Clichê

Clichê Carol Dias




Resenhas - Clichê


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Silvia.Souza 27/09/2017

Razoável....
Achei o livro meio parado...não tem conflitos interessantes e tão importantes... Também achei a Marina muito morna... Um livro leve e rápido de se ler....
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Rafaela Regis 09/09/2017

Clichê - Carol Dias
Clichê da autora Carol Dias era um daqueles livros que eu vi no Wattpad, mas que dei a sorte de só estar a amostra grátis,mas que a autora conseguiu publicar!#paraanossaalegria. Então desde esse dia eu ficava num pé e noutro : compro ou não compro, mas eis que para a minha sorte o livro entrou em oferta no Kindle da Samsung e eu consegui compra-lo sem custo nenhum!

Claro que eu fiquei super feliz porque eu estava louca para lê-lo não apenas pela capa fofa, ou até o título que já diz quase tudo, mas sim para descobrir pelo que a personagem passou que deu o título do livro. Então vamos lá!

Marina Duarte está numa situação difícil de sua vida, tendo perdido seus pais, ela resolve ir morar nos Estados Unidos para ficar perto da tia, que é a única família que lhe resta, porém chegando lá nada é um mar de rosas, desde seu "apertamento" até o seu trabalho numa das filiais da Starbucks. Sim e a Marina já diz logo no comecinho do livro que se você pensa que morar nos Estados Unidos é maravilhoso, repense um pouco, pois ela com duas graduaçãoes foi para lá para trabalhar em uma cafeteria.

Mas para a sorte dela, ela acaba demitida da cafeteria e quando começa a ver as contas atrasadas e sua conta no vermelho acaba recorrendo a tia que a indicada para uma vaga de babá, a qual ela vai correndo e torcendo para que de tudo certo. E dá tão certo que como dizem os mais velhos: o resto é história!

Em Clichê como o nome já diz: tudo é um clichê! Mocinha que vai tentar a vida fora, que passa uns apertos e acaba trabalhando para ganhar a vida deu uma forma inesperada e se apaixona pelo chefe, que logicamente é um sonho de consumo, e vivem felizes para sempre! Sim é isso que nós encontramos aqui, mas claro que já era esperado, porém eu estava esperando algo mais, sabe.

Como quando a gente lê aquele chick-lit cheio de situações absurdas que dá vergonha alheia, ou aquele romance fofo que te faz querer entrar no livro e roubar o bofe para você, ou até mesmo quando a história termina e você fica com gostinho de quero mais!

E não sei se foi eu que fui com muita sede ao pote ou com altas expectativas, mas confesso que fiquei frustrada pois tudo dá muito certo muito rápido, e as coisas que eram para ficar mais lentas num piscar de olhos se resolvem, não tem um drama, não tem uma rival, não tem nada impactante e o que falar da química do casal, mais do tipo pá pum eu quero você comigo e pronto.

Marina é uma mocinha bacana tem ótimas intenções e tal, mas ela parece querer resolver os problemas do mundo num estalar de dedos e pronto, tudo rosa novamente. Killian Manning, o chefe gato dela, acabou de perder a esposa e tem dois filhos pequenos para cuidar, uma empresa com várias filiais, uma casa para gerir, e sem falar na família dele, mas parece que está sempre tudo bem e os estresses que ocorrem são resolvidos mais rápidos ainda.

O que falar das crianças, que começam sendo a principal preocupação de Marina, como era de ser, e no decorrer da história eles vão perdendo um pouco o "protagonismo", só o garotinho continua ganhando destaque porque ele tem as suas birras com ela ainda. Uma coisa que me incomodou foi o caso da tia Norma, mesmo que a Marina não tenha telefone, por ser sua única família e que segundo ela a tia é como uma mãe, porque não aparece mais na história? Eu realmente não entendi isso.

O romance entre Marina e Killian tem um começo até fofo, mas do nada já acontecem várias coisas que faz você voltar umas páginas e reler para ver se não perdeu nada porque tudo acontece bem rapidinho, mas bem rapidinho mesmo! E para não dizer que não tem vilã nessa história, temos o irmão dele, que é apelidado de Mimadinho Manning e a mãe dele, que é uma esnobe total, mas como só aparece quase no fim do livro não dá nem para sentir gostinho.

