The Viscount Who Loved Me

The Viscount Who Loved Me Julia Quinn




Resenhas - The Viscount Who Loved Me


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Coruja 31/07/2010

Meu autor, meu herói: Julia Quinn
Julia Quinn não está na minha lista dos dez autores favoritos não porque ela não seja uma das minhas autoras favoritas, mas porque tinha acabado o espaço de dez autores a serem listados (e assim, ela entrou nas menções honrosas).

Acredito que vocês já conhecem de outros posts meu costume de ir à livraria, selecionar um livro qualquer, me escarrapachar no chão e começar a ler. Pois bem, numa das vezes em que visitei a Saraiva (eu juro que não ganho nada fazendo propaganda...), eu me deparei com esse livrinho aí do lado, encantei-me com a capa e pus-me a ler. Agora, eu devo ter chegado na livraria por volta das duas da tarde; quando saí - e só sair depois de engolir o livro inteiro, de uma única sentada - já era noite.

O povo da livraria deve ter pensado que eu era doida, porque fiquei rindo sozinha - e não era rindo baixinho, porque tinha hora que eu mordia os lábios para não explodir em gargalhadas e fazia uns barulhos meio estranhos, como quem está se afogando.

O caso é que, quando terminei The Viscount Who Loved Me, eu saí catando pelas prateleiras de pocket books se tinha alguma outra obra da autora. Achei On the Way to the Wedding e voltei no dia seguinte para passar outra tarde refastelada no chão (porque toda vez que eu vou lá, todas as poltronas estão ocupadas...). Lá pelo final da história, eu me dei conta de que os dois volumes que eu tinha encontrado faziam parte de uma coleção; que eu tinha lido a coisa meio fora de ordem (eles eram o segundo e o último volumes da série, respectivamente) e que eu precisava desesperadamente ter acesso ao resto dos livros.

Uma vez que os livros não tinham sido lançados em português, eu teria de esperar pelo menos umas sete semanas para, comprando-os, eles chegarem pela importadora. Então, é claro, eu fui para o Google.

E passei o mês seguinte acordando de madrugada e passando todas as horas livres que eu tinha lendo todas e cada uma das histórias que a Julia Quinn já tinha lançado, incluindo aí pequenos contos lançados em antologias.

Quando terminei tudo, eu reli meus favoritos. E, agora que fiz a Raven ler e trocar figurinhas comigo, eu saí lendo quase tudo de novo.

Nesse ponto, acho que é bastante válido que eu explique o porquê do meu fascínio com os livros da Julia Quinn.

Todos as histórias criadas por ela são passadas na Inglaterra do período regencial e os personagens de diferentes séries e livros transitam uns pelos outros, de tal forma que se pode dizer que temos uma única obra, um mundo inteiro, dividido em muitos livros.

A recriação dos ambientes históricos é muito bem feita, fazendo alusão, por exemplo, à loucura do Rei George, às guerras peninsulares, e Napoleão. Ela é detalhista o suficiente para que você se sinta dentro do mundo que ela narra.

Aliás, a Quinn é uma das principais inspirações para Ases... junto com Jane Austen. E, esse é outro ponto que me faz gostar dela - há qualquer coisa na maneira como Julia Quinn escreve que faz lembrar a Jane Austen.

Uma Jane com um pouco mais de tempero, no estilo romance de banca, mas uma Jane assim mesmo.

O grande, verdadeiro diferencial da Julia Quinn de outros autores dessa linha de romances, contudo; o motivo, afinal, pelo qual ela entra na minha lista de autores favoritos é o seu humor.

Todos os livros dela, mesmo aqueles em que tenhamos personagens sofridos eque levam a carga do mundo nas costas (Sophie, em An Offer from a Gentleman com filha bastarda de um nobre; a viúva Francesca de When He was Wicked ou o infeliz Nigel, de The Secret Diaries of Miss Miranda Cheever) têm situações divertidas, diálogos rápidos e inteligentes, verdadeiras batalhas de sagacidade em meio à busca por um "grande amor".

