O Mito de Sísifo

O Mito de Sísifo Albert Camus




Resenhas - O Mito de Sísifo


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Renato.Germanny 14/01/2023

Aos que não se encontram.
Destinada a todos os que entendem e rompem o absurdo da vida, Camus traz de um ponto de vista robusto e intrigante formas para que o homem venha ter um sentido para a vida, dando o garfo e a faca e apenas esperando que nos sirvamos com suas ideias.

O autor trouxe descreve algo belo sobre a vida quando em vários trechos cita a art como aceitação sobre o absurdo, citando obras de grandes autores e mostrando como artistas usaram a art como escapatória de seus pensares.

Um livro intrigante e completo, com certeza voltarei a lê-lo novamente.
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Tamires 14/01/2023

Além de ser um excelente romancista, Camus desfila sua genialidade e profundo conhecimento filosófico neste ensaio em que apresenta as ideias absurdas.
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manuela 12/01/2023

.
queria muito conseguir dar 5 estrelas mas teve partes que eu simplesmente tive que ler 20 vezes pra entender e umas eu não entendi mesmo! é um livro cheio de intertextualidades (amei ele falando do dostoievski e do kafka) e bem difícil de ler se for comparado com "o estrangeiro.
mas enfim com certeza uma visão muito interessante e necessária sobre o suicídio e espero reler quando eu for mais velha pra aprofundar minhas análises sobre o tema e o absurdismo em geral
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Loiola 10/01/2023

O absurdo
O absurdo, segundo Camus, é a falha na comunicação entre o ser humano e o universo. Nós seres humanos estamos sempre tentando dar sentido às coisas, mas o universo nos responde com um silêncio aterrorizador; portanto, talvez não exista de fato algum sentido para a vida; talvez a vida não passe de uma mera obra do acaso e do caos. Camus não se limita a criticar a noção de divino e também critica a razão e a ciência: ele aponta que essas também tem suas contradições e limites e não devem ser vistas como uma verdade absoluta.

Então, já que a vida não tem sentido algum, para que viver? É sobre isso que Camus fala sobre a maior parte do ensaio. E, sim, no final, ele chega na conclusão de que vale a pena viver. Vale muito a pena a leitura desse grande livro. Nota 5/5!
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_5illgabriel_ 08/01/2023

"Uma hora a pedra vai cair" é motivo para não levantá-la?
Camus é o meu filósofo favorito e o culpado disso é esse livro. Aqui, ele aborda o absurdismo em coisas na vida e debate as possíveis soluções a partir de diferentes pontos de vista para nos convencer que absurdismo não quer dizer sem sentido, por exemplo, você pode ter uma doença terminal e ainda sim curtir o que ainda resta e aproveitar aquilo que faz "a vida ser boa", tudo isso sem apelar para o além ou a positividade tóxica e barata. Marco essa como uma leitura OBRIGATÓRIA, principalmente para aqueles que enxergam o s u 1 c 1 d 1 0 como a única alternativa.
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Danilo 03/01/2023

Um dos meus primeiros livros do gênero. Tive que ler mais de uma vez para entender algumas partes, mas, foi um dos livros que eu aprendi bastante, simplesmente incrível, recomendo!.
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Euoeu 02/01/2023

Muito interessante! Fala sobre como as pessoas enxergam sentido na vida e ele discorre sobre o absurdo
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Laryssa.Bravo 01/01/2023

A vida é absurda?
Albert Camus nos elucida sobre o momento que o homem identifica a vida com um aburso, e como se desprende de suas crenças construídas, e roga pela liberdade e controle de sua vida e mente.
Ele nos esclarece o momento em que há o rompimento entre o homem e a dinâmica existencial, e como ela se torna absurda diante dos olhos do homem que chegou nesse momento.
Sem esperanças de uma pós existência, ele se entrega ao pensamento do completo sofrimento que essa vida seria, e sem propósito algum. Do qual o suicídio seria como o exercício da sua independência e controle, com a certeza que nenhum "Deus" pode decidir por ele, e continuar ou não na absurdidade do que é viver, e decisão unicamente de si mesmo.
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Anna:) 25/12/2022

Um ensaio profundo sobre questões relacionadas ao suicídio, achei muito interessante as análises apresentadas no livro, me fizeram pensar em muitas coisas relacionadas a minha vida e ter uma visão diferente da morte
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Lara 06/12/2022

O absurdo existencial
Camus nos traz uma visão de que a existência humana é dolorosa, mas que a escolha pela vida deve prevalecer, pois o que é verdadeiro deve ser mantido. E isso envolve o conceito de absurdo, e a aceitação deste.

O mito de Sísifo realça essa concepção. Li em algum lugar uma frase que resume bem, que é "Para ele, sempre seremos incompletos e fraturados, e encarar essa incompletude é encarar o absurdo".

