Clichê

Clichê Carol Dias




Resenhas - Clichê


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Nathalia.Oliveira 29/07/2017

Amei!
Conheci Carol Dias no dia do meu aniversário, por um acaso, que bom por isso. Fui a um shopping no Rio de janeiro e lá estava ela lançando um livro em uma seção de autógrafos. Logo me interessei e fui lá para conhecê-la e conhecer seu trabalho, sorte a minha, meu Deus que presente que eu ganhei. Claro que tirei uma foto com ela e que guardarei com todo o carinho, fora o livro INVERSOS que ela autografou e agora está guardado com todo o meu amor.
Mas não é desse livro que irei resenhar hoje e sim do CLICHÊ. Que livro lindo. Primeiramente meus parabéns Carol pela história bem escrita e super gostosa de ser ler, leve e envolvente, incrivelmente apaixonante.
O livro conta a história de Marina, uma brasileira que vai viver sua vida nos Estados Unidos depois de se formar em Música e Língua Portuguesa em duas faculdades públicas no Rio de Janeiro e não conseguir se firmar financeiramente. Marina não tem mãe, pois a perdeu quando tinha 8 anos, por isso foi criada por seu pai e sua tia Norma, irmã de seu pai. Aos 18 anos ela perdeu seu pai também.
Sua tia Norma trabalha na casa de famosos nos Estados Unidos, por isso ela se mudou para lá, para ficar mais perto da única pessoa que restou de sua família.
Marina, já morando fora, começa a passar por grandes dificuldades financeiras e pede ajuda a sua tia. Norma tem uma grande amiga que trabalha em uma casa que está precisando de babá e ela não perde tempo e indica Marina para vaga.
Assim começa a história. Marina vai a entrevista e quando chega já se encanta pelo chefe, mas se proíbe de cair no mesmo clichê de sempre, da empregada que se apaixona pelo chefe. Mesmo ele sendo lindo e educado ela se proíbe de viver uma história de amor que muitas mocinhas vivem por aí.
Killian, seu chefe lindo, está passando por um período muito difícil. Ele acabou de perder sua esposa e tem dois filhos, Alison de 4 anos e Dorian de 7 anos que estão com grandes dificuldades de superar a perda da mãe. Killian vê em Mariana uma grande salvação para seus filhos, pois ela já teve experiências com crianças no Brasil. Mas através disso tudo, também a um outro olhar atrás de seu interesse pelos serviços de Marina, será que essa mulher além de mudar a vida de seus filhos também poderá mudar sua vida?
O livro será narrado por Marina, mas em alguns casos teremos partes em que Killian estará narrando para poder nos contar como era sua vida com sua amada esposa Michele, como foi essa história de amor, o nascimento de seus filhos e a triste fatalidade da perda.
Marina terá muitas dificuldades para entrar no coração dessas crianças, principalmente de Dorian, que sente muita falta de sua mãe e acha que ela quer tomar o lugar de Michele, nesse momento ela vê a música como sua grande aliada, transformando a convivência deles. Já Alison é uma fofa, que menina apaixonante, eu sentia vontade de poder agarra-la várias e várias vezes, Marina achou em Alison um coração mais aberto para o amor. Ela conhece também Sara, a empregada, que se torna sua grande amiga ao passar do tempo
Cada vez ela achava mais difícil se colocar em seu lugar de empregada, se conformar que Killian é seu chefe e somente seu chefe. Sempre será assim, têm que ser assim, não tem? Ele lhe deu muito mais que um emprego e uma estabilidade, ele lhe deu uma família, ela aprendeu a amar seus filhos, ele a ajudou nos momentos que ela precisou e agora, o que ela deveria fazer para se afastar? Ela precisava se afastar. Na verdade, ela precisava entender que ele era somente seu chefe, e não poderia e nem ela queria viver esse Clichê de sempre, do chefe com a emprega, não poderia correr o risco de perder tudo que ela conquistou dentro daquela casa, pois ela sabia que se não desse certo ela perderia o emprego, as crianças e voltaria a não ter nada, a ser somente ela e a tia Norma.
Que história linda, sem palavras para descrever. Vale muito a pena ler esse livro, ele é bem leve e envolvente, indico a qualquer idade, ele é apaixonante. Envolve muitos sentimentos, nele podemos ver a dor da perda, o amor entre o homem e uma mulher, o amor entre irmãos, entre filhos e pais e como um sentimento forte pode superar uma grande dor. Dor, amor e superação. Lindíssimo livro.
Carol 12/09/2017minha estante
Nathalia, fiquei super feliz de ter te conhecido naquele dia e de os meus livros terem te conquistado. Obrigada por tudo e pela resenha!




