Mulheres que Correm com os Lobos

Mulheres que Correm com os Lobos Clarissa Pinkola Estés




Resenhas - Mulheres que Correm com os Lobos


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yaspqr 19/04/2023minha estante
Me deu vontade de ler o livro só por essa resenha!


Bruna 19/04/2023minha estante
Vou ler só pela tua resenha


Mel coelho 19/04/2023minha estante
Ai que emoção, obrigada!




Grazi 25/07/2020

Um livro mágico e que possui grande sabedoria.
Terei de ler novamente ele, talvez quando estiver mais sabia para conseguir absorver realmente todo o simbolismo dele. Aconselho a leitura a mulheres que estão buscando por si mesmas e possuem paciência para aprender aos poucos, pois ele não e um livro que se consegue ler de uma vez só
Lú Ribeiro 26/07/2020minha estante
Comecei a leitura recentemente...
De fato, não é um livro fácil...
É preciso tempo, para pesquisar alguns assuntos que o livro traz, e digerir os assuntos...
Como uma terapia...
Mas está sendo extremamente enriquecedor




Ariela 19/07/2020

Temas muito interessantes, mas uma leitura longa e cansativa
"Mulheres que Correm com os Lobos" tem uma premissa fantástica: analisar mitos e histórias e, a partir deles, trazer reflexões, análises e questionamentos do comportamento feminino e explicar como essas histórias trazem ensinamentos de como podemos ter uma vida melhor.
Os temas discutidos são incríveis e extramamente relevantes para a sociedade atual. Qualquer mulher vai se identificar com as temáticas apresentadas e rever a forma com que leva a vida.
No entanto, eu achei o livro muito mal escrito: a autora é extremamente repetitiva e se alonga muito nas explicações. O livro não flui e torna a leitura chata e cansativa. Alguns capítulos eu literalmente contava as páginas para saber quando iria acabar.
Eu não me arrependi da leitura e levarei muitas questões para a vida, mas ler esse livro foi uma luta e exigiu um esforço muito grande da minha parte.
Acho essencial ter essas questões em mente antes de começar a leitura.
Babí 11/09/2020minha estante
Um alívio ler sua resenha. Entre tanta aclamação eu me senti mal por me achar a única que está sofrendo pra engatar na leitura. Muito cansativo, bem chatinho e, como vc disse, repetitivo. Ainda assim destacamos algumas mensagens bacanas




Euborgesleticia 16/10/2023

Xoxa, capenga, manca, anêmica, frágil e inconsistente.
Um dos piores livros que eu já li. Um livro baseado em "vozes da cabeça", eu diria.

Vamos começar a brincadeira por tópicos:

1. A autora utiliza de diversos contos e mitos para "explicar" a natureza da mulher selvagem e como as mulheres precisam buscar esse selvagem. Até aí tudo bem. O grande problema é que a autora SEMPRE exagera absurdamente nas interpretações para conseguir "provar o seu ponto". Na minha perspectiva todos os contos abrem margem para DIVERSAS INTERPRETAÇÕES, mas ela interpretou tudo para se encaixar na sua narrativa (e não tá errada, mas parece que aquilo é verdade absoluta). Diversos contos tiveram interpretações que mais pareceram invenções para se encaixar na narrativa da autora. Não me passou confiança, eu senti que ela estava a todo tempo tentando me convencer de algo...bizarro.

2. Todos os capítulos foram muito repetitivos. Ela repetia a mesma ideia com palavras diferentes inúmeras vezes no decorrer dos capítulos. Me pareceu uma grande "encheção de linguiça". Ao mesmo tempo que me pareceu "encher linguiça" também dava a impressão que ela queria vencer o leitor pelo cansaço. Sabe o ditado que: UMA MENTIRA CONTADA MILHARES DE VEZES ACABA SE TORNANDO UMA VERDADE? Então...(Ps.: eu não quis dizer que a autora é mentirosa tá? Só quis dar um exemplo, rsrs.)
2.1. O livro tem quase 600 páginas, mas com certeza ele poderia ter sido resumido em 200 sem nenhum problema. Inclusive acho que teria melhorado bastante a experiência.

