, principalmente de Horário. No entanto, a história é muito amorzinho!
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Lucas Mart1m 01/02/2023

Sobre a pata da gazela
Fetiche de pé versão romântica brasileira de 1800, um bom conto para passar o tempo, mas não muito brilhante não acho que leria novamente, por ser um clássico antigo demonstra a moral daquela época, atualmente ambos os protagonistas masculinos tem claramente uma moral duvidosa.
Também presente o estilo romântico de bailes, fofocas e casamentos
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Dainise 01/02/2023

Uma comédia de costumes
É um livro muito engraçado, eu ri bastante. Acho que como um estudo sobre a vaidade ele é um pouco superficial e como um romance ele não funciona. Mas como comédia ele se destaca!
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Jô Santos 01/02/2023

O romance dos podolatras
Esse livro foi uma surpresa. Acompanhei sua leitura no Ler antes de morrer, e isso fez com que está durasse muito tempo. No início eu fiquei com muita raiva dos personagens masculinos principais, são dois tontos, dois fanáticos tolos em suas concepções filosóficas. Tanto o que defende o real acima do imaginário, quando o que defende o oposto. Cada um acaba cego em suas percepções segregadoras.
A melhor personagem é realmente Amélia, foi a maior surpresa do livro e a responsável por ele não ter sido um fiasco. No final o livro tem uma moral clara, o amor não deve ser guiado pela beleza do corpo e sim pela beleza da alma.
Mas no fim pra mim é um livro sobre podolatras, nunca vi tanto homem afxionado por pés em um único livro, chega a ser muito engraçado, as palavras rebuscadas tentando elevar aos céus que na verdade é um fetiche bem terreno.
Interessante saber que o autor se inspirou em uma fábula do La Fontaine, O leão amoroso, que pretendo ler em breve.
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Marlon 01/02/2023

Arrastado mas com final bom
Ouvi o livro narrado pela maioral Isabella Lubrano do Ler Antes de Morrer, o que ajudou imensamente na leitura.
Fora disso, a história em si é bem interessante, mesmo com uns momentos mais arrastados. É um texto clássico da época, com todas as implicações inerentes, mas consegue ser muito instigante e tem um final até que inesperado.
A narração da Isa com os comentários também ajudou bastante a entender melhor algumas coisas, super recomendo!
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RenaTo.Lima 01/02/2023

Muitos plot twists em uma comédia estranha
Após me surpreender com o fato da pata do livro se referir a um membro da gazela e não a um outro bicho que pertencia a ela, me surpreende por ser um livro que tira sarro de um podolatra em tempos onde a reputação e posição social eram extremamente importantes.
A parte isso, é um livro de personagens detestáveis num geral, porém as confusões trazem algum riso
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Rayra Vieira 30/01/2023

O meu autor favorito do Romantismo
Fazia um tempo que não lia nada do José de Alencar e caramba...foi muito bom matar a saudade. A escrita é muito acessível, com momentos divertidos e o enredo dialogar com outros clássicos da literatura tornou a minha experiência de leitura melhor ainda.

As reflexões sobre o triângulo amoroso entre Horácio, Amélia e Leopoldo são muitas e a maneira como Alencar construiu cada um de seus personagens, inclusive a Laura, foi interessante demais. São personagens atemporais em suas qualidades e defeitos.

A reviravolta foi boa deeeeemaaais e superou minhas expectativas.

Obs: ao ler clássicos, é sempre importante lembrar que em muitos aspectos eles representam e retratam outra época e, consequentemente, costumes muito diferentes dos dias atuais.
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Cris Prates 29/01/2023

A Cinderela brasileira
A pata da gazela, romance de 1870 de José de Alencar, é por muitos considerado A Cinderela brasileira, uma vez que toda a trama gira em torno do fetiche que o personagem Horácio demonstra ter pelo minúsculo pé cuja dona da botina ele almeja conquistar.
Este romance romântico tem todos os elementos presentes naquela escola literária de forma que A pata da gazela nos apresenta em terceira pessoa dois persoangens masculinos, Horácio e Leopoldo e dois personagens femininos, Amélia e Laura. Todos eles pertencem a alta sociedade carioca da época, o que depreendemos através dos ambientes frequentados, das conversas, das aulas de piano e até do sapateiro exclusivo das moças.
A trama se inicia com Horácio vendo um lacaio deixar cair uma botina minúscula ao acompanhar uma moça misteriosa ao seu veículo, o que acende nele um instantâneo desejo de não apenas conhecer a dona dos pezinhos que calçam aquela botina, como também conquistá-la como bom dom Juan que é.
Por outro lado, Leopoldo avista pela janela do tílbure, um sorriso e por ele se apaixona. O amor de Leopoldo, um jovem pálido que guarda o luto por uma irmã é o típico amor descrito no romantismo: grandioso, puro, arrebatador, necessário.
Durante vários capítulos acompanhamos as peripécias de Horácio, personagem que Alencar faz questão de que não gostemos, para descobrir a dona do pezinho e se aproximar dela e existe toda uma trama de mistério, já que nem o leitor sabe de quem é a pequena botina, e para deixar a situação mais complicada, se por um lado temos uma moça de pés minúsculos do outro temos uma moça com pés monstruosos. As palavras de Alencar para descrever esses últimos seriam impublicáveis hoje em dia. Acontece que o sapateiro é contratado para confeccionar tanto o menor calçado quanto as botinas que visam corrigir pés defeituosos. Só não sabemos a quem pertence qual.
Com os exageros e mal entendimentos tão característicos do romantismo criamos uma aversão pelo fetichismo de Horácio e uma complacência pela adoração desmedida e amor puro e sincero de Leopoldo capaz de superar a aparência física da mulher amada em nome do bem maior que é o himeneu sagrado entre duas almas cristãs.
Por favor, não leiam com os olhos de 2023 e muito menos leiam como se aquele texto fosse um retrato exato do século XIX. O leitor daquela época estava acostumado aquele tipo de narrativa, mas não era ingênuo. O romantismo é exagerado per se, então encontramos o moço mais pálido e apaixonado, o moço mais dom juanesco e seu final previsível, o menor pezinho, o pé mais feio. Esses exageros não existiriam se não fosse o romantismo. Nele tudo é muito, tudo é avassalador.
Adorei o romance.
Nota: 4,5
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Thales 21/01/2023

Os livros do Romantismo já não costumam me pegar muito, mas esse acho que foi o livro do José de Alencar que menos gostei.
A escrita é excelente, não tem como questionar, mas uma obra que faz um lenga lenga todo sobre pés para depois falar dos valores da época? Desculpa, mas não me desceu!
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