Meu Vício em Livros 19/04/2016

Eu fiquei apaixonada pela capa e a diagramação também é super fofa. Chick lit e clichê mais do que combinam né? E aqui, como o próprio título do livro diz, o que não faltaram foram as situações clichês, sendo a principal delas, a que a protagonista se apaixona pelo chefe milionário. Cheia de dívidas, Marina decide sair do Brasil para seguir uma indicação da tia sobre uma vaga de babá (nada daquilo do que ela está acostumada) em Nova York. Killian Manning perdeu a esposa há três meses e tem dois filhos, Dorian de 7 anos e Alison de 4. Ele precisa de alguém para cuidar dos filhos, que goste deles, que os entenda e proporcione distrações que facilitem a passagem por tamanha perda.

Como Marina tem experiência com a música por ter dado aulas para crianças em um projeto social, é através desta sua paixão e deste seu talento que ela consegue cativar os pequenos e consequentemente, toda a família. A convivência com todos e as rotinas dentro da casa são bem gostosas de acompanhar e como não podia deixar de ser, com um chefe maravilhoso como Killian, um pai carinhoso e atencioso e acima de tudo lindo, Marina não consegue deixar de se sentir atraída por ele.



O romance do casal não é o foco da trama, não espere nada explosivo nem cenas de fazer o coração palpitar. Apesar de Killian ter assumido muito rapidamente seu interesse por Marina, considerando o pouco tempo que perdeu a única mulher que amou na vida desde a adolescência, o que equilibrou esta atitude impulsiva dele foi que Marina decidiu agir com mais cautela, lembrando que ele era seu chefe e que ela não queria perder um emprego que amava tanto caso não desse certo. O que eu gostei muito foi como ela conquistou a confiança das crianças, a interação com elas e com a governanta e como, aos poucos, ela foi vencendo cada barreira que Dorian levantava. Como o mais velho, ele resistiu mais a presença de Marina na casa e não admitia que ela pudesse assumir o lugar da mãe. Já Alison, era um doce de menina e aceitou Marina instantaneamente. Para trazer um certo "drama", o enredo contou com o irmão arrogante de Killian e com a mãe de Killian, que se mostra uma bruxa desde o inicio e que deixou claro que não apoiava o relacionamento devido as diferenças de classe social.

As narrações são divididas entre Killian e Marina. As de Marina narrando o presente e as de Killian, narrando os principais acontecimentos da sua vida desde que conheceu a esposa, o nascimento dos filhos, quando foi informado sobre o acidente fatal e alguns momentos lindos e comoventes do casal. Eu amei este homem nestes momentos. Mesmo sendo um empresário bem sucedido, arrumava tempo para os filhos, demonstrava seu amor e fazia todo o possível pela felicidade deles. Também na visão do Killian, conseguimos perceber como ele se sentiu ao conhecer Marina e o que o levou a decisão de contratá-la.

Uma coisa que me incomodou profundamente neste livro foi o fato da autora repetir diversas vezes a expressão: "Ele riu pelo nariz." ou "Ela riu pelo nariz." Foram mencionadas no minimo umas 30 vezes durante o livro inteiro, não teve como ignorar. Beirou o absurdo que os dois protagonistas tivessem este mesmo vício de linguagem e também queria saber como a gente "ri pelo nariz", será que alguém pode explicar?? Acredito que isto também não deveria ter passado despercebido na hora da revisão. Tirando isto, foi uma leitura agradável. Este romance super clichê é bem humorado, musical, teve cenas muito doces e mostrou a união de duas pessoas completamente diferentes. Como todo bom clichê, terminou com o tão desejado final feliz.

site: http://www.meuvicioemlivros.com/2016/04/desafio-fuxicando-sobre-chick-lits.html
Carol Araujo 25/07/2021minha estante
Imagino que "rir pelo nariz" seja aquele arzinho que soltamos pelo nariz quando vemos um meme engraçado, mas não tão engraçado ao ponto de rirmos. Não sei se deu pra entender ?




spoiler visualizar
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Isis! Fico feliz que você tenha gostado da escrita e espero que possa te conquistar com alguma outra história minha. Obrigada pela resenha!