E o ápice dessas batalhas é, sem dúvida alguma, meu livro favorito de todos os que já li (e, portanto, todos os que ela já escreveu): The Viscount Who Loved Me - embora It's in his kiss venha numa posição bem próxima como segundo colocado...

O visconde do título é Anthony Bridgerton, cabeça da família Bridgerton e um dos meus amores platônicos bidimensionais. Tudo bem que ele passa boa parte do livro fazendo burradas, mas, ainda assim, ele consegue ser apaixonante.

Podem perguntar para a Raven, tenho certeza que ela concorda comigo.

Em todo caso... Anthony tem uma certeza melancólica de que morrerá antes dos trinta e oito anos, uma vez que seu pai, que era seu modelo e herói, morreu nessa idade e ele tinha absoluta certeza de que não podia ultrapassar o pai em nada; nem mesmo em anos de vida.

Assim é que ao princípio do livro, quando está pela casa dos 30, Anthony chega à conclusão de que é tempo de se casar e produzir um herdeiro para herdar o título. Essa declaração, feita de forma bastante tranqüila, quase mata seu irmão Colin engasgado com uma azeitona.

Inquirindo os irmãos acerca de alguma debutante da sociedade que seja razoavelmente bonita e inteligente, ele chega à conclusão de que irá se casar com miss Edwina Sheffield. Ele não contava, porém, que para chegar a Edwina, teria de passar pela irmã mais velha, Katherine.

E é aí que as coisas começam a ficar interessantes...

A história lembra um pouco A Megera Domada, de Shakespeare (até pelo nome da protagonista feminina) - na verdade, eu tenho quase certeza que Quinn se inspirou no bardo parar compor a relação maravilhosamente hostil entre o visconde e miss Sheffield.

Eu sinto vontade de rir só de lembrar da primeira valsa (e das armações do Colin) ou do passeio com Newton - o cahorrinho de Kate - ou do mortal jogo de Pall Mall (um precursos do críquete).

Ou da abelha... hehe... hehehe... HEHEHEHEHE...

Resumo da ópera... VÃO LER. E depois me digam o que acharam, ok?

Ah, e, se quiserem saber mais sobre a autora, sobre os livros e até algumas curiosidades, dêe uma olhada no site da Julia Quinn. Tem um monte de coisas legais lá, incluindo as trilhas sonoras dos livros - algo que eu mesma sempre faço nas minhas histórias e que acho, simplesmente, maravilhoso.

Recomendado, abolutamente recomendado. Uma excelente dose de açúcar na veia para qando precisarem adoçar um pouco a vida.
Lilly 02/08/2010minha estante
Adorei a sua resenha!!! Acabei de ler o primeiro livro desta série, que é também o meu primeiro da Julia Quinn, e simplesmente me apaixonei pelo jeito dela escrever. O curioso é que quando eu estava lendo achei muito parecido com o jeito de escrever da Jane Austen, que é uma das minhas autoras favoritas. Vou começar logo o segundo!!!!


Lizzy 06/12/2010minha estante
Olha, vc me convenceu, vou ler este livro o mais ráoido possível!


neli 06/04/2012minha estante
Comecei a ler o livro agora e vim dar uma olhadinha nas resenhas. Me diverti imaginando a cara dos funcionários da livraria, vendo vc esticada no chão, engasgando de tanto rir.
É uma pena que as editoras brasileiras não descobriram que esse tipo de livro é uma mina de ouro, que as mulheres compram msm.




ale 10/03/2022

This one is my favorite!
It was my first book in english and It was so good, I choose to reread it because the tv show is coming and I love kathony so much. And, the best reason was because some people advised me that it would be easier a reread for my first try.

I think the reading was good, there was some words that I?ve never seen in my life but the translate on kindle help me so much and It was good to try something new. I don?t think that starting out reading a period novel was the best choice but turns out to be just fine.
zanw 10/03/2022minha estante
ate a resenha em ingles uau bebes


ale 10/03/2022minha estante
tem que praticar ne ??


thay 10/03/2022minha estante
linda bilíngue




Maria Fernanda 23/03/2021

+ o suprassumo da estética enemies to lovers +
Já faz mais de dois meses que eu li esse livro e simplesmente não consigo esquecê-lo. Eu sigo completamente obcecada pelo tanto que a história é divertida, comovente, romântica e erótica na medida certa. Claro, com aquela ligeira alongada no lenga-lenga antes de tudo se resolver e todos serem felizes para sempre, mas a gente assina por isso no contrato de leitor de romance, né?

