A Cidade Do Sol

A Cidade Do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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Day 27/01/2024

Não me arrependo de ter começado a ler
Eu juro... esse livro foi uma experiência muito boa durante esse fim de ano de 2023 até o início desse ano. Eu tive raiva, chorei, sorri, criei esperanças, me frustrei logo em seguida... Um misto de emoções num só livro.

Eu nunca tinha lido nenhum livro afegão. O autor é magnífico, ele consegue guiar a história, buscar pontos e detalhes que você deixou passar despercebido, mas depois surge o insight e você fica admirado com a história. A formação dos personagens são simplesmente perfeitas, todos bem feitos com suas histórias contadas.

Eu não tenho nada a reclamar do livro, só fico chateada por ser uma história, em grande parte do livro, muito triste... mas é uma história que fala muito da realidade das mulheres no Afeganistão. Enfim, fantástico.
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Joãoe 26/01/2024

Que livro emocionante.
Se vc estiver lendo essa resenha e tá em dúvida se quer ler o livro, recomendo que leia. Será uma leitura envolvente, que te fará rir, te raiva ( muita raiva de certos personagens), até chorar. Mas será prazeroso e vale a pena.
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Helenística 26/01/2024

Violência e sentimento vão te impactar
Leitura pesada, mas não cansativa. O autor prende o leitor em cada sentimento, fala, movimento de cada personagem, principalmente das mulheres que protagonizam as dores e violências praticadas pelos terroristas no Afeganistão. Indico Khaled Hosseini para todos que me pedirem pelo meu autor preferido, por que ele me causa impacto. Passam anos e até o cheiro do livro é diferente.
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Bibliotecadabrubs 26/01/2024

Amei demais!
Livro pesado e triste, mas foi uma leitura incrível e com certeza inesquecível. Segundo livro que leio do autor e sem duvidas merece 5 ??
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Sarah.Mugnol 25/01/2024

Livro que te transforma
Quando terminei a leitura, senti que a pessoa que leu a primeira página não era a mesma que leu a última. Esse livro é muito impactante, sensível e forte. Ser mulher não é fácil em nenhum lugar do mundo, mas existem contextos onde a única coisa que não é tomada de você é a sua alma, porque o resto da sua vida inteira é condenada por homens que não passam de animais. Há lugares muito piores para se nascer.

O contexto histórico me ajudou muito a entender o que o Afeganistão passou decadas atrás, e hoje vemos a história se repetir. O mundo ainda tem um longo passado pela frente.
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Maria 25/01/2024

Obra emocionalmente bela
Costumo chorar com facilidade ao ler um livro com um certo teor emocional, lendo A cidade do Sol não foi diferente, mas a questão foi que as lágrimas não vieram. Eu estava profundamente triste, magoada e pensativa sobre os acontecimentos e realmente me senti chorar mas sem lágrimas.

Não foi fácil ler, a escrita impecável e o retrato de guerras assolando uma nação são difíceis de suportar acompanhar, mas me sinto ainda mais humana após a leitura.

Ver que o mundo pode ser cruel nos faz pensar em nossa realidade e na realidade daqueles que nunca poderão ter livre árbitrio para viver uma vida com o mínimo de dignidade.
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Murilo 22/01/2024

?Não se podem contar as luas que brilham em seus telhados, nem os mil sóis esplêndidos que se escondem por trás de seus muros.?

Ao ler "O Caçador de Pipas", experimentei diversas emoções ? injustiça, raiva, medo, tristeza e revolta. Em "A Cidade do Sol", esses sentimentos se intensificaram, especialmente a revolta, pois, apesar de ser ficção, a história ressoa uma crua realidade. A violência nas páginas é palpável, a injustiça revoltante, e a realidade da guerra e opressão continuam sendo reais. A cada pagina virada, o receio pelo que estava por vir aumentava.
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Ali 20/01/2024

Perfeito
Estou fazendo uma releitura desse livro e eu estou ainda mais encantada com ele. É um livro extremamente dolorido porém ele mostra tantas facetas do amor que ficamos encantados. Mas é difícil não falar de dor quando o livro retrata o Afeganistão no momento que está sobre o domínio do Talibã e conta principalmente o que as mulheres passam sobre esse regime. Você não tem ideia do que estou falando, leia o livro.
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Natalia Moura 16/01/2024