3. A autora se utiliza de muitas frases de efeito pra tentar encantar o leitor. Tá errada? Não. Mas todas as frases são quase como horóscopo: coisas genéricas que se encaixam na vida de qualquer pessoa...no final a reação é a mesma: NOSSA, ISSO É MUITO EU!! E dá a impressão que o livro FOI FEITO PRA VOCÊ, mas na verdade é mais uma tática de autoajuda para tentar criar um laço com o leitor.

4. Muitas coisas são baseadas apenas em pseudociência, esoterismo e vozes da cabeça. Ela até traz umas referências bibliográficas, mas você não precisa ser tão inteligente pra saber que muitas coisas que estão escritas ali não se aplicam na realidade.

5. Linguagem complicada em alguns trechos. Muitos termos que são utilizados de maneira específica na psicologia e em outras ciências. Não foi algo que me atrapalhou muito, mas eu não curti.

6. Pra mim o livro se baseou em um feminismo muito RASO. Todos os 'conselhos' dados pela autora não se aplicam na vida de MULHERES REAIS. Imagina uma mulher, preta, periférica, que trabalha de sol a sol, pega uns 6 ônibus num só dia, chega em casa pra cuidar dos filhos, pra cuidar da casa, que novamente tem que acordar 5h da manhã no outro dia pra trabalhar. Imagina essa mulher lendo esse livro...complicado.
Pra mim foi um livro voltado pra um grupo muito seleto de mulheres. Não abrange todas nós, e por isso não recomendarei esse livro pra ninguém que eu conheço e que vive a mesma realidade que a minha.

Enfim, ODIEI. Mas dei 1.5 estrelas por dois motivos:

1. Os contos são MUITO legais (sem a parte da interpretação da autora).
2. Ela traz alguns conselhos legais. Basicamente aquelas frases de efeito que convencem qualquer um com uma pitadinha de Clarissa Pinkola. Marquei algumas dessas frases/conselhos durante o livro.


Não recomendo pra quem tem uma visão mais racional de mundo.
Noah.Justiniano 16/10/2023minha estante
Oh amiga, deu pra sentir seu ódio daqui


Euborgesleticia 16/10/2023minha estante
Kkkkkkkkkk agora estou aliviada pq finalmente acabou!


Mariana.Viana 16/10/2023minha estante
Hablas


Nayara 25/10/2023minha estante
Nossa e eu que tô na página 50 odiando e pensando em abandonar pq já me perdeu nas 40 páginas de introdução...

Nossa quanta encheção de linguiça do primeiro conto... nem parece que esse livro foi revisado...

Vim aqui ver se o problema era eu e achei seu comentário como um bote salva vidas...


Euborgesleticia 25/10/2023minha estante
Se você já sentiu isso no começo, vai sentir durante todo o livro. Ela é extremamente repetitiva.
Eu não abandonei pq não consigo abandonar as leituras kkkkk.


Nayara 25/10/2023minha estante
Pois é, eu vivo o mesmo dilema e cá estou eu dando uma chance pro arrependimento KKK!!!


Gabriella Araújo 31/10/2023minha estante
Você resumiu bem. Odiei esse livro com todas as forças, mas talvez pq sou cética e racional. Abandonei a leitura e sempre me surpreendo quando vejo gente que tá lendo e gostando desse troço kkkkkk


Purple1 01/11/2023minha estante
Eu tava lendo 2 páginas da inteoduucao e já achei chato, aí fui pra um conto e não tava entendo onde ela queria chegar kkkkk fiquei preocupada pensando que só eu não gostava ?


Rooh 06/02/2024minha estante
imagina ser assim


Euborgesleticia 31/05/2024minha estante
Ai, mona...então tá!!!