Clichê não é um livro ruim, mas também não é daqueles que eu leria novamente, a história é leve, tem seus momentos de humor, e os personagens são cativantes, porém o desenrolar da história não me empolgou muito não.
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Rafaela!
Que pena você não ter gostado do livro! Espero que possa agradar em uma próxima história, mas agradeço por ter lido! ;)




Nathalia.Oliveira 29/07/2017

Amei!
Conheci Carol Dias no dia do meu aniversário, por um acaso, que bom por isso. Fui a um shopping no Rio de janeiro e lá estava ela lançando um livro em uma seção de autógrafos. Logo me interessei e fui lá para conhecê-la e conhecer seu trabalho, sorte a minha, meu Deus que presente que eu ganhei. Claro que tirei uma foto com ela e que guardarei com todo o carinho, fora o livro INVERSOS que ela autografou e agora está guardado com todo o meu amor.
Mas não é desse livro que irei resenhar hoje e sim do CLICHÊ. Que livro lindo. Primeiramente meus parabéns Carol pela história bem escrita e super gostosa de ser ler, leve e envolvente, incrivelmente apaixonante.
O livro conta a história de Marina, uma brasileira que vai viver sua vida nos Estados Unidos depois de se formar em Música e Língua Portuguesa em duas faculdades públicas no Rio de Janeiro e não conseguir se firmar financeiramente. Marina não tem mãe, pois a perdeu quando tinha 8 anos, por isso foi criada por seu pai e sua tia Norma, irmã de seu pai. Aos 18 anos ela perdeu seu pai também.
Sua tia Norma trabalha na casa de famosos nos Estados Unidos, por isso ela se mudou para lá, para ficar mais perto da única pessoa que restou de sua família.
Marina, já morando fora, começa a passar por grandes dificuldades financeiras e pede ajuda a sua tia. Norma tem uma grande amiga que trabalha em uma casa que está precisando de babá e ela não perde tempo e indica Marina para vaga.
Assim começa a história. Marina vai a entrevista e quando chega já se encanta pelo chefe, mas se proíbe de cair no mesmo clichê de sempre, da empregada que se apaixona pelo chefe. Mesmo ele sendo lindo e educado ela se proíbe de viver uma história de amor que muitas mocinhas vivem por aí.
Killian, seu chefe lindo, está passando por um período muito difícil. Ele acabou de perder sua esposa e tem dois filhos, Alison de 4 anos e Dorian de 7 anos que estão com grandes dificuldades de superar a perda da mãe. Killian vê em Mariana uma grande salvação para seus filhos, pois ela já teve experiências com crianças no Brasil. Mas através disso tudo, também a um outro olhar atrás de seu interesse pelos serviços de Marina, será que essa mulher além de mudar a vida de seus filhos também poderá mudar sua vida?
O livro será narrado por Marina, mas em alguns casos teremos partes em que Killian estará narrando para poder nos contar como era sua vida com sua amada esposa Michele, como foi essa história de amor, o nascimento de seus filhos e a triste fatalidade da perda.
Marina terá muitas dificuldades para entrar no coração dessas crianças, principalmente de Dorian, que sente muita falta de sua mãe e acha que ela quer tomar o lugar de Michele, nesse momento ela vê a música como sua grande aliada, transformando a convivência deles. Já Alison é uma fofa, que menina apaixonante, eu sentia vontade de poder agarra-la várias e várias vezes, Marina achou em Alison um coração mais aberto para o amor. Ela conhece também Sara, a empregada, que se torna sua grande amiga ao passar do tempo
Cada vez ela achava mais difícil se colocar em seu lugar de empregada, se conformar que Killian é seu chefe e somente seu chefe. Sempre será assim, têm que ser assim, não tem? Ele lhe deu muito mais que um emprego e uma estabilidade, ele lhe deu uma família, ela aprendeu a amar seus filhos, ele a ajudou nos momentos que ela precisou e agora, o que ela deveria fazer para se afastar? Ela precisava se afastar. Na verdade, ela precisava entender que ele era somente seu chefe, e não poderia e nem ela queria viver esse Clichê de sempre, do chefe com a emprega, não poderia correr o risco de perder tudo que ela conquistou dentro daquela casa, pois ela sabia que se não desse certo ela perderia o emprego, as crianças e voltaria a não ter nada, a ser somente ela e a tia Norma.
Que história linda, sem palavras para descrever. Vale muito a pena ler esse livro, ele é bem leve e envolvente, indico a qualquer idade, ele é apaixonante. Envolve muitos sentimentos, nele podemos ver a dor da perda, o amor entre o homem e uma mulher, o amor entre irmãos, entre filhos e pais e como um sentimento forte pode superar uma grande dor. Dor, amor e superação. Lindíssimo livro.
Carol 12/09/2017minha estante
Nathalia, fiquei super feliz de ter te conhecido naquele dia e de os meus livros terem te conquistado. Obrigada por tudo e pela resenha!




spoiler visualizar
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Isis! Fico feliz que você tenha gostado da escrita e espero que possa te conquistar com alguma outra história minha. Obrigada pela resenha!




Gabs 22/06/2017

Lindoooooo
Que livro lindoooo, estou apaixonada pela história!!! Carol parabéns!!!! Lindo lindo lindo!!! Estou encantada, quero mais!!
Carol 12/09/2017minha estante
Afe, Gabs, você é maravilhosa!