A minha saga com a Julia Quinn começou lá em 2015 quando eu li "O Duque e Eu", mas fiquei tão indignada com certa cena perto do fim do livro e como a questão foi tratada que decidi não dar continuidade aos quiproquós dos Bridgertons. Mas, eis que é chegado dezembro de 2020 e a Netflix lança a adaptação do infame primeiro livro da série e lá fui eu assistir pois sofro de FOMO (fear of missing out). E com a gigantesca suavizada que a produção deu na parte problemática do enredo, eu percebi que gostei bastante da história no geral, e isso acabou me dando uma cutucada pra dar outra chance aos livros.

Então, aqui estou, em março de 2021, lendo "os Segredos de Colin Bridgerton" e escrevendo esta resenha de "O Visconde Que Me Amava". E o que, exatamente, tem nesse livro? Minhas amigas, tem TUDO. A começar por Kate Sheffield, que é uma personagem maravilhosa e impossível de não amar, com uma personalidade muito bem construída (e um jeito que me lembrou demais a atriz Adelaide Kane; acho que imaginá-la durante a leitura foi o que me fez gostar mais ainda de Kate, porque adoro Adelaide). Tão bem construída que dá pra sentir em cada palavra escrita a química genuína e inevitável entre ela e Anthony.

Anthony. O mais velho e mais birrento dos irmãos Bridgertons, que, graças a sua teimosia sem fim (e problemas de comunicação que seriam resolvidos com terapia caso ele não existisse no século XIX), nos agraciou com o melhor que a estética enemies to lovers tem a oferecer. E que, por ser dono de umas paranoias tão sem sentido, deu espaço pra uma das cenas mais engraçadas, inacreditáveis e inesperadas que eu já li enquanto ria de nervoso. Entretanto, é preciso dizer que Anthony também é dono de alguns comportamentos agressivos que me fizeram ficar confusa sobre ter gostado tanto desse livro. São coisas simplesmente inadimissíveis na vida real, e que nenhuma mulher deve achar normal.

No mais, esse segundo volume da série ganha em muito por se passar metade do tempo na casa de campo da família Bridgerton, Aubrey Hall, o que dá uma mudada no cenário de bailes em looping da high society da capital londrina. Não que se tenha uma variedade muito grande de coisas que possam acontecer em enredos dessa época, né, rs, mas essa viagem dá a oportunidade de ver os personagens em novas situações. A minha preferida sendo uma partida muito engraçada de croquet entre Anthony, Colin, Daphne, Simon, Kate e sua irmã, Edwina.

Até agora, na minha opinião, esse é disparado o melhor livro de todos. Fiquei apaixonada demais. E dá pra ver que a Julia Quinn se divertiu horrores escrevendo, além de ter entregue as melhores cenas hot da carreira. Só não avaliei com 5 estrelas porque achei que ficou faltando trabalhar melhor a relação entre alguns personagens da história, senti falta de um diálogo aqui e outro ali para a melhor construção do enredo.
Nanda511 23/03/2021minha estante
O que acontece no final de o duque e eu? Amo um spoiler kkkk


Maria Fernanda 23/03/2021minha estante
menina, daphne embebeda simon e estupra ele inconsciente..........


