Mulheres que Correm com os Lobos

Mulheres que Correm com os Lobos Clarissa Pinkola Estés




Resenhas - Mulheres que Correm com os Lobos


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Indra 07/12/2023

Esse livro me trouxe muito ensinamentos e noções de contos muito legais que antes não conhecia. E principalmente a percepção psíquica que cada conto carrega.
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thabooks 02/12/2023

O Resgate da Identidade Feminina como Proposta de Salvação
Uma terapeuta, uma mulher que percorre a trilha dos ancestrais de várias culturas buscando nos seus mitos, os remédios essenciais para tratar as feridas da alma feminina.
E os aplica com o carinho, compreensão e afeição de uma mulher para com todas as outras. De início é uma leitura difícil para quem não tem o costume de uma leitura com tantos termos técnicos da psicanálise, mas ao longo da leitura vai melhorando.
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Bru 01/12/2023

Muito reflexivo, porém cansativo
Eu não sei se não estava no momento de vida certo para ler o livro mas eu achei ele beeeeeem enrolado e em algumas partes uma viagem total.

Tem histórias muito boas, bem reflexivas, que realmente nos faz pensar, mas na minha opinião o livro poderia ter facilmente 200 páginas porque mais da metade dele é só enrolação.

Ainda assim considero o livro bom pelas reflexões que ele traz e porque li com amigas, o que nos fez pensar juntas sobre as histórias para entender melhor.
Livia118 01/12/2023minha estante
Abandonadissimo na minha estante




Tayenne.Lira 30/11/2023

Leitura extremamente densa. Por vezes não concordei com alguns pensamentos e análises da autora o que tornou a leitura ainda mais cansativa.
As lendas trazidas no livro por vezes trás lições interessantes para o dia a dia
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Raquel.Kirst 29/11/2023

??????????
Uma jornada? Um oráculo? Talvez os dois? Para mim foi uma jornada a leitura e as discussões sobre cada capítulo. Pretendo referências também pretendo fazer consultas como à um oráculo.
Um apanhado de histórias ancestrais com arquétipos femininos, contadas e analisadas sob análise jungiana.
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Mayara854 29/11/2023

?É nosso encontro com a Mulher Selvagem que nos leva a não limitar nossa conversa aos seres humanos, nossos momentos mais esplêndidos aos salões de dança, nossos ouvidos apenas à música produzida por instrumentos feitos pelo homem, nossos olhos à beleza "ensinada", nossos corpos às sensações aprovadas, nossas mentes àquilo a respeito de que todos já estão de acordo. Estas histórias apresentam o insight penetrante, a chama da vida apaixonada, o fôlego para dizer o que sabemos, a coragem de suportar o que vemos sem afastar os olhos, o perfume da alma selvagem.?
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Carol 27/11/2023

Um ótimo companheiro para os dias difíceis.
"Chorar faz bem, e é certo. Chorar não cura o dilema, mas permite que o processo continue em vez de entrar em colapso"

Sim, eu demorei exatamente 14 meses para ler e não me arrependo, o livro é muito bom. Percebi que ler pausadamente fazia bem mais sentido. Toda vez que eu ia ler me encontrava em alguma situação e quando menos esperava a autora estava lá falando sobre isso, parecia que ela estava do meu lado me dando conselhos, meu olhar mudou com relação a histórias e com quem as conta. São muitos aprendizados que não cabe aqui em uma resenha, termino me sentindo forte ??
Thalita Élaine 04/12/2023minha estante
Fico feliz que vc tenha gostado ?