Rafaela Regis 09/09/2017

Clichê - Carol Dias
Clichê da autora Carol Dias era um daqueles livros que eu vi no Wattpad, mas que dei a sorte de só estar a amostra grátis,mas que a autora conseguiu publicar!#paraanossaalegria. Então desde esse dia eu ficava num pé e noutro : compro ou não compro, mas eis que para a minha sorte o livro entrou em oferta no Kindle da Samsung e eu consegui compra-lo sem custo nenhum!

Claro que eu fiquei super feliz porque eu estava louca para lê-lo não apenas pela capa fofa, ou até o título que já diz quase tudo, mas sim para descobrir pelo que a personagem passou que deu o título do livro. Então vamos lá!

Marina Duarte está numa situação difícil de sua vida, tendo perdido seus pais, ela resolve ir morar nos Estados Unidos para ficar perto da tia, que é a única família que lhe resta, porém chegando lá nada é um mar de rosas, desde seu "apertamento" até o seu trabalho numa das filiais da Starbucks. Sim e a Marina já diz logo no comecinho do livro que se você pensa que morar nos Estados Unidos é maravilhoso, repense um pouco, pois ela com duas graduaçãoes foi para lá para trabalhar em uma cafeteria.

Mas para a sorte dela, ela acaba demitida da cafeteria e quando começa a ver as contas atrasadas e sua conta no vermelho acaba recorrendo a tia que a indicada para uma vaga de babá, a qual ela vai correndo e torcendo para que de tudo certo. E dá tão certo que como dizem os mais velhos: o resto é história!

Em Clichê como o nome já diz: tudo é um clichê! Mocinha que vai tentar a vida fora, que passa uns apertos e acaba trabalhando para ganhar a vida deu uma forma inesperada e se apaixona pelo chefe, que logicamente é um sonho de consumo, e vivem felizes para sempre! Sim é isso que nós encontramos aqui, mas claro que já era esperado, porém eu estava esperando algo mais, sabe.

Como quando a gente lê aquele chick-lit cheio de situações absurdas que dá vergonha alheia, ou aquele romance fofo que te faz querer entrar no livro e roubar o bofe para você, ou até mesmo quando a história termina e você fica com gostinho de quero mais!

E não sei se foi eu que fui com muita sede ao pote ou com altas expectativas, mas confesso que fiquei frustrada pois tudo dá muito certo muito rápido, e as coisas que eram para ficar mais lentas num piscar de olhos se resolvem, não tem um drama, não tem uma rival, não tem nada impactante e o que falar da química do casal, mais do tipo pá pum eu quero você comigo e pronto.

Marina é uma mocinha bacana tem ótimas intenções e tal, mas ela parece querer resolver os problemas do mundo num estalar de dedos e pronto, tudo rosa novamente. Killian Manning, o chefe gato dela, acabou de perder a esposa e tem dois filhos pequenos para cuidar, uma empresa com várias filiais, uma casa para gerir, e sem falar na família dele, mas parece que está sempre tudo bem e os estresses que ocorrem são resolvidos mais rápidos ainda.

O que falar das crianças, que começam sendo a principal preocupação de Marina, como era de ser, e no decorrer da história eles vão perdendo um pouco o "protagonismo", só o garotinho continua ganhando destaque porque ele tem as suas birras com ela ainda. Uma coisa que me incomodou foi o caso da tia Norma, mesmo que a Marina não tenha telefone, por ser sua única família e que segundo ela a tia é como uma mãe, porque não aparece mais na história? Eu realmente não entendi isso.