Dana Silva 18/06/2017

Médio
Bom, como o próprio nome do livro já diz, é totalmente clichê, mas o pior é que é aquele clichê mais absurdo e totalmente impossível de acontecer, mas enfim... O livro não tem um drama, não tem um "vilão", nada que atrapalhe o casal. Achei a cara de fanfic rsrsrs mas a escrita da autora é gostosinha, ela conversa com o leitor e eu gostei pq ela não abusou desse recurso. A gente sabe que a história é totalmente absurda, mas mesmo assim quer continuar lendo. Não é um livro ruim, mas também não é bom. Acho que a palavra é médio. Não compraria a versão física, a versão digital foi suficiente. Rendeu horas de leitura sem precisar me preocupar em "entender" a história, pois não exige nenhum esforço mental do leitor. Um livro pra ler pós provas.
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Dana! O plano com Clichê era esse mesmo: um livro leve, pra você ler quando estivesse com a cabeça cheia. Para relaxar um pouco, sabe? Espero que possa conquistar você com alguma história no futuro e obrigada pela resenha!




Jess 17/04/2017

Clichê
Marina Duarte tinha um sonho de construir a vida nos States, só que não estava indo como planejava. Sem saber como pagar as contas do próximo mês, Marina aceita uma vaga de babá na mansão da família Manning. Ela só não podia imaginar que sua vida mudaria completamente.

Killian Manning amor somente uma mulher em toda sua vida, até o dia que o destino a tirou dele. Ele vem seguindo a vida com seus dois filhos. Ele precisava urgentemente de uma babá, só que não imaginava que precisaria também dela na sua vida.

Quando ambos têm que seguir em frente com as suas vidas, tentando superar seus anseios e medos. O destino tem um jeito de surpreender, a vida da Marina e Killian mudaria completamente. Ambos com o seu passado e diferenças. Quando o amor chega para salvar a vida de ambos. .

- E eu só quero gritar, porque a vida resolveu me dar um dos clichês mais irritantes e insuportáveis. Eu me apaixonei pelo meu chefe. Pelo meu chefe milionário.

De clichê a história não tem nada, ela transmiti sabedoria e amor. Sim AMOR!
Esse amor que falta hoje em dia no ser humano, essa falta de pensar no próximo sem si importa com os sentimentos alheios.
Nem pense em deixar esse livro de lado sem ao menos da lhe a chance de transmitir seu propósito. O livro mostra que devemos seguir em frente, mesmo que o coração diga ao contrário.

Os personagens são encantadores principalmente as crianças, roubaram meu coração.
A autora conseguiu transmitir o que ela deseja alcançando seu objetivo, um livro lindo e maravilhoso que vale muito a pena conferir.
Carol 12/09/2017minha estante
Sua linda! Obrigada!




Cami @leiturizar 29/03/2017

Um livro para lá de apaixonante!!
O livro conta a história de Marina, uma jovem formada em música e letras que se muda para os Estados Unidos para ficar próxima de sua tia após a morte do pai. Estando lá, ela começa a tentar erguer sua vida até que perde o emprego e as contas começam a atrasar, então ela resolve pedir ajuda para a tia para conseguir qualquer emprego para pagar as contas e a tia consegue uma entrevista de babá em uma mansão chique onde sua amiga trabalha.

Marina, que estava perdendo as esperanças, fica muito feliz com a entrevista e lá descobre mais sobre as crianças e sobre a perda prematura da mãe e que com isso, os meninos perderam também a alegria e que Dorian, o mais velho, de sete anos, vivia se metendo em confusão na escola enquanto que a irmã Alison, de quatro anos, não sorria mais e não brincava com ninguém. E como se não bastasse, o pai das crianças vivia amargurado com a perda da esposa e se afogava no trabalho.

Quando ela é contratada, logo percebe que precisa fazer alguma coisa para mudar o astral da casa e então surge a ideia de envolver Dorian com a música, que a recebe muito bem como forma de terapia, enquanto que com Ally ainda não tinha descoberto o que fazer para ajudá-la. O que ela não esperava que aconteceria é que mudando a vida das crianças automaticamente estaria mudando a vida dela também.


"Descobri que a vida em si nem sempre é algo chato e maçante, mas é clichê. Tudo é clichê. Todas as situações difíceis que você, eu e o seu vizinho passamos na vida, outras pessoas já passaram. Várias vezes. E o que achamos que era o fim do mundo, não é. Outras pessoas sofreram o mesmo que eu e você, e sobreviveram. Mas, mesmo assim, eu consigo me irritar."


Marina é uma personagem muito engraçada. Logo no início do livro ela já reclama dos clichês que ninguém gosta estarem presentes em sua vida. Diz que mesmo não gostando deles, tenta mudar ou simplesmente aceitar e conviver pacificamente.