Luiz Henrique 02/06/2022

A autora apresenta uma coletânea de histórias profundamente espirituais acerca de vários dos aspectos da figura da Mulher Selvagem. Com doses de agilidade e prolixia alternadas, analisa profundamente o significado desses contos (alguns bem populares e outros inéditos - ao menos para este leitor). Apesar de ter uma temática bem definida, as reflexões conversam muito bem mesmo com quem não é o alvo do texto.
CarolMazzardo 02/06/2022minha estante
eu achei a linguagem bem ?difícil?? sabe, palavras rebuscadas kkk o que você achou?


Luiz Henrique 02/06/2022minha estante
Em vários trechos eu achei desnecessariamente carregado mesmo. Foi algo que me distraiu da leitura diversas vezes. Me passou a sensação de que a autora estava conversando de forma oral com o leitor, por conta dessa linguagem muito rebuscada (que se encaixaria bem em uma palestra).




Duda 15/04/2021

M A R A V I L H O S O
Super indico
Ler este livro é como conversar com um velho amigo, que mesmo sem termos contado, sabe praticamente tudo sobre nós, somos orientadas a pensar nas nossas ações passadas e repensarmos sobre nossas ações futuras, vemos, como muitas vezes deixamos de fazer algo que gostaríamos, para fazer algo para as outras pessoas.
Percebemos como as mulheres são fortes, capazes e brilhantes, além de muitas qualidades que estão escondidas dentro de nós e que precisa ser libertada o quanto antes.
( O livro também possui vários contos como exemplo, para melhor entendimento do leitor.)
Uma excelente leitura a todos ???

15/04/2021
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Flávio 03/07/2021

Poesia
Poesia total, do início ao fim, livro que requer ser lido com calma e estudado. Os arquétipos femininos me deu uma vontade de saber sobre os arquétipos masculino, um eu sei que não temos: a intuição...adorei
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Coruja 13/10/2019

Faz muito, muito tempo que esse livro estava na minha lista de leituras. Várias pessoas me indicaram ele, com elogios rasgados, incluindo gente com gostos literários muito próximos do meu. Suspirei de amores quando vi que ele estava sendo relançado numa edição em capa dura, e depois de muito colocá-lo e tirá-lo da cesta de compras, afinal encomendei o bendito esse ano.

Não me arrependo de nada, exceto do tempo que levei para finalmente começar a lê-lo.

Devo começar dizendo, porém, que a despeito da minha empolgação, quando afinal iniciei o processo, também o fiz com algum receio. Ainda tenho vívida na memória meu trauma com o livro do Bettelheim, A Psicanálise dos Contos de Fadas, e a impressão que ele deixou de que interpretar tais histórias sob o ponto de vista da psicanálise resume-se inteiramente a questões de sexualidade - e à ideia de que toda criança é uma psicopata edipiana em potencial.

Como meu interesse inicial na obra de Pinkola era a apresentação de mitos e arquétipos e formas de interpretação - para ser usada como uma ferramenta de crítica e criação literária - esse era um receio válido. Mas, no fim das contas, o que encontrei nas páginas de Mulheres que Correm com Lobos foi muito mais do que eu esperava e, em boa parte, algo que eu estava precisando (re)descobrir. Eu estava na metade do livro e já queria voltar para o começo e ler tudo de novo, e de novo e de novo porque, olha, se tem um livro para você manter na cabeceira e reler sempre que necessário, é esse.

Mas estou me adiantando… Mulheres que Correm com Lobos tira seu título do estereótipo desse animal como vilão dos contos de fadas, uma vilanização que nem sempre foi verdadeira, considerando o caráter do lobo como companheiro de Artemis na mitologia grega ou mãe de heróis - como a loba que amamentou os gêmeos fundadores de Roma. A ideia de Pinkola é que o caráter selvagem e instintivo do lobo - como da mulher - foi transformado em algo maléfico, extirpado de quaisquer significados positivos. Na essência, a tese da autora é que a domesticação do feminino selvagem é a base para todos os problemas e neuroses da mulher moderna. Nesse caso, as mulheres que correm com lobos são aquelas que seguem seus instintos, não se deixam domesticar por aquilo que a sociedade impõe sobre elas.