O romance entre Marina e Killian tem um começo até fofo, mas do nada já acontecem várias coisas que faz você voltar umas páginas e reler para ver se não perdeu nada porque tudo acontece bem rapidinho, mas bem rapidinho mesmo! E para não dizer que não tem vilã nessa história, temos o irmão dele, que é apelidado de Mimadinho Manning e a mãe dele, que é uma esnobe total, mas como só aparece quase no fim do livro não dá nem para sentir gostinho.

Clichê não é um livro ruim, mas também não é daqueles que eu leria novamente, a história é leve, tem seus momentos de humor, e os personagens são cativantes, porém o desenrolar da história não me empolgou muito não.
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Rafaela!
Que pena você não ter gostado do livro! Espero que possa agradar em uma próxima história, mas agradeço por ter lido! ;)




Gabs 22/06/2017

Lindoooooo
Que livro lindoooo, estou apaixonada pela história!!! Carol parabéns!!!! Lindo lindo lindo!!! Estou encantada, quero mais!!
Carol 12/09/2017minha estante
Afe, Gabs, você é maravilhosa!




Najara.Alves 27/03/2017

O livro é que o seu título diz: "Clichê".
A proposta até era legal, mas achei a história muito forçada.
O amor entre os personagens não conseguiu me convencer.
Ele é bem água com açúcar, não tem drama e você já sabe como o livro vai acabar.
Sei lá, para mim, simplesmente não deu...
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Najara! Que pena não ter conseguido te conquistar com o meu clichê. Fica para a próxima, mas obrigada pela opinião!




Dana Silva 18/06/2017

Médio
Bom, como o próprio nome do livro já diz, é totalmente clichê, mas o pior é que é aquele clichê mais absurdo e totalmente impossível de acontecer, mas enfim... O livro não tem um drama, não tem um "vilão", nada que atrapalhe o casal. Achei a cara de fanfic rsrsrs mas a escrita da autora é gostosinha, ela conversa com o leitor e eu gostei pq ela não abusou desse recurso. A gente sabe que a história é totalmente absurda, mas mesmo assim quer continuar lendo. Não é um livro ruim, mas também não é bom. Acho que a palavra é médio. Não compraria a versão física, a versão digital foi suficiente. Rendeu horas de leitura sem precisar me preocupar em "entender" a história, pois não exige nenhum esforço mental do leitor. Um livro pra ler pós provas.
Carol 12/09/2017minha estante
Oi, Dana! O plano com Clichê era esse mesmo: um livro leve, pra você ler quando estivesse com a cabeça cheia. Para relaxar um pouco, sabe? Espero que possa conquistar você com alguma história no futuro e obrigada pela resenha!




Jess 17/04/2017

Clichê
Marina Duarte tinha um sonho de construir a vida nos States, só que não estava indo como planejava. Sem saber como pagar as contas do próximo mês, Marina aceita uma vaga de babá na mansão da família Manning. Ela só não podia imaginar que sua vida mudaria completamente.

Killian Manning amor somente uma mulher em toda sua vida, até o dia que o destino a tirou dele. Ele vem seguindo a vida com seus dois filhos. Ele precisava urgentemente de uma babá, só que não imaginava que precisaria também dela na sua vida.

Quando ambos têm que seguir em frente com as suas vidas, tentando superar seus anseios e medos. O destino tem um jeito de surpreender, a vida da Marina e Killian mudaria completamente. Ambos com o seu passado e diferenças. Quando o amor chega para salvar a vida de ambos. .

- E eu só quero gritar, porque a vida resolveu me dar um dos clichês mais irritantes e insuportáveis. Eu me apaixonei pelo meu chefe. Pelo meu chefe milionário.

De clichê a história não tem nada, ela transmiti sabedoria e amor. Sim AMOR!
Esse amor que falta hoje em dia no ser humano, essa falta de pensar no próximo sem si importa com os sentimentos alheios.
Nem pense em deixar esse livro de lado sem ao menos da lhe a chance de transmitir seu propósito. O livro mostra que devemos seguir em frente, mesmo que o coração diga ao contrário.