Desde o início ela baba, literalmente, pelas crianças e faz de tudo para ajudá-las. Ela dá o seu melhor por elas e não se dá por vencida quando enfrenta algum obstáculo. Nessa parte notei uma semelhança com o filme A Noviça Rebelde (na parte em que ela sai do convento e vai cuidar dos filhos de um homem muito rico, que também perdeu a esposa e passa a se dedicar a fazer a vida das crianças o melhor possível).

Marina é autêntica, é uma personagem bem alto astral, do tipo que não se abala com as críticas. E é uma fofa (posso dizer isso aqui?), Isso mesmo, uma fofa! Assim que conhece as crianças se apaixona perdidamente por elas. Mesmo Dorian não facilitando muito sua vida.


"Era simples. Garotas fracas e sem personalidade se apaixonavam por caras ricos, mesmo que eles fossem tremendos idiotas. Esse clichê era quase um axioma. Agora, quem não se apaixona por caras ricos que não são idiotas, mas verdadeiramente cavalheiros?"


Killian Manning é o pai das crianças, é um empresário que herdou os negócios do pai e desde que a esposa morreu ele se afundou nos negócios de tal maneira que quando sobra tempo, tenta dar um pouco de atenção aos filhos. Apesar desse fato, é um pai dedicado, que quer o melhor para seus filhos. Um homem doce e divertido mas que essa última parte ficou esquecida em algum lugar em seu interior. Kill é encantador, maravilhoso, amável e todas as ideias que Marina tem para alegrar as crianças ele se prontifica de imediato a participar.

Percebemos nos primeiros capítulos que a mansão, embora seja muito luxuosa, paira um ar fúnebre por ela. Não há fotos da esposa, Mitchie, espalhadas pela casa e tem um quarto com a porta pintada de azul, que vive sempre trancado, o que desperta a curiosidade de Marina.

Uma das coisas que eu mais gostei da personagem é que ela deixa claro, o livro inteiro, que não está ali para ocupar o lugar da mãe das crianças. E com esse pensamento altruísta, convence o senhor Manning a falar da esposa com os filhos para que a memória deles permaneçam intacta.


"Sério destino? Eu me desequilibrei e ele teve que me segurar em seus braços?
E você joga uma chuva de química bem nesse momento?
Ele é meu chefe, droga!"


Como é um livro de romance clichê, eles logo se apaixonam, mas Nina tenta repelir o chefe a todo momento, dizendo que não é certo e que são de mundos diferentes, o que não é nem um pouco convincente.

É uma história linda, leve e divertida. Que flui facilmente sem nem perceber as páginas virando. Marina realmente consegue levar alegria para aquela casa e até seu relacionamento com Dorian melhora consideravelmente, isso é, até ela e Killian começarem a se envolver.

Todos os acontecimentos são narrados em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Marina e em alguns finais de capítulos temos Killian narrando sobre como era seu relacionamento com Mitchie, como foi o casamento, o nascimento dos filhos e etc. Outra coisa que gostei muito foi a quebra da quarta parede (eu adoro quando isso acontece!!) que a autora nos proporcionou. Marina literalmente conversa com o leitor, ficamos animados com ela e tristes com ela. É uma personagem pura que emana luz.


"O clima mais estranho surgiu entre nós dois subitamente. Todos os planetas do universo se alinharam, a música era somente um sussurro e o ar ficou rarefeito. Nossos olhos se revezavam entre olhar um para o outro e nossos lábios. E, diferente da vez no corredor, seus lábios desceram sobre os meus."


O fato da quebra da quarta parede possibilita o leitor a entender melhor o personagem, seus sentimentos e pensamentos, sua maneira de agir e de reagir a determinadas situações. Eu particularmente gosto quando isso acontece porque possibilita a criação de um vínculo entre leitor e personagem.

É um romance bem leve mesmo, bem água com açúcar, de maneira que o máximo que será lido serão os beijos que Nina troca com Kill. Acho que isso foi bom porque permite alcançar um outro público, aqueles que não gostam de cenas picantes. Poderia dizer que Clichê se parece muito com um conto de fadas.

A escrita da Carol é uma delícia, envolve o leitor completamente em diferentes momentos. Nos levar a rir e ficar com o coração apertado ao mesmo tempo. Ela conduz a história com perfeição e podemos contar com uma riqueza de detalhes nas descrições de cenários e fatos. Consegui me imaginar perfeitamente nos locais. Após finalizar a leitura fiquei ávida para ler outras obras dela.


"Minha vida podia ser um dos maiores clichês do mundo, mas não era um conto de fadas com um príncipe no cavalo branco jurando amor eterno."


Além dos principais, temos outros personagens que são muito importantes também como os irmãos de Killian, que são Seth (fazendeiro casado com Brenda e tem quatro filhos) e Carter (ou Mimado Manning, como a Nina prefere chamar). Além dos próprios pais de Killian.