Há alguns clichês e outras tantas análises me pareceram um pouco forçadas; mas no final eu me curvei a ideia de que teorias de interpretação literária (especificamente, os limites que um texto permite uma interpretação) eram menos importantes que o uso terapêutico dessas histórias. A autora escreve, afinal, com a experiência de quem usou essas histórias na terapia de seus pacientes e conseguiu os resultados que precisava com eles. Os contos não são um fim em si mesmo, mas uma ferramenta; e se posso discutir hermenêutica, não tenho autoridade para discutir psicanálise.

Passando por personagens como Barba Azul, La Llorona, Baba Yaga e outros tantos arquétipos, Pinkola costura um painel profundo da psique feminina. De particular interesse pra mim foi o que ela tinha a dizer sobre processos de criação, mas como um todo, Mulheres que Correm com Lobos é uma sessão bastante intensa de terapia.

De outro turno, embora muitos dos contos de fadas me fossem familiares, os folclóricos me eram desconhecidos e também nisso o livro correspondeu ao que eu queria. Pinkola selecionou histórias de culturas bastante diversas, versões diferentes de narrativas mais famosas, pincelando com detalhes das pessoas que as contaram, o que lhes deu ainda mais sabor. Algumas delas me causaram profunda nostalgia: trouxeram-me à lembrança imagens da calçada da casa da minha avó e de noites ouvindo as ‘estórias de trancoso’ da vizinha, d. Nenê de Tali - e, por esse presente, só tenho a agradecer à autora.

Termino observando que, embora o livro tenha uma evolução narrativa, os capítulos podem ser lidos de forma independente, sem seguir a ordem, consultados diante de eventuais necessidades. Como disse anteriormente, é um livro para se ter na cabeceira, para o qual voltar sempre que o mundo e suas expectativas estão nos pressionando.

site: https://owlsroof.blogspot.com/2019/10/all-hallows-read-mulheres-que-correm.html
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Gabi1675 30/03/2021

Uma surpresa bem-vinda
Comprei esse livro em uma promoção, já tinha ouvido falar dele, mas nunca havia me chamado atenção. Tinha a impressão que ele seria um livro bem curto, com algum conto de mulheres de mitos antigos. Mas a surpresa que eu tive quando ele chegou e comecei minha leitura, são 576 páginas de estudo, informações e histórias muito interessantes. Eu leria ele mais uma e outra vez, um livro incrível que recomendo a todos a ler.
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Juliana.Costa 24/11/2020

Transformador
Uma bíblia sobre a essência feminina. Em algum momento da vida, toda mulher deve ler esse livro. E parece que tu abre cada capítulo na hora certa para lê-lo, que era para estar lendo bem aquilo mesmo.
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Barbis 18/10/2020

Mulheres que correm com os lobos é um livro fantástico, que deve ser lido com muito envolvimento. Sem dúvida um dos meus livros favoritos.
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Nana Bastos 02/08/2021

Mulheres que Correm com os Lobos
" Todos os seres humanos querem atingir um paraíso prematuro aqui na Terra. O problema é que o ego deseja sentir-se fantástico, enquanto um anseio pelo paradisíaco, quando aliado à ingenuidade, não nos deixa realizadas, mas nos transforma, sim, em alvo para o predador "

Um dos quotes que mais chamou minha atenção.
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Natalie.Rios 08/06/2020

Prolixo
O livro não é ruim em conteúdo, mas em forma.
Não sei se foi um problema de tradução, mas os textos são cansativos, repetitivos, e ainda que existam insights interessantes, a leitura e penosa e não fluida.
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Thais.Carvalho 15/08/2021

O livro fala sobre a natureza selvagem da mulher e como na sociedade atual nos distanciamos dessa natureza. Através de contas a autora aborda os aspectos psíquicos de cada personagem sob uma abordagem junguiana.
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