Os personagens são encantadores principalmente as crianças, roubaram meu coração.
A autora conseguiu transmitir o que ela deseja alcançando seu objetivo, um livro lindo e maravilhoso que vale muito a pena conferir.
Carol 12/09/2017minha estante
Sua linda! Obrigada!




Layla Felício 18/08/2023

Bom para passar o tempo
O livro, assim como diz o título, é um clichê, um bem feito que lembra bastante roteiros daqueles filmes de romance de sessão da tarde. É agradável de ler e é fácil, por ter uma escrita fluída, que quando você vê, ja acabou. Dei quatro estrelas por me entreter e também por não resistir a um clichêzinho.
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Nanda Lisbôa 14/04/2016

RESENHA: Clichê
Resenha disponível em: http://nandalisboablog.blogspot.com.br/2016/04/resenha-cliche.html

Título: Clichê
Autora: Carol Dias
Editora: Ler Editorial
Gênero: Romance
Páginas: 224
Ano: 2016
Faixa de preço: R$32,00 - R$40,00

Em Clichê, a estreante literária Carol Dias segue a fórmula de sucesso usada em romances best-sellers. Com personagens cativantes, uma história leve e narrativa envolvente, Carol consegue deixar o leitor imerso na leitura sem conseguir parar até que o livro acabe.

Lançado no dia 12 de março, Clichê conta a história da protagonista Marina, uma brasileira órfã que vai morar nos Estados Unidos em busca de uma vida melhor. Formada em Letras e em Música, Marina acaba por conseguir um emprego de babá na mansão dos Manning. O que ela não esperava é que o senhor Manning pai viúvo das duas crianças que ela irá cuidar fosse tão lindo, educado e atencioso. E o principal, que apesar de todo o seu patrimônio, fosse apenas um cara normal.

A partir dessa base, Carol pretende nos mostrar o quanto nossas vidas andam recheadas por clichês. E o poder que os livros de romance têm em envolver o leitor, por mais que sigam algumas temáticas clichês. Eu que já li muitos romances, mas de uns tempos para cá dei uma diminuída no ritmo, confesso que a narrativa me envolveu de tal forma que eu me via torcendo por Marina a cada momento, e levava o livro pra todo lugar com sede de saber logo o final da história que por mais que já desconfiasse, não deixei de querer aproveitar o entremeio da narrativa acompanhando os seus desdobramentos.

Nessa obra, Carol prova ao leitor que romances nacionais escritos por pessoas jovens podem SIM ser tão promissores quanto os gringos best-sellers. Para que isso aconteça, só cabe a cada um de nós saber valorizar a leitura nacional e ter atenção aos novos autores que têm adentrado o mercado editorial do país. Afinal, quem é que disse que já não temos a nossa Jojo Moyes brasileira?

Sobre a autora:

Carol Dias é estudante de publicidade e tem apenas 20 anos! Mesmo com pouca idade, já possui 32 histórias publicadas na internet. Para mais informações, acesse o seu blog! =)

Você encontra Clichê disponível para compra nos seguintes sites:

- Ler Editorial
- Cia dos Livros
- Americanas.com
- Submarino
- Livraria da Travessa
- Eba! Livros

site: www.nandalisboablog.blogspot.com.br
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Retalhos e Prefácios 20/06/2016

Nossa vida é um CLICHÊ!
O que me cansa em muitos "Romances românticos" é o fato deles prometerem uma história sensacional e, no decorrer da leitura, percebemos que não passa de mais um clichê.

E aí vem Carol Dias, e já lança como título "CLICHÊ". Oi? Como assim? Ela está entregando que o livro dela não passa de um clichê?

Definitivamente, NÃO! Ela apenas está sendo sarcástica com essa louca mistura que alguns chamam de vida e que, ao pararmos para pensar, toda ela não passa de um grande e belo Clichê.
Seja a situação que for, seja o pensamento que você tiver, o romance que viver, os desamores... Tudo, todas essas coisas não passam de clichês. E, ao escrever um romance, perdemos tempo tentando fugir deles... E pra quê? Para simplesmente cairmos neles. Pois eles são inevitáveis!