Outro fato que ri de chorar foram os apelidos que Marina tenta colocar em Carter. Ela tem uma coisa com apelidos que traz uma singularidade a personagem e convenhamos, se vocês conhecerem o irmão mais novo de Killian, vão perceber que Mimado Manning ficou bem a cara dele.

É claro que nem tudo são flores e além dos problemas com Dorian, Nina teve muitos outros pepinos para descascar ao longo da trama, mas isso não a fez perder a compostura e nem a alegria. Nina é uma personagem pura e sem igual, mesmo o livro apontando que haverá muitos clichês.


"A emoção que eu sentia naquele momento... Não conseguia descrevê-la. Ver tudo o que eu sentia refletido nos olhos de Killian deixava meu coração ainda mais acelerado."


Preciso dizer que o projeto gráfico está um arraso, a capa é sensacional e o título está em alto relevo. Cada capítulo começa com coraçõezinhos muito fofos, muito meigos. Esse é o tipo de livro que quando você termina tem vontade de abraçar bem forte (foi o que eu fiz mas vamos deixar isso para lá).

Mesmo sendo um romance, a história destaca a importância de uma mãe na vida de crianças e como elas terão que conviver com a ausência dela. Fala sobre família e também ressalta como devemos educar nossos filhos. Tive momentos de reflexão maravilhosos no virar das páginas.

Por fim, recomendo o livro a todos que apreciam um romance inocente e que mesmo tendo clichês, adoram a sensação que eles nos trazem. Afinal o que seria de nossas vidas sem o bom e doce clichê?

site: https://leiturize-se.blogspot.com.br/
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Najara.Alves 27/03/2017

O livro é que o seu título diz: "Clichê".
A proposta até era legal, mas achei a história muito forçada.
O amor entre os personagens não conseguiu me convencer.
Ele é bem água com açúcar, não tem drama e você já sabe como o livro vai acabar.
Sei lá, para mim, simplesmente não deu...
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Najara! Que pena não ter conseguido te conquistar com o meu clichê. Fica para a próxima, mas obrigada pela opinião!




Helyssa 13/02/2017

Clichê - Fadas Literárias
Oi pessoal, o fadas esse ano é parceiro da autora Carol Dias e com isso ganhamos a oportunidade de ler o livro Clichê. Já tinha ouvido falar do livro quando conheci a autora em um evento realizado aqui no Rio e acabei o adquirindo, entretanto o li apenas há pouco tempo. Ele tem a capa rosa e nos títulos de cada capítulo tem uns coraçõezinhos que ficaram muito fofos com cada palavra chave que a autora escolheu como título.

Estive lendo vários romances hot ou suspenses e precisava de algo mais leve, porque não um “Chick Lit” (são romances leves e divertidos com mulheres independentes, como não amar?) para dar uma aliviada e ainda por cima poder conhecer e apresentar o trabalho da autora? E assim, meio que sem querer, comecei mais um livro sem esperar muito e tive uma leitura prazerosa.
Clichê é um livro que retrata as vidas de Killan Manning e Marina Duarte, duas pessoas que normalmente não teriam seus destinos cruzados, muito menos se apaixonariam. Marina é uma imigrante brasileira, com dupla graduação em duas das melhores universidades do Rio de Janeiro, que resolve tentar a sorte nos EUA e ficar próxima a sua querida tia. Porém mesmo com um excelente currículo, acaba trabalhando em uma cafeteria e depois de um tempo acaba sendo demitida. Nossa mocinha devendo até as calcinhas se desespera e com a ajuda de sua tia, consegue uma entrevista para trabalhar como babá na casa de um milionário e assim conheceremos seu chefe.

Killan Manning é um jovem viúvo de 31 anos e milionário, além disso ele é um gato e pai de duas crianças lindas Dorian de 7 anos e Alisson de 4 . A falta da mãe é realmente é fácil de sentir na narrativa da Carol, as crianças são reservadas e sentem muito a perda da mãe, assim como o senhor Manning que tenta superar o falecimento da esposa não só por ele, mas pelos seus filhos também.

Não há como não se encantar por essas crianças e Nina como era de se esperar fará tudo que estiver ao seu alcance para fazê-las sorrir. Sua chegada realmente faz a diferença na vida dessa família e rapidamente ela passa a ser uma parte importante na vida deles. Como era de se esperar… Killan e Marina irão se envolver. Como babá ela realmente se empenha em fazer as crianças terem uma rotina produtiva e começarem a se expressar e se divertir novamente sem culpa, a amizade e o carinho que vai crescendo não só entre ela e as crianças, mais entre Nina e Killan são importante para o desenvolvimento de todos.

"Sério, destino? Eu me desequilibrei e ele teve que me segurar em seus braços?"
E você joga chuva de química bem nesse momento?"