Nanda511 24/03/2021minha estante
O quê???? ? Nem li nem lerei então, inaceitável




Nana 25/02/2021

it came to this author?s attention...
A história começou uma delícia, eu estava super animada e cheia de expectativas por conta da fama da nossa queridíssima Kate.
Foi tudo muito bem, tudo muito bom, até 60% do livro, quando a personalidade da Kate mudou da água pro vinho. Começou com uma personalidade forte, afiada, e do nada acabou ? Na minha opinião a personagem da Kate foi muito mal desenvolvida, ao invés de crescer ela retraiu e eu que tava esperando ela fazer o Anthony comer na mão dela fiquei ?
Alem das falas e atitudes machistas do Anthony - que, eu sei, história se passa em 1814, mas meu Deus, que desconfortável -, eu ri demais das cenas mais íntimas, achei tudo tão mal escrito que eu gargalhei de vergonha alheia com a falta de sentido.
Minhas 4 estrelas são apenas porque o começo foi muito interessante e gostoso e o epílogo foi legalzinho, mas o miolo, pelo amor viu.
clarisse antonio 26/02/2021minha estante
Vei o título da resenha haushsjs criseee..


clarisse antonio 26/02/2021minha estante
Cara,sabe que eu tive muita dificuldade pra ler esse livro no começo por causa do anthony?tipo o efeito q o livro teve em mim foi meio ao contrário q teve em vc pq eu comecei a ler quase parando(pq eu odiava o anthony) mas ai a kate era mó afiada ne ai eu fui me animando,finalmente tinha alguem p fazer ele calar a boca(o ranço q eu tinha kkk sos) e ai isso foi ficando cada vez mais forte ate q eu terminei o livro. Ou seja, a construção da personagem da kate q tinha me feito ler hauahsh mas eu entendo seu ponto de vista!!


Nana 26/02/2021minha estante
hahaha siiiim, a kate colocando ele no lugar dele é simplesmente tudo! mas isso que é legal né, ver os diferentes pontos de vistas e coisas que trazem diferentes sensações pra cada um, adorei!!




Mili 25/03/2022

Kate rainha
Kate é a melhor personagem de todo o universo Bridgerton. Gostei ainda mais desse livro do que do primeiro
Marília Marques 31/03/2022minha estante
Os livros de Anthony e francesa são os meus preferidos!


Mili 31/03/2022minha estante
Já quero chegar no de Francesca então hehe, do jeito que eu to de curiosidade sobre esse universo não deve demorar ?




Lauraa Machado 29/03/2022

Forçado do começo ao fim
Quando fui ler o primeiro livro dessa série, muitas pessoas me disseram para eu não desanimar se não gostasse dele, porque os próximos seriam muito melhores e este, o segundo, era o grande favorito da maioria das pessoas. Acho que agora que terminei este e ele foi um dos piores livros que eu já li, posso largar a série de vez. Não tenho a menor vontade de continuar lendo livros dessa autora, infelizmente.

Não sei como a Julia Quinn conseguiu escrever um livro tão parecido com o anterior nas questões mais importantes do romance, e quase ninguém percebeu ou se incomodou com isso. Eu, em compensação, achei que esse conseguiu ficar ainda mais forçado que o anterior, mesmo que os truques do enredo fossem os mesmos, e passei quase o livro todo revirando os olhos.

O livro inteiro foi forçado, tosco e infantil, mas fiquei surpresa pelo romance ser tão superficial e corrido. Não existe nenhuma construção de tensão entre os dois protagonistas antes do primeiro beijo e mais nada consegue carregar a história depois disso. A cena da abelha foi ridícula e ela levar aonde levou foi ainda pior. Estava completamente desacreditada, nesse ponto, de que ainda aconteceria alguma coisa relevante, interessante ou coerente no resto da história. Pelo menos não me surpreendi aí.

Outra decepção para mim foi a personagem da Kate. Me disseram que ela era independente, segura de si e que faria o Anthony de tonto. Definitivamente não foi assim, muito pelo contrário. Ela é bastante palerma e ingênua em muitos sentidos, a ponto de um beijo ser algo monumental para ela e, a partir daí, qualquer suspiro do Anthony a desmancha do nada. Foi bem difícil comprar a imagem de inabalável e forte que a autora não segurou para ela por nem um terço do livro.

Mas nada foi pior do que o próprio Anthony. Como alguém consegue gostar de um personagem tão tosco e mal construído como esse, nunca vou entender. Primeiro que ele é descrito como libertino (rake) umas quarenta vezes nos primeiros três capítulos. Ele claramente diz que não se importar em arruinar garotas contanto que elas não sejam da nobreza. Engravidar e acabar com qualquer chance de uma garota comum se casar, tudo bem. Sem problemas. Só não pode com aquelas que nasceram "em uma boa família. Uma ótima pessoa ele.