Não adianta o quanto você está sendo cuidadosa, até o fato de não querer escrever um clichê, é um clichê!

E Carol Dias sabiamente usou dessa premissa para nos presentear com um romance delicioso...

Marina Duarte, brasileira, formada em Música e Língua Portuguesa no Brasil, muda-se para os Estados Unidos para ficar mais próxima de sua Tia Norma: parente especial e única em sua vida, já que Nina - como gosta de ser chamada - já perdeu seus pais.

Lá, faz uma entrevista para trabalhar como babá na casa de um milionário, viúvo há poucos meses, e com dois filhos para educar sozinho desde então: Dorian e Allyson.

Nina é aceita na entrevista e passa a cuidar - e conquistar - os pequeninos.
E, claro, se apaixona pelo chefe. E é altamente correspondida!

E aí que "mora" a curiosidade deste livro. Você já deve ter lidos vários livros de mocinhas pobres se apaixonando por milionários por aí... Mas muitas coisas me chamaram atenção na obra de Carol...

O romance entre Nina e o Sr. Manning é, sim a trama principal. Mas de uma forma doce e muito bem escrita, a autora conseguiu nos trazer temas deliciosos de acompanhar... A interação dela com as crianças, a maneira e os artifícios utilizados para se aproximar de cada um, de acordo com a carência e necessidades individuais que eles apresentavam. (E aqui eu peço licença à Eliza blogueira, e deixo a Eliza Pedagoga falar com mais propriedade).
Carol Dias tem "apenas" 20 anos, e conseguiu tratar de temas delicados com a experiência de uma autora madura e experiente.

Poderia ser uma história clichê de uma babá pobre que é salva por um milionário que se apaixona por ela. Mas é Nina que muda a vida dessa família, e você precisa ler para entender sobre o que eu estou falando!

Outro ponto forte da leitura, é a narrativa alternada entre o presente, contado em 1ª pessoa por Nina, e alguns momentos passados pelo Sr. Manning, ou simplesmente Killian, contado pelo próprio.

E o melhor de tudo: nessa história toda de clichês, Carol fugiu de algo que já tornou-se clichê no meio literário e que eu, particularmente, não gosto: aquele do "mocinho" cafajeste, abusivo, que trata a protagonista da pior forma possível e, ainda assim, romantizam a história.


"Garotas fracas e sem personalidade se apaixonavam por caras ricos, mesmo que eles fossem tremendos idiotas. Esse clichê era quase um axioma." - pág. 12


"Clichê" passa longe disso. Conheçam Nina, encantem-se com Kill... Sem medo de ser feliz!


"Se ele fosse apenas meu amigo, ainda assim, ele seria o melhor homem que eu já conheci." - pág 228

Um livro delicioso, inteligente, cheio de reflexões à respeito do que fazemos com nossas vidas diante de grandes perdas... Uma diagramação suuuuper charmosa e os melhores clichês da vida: o amor em todas as suas formas!
Obrigada, Carol, por me proporcionar essa leitura. E parabéns pelo talento e delicadeza com cada detalhe desse lindo trabalho!



site: http://www.aquelaepifania.com.br/2016/06/sentimentos-literarios-cliche-carol-dias.html
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Julia G 14/07/2016

Clichê
Confesso que Clichê, de Carol Dias, chamou minha atenção pela capa. Não sou uma amante incondicional de tons rosa nem nada assim, mas a cor combina com o título e a composição me atraiu. E é claro que, pelas circunstâncias, não podia esperar algo que não fosse clichê, já que tudo no livro demonstra se tratar disso.

Marina deixou o Brasil para viver mais perto de sua tia, sua única parente viva, e para tentar uma vida melhor nos Estados Unidos, mas nem por lá as coisas estão fáceis. Suas duas graduações não serviram para nada no país. Por isso, quando surge a oportunidade de trabalhar como babá, ela aceita na hora. Seu chefe milionário, bonito e viúvo não passa despercebido e é claro que, como em todo bom clichê, Marina se apaixona por ele.