O romance dos dois, apesar do desejo de Manning de viver essa história ao máximo e das reservas de Marina, não é daqueles de nos tirar o fôlego ou com cenas de parar o coração... É um romance clichê, porém esse não é mesmo o foco do livro e sim, o crescimento de cada um. Com grande parte sendo narrado pela nossa mocinha, a autora nos presenteia com flashbacks (não lineares) do fofíssimo Killan que nos conta não só seu ponto de vista do presente, mas alguma cenas do seu passado com sua falecida esposa, para irmos entendendo a presença dela na vida deles após a sua morte.
O livro é um dos mais fofos que já li, e a forma como a autora tratou o luto das crianças foi muito inteligente. Uma das formações da Marina é em música e ela sabe usar dela para chegar às crianças e com uma playlist que encaixou muito bem nas cenas que estavam presentes. A música é tratada como ferramenta de cura.

Carol soube nos trazer um gênero com momentos de descontração e com um tema delicado.
A escrita da autora nos leva desde um prólogo despretensioso e leve que vai aos poucos nos mostrando uma família afetada pelo luto aprendendo a viver novamente.

"E como as histórias de amor mais clichê que já existiram essa começou com duas pessoas que carregavam suas próprias bagagens e terminou com um belo casamento. O meu casamento."

Não diria que é meu livro preferido, pois apesar de ter gostado, e ter achado a história linda, senti falta de um ponto de virada. Aquela cena que te faz ficar ansioso para descobrir como será o desenrolar. É um leitura um tanto linear, apesar do título queria ter aquele sentimento de “Socorro, e agora?”. Recomendo a leitura de olhos fechados, até porque isso não faz da leitura ruim, mas é uma preferência minha como leitora. Carol Dias fez um ótimo trabalho e estou feliz de ter tido a oportunidade de ler seu livro e espero que venham muito mais.


site: http://www.fadasliterarias.com.br/2017/02/cliche-resenha.html
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Catrine Vieira 10/02/2017

Divertido e fofo! <3
Com oito anos Marina perdeu sua mãe, dez anos depois, seu pai. Então, após terminar seus estudos, decidiu ir para os Estados Unidos para ficar perto da tia. Tudo ia razoavelmente bem, Marina – ou Nina – trabalhava em uma cafeteria e, embora tivesse que controlar bem seus gastos, dava para sobreviver. Até que ela é demitida.

Após se dar conta de que naquele país seus diplomas de Licenciatura em Música e em Língua Portuguesa pareciam não valer de nada, e ver que as contas só se acumulavam, ela resolve pedir ajuda a tia. Que, por sorte – ou destino –, consegue para ela uma entrevista de emprego como babá no Hamptons, ou seja, para alguma família ricaça.

Felizmente, as coisas ocorrem super bem. Após saber que Nina amava crianças e até tinha experiência com elas – ela já havia dando aula para turmas infantis – o viúvo há três meses, senhor Gato Manning, dono de olhos verdes, quase cinza, admite nossa garota.

Killian Manning tem um casal de filhos que, após a perda da mãe, se fecharam bastante. Ele é bastante presente e, mesmo sem ter superado a perda, busca sempre animar as crianças, mas seus esforços não são o bastante, e nem seu tempo, por isso, contrata Nina – após várias entrevistas que não deram em nada.

“Você é perfeita para a vaga. Pelo que contou, gosta de crianças e sabe como lidar com elas. É professora de música, pode tentar cativá-los com isso. Não vou dizer o que você tem que fazer, mas sei que pode me ajudar. Se você desejar, a vaga é sua”

A partir daí, a vida de todos – babá, chefe, crianças... – muda completamente!

Como o título já diz, a história é mesmo clichê e bastante previsível, mas o diferencial dele é outro.

Poderia sem um romance chato e sem graça, mas nãaaao. Ao brincar com o clichê em si, a leitura se torna muito divertida. Com sua escrita bem humorada, que fluí muito bem e sem rodeios, o leitor é fisgado desde a primeira página.

“E eu só quero gritar, porque a vida resolveu me dar um dos clichês mais irritantes e insuportáveis.
Eu me apaixonei pelo meu chefe.
Pelo meu chefe milionário.”

O livro é narrado em primeira pessoa pelo ponto de vista de Marina, mas mais para frente, há também alguns pelo de Killian, e algumas lembranças dele, como o nascimento de seus filhos e o dia em que perdeu a mulher que amava.

Marina é uma personagem engraçada, talentosa, inteligente... Mas o que mais gostei mesmo foi seu senso de humor. Até reclamando da vida a mulher nos faz rir!