Claro que nenhum personagem precisa ser perfeito, mas esse jeito absurdamente misógino dele continua até o final. Pelo amor de deus, ele (e eu vou dar um spoiler aqui, então pula para o próximo parágrafo se quiser evitar) pisa na mão da Kate e é como se nada estivesse acontecendo, se casa com uma garota virgem que pede uma única semana por não se sentir pronta para perder a virgindade e ele fica bravo e diz que não gosta que tirem seu direito. Como alguém pode não achar isso extremamente problemático? Uma semana, pelo amor de deus. Uma única semana, e ele não só não consegue respeitar, como briga com ela dizendo que é direito dele? Fala sério.

Ele realmente não tem uma única qualidade que o recomende. Não, se importar com seus irmãos não conta, é o mínimo. A única atitude boa e relativamente altruísta dele veio de uma cena forçadíssima de rivalidade feminina em que ele se vê como o salvador (ainda que não tivesse nada a ver com ninguém ali) que precisa ir se meter no meio para sair de bonzinho e proteger as pobres mulheres indefesas que não conseguem se defender nem verbalmente.

Peguei raiva dele nesse ponto, confesso, e só não abandonei o livro porque tinha o audiobook. Quase abandonei o audiobook, porque absolutamente nenhuma cena aqui foi interessante ou divertida. Até o humor é infantil e forçado, só conseguiu me fazer revirar os olhos. Sei que o livro foi escrito há muito tempo, mas nem Jane Austen era misógina, Julia Quinn não tem nenhuma desculpa. Aliás, comparar as duas e dizer que a Julia é a Jane Austen da nossa época é a coisa mais ofensiva do livro todo.

Tenho um novo respeito pelos roteiristas da série que conseguiram fazer aquela segunda temporada emocionante, torturante e impecável do começo ao fim, sendo que a inspiração deles foi esse desperdício de livro.
Carous 29/03/2022minha estante
Eu só li o primeiro livro da duologia do Agente da Coroa e dei por satisfeita. Não gosto da Julia Quinn, acho ela muito irresponsável e que precisa fazer uns cursos sobre machismo e sexo para colocar o segundo direito nos livros e evitar o primeiro.
Quase dei uma segunda chance pra ela com essa série, mas escuto vários defeitos em todos os livros e preferi não ver pra crer.

E seu comentário sobre Julia Quinn e Jane Austen foi absolutamente perfeito


Lauraa Machado 30/03/2022minha estante
Sério, não vale a pena dar nenhuma chance a essa série. Pelo amor de deus, me arrependo de ter lido, mas pelo menos eu descobri que não vale continuar. E eu fico revoltada mesmo, não só por compararem com a Jane Austen, mas porque realmente usam a 'época' do livro para justificar machismo e misoginia, quando nem a própria Jane Austen criava mocinhos tão machistas.




Gisele Melo 23/02/2011

Eu quero ser uma Bridgerton!!!
O segundo livro da Série Bridgerton Family, conseguiu superar o primeiro!! Muito bom, mto divertido!!! E eu queria muito, mas muito mesmo ter nascido nessa familia.. putz..

O livro conta a estória do Anthony, filho mais velho dos Bridgertons, o Visconde, que após a morte de seu pai, quando ele tinha 18 anos, ficou com um trauma muito profundo, com uma certeza convicta de sua morte aos 38 anos de idade, pois ele não conseguiria superar o pai em nada, muito menos em anos de vida. Aos 29 anos, ele decide que hora de se casar logo, para poder gerar herdeiros antes de sua morte. E outra coisa, ele não pode ser apaixonar, pq seria muito ruim viver amando uma pessoa sabendo de sua morte iminente...