"Tento entender por que a vida é tão clichê.
Por que as pessoas conseguem cometer o mesmo erro várias vezes?
Por que a vida não tem criatividade para escrever trajetórias diferentes para todas as pessoas do universo? E fica repetindo e repetindo a mesma história, inúmeras vezes.
E eu só quero gritar, porque a vida resolveu me dar um dos clichês mais irritantes e insuportáveis.
Eu me apaixonei pelo meu chefe.
Pelo meu chefe milionário."

A narrativa de Clichê se dá em primeira pessoa, pelo ponto de vista de Marina, e o tom é bastante informal, aparentemente com a intenção de dar um ar mais leve e divertido ao texto. Marina interrompe bastante a descrição e a narração para inserir suas observações pessoais, no maior clima de #MigaSuaLoka, e esse aspecto descolado pode agradar bastante aos leitores. Comigo, no entanto, esse ponto em específico não funcionou muito bem. Eu adorei o modo de escrita da autora Carol Dias, e mergulhava na história com a maior facilidade, mas, toda vez que Marina se interrompia para fazer um comentário, eu tinha a impressão de estar sendo arrancada da história. Quero deixar claro que isso só aconteceu porque, durante a leitura de um livro, eu entendo que ele seja bom quando eu esqueço que estou lendo e apenas vivencio a história; isso aconteceu durante quase toda a obra, exceto nas partes que Marina vinha com suas gracinhas.

Por conta disso, acabei gostando mais dos trechos narrados por Killian, inseridos no final de cada capítulo, que contavam um pouco de sua história antes de Marina aparecer. As cenas de romance com Mitche foram as minhas preferidas, para ser sincera, já que havia amor e companheirismo gritantes, e foi impossível ficar alheia à história dos dois.

Esse aspecto, no entanto, não reduziu a graça da trama. Carol Dias conseguiu construir bons personagens, com a mistura adequada entre seriedade e humor exigida em um chick-lit. Consegui ser surpreendida com algumas risadas no enredo leve, que tinha também sua pitada de drama. Encantei-me principalmente por Alisson e Dorian, as crianças de que Marina passou a cuidar. Conseguia imaginá-las como crianças de verdade, e adorei que Carol tenha conseguido criar situações pelas quais qualquer criança poderia ter passado.

O romance da história foi um pouco irritante no começo. Achei bem forçado que Marina soubesse que se apaixonaria pelo seu patrão desde que o viu pela primeira vez - ela mesma diz isso na cena - e que o envolvimento entre o casal tenha sido um pouco rápido demais. O engraçado é que, nesse ponto do livro, eu achei que não iria gostar do romance, porque não tinha gostado muito até então, mas foi depois que eles se envolveram que eu comecei a sentir que o casal tinha química e que os dois combinavam juntos. Acho que foi a parceria que se firmou entre os dois que deu maior credibilidade ao casal.

Gostei bastante também dos aspectos musicais do livro. Os melhores momentos da história foram aqueles em que Marina lidava com instrumentos, como quando ensinava as crianças, ou quando deu uma "surra" em Mimado Manning. Sempre tive um tombo por música, e inseri-la no enredo foi como transformar o livro em um bom filme de sessão da tarde.

Clichê, em síntese, cumpre aquilo a que se propõe: é uma leitura clichê, mas divertida e desprendida, que pode ser uma ótima companhia em uma tarde de leitura.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2016/05/cliche-carol-dias.html
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Eliza 11/08/2016

Resenha - Clichê
Título: Clichê
Autora: Carol Dias (@mscaroldias)
País: Brasil
Páginas: 290

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Uma história fofa, leve e divertida, com uma pitada de drama que nos traz uma mensagem muito bonita: a força da superação diante da dor, o poder do amor e a chance de um recomeço.

Um breve resumo: A personagem principal, Marina Duarte, se mudou do Brasil para os Estados Unidos visando ficar perto de sua única parente viva. Porém, ela enfrenta dificuldades financeiras e aceita trabalhar cuidando dos filhos do Sr. Manning. E é aí que a vida de Marina dá uma guinada, porque o Sr. Killian Manning é um chefe lindo, gentil e irresistível e os dois logo não conseguem mais esconder a atração.
Mas, ambos precisam superar diversos obstáculos, se quiserem ter uma chance.