Kilian é dono de olhos verdes, quase cinza. (Adorei isso!) Ele não é perfeito mas, convenhamos, chega quase lá. O homem é um ótimo pai, um ótimo chefe... Uma ótima pessoa. O que mais vemos por ai são personagens masculinos super protetores e possessivos, e Kill foge totalmente disso. Apesar de ser (muuuito) rico, não usa do seu poder e dinheiro para conquistar Marina. Na verdade, ele até se mostrou bem simples, na medida do possível para um CEO milionário.

Vai pensando que é apenas o casal protagonistas que brilha nessa história! Os filhos de Killian são dois amorzinhos! Não escolhendo um melhor, mas a pequena Ally é tãooo fofinha. Ahhh!

site: http://estantemineira.blogspot.com/2017/02/resenha-cliche-carol-dias.html
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Maravilhosas Descobertas 20/10/2016

CLICHÊ, DE CAROL DIAS
Em Clichê, da Carol Dias, conhecemos Marina Duarte, uma brasileira que foi tentar ganhar a vida nos Estados Unidos, para ficar mais próxima da família, mas não estava tendo muita sorte. Demitida de seu último trabalho, e com as contas se acumulando, ela precisa de qualquer emprego que puder arranjar. É então que ela consegue uma vaga de babá na casa da rica família Manning, onde vive um viúvo e seus dois filhos.

Ainda sofrendo pela morte da mãe, Dorian e Ally são crianças bem retraídas e Marina vai ter que usar todo o seu conhecimento e carinho para trazer a alegria de volta aos meninos. Também vai ter que ajudar ao pai Killian Manning a lidar com as crianças e seus sentimentos, enquanto ela evita o maior clichê de todos: se apaixonar pelo seu chefe.

Primeiramente, gostaria de comentar o quanto achei linda a capa do livro. Achei que ele joga completamente com a ideia do livro, e ficou tão fofa quanto a história é. Gostei muito também, de como a autora usou essa ideia do clichê, algo que a personagem sempre comenta, tendo consciência dessas situações e fazendo até uma graça disso. Posso dizer que não há um pessoa que não goste da Marina. Ela é aquele tipo de pessoa de quem você quer ser amiga. E ela tem uma cabeça muito boa, entendendo as crianças e o desenvolvimento de seu relacionamento com Killian.

Killian Manning é o chefe (e o homem) que qualquer uma pediria a Deus: Educado, justo, carinhoso, bonito e sexy. Apesar de ser um empresário de sucesso e trabalhar muito, ele sempre tem tempo para os seus filhos. Mas Killian tem muita dificuldade em como lidar com o sofrimento dos filhos, e Marina é fundamental nesse processo de trazer a família a uma nova vida. Durante o livro revivemos pequenas lembranças de Killian através de seus olhos, e isso ajuda a aproximar o leitor dele, e entender seu sofrimento.

Quanto as crianças, gostei muito de como a relação deles com Marina foi bem verídica. Não aquele carinho imediato, como passe de mágica, mas uma relação conquistada. Principalmente com a criança mais velha, que levantou questões importantes e bem reais sobre como as crianças lidam com uma perda tão importante e como reagem a algo novo, como uma madrasta. Além do romance encantador entre Killian e Marina e a relação deles com as crianças, o livro ainda apresenta outros personagens, como a quase governanta adorável Sara, e o irmão de Killian, Carter Manning, um musico arrogante pouco encantador, mas interessante, que vai ter seu próprio livro, que vamos resenhar nas próximas semanas.

Acho que ficou fácil dizer que adorei Clichê. Uma história divertida e romântica, contada de forma descontraída pela protagonista, e carregada de boas mensagens e grandes sentimentos. É com certeza uma grande escolha de romance para quem gosta do gênero.

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/07/cliche-de-carol-dias.html
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Ana Paula FZ1 20/09/2016

Eu Amei, Amei e Amei esse livro.
Que fofura, que amor, que lindeza, que tudo de bom esse livro . Clichê é sim um livro clichê, mas não é nada chato, nada cansativo, e vou contar, demorou mais de um mês pra eu te-lo nas minhas mãos, o correio demorou 4 dias pra entregar, fiquei 3 dias namorando ele pra começar a ler, e quando comecei, pimba, em 2 dias eu tinha acabado..... que dó. Ja to com vontade de ler de novo rrss

Aqui a Carol nos conta a historia da Marina, uma imigrante brasileira que mora nos Estados Unidos. Mas sua vida ta de cabeça pra baixo. Devendo ate as calcinhas, sem emprego e desesperada por um, sua tia consegue uma entrevista na casa de um milionário como babá dos seus dois lindos filhos. Marina então começa a trabalhar nos Hamptons, para a Familia Manning, e se torna babá dos lindos filhos do empresário ( gato, charmoso e multimilionario como ela diz ) Killian Manning.