Ele decide então se casar com Edwina, a jóia da temporada, mas para isso, ele tem que conquistar Kate, irmã mais velha da menina.. a partir dai vcs já sabem né?! Ele se apaixona por Kate, e por causa de uma abelha casamenteira - vc tem que ler o livro pra entender isso.. hahaha.. - acaba se casando com ela. Kate por sua vez também tem seus traumas de infância, profundos, e o que eu achei legal, foi que a medida em que Kate vence seus medos, ela ajuda Anthony a vencer os seus, de uma forma bem verossímel!! Você pode achar que esse trauma do Anthony é uma bobagem, mas a mente humana é sim capaz de nos pregar peças! E Julia escreve muito bem essa parte da estória!

Depois do drama... vamos voltar a primeira parte do livro, que é intocável e cheia de pérolas!! Totalmente hilariante!! Os Bridgerton, são pessoas peculiares..

- Quando Anthony anuncia que vai casar, Benedict cai da cadeira, e Colin quase morre com uma azeitona!! hahahahaha

- Colin dando uma de casamenteiro no baile... kkkkk... os olhares assassinos do Anthony pra ele, é demais!!

- As ótimas brigas entre Kate e Anthony!! Até a noite de nupcias, minha gente!!´

AGORA PARA TUDO: Pall Mall (Cricket) dos Bridgertons - de todos os livros que já li, eu juro pow, foi a cena mais engraçada da minha vida!! Toda a estória dos bastões - que até no 2 epílogo, tem as super chantagens na criadagem para conseguir o bendito bastão da morte. Anthony todo másculo, usando o bastão rosa!! kkkkkkk.. Daff e Colin querendo matar todo mundo, enfim.... eu ria que nem uma idiota!!! kkkk

-Anthony e suas conjecturas sobre quanto de chá ele poderia derrubar no carpete, com firme propósito de dar uns pegas na Kate...hehehe

Vocês precisam ler! É muito fofo e é um primor!!!




Lizzy 23/02/2011minha estante
Gisele, esse livro é mesmo adorável e divertido. É verdade que o Anthony tem uma "nóia" para resolver, mas eu n achei isso fora de contexto não, aliás, o livro é ótimo, mesmo na parte dramática.


CarlaC 15/01/2012minha estante
Estou lendo o 1º da série e já caí de amores pelo Anthony. Acredito que o livro dele seja mesmo muito bom. rsrs




Ana Lidia 08/11/2009


2º livro da saga Bridgerton...

Este conta a estória do mais velho dos irmãos Bridgerton, Anthony.
Ele cismou que vai morrer cedo então não quer casar por amor. Decide então casar com a irmã da Kate.
A Kate não suporta o Anthony e vice versa...com o passar do tempo eles se aproximam um pouco e um incidente num jardim força o casamento dos dois.

Esses jardins ingleses são um atentado à moral e os bons costumes...rsrsrs

O livro é todo ótimo, engraçado, romântico e entrou pra minha lista de favoritos. 5 estrelas com louvor!

Tem uma parte ótima quando o Anthony tem um sonho caliente com a Kate e acorda horrorizado com tal absurdo, como ele poderia sonhar isso com aquela mulher que ele detestava? Para ele não era sonho e sim pesadelo...kkkkkk

E ainda tem a participação de outros membros da família que são mara!

Mais que recomendado!!!
Cristine 12/11/2009minha estante
pela sua resenha me deu vontade de ler..

esse povo ingles adora um jardim!!!kkk


Ana Lidia 12/02/2012minha estante
Teste




Dora 27/04/2022

Ruína de minha existência...?
Anthony Bridgerton é realmente a ruína de minha existência e objeto de meus desejos? Bom...

Não sabia muito o que esperar desse livro após aquele desastre que foi o primeiro. Diferentemente de "O duque e eu" onde senti que o livro foi vazio de acontecimentos e os personagens foram mal desenvolvidos, em "o visconde que me amava" pudemos ver dentro da alma dos personagens, eu (como uma irmã mais velha) me identifiquei absurdamente com Kate e Anthony e senti que tanta coisa aconteceu nos livros, que li 5 em 1. Nossa, os traumas deles foram tão bem explorados que me emocionei de tal maneira lendo a história da mãe da Kate e a razão dela ter medo de tempestades, que quase chorei.