O livro em si, não foi fácil de ler, possui uma linguagem e linha de raciocínio difícil, mas se você buscar outras formas de apoio para entender, como vídeos de explicações, facilitará!
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Gabriela 04/12/2022

Sísifo: o proletário dos deuses
Camus propõe sua teoria do absurdo a partir da questão filosófica: qual o sentido do suicídio? Para ele, a mais importante de todas as questões e sobre essa questão circunda-se toda a filosofia, pois ela busca sentidos para a existência, a vida e a morte.

Posto essa questão, Camus nos mostra que o suicídio não é lógico, pois mesmo que a vida não tenha sentido, o caminho para a felicidade é a revolta. O homem cotidiano se depara com a ausência de liberdade e então o absurdo o incomoda. Mas a falta de sentido deve gerar a revolta, ainda que seja uma ideia paradoxa, o suicídio seria a entrega, a falta de coragem. Encarar a vida é, então, a busca da clareza, ainda que não a encontraremos: "A felicidade e o absurdo são dois filhos da mesma terra". Camus também está negando a vida após a morte, argumentando que é preciso aceitar a falta de sentido e não procurá-la em algo inexistente, questionando radicalmente as divindades e religiões impostas.

O absurdo é humano. A vida vale a pena ser vivida, ainda que absurda. Nesse sentido, Sísifo, castigado de carregar a pedra ao cume para sempre, é o herói do absurdo, pois renuncia a morte e vive, ainda que castigado, levar a pedra ao cume traz para ele um sentido, visto que ele entende que a felicidade não é estável, mas um estado. Sísifo, o proletário dos deus, é um ser revoltado com seu castigo que não possui sentido, mas o aceita. Sísifo, ao carregar sua pedra, está de frente para o abismo, e o suicídio pode ser fácil e tentador, mas ele o nega. Ele pode ver o abismo, mas também as estrelas. Não se desespera, mas carrega seu fardo com revolta, liberdade e paixão. É preciso imaginar Sísifo feliz.
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stella87 27/11/2022

uma leitura extremamente interessante?
não sei nem o que falar, já que tem tanta coisa para dizer?só posso recomendar essa leitura (assim como os outros livros do autor)!
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Vinder 25/11/2022

Livro difícil e trabalhoso. Confesso que não estou habituado a este tipo de literatura. Mas vale a pena pelo tema abordado: o absurdo e o existencialismo.
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Wesley 22/11/2022

Faltou minha experiência
Preciso reler, não entendi direito a mensagem do livro, mas creio que tenho que ter uma melhor bagem de experiência, preciso ler mais as sequência dos livros antes e depois, pois ele fala sobre a vida, mas é muito técnico pra ler só esse livro, são só 140 páginas porém pra uma linguagem bem técnica acaba ficando moroso e exaustivo se não temos a famialisade com a escrita, ainda uma mais robusta e mais fiel ao que o escritor fez a época de sua edição, mas recomendo pois trás vários questionamentos sobre vida e morte que até o momento não tinha refletido sobre.
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Cassiel 21/11/2022

Camus e o absurdo
Tudo faz bastante sentido por aqui quando se concorda com a premissa básica do autor que é o tal do "Absurdo". O tal do divórcio entre homem e o mundo, a distância entre a premência de unidade/compreensão do ser humano e a irracionalidade do mundo. É evidente que a visão de Camus reflete o pessimismo e a desesperança contextual das épocas de guerra europeia, e não surpreende ninguém a valorização que ele faz de Nietzsche ao longo do texto.
O autor extrai diversas consequências dessa ideia, sejam as maneiras de fugir dessa contradição (suicídio, suicídio filosófico e seus "saltos" e a esperança [que também poderia constituir um outro "salto" na compreensão do autor]), sejam as formas de vida que um homem deve seguir ao perceber o absurdo (contemplá-lo, revoltar-se contra ele ao mantê-lo sempre sob os holofotes da consciência). Cita também vários exemplos de "personagens" que ele acredita levarem uma vida absurda (o Ator, o Don Juan, o Conquistador etc) Ele escreve bem, e chega a ser divertido ver quão longe ele consegue levar as reflexões a partir de um ponto de partida, sua "verdade incontestável".
O autor faz um crítica ferrenha a certos autores existencialistas, que seriam os autores dos suicídios filosóficos. Acredito que pra entender melhor esse capítulo seja necessário bastante leitura entorno dos existencialistas citados (que eu no caso não tenho).Mas de qualquer forma isso não é um impedimento para a leitura, pois Camus expõe claramente o que (supostamente) cada um dos filósofos existencialistas pretende dizer sobre o absurdo (ou, ao menos, Camus analisa a partir da premissa dos autores, o que eles fariam do Absurdo, afinal nenhum deles propriamente discursa sobre o Absurdo).
Particularmente meu capítulo favorito foi o último, onde são relacionados a obra de Kafka e os conceitos do absurdo. Talvez porque eu goste muito do senhorzinho Kafka, mas vale a pena conferir. Indicaria pra quem tem um tempo livre pra quebrar a cabeça !
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