Allison e Dorian estão com problemas sérios de adaptação à rotina deles, pois uma tragédia abateu-se na familia Manning e Marina esta mais do que disposta a encontrar uma forma de trazer o sorriso para o rosto dessas lindas crianças de novo. Mas o que ela não poderia imaginar é que viveria o maior Cliche de toda sua vida.... Se eu escrever mais vai dar tão na cara gente kkkkk.

O que vou dizer é que o livro é bem escrito, bem humorado, a historia é linda. Marina é demais. Killian é um amor de pai, de patrão, de pessoa. Carter, o irmão de Killian é um mala, mimado e chato pa burro, e a mãe dele, ave maria, oh mulherzinha insuportável, mas as chatices do livro são somente essas. O livro todo é fofo, e é sim clichê, mas o que tem demais ser clichê. Esse livro e a Carol nos mostram que um bom e velho Clichê é bom, pode ser muito divertido, pode te arrancar belos suspiros e principalmente, faz a vida de nós leitoras, muito mais feliz .

Mais da resenha la no blog Paixão Por Leituras

site: http://paixaoporleituras.blogspot.com
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Taaati 29/08/2016

Clichê
Falar de Clichê é exatamente isso: clichê. Eu poderia passar o meu tempo aqui falando de como a história me encantou, do quanto eu me apaixonei com Marina e Kill... Em vez disso, eu prefiro contar um pouco do que Clichê causou.
Conheci Clichê em seus primórdios. Era uma história com poucos capítulos e confesso que minha atenção foi capturada pelo nome. Digo, é instigante o que se pode pensar de um clichê. Era óbvio que se tratava de um romance, daqueles que a gente está cansado de ler. Mas, ainda assim, dei uma chance a ele.
E aí, eu comecei a ler e, a cada fim de capitulo, eu estava querendo saber mais. Cada notificação recebida de atualização e lá estava eu correndo para ler. Subestimei o talento, admito, dessa autora maravilhosa. Carol sabe abordar, ainda que com palavras fáceis, discursos fortes, impressionantes e verdadeiros.Descobri um pouco de mim em Marina. Em Killian. Me descobri um pouco até em Dorian.
Me encanta poder dizer que busquei os clichês, mas que no lugar deles encontrei muito mais do que mais um romance. Encontrei personagens reais, que passam por dificuldades, que enfrentam problemas, encaram seus próprios demônios e, ainda assim, não se contentam só com um simples ‘felizes para sempre’. E por que mesmo que precisamos ler algo assim? Porque somos assim. Porque a vida real é isso. Clichê.
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Eliza 11/08/2016

Resenha - Clichê
Título: Clichê
Autora: Carol Dias (@mscaroldias)
País: Brasil
Páginas: 290

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Uma história fofa, leve e divertida, com uma pitada de drama que nos traz uma mensagem muito bonita: a força da superação diante da dor, o poder do amor e a chance de um recomeço.

Um breve resumo: A personagem principal, Marina Duarte, se mudou do Brasil para os Estados Unidos visando ficar perto de sua única parente viva. Porém, ela enfrenta dificuldades financeiras e aceita trabalhar cuidando dos filhos do Sr. Manning. E é aí que a vida de Marina dá uma guinada, porque o Sr. Killian Manning é um chefe lindo, gentil e irresistível e os dois logo não conseguem mais esconder a atração.
Mas, ambos precisam superar diversos obstáculos, se quiserem ter uma chance.

Na história, a autora ironiza e faz graça com a própria proposta "clichê" do livro. E eu amei demais isso! Adoro personagens sarcásticas, que conseguem fazer piadas dos momentos da vida e Marina me conquistou totalmente com essa personalidade.

A narrativa não faz rodeios, a escrita é dinâmica, o que não deixa a leitura cansativa.

O romance do casal principal se foi construindo aos poucos e era uma delícia acompanhar a evolução.
Algumas partes são narradas pelo Killian e achei que foi mais um acerto da autora (gosto de ver os diferentes pontos de vista dos personagens)
E as crianças? O que dizer dessas fofuras? Abrilhantaram a história e tornaram a relação entre Marina e Killian ainda mais forte.

Apesar do fato da narrativa se passar nos Estados Unidos, a autora não deixou de lado o nacionalismo e sempre há referências ao Brasil e aos costumes da vida de Marina, antes de se mudar para Nova York.

Só uma coisa que me incomodou foi a repetição da expressão "ri pelo nariz". Parecia que todos só sabiam rir pelo nariz, virou figurinha repetida demais. Mas nada que comprometesse o todo.

Gostei bastante! Já nas primeiras páginas tive aquele sentimento de que eu não ia querer largar a leitura por nada desse mundo.

Parabéns Carol, estreou lindamente! E só agradeço por me dar a oportunidade de conhecer sua obra. Se pudesse, engarrafava esse livro com muito carinho ?? hahaha
Ta recomendadíssimo! Só digo que: LEIAM LEIAM LEIAM
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