Os diálogos desses 2 foram incríveis também, não senti que nenhuma conversa foi arrastada ou forçada, todas extremamente inteligentes e interessantes, e recheadas com uma química que poucos casais literários conseguem ter. Só queria ver um pouco mais de tensão sexual e paixão entre os 2 antes do casamento. Senti que foi tudo muito corrido e não gostei dessa parte. Sei que muitos criticam a Kate dos livros por não ser tão forte quando se mostrava no começo, mas acho que isso serve para nos mostrar que nem todo mundo é forte a todo momento, e não tem nada de errado com isso.

E claaaro, como nem tudo são rosas, esse livro teve o clássico toque dos romances da Julia Quinn: o machismo estrutural e a misoginia óbvia. Vamos combinar galera, o livro foi escrito em 2000 e é um romance de época, mas nem Jane Austen escrevia tão baixamente sobre mulheres. Me incomodou em diversos momentos, como quando homens descrevem mulheres como suas propriedades ou como quando Kate diz para Anthony que quer adiar a noite de núpcias e ele simplismente nega seu desejo. Até acho que ele realmente esperaria se fosse o que ela realmente desejasse, mas o achei insistente até demais. Esse homem tambem CLARAMENTE tem anger issues, então precisa de um psiquiatra. Eu aplaudo de pé os roteiristas da serie de TV que conseguiram fazer do Anthony o homem da minha vida, porque ele definitivamente é diferente nos livros. Sem ser esses pequenos problemas (que não são tão pequenos assim), achei a leitura encantadora, cativante e apaixonante! Não entendo porque não gostaram da adaptação na série, pois apesar de serem histórias completamente diferentes, a série conseguiu ser incrivelmente boa da mesma forma (algumas cenas até melhores na adaptação, como a da abelha). Acho que nenhum da serie Bridgerton vai superar esse, pois pude reparar que as capacidades da Julia Quinn de escrever um romance são extremamente limitadas, e apesar desse não ter sido perfeito foi a mais tolerável e agradável história dela que já li, principalmente por ser um livro de quase 400 páginas. Devo ler o resto? Honestamente estou com preguiça, mas também não gosto de começar algo e não terminar...
Luiza.Bauermann 27/04/2022minha estante
Acho que o melhor livro da série é o da Eloise, mas isso é só minha opinião. Simplesmente a Eloise é o amor da minha vida




Suelen Mattos 03/01/2019

Com certeza o meu favorito da série! <3
Esse livro me conquistou logo nos primeiros capítulos. Cada vez que eu precisava interromper a leitura, era um sofrimento. Queria devorá-lo numa tacada só, mas o mundo real exigia a minha atenção, rsrs... Eu me identifiquei tanto, mas TANTO com a Kate, que confesso que meus olhos até se encheram de lágrimas em determinadas cenas. Como eu torci por ela! Que mulher incrível! E o Anthony... ah, meu Deus! Concordo com a Kate quando ela diz que ele é o melhor homem que ela já conheceu. E que agonia me deu por causa do peso que ele guardava no peito e não podia dividir com ninguém. Ainda bem que esses dois se encontram! Eles eram, à primeira vista, totalmente errados um pro outro, mas estou pra ver casal mais perfeito! Eu adorei!

Destaque para a madrasta e a meia-irmã de Kate, que a amam por completo, do jeitinho que ela é. Com seu comportamento amoroso, Mary (a madrasta) prova que laços de família vão além do sangue. E as irmãs também são muito unidas. Ambas torcem pela felicidade uma da outra. Um amorzinho! Temos novamente a misteriosa colunista de fofocas Lady Whistledown, sempre com seus comentários certeiros e sem filtro. Realmente acho que já descobri a verdadeira identidade dela. Mas é continuar lendo para ter certeza. E, claro, não tem como não mencionar os outros Bridgertons, especialmente Colin. Estou cada vez mais ansiosa pelo livro dele. Mal posso esperar!

