O Mito de Sísifo

O Mito de Sísifo Albert Camus




Resenhas - O Mito de Sísifo


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hel 09/04/2023

Está tudo bem, tudo é permitido e nada é detestável.
?O amanhã, ele ansiava o amanhã, quando tudo em si deveria rejeitá-lo. Essa revolta da carne é o absurdo?.
Imaginemos Sísifo feliz, aceitando sua condenação eterna.
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Eduardo.Mathias 01/04/2023

Podemos imaginar sisifo feliz
A grande obra sobre o absurdo de Albert Camus
Muito bem estruturada em argumentação numa edição que dá beleza aos olhos
Tradução perfeita e formato ótimo para o texto
Eu assim como você Sisifo, estou sorrindo
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Marjorie 23/03/2023

Obra magnífica
Eu já havia lido o livro " O estrangeiro" , mas mesmo assim fiquei impressionado com a escrita de Albert Camus nesse livro!
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ferbrito__ 22/03/2023

Me iludiu um pouco porque achei q seria o livro todo sobre o mito de Sísifo, mas é apenas um capítulo com menos de 10 páginas. Contudo, não deixa de ser um livro incrível com diversas reflexões gerais.
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semgrasi 04/03/2023

Me lembra muito aquele posfácio sublime de hermann hesse em o lobo da estepe: essa não é uma historia que conduz à destruição e à morte, mas, ao contrário, à redenção.
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esquadroz 04/03/2023

"Não sei se esse mundo tem um sentido que o ultrapasse. Mas sei que não conheço esse sentido e que, por ora, me é impossível conhecê-lo".
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Cristina 26/02/2023

Os mitos são feitos para que a imaginação os anime.
Sempre fui muito crítica a vida, ao sentido dela, a morte, suicida ou não. Em meio a uma fase de negações e depressão, resolvi ler essa obra, e percebi que ela me ajudou. Se tivéssemos esperança todo tempo seria fácil demais, precisamos desse absurdo( nosso trabalho, e vida sem sentido). Precisamos encará-los, e hora vai ser com alegria, hora com ódio, nos sentiremos heróis e nos sentiremos miseráveis. Intercalada e interminavelmente. Mas isso é nosso mundo, é nossa vida, nos pertence, podemos controlar o que sentir, mesmo parecendo que não. Isso tudo terá um fim, e precisamos imaginar Sísifo feliz.
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Thalyta 25/02/2023

O absurdo. Cheguei ao final do livro que cita tanto esse absurdo sem sequer entender do que ele se trata. É a minha primeira vez lendo um livro de não-ficção, então pedras não devem ser atiradas. Confesso aqui a minha falta de vontada para continuar o livro, passei muito tempo para terminá-lo. Não achei desinteressante, per se. Apenas não me adequei bem ao tipo de livro e à escrita mais rebuscada. Contudo, pretendo lê-lo novamente. Espero que, dessa vez, consiga entender mais, pois o pouco que captei muito me fascinou.
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Peter.Molina 19/02/2023

Ensaio
Este livro vai abordar aspectos filosóficos da estética do Absurdo, através das visões de filósofos e escritores relevantes. São muitas referências e o texto na minha opinião foi árido e difícil. Exige uma leitura atenta e cuidadosa, além de conhecimentos prévios de filosofia. A parte que analisa as obras de Dostoievski e de Kafka são muito interessantes, além do capítulo que dá o título do livro. Mas pessoalmente consegui absorver muito pouco da grandeza da obra.
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Pedro Medeiros 15/02/2023

Um ensaio para a vida
Camus segue sendo um autor de difícil compreensão, a assimilação das ideias propostas por ele é muito forte, embora dificultosa de compreender. Mais uma vez Camus nega a metafísica e se propõe a executar análises baseadas em autores distintos (como Kafka, Kierkegaard, Chestov, Dostoiévski, dentre outros). O livro é um compilado de referências, que trouxeram novos nomes para minhas pesquisas. No geral, o livro trata-se de um ensaio sobre o suicídio, onde o autor destaca que a principal missão da filosofia é ensinar as pessoas a lidar com o absurdo, e superar a ideia de suicídio.

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Mama 13/02/2023

Muito interessante e polêmico
"Não o ignoramos, todas as igrejas estão contra nós. Um coração tão tenso foge do eterno, e todas as Igrejas, divinas ou políticas, pretendem o eterno. A felicidade e a coragem, o salário e a justiça são para elas fins secundários. Trazem uma doutrina e é preciso se filiar a ela."
" Sim, o homem é o próprio fim. E seu único fim. Se ele quer ser outra coisa, é nesta vida."
Resenhar esse livro é um pouco difícil pra mim, pois ele me deixou pensativa. Por isso prefiro deixar essas duas citações.
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Arthur 12/02/2023

Existe sentido na vida?
Não faz muito tempo que em uma conversa com uma amiga disse que "não é por ser livro que uma obra é boa". Dessa fala se retira que o universo das produções literárias e também acadêmicas é heterogêneo, diverso em temas e também em qualidade. Dessa forma, existem leituras que te mergulham em reflexões de forma muito mais densa que outras. Esse foi o caso - comigo - de "O mito de Sísifo".
Sempre, desde muito novo, questionei o sentido da vida, passando por várias nuances desse pensamento: desde a crença em algo superior, missão, a ideia egocêntrica e megalomaníaca de que poderia ter vindo ao mundo para realizar algo grandioso, até a fase das negações. Nesse sentido, Camus e a sua ideia de absurdo dialogam bastante comigo: "a vida não tem sentido". Não um sentido maior, pelo menos. Importante mencionar que dar cabo da própria vida, para o autor, seria confirmar essa ausência de sentido. Portanto, há que se preencher de sentido, "desafiar os deuses", consciente de que não há um sentido maior, sobretudo ao se tratar dessa lógica de produção mecânica e obediente. Para Camus, o ser humano se torna um sujeito extremamente interessante ao tomar consciência desse absurdo e nos poucos momentos em que, de fato, possui algum controle sobre a sua existência mediante aguçamento da criticidade, atribui um significado pessoal, individual, e porque não desafiador, à sua existência condicionada exploração de sua força e de seu tempo para fins que, a ele, o indivíduo, são inalcançáveis.
Imagino que o não ser filósofo tenha me deixado passar muita coisa dessa obra, e talvez até distorcido o meu entendimento, mas me arrisco a dizer que há nela uma crítica ao positivismo, e um flerte com o materialismo-histórico.
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Renato.Germanny 14/01/2023

Aos que não se encontram.
Destinada a todos os que entendem e rompem o absurdo da vida, Camus traz de um ponto de vista robusto e intrigante formas para que o homem venha ter um sentido para a vida, dando o garfo e a faca e apenas esperando que nos sirvamos com suas ideias.

O autor trouxe descreve algo belo sobre a vida quando em vários trechos cita a art como aceitação sobre o absurdo, citando obras de grandes autores e mostrando como artistas usaram a art como escapatória de seus pensares.

Um livro intrigante e completo, com certeza voltarei a lê-lo novamente.
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