Só gostaria de te convencer a ler
Eu pensei tanto em como explicar essa experiência de leitura. Como dizer em poucas palavras o quanto esse livro me fez perceber cruamente o quão fácil é perdermos nossos direitos a ponto de você não ter nem como escapar, porque tudo lhe é proibido e todos ao redor estão coagidos a não te ver como uma pessoa.
Esse livro é uma jornada pela história do Afeganistão durante quase 30 anos. Através dos olhos de duas mulheres, vamos conhecendo costumes e tradições afegãs; tradições que em alguns momentos são obrigadas a mudar a depender do regime político em vigor. Famílias que nascem em meio a guerra, diferentes guerras - inimigos que viram heróis, heróis que viram tiranos; a esperança e amor pelo lugar em que se vive e que muitas vezes se sobrepõe a lógica da sobrevivência.
São tantas, tantas atrocidades ao longo das páginas desse livro. Abusos de poder, questões de soberania política, guerras, ataques a civis, o próprio regime talibã que parece buscar a anulação da existência da mulher. No âmbito privado: violência doméstica, estupro, casamentos forçados de crianças? e ainda como se ainda nada disso fosse demais, vemos a natureza parecendo virar as costas pra esse povo tão maltratado, castigando o país com anos de seca e fome (ampliado pela políticas públicas inexistentes).
Houve muitos capítulos que me deixavam nervosa, eu tinha medo de chegar ao parágrafo seguinte, de chegar ao fim da linha e perceber que poderiam acontecer coisas ainda piores. E em geral aconteciam. E quando eu parava e pensava que aquelas palavras eram retrato de uma verdade que assolou por anos uma nação, várias famílias, várias crianças e mulheres, todas as sensações ficavam piores. Por vezes me senti enojada, angustiada pelo que era retratado.
Mas a pergunta que talvez se passe pela cabeça de quem lê esse relato seja: ?então, por que ler??. Talvez o mais óbvio é porque existiu, foi real e o fato de eu querer ignorar não faz com que esses sofrimentos deixarão de existir. Mas, para mim, o que me fazia continuar, eram as pitadas de esperança sutis, a determinação daquelas mulheres em continuar existindo, em cuidar de seus filhos e garantir que eles sobrevivessem.
O livro termina com um tom de esperança. Termina em 2003, logo após a queda do talibã e ocupação norte-americana, quando o país experimentava um momento de pacificação e reconstrução, com as mulheres recuperando aos poucos seu espaço. E é cruel demais pensar que hoje, 20 anos depois, os sofrimentos retratados nesse livro voltaram a acontecer. Que as mulheres mais uma vez estão sob a lei da Shari?a. Isso faz com que você termine com um gosto amargo esta leitura.
Mas não deixe de ler. É o tipo de livro que muda sua percepção.
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Marcelo1145 16/01/2024

Será que é destino?
Um livro que retrata a realidade da mulher afegã. Um país que parecia encantador e que sofreu com guerras e outras questões sensíveis. Esse autor sempre nos faz viajar para um país sem sair do lugar e conhecer suas belezas e dores.
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Monalisa.Alves 16/01/2024

Esse livro quebrou meu coração em pedacinhos, chorei bastante, soltei alguns sorrisos , mas a cima de tudo a angústia que eu senti foi imensa.
O autor faz essa mistura de acontecimentos reais com histórias que ele cria (que não deixam de ter seu fundo de verdade) em um ambiente tão hostil, que beira a utopia mas que e uma realidade pra muita gente no mundo .
Me fez interessar em saber mais da guerra , assistir documentários , saber dessas mulheres. Que livro, que escrita , que tensão .
A cena do final dos três jantando enquanto conversam sobre a visita do Tariq enquanto intercala com a própria visita, eu simplesmente parei de respirar.
Não e pra todos , e brutal , triste , frustrante , e a realidade da guerra para as mulheres, mas e necessário eu diria .
Já comecei 2024 com tudooo??
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Mah 15/01/2024

Livrão!
Ele é denso, difícil, cruel, mas um livrão!
Nunca teremos como mensurar o quão é difícil a vida das mulheres no Afeganistão sobre comando do Talibã, onde você precisa de um homem pra tudo, deve tudo a eles, extremamente tudo, é revoltante, me envolvi com as personagens e a escrita é muito boa, lembro que a 10 anos eu abandonei esse livro, com certeza me arrependo disso!
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SAmia.Correa 14/01/2024

Indico super
É um livro incrível, que além da história fictícia também mostra a história do Afeganistão ao longo dos anos. A cada momento da vida da Mariam e da Laila eu sentia um peso de como é ser mulher na sociedade. Enfim, indico muito
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Mell 12/01/2024

O livro conta a vida de duas mulheres da infância a vida adulta Mariam e Laila, mostra a dificuldade vivida durante a guerra, a opressão e as dificuldades.
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julianavicente 12/01/2024

Pesado e revoltante
Seguindo o padrão de O Caçador de Pipas, o autor entrega mais uma história cheia de tristeza que nos gera uma sensação de impotência. Inclusive, acredito que Cidade do Sol tenha me dado mais mal estar devido a posição da mulher na cultura afegã nesses tempos de guerra.

Pensar no terror que Mariam e Leila viveram é de arrancar os cabelos (mesmo sendo ficção).

Sabe, não poder decidir seu destino, seu marido, a vida de seus filhos... é devastador. A história é pesada, por vezes, gráfica. Quem já leu uma obra do autor anteriormente consegue mapear o estilo literário dele pois seus personagens (de todos os livros) costumam ter características parecidas.

Enfim, é um bom livro.
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