Carol 05/12/2023minha estante
Obrigada por esse presente ?? demorei mais no fim valeu muito a pena




Bruna.Pustiglione 26/11/2023

Um convite ao auto resgate
Mulheres que correm com lobos é intenso. É forte e me fez lembrar de como tudo que é nos ensinado como mulher, como pro feminino é tudo tão diferente, do que pro masculino. Por muito tempo, só por nascer mulher já éramos inferiores?
São 14 histórias nesse livro, 14 mulheres que me fizeram refletir em tanto.. tantas situações que realmente nos convidam a refletir sobre quem nos somos como mulher, é provocante como nos causa indignação pelo que deixamos de ser, pelo que esquecemos, pelo que deixamos de dar a nós mesmas, pelos impactos inconscientes que fazemos ao longo da vida por causa da nossa segurança e estabilidade enquanto a nossa alma clama por vida.
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Roberta 22/11/2023

Importante partir do princípio que esse é o tipo de livro amam ou odeiem.

O livro é repetitivo. Me senti num looping infinito que arrastou demais a leitura, foram 3 anos, eu acho. Lia um conto, uma interpretação e parava por meeeeeeses.
Os contos são muito legais, mas as interpretações parecem forçadas demais, é mais um pé no esoterismo do que na psicologia.
É um livro feminista? Não, com certeza não. É superficial demais pra isso, não se encaixa na vida real. É um livro sobre o feminino, não feminismo.

Na real ele é um livro cheio de frases de efeito, com altas doses de auto ajuda, então sempre vai ter algum trecho onde você super vai se identificar, vai ficar refletindo e talvez até te ajude a sair de alguma situação ruim. Mas é só isso, genérico.
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nay.gba 19/11/2023

Contos psicanalíticos
Consegui fazer a leitura depois de duas tentativas, gostei muito quando eu li.

Recomendo a leitura dos contos, leiam as análises com uma boa dose de ceticismo.
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Giovana Mocellin 15/11/2023

As histórias como bálsamos medicinais
É difícil de fazer uma resenha desse livro, ele é muito íntimo e particular, vai tocar cada uma de forma diferente!
É uma leitura lenta já que precisa ser absorvida, precisa ir além, toca em coisas muito íntimas. Levei 3 anos e não tenho o interesse de reler, mas talvez reler em outro momento de vida, pode ser interessante, quem sabe?

?Transmitir uma história é uma responsabilidade muito grande. Temos de nos certificar que as pessoas estejam preparadas para as histórias que contam? Pg 516
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bellee 14/11/2023

Uma busca interminável
Eu sempre quis ler esse livro, mas sinto que se eu tivesse lido antes não ia dar certo….
Mulheres que correm com os lobos é uma obra atemporal. É um clássico que deve ser lido e relido, passado de geração em geração, conversado entre roda de amigos e eternamente enaltecido. Clarissa, como amante de histórias e analista junguiana, nos trás diversos contos, principalmente da região do México. Contos que nos fazem assimilar com as histórias dos irmãos grimm. Histórias que parecem bobas, mas que trazem uma lição e um peso imensurável. A autora analisa parte por parte dos contos e nos mostra as diferentes aparições e fases da mulher selvagem, ou melhor, da mulher lobo.
A mulher lobo está dentro de todas e de todos nós. Ela nos acompanha e torce para que a encontremos. Ela não tem pressa nesse trajeto, pois temos muitos desafios e perigos noturnos para enfrentarmos antes. A mulher lobo aparece na hora certa e quando menos esperamos. O que nos resta fazer é lembrar de sua existência e de como ela somos nós e nós somos ela. Esse livro me ajudou a encontrar essa parte de mim. Existe uma Isabelle antes do livro e uma Isabelle depois.
Eu li esse livro de forma lenta. Lia em dias que estava realmente afim de pensar, e acredito que a melhor forma de degusta-lo seja dessa forma. Leia um capítulo, pense, descanse, e quando estiver pronta, volte e vá para o próximo!
Gostei muito do andamento, a forma que as histórias foram destrinchadas. Mesmo sendo um livro complexo, isso me ajudou muito a entender cada pedacinho.

Bom, todos devem ler, mas no momento certo! Esteja preparada para refletir sobre seus medos, sonhos, pesadelos, história e principalmente sobre si mesma!