Não achei que fosse possível, mas eu amei ainda mais esse livro do que o anterior (e isso quer dizer muita coisa, já que me apaixonei por O Duque e Eu). Amo histórias em que o casal parece se odiar, mas que na verdade adoram a companhia um do outro (não que eles vão admitir isso logo de cara, kkkk). Oh, vontade de dar um abraço apertado na Julia Quinn por ter escrito um livro tão bom assim! Super-Hiper-Ultra-Mega-Power recomendado!


Quer ler a resenha completa, ver a relação dos livros dessa série, saber mais sobre o segundo epílogo e ter acesso a materiais e informações extras do livro??? Então visite o blog ROMANTIC GIRL:

https://su-romanticgirl.blogspot.com/2019/01/julia-quinn-viscount-who-loved-me-o.html

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Deacon 18/01/2019minha estante
Gata, você manda bem demais nas resenhas! E eu nem gosto deste estilo de livro rsrs




nicks. 02/12/2022

enemies to lovers incrível.
Deus, que livro magnífico, leitura fluída, história envolvente, plots e várias coisas incríveis, esse livro me prendeu de um modo espetacular e eu tô fascinada por esse casal.
Sou uma grande fã da Júlia Quinn desde que ela escreveu "o duque e eu" a escrita dela é fascinante.
Esse é o segundo livro que leio da mesma, sobre a saga bridgerton e cara, eu nem sei se ja posso considerar esse o meu livro favorito, mas 🤬 #$%!& , ele é incrível e o enemies to lovers dele é DE FUDER.
Ives2 02/12/2022minha estante
Amo! O que mais me incomoda em todos esses romances de época são as autoras ignorarem a diversidade como se não existissem gays, negros e pobres.




L 14/10/2010

Acabei a série! Li fora de ordem como sempre. Comecei pelo terceiro e segui até o oitavo. Depois voltei e li os dois primeiros. São todos ótimos!

Gostei especialmente do terceiro (será que é porque foi minha estréia?).

Virei fã da autora e já estou lendo outro! Julia Quinn tem um estilo muito divertido e os personagens são apaixonantes e inteligentes.
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Cristine 18/10/2010minha estante
eu pelo menos nunca consigo ler uma série na ordem, sempre me caem na mão fora de ordem, daí como não aguento esperar leio assim mesmo
rs




Lizzy 06/12/2010

2º livro da Familia Bridgerton
Adorei esse livro! A primeira parte da estória é irretocável, não tem como não se divertir com Kate e Anthony. A autora utiliza o humor na dose certa, e as disputas entre eles rendem momentos memoráveis. Ri absurdademente. As cenas do baile, do parque, do jogo e da picada da abelha são hilárias mesmo.
Em um certo momento da estória, autora vira abruptamente a narrativa cômica para a dramática, com Kate e Anthony tentando superar os seus traumas, e certamente essa segunda parte ficou um pouco destoante da primeira. Penso que essa seja uma característica da autora, oscilar entre o humor e o drama. Não achei fora da realidade o pânico de Anthony, com receio da morte. Ao contrário, entendi perfeitamente porque infelizmente vivenciei algo parecido quando tive uma grande perda na minha vida, e levei muito tempo para me recuperar. A mente humana prega essas "peças" quando menos esperamos.
Bem, no geral, a estória é um delícia, divertida, bem escrita,uma dose de glicose no contexto árido que é a realidade. Recomendo muitíssimo!
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Natália 08/04/2024

Segundo livro da série bridgerton, gostei bastante, assim como no primeiro livro eu só consegui imaginar os personagens como eles são na série, achei que na série existia mais tensão entre o Antony e a Kate, mas ainda achei um livro muito bom, vale a leitura.
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Bella 24/09/2019

Muito bom
Um livro divertido, com personagens condizentes a época que viviam (uma mulher forte e um homem de atitudes machistas, que podem irritar um pouco nossas mentes evoluídas do século XXI), mais revelações em relação a misteriosa Lady Whistledown, retomada de personagens como Violet, Colin, o casal fofo Daphne e Simon. Ainda melhor que o Duke and I, eu me diverti muito com o The Viscount Who Loved Me.
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