Bom passeio!!
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VictAria.Seibt 13/11/2023

Finalmente acabou, não aguentava mais. Esperava uma coisa completamente diferente. É um livro que te faz refletir muito sobre a vida e tudo mais.
Leria de novo? Não.
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Carla.Parreira 13/11/2023

Mulheres que correm com os lobos: mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem (Clarissa Pinkola Estes)...
A autora usa o mito do lobo como um símbolo de força e intuição feminina, que muitas vezes é reprimida pela sociedade. A natureza selvagem feminina é caracterizada por alguns traços específicos, como a capacidade de amar profundamente, a intuição aguçada, a conexão com a natureza e a habilidade de criar e nutrir a vida. Esses traços são vistos como positivos e desejáveis, mas muitas vezes são reprimidos pela sociedade e pela cultura. A relação entre mães e filhas é muito importante na vida das mulheres, pois é através dela que muitas meninas aprendem a se relacionar com o mundo e a desenvolver sua própria identidade feminina. A maternidade é uma das experiências mais profundas e transformadoras que uma mulher pode ter, mas que também pode ser difícil e desafiadora. Ao se reconectar com sua natureza selvagem e instintiva, as mulheres podem:
1. Liberar sua sexualidade de amarras culturais e sociais, descobrindo assim uma nova fonte de poder e realização pessoal;
2. Encontrar uma fonte inesgotável de criatividade e poder interior. A arte pode ser uma poderosa ferramenta de cura e transformação, ajudando as mulheres a superarem traumas, medos e bloqueios emocionais, e se tornarem mais autênticas e realizadas em todas as áreas da vida.
*
Melhor trecho: "...As histórias têm a intenção de devolver o movimento à vida interior. A lenda do Barba-azul é um exemplo de especial importância para ser aplicado à vida interior de uma mulher que tenha sido assustada, acuada ou encurralada. As soluções presentes nas histórias diminuem o medo, ministram doses de adrenalina na hora certa e, o que é mais importante para o self ingênuo no cativeiro, abrem portas em paredes anteriormente sem nenhuma abertura. Talvez o mais importante seja o fato de a história do Barba-azul trazer ao nível do consciente a chave psíquica, a capacidade de fazer qualquer pergunta a respeito de nós mesmos, da nossa família, dos nossos projetos e da vida como um todo. Depois, como um ser selvagem que tudo fareja, que cheira em volta, debaixo e dentro para descobrir o que uma coisa é, a mulher está livre para encontrar respostas verdadeiras para suas perguntas mais profundas e mais sombrias. Ela está livre para arrancar os poderes daquilo que a assolou e para voltar esses poderes, que antes foram empregados contra ela, para os excelentes usos que lhe forem mais convenientes. Assim é a mulher selvagem..."
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Bia 12/11/2023

É um livro perfeito, não tem relação com ódio do sexo Masc.
Em tempos de internet, é válido sempre filtrar e duvidar de determinados conteúdos. Vi muitas jovens fazendo vídeos detonando essa obra, a identificando como livro feminista. E vi muitas jovens considerando a obra como um verdadeiro ensinamento para início da vida selvagem, vida esta que diz respeito a abandono, a viver isolada.
E não é nada disso. Absolutamente nada disso. Nessa trama, através de contos primórdios, a autora desvenda o feminino. Não tem nada relacionado a divindidades, a abandono, a magia negra. Nada disso. Ela apenas utiliza contos antigos, alguns inclusive muito conhecidos, para mostrar todas as entrelinhas que podem trazer grandes aprendizados para as mulheres.
Eu amei a leitura e pude aprender muito sobre mim mesma, sobre minha criação, e sobre que mulher eu quero ser de agora em diante. É uma leitura demorada (demorei 04 meses) pois exige dedicação e compreensão. Recomendo!!
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