Na história, a autora ironiza e faz graça com a própria proposta "clichê" do livro. E eu amei demais isso! Adoro personagens sarcásticas, que conseguem fazer piadas dos momentos da vida e Marina me conquistou totalmente com essa personalidade.

A narrativa não faz rodeios, a escrita é dinâmica, o que não deixa a leitura cansativa.

O romance do casal principal se foi construindo aos poucos e era uma delícia acompanhar a evolução.
Algumas partes são narradas pelo Killian e achei que foi mais um acerto da autora (gosto de ver os diferentes pontos de vista dos personagens)
E as crianças? O que dizer dessas fofuras? Abrilhantaram a história e tornaram a relação entre Marina e Killian ainda mais forte.

Apesar do fato da narrativa se passar nos Estados Unidos, a autora não deixou de lado o nacionalismo e sempre há referências ao Brasil e aos costumes da vida de Marina, antes de se mudar para Nova York.

Só uma coisa que me incomodou foi a repetição da expressão "ri pelo nariz". Parecia que todos só sabiam rir pelo nariz, virou figurinha repetida demais. Mas nada que comprometesse o todo.

Gostei bastante! Já nas primeiras páginas tive aquele sentimento de que eu não ia querer largar a leitura por nada desse mundo.

Parabéns Carol, estreou lindamente! E só agradeço por me dar a oportunidade de conhecer sua obra. Se pudesse, engarrafava esse livro com muito carinho ?? hahaha
Ta recomendadíssimo! Só digo que: LEIAM LEIAM LEIAM
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Maravilhosas Descobertas 20/10/2016

CLICHÊ, DE CAROL DIAS
Em Clichê, da Carol Dias, conhecemos Marina Duarte, uma brasileira que foi tentar ganhar a vida nos Estados Unidos, para ficar mais próxima da família, mas não estava tendo muita sorte. Demitida de seu último trabalho, e com as contas se acumulando, ela precisa de qualquer emprego que puder arranjar. É então que ela consegue uma vaga de babá na casa da rica família Manning, onde vive um viúvo e seus dois filhos.

Ainda sofrendo pela morte da mãe, Dorian e Ally são crianças bem retraídas e Marina vai ter que usar todo o seu conhecimento e carinho para trazer a alegria de volta aos meninos. Também vai ter que ajudar ao pai Killian Manning a lidar com as crianças e seus sentimentos, enquanto ela evita o maior clichê de todos: se apaixonar pelo seu chefe.

Primeiramente, gostaria de comentar o quanto achei linda a capa do livro. Achei que ele joga completamente com a ideia do livro, e ficou tão fofa quanto a história é. Gostei muito também, de como a autora usou essa ideia do clichê, algo que a personagem sempre comenta, tendo consciência dessas situações e fazendo até uma graça disso. Posso dizer que não há um pessoa que não goste da Marina. Ela é aquele tipo de pessoa de quem você quer ser amiga. E ela tem uma cabeça muito boa, entendendo as crianças e o desenvolvimento de seu relacionamento com Killian.

Killian Manning é o chefe (e o homem) que qualquer uma pediria a Deus: Educado, justo, carinhoso, bonito e sexy. Apesar de ser um empresário de sucesso e trabalhar muito, ele sempre tem tempo para os seus filhos. Mas Killian tem muita dificuldade em como lidar com o sofrimento dos filhos, e Marina é fundamental nesse processo de trazer a família a uma nova vida. Durante o livro revivemos pequenas lembranças de Killian através de seus olhos, e isso ajuda a aproximar o leitor dele, e entender seu sofrimento.

Quanto as crianças, gostei muito de como a relação deles com Marina foi bem verídica. Não aquele carinho imediato, como passe de mágica, mas uma relação conquistada. Principalmente com a criança mais velha, que levantou questões importantes e bem reais sobre como as crianças lidam com uma perda tão importante e como reagem a algo novo, como uma madrasta. Além do romance encantador entre Killian e Marina e a relação deles com as crianças, o livro ainda apresenta outros personagens, como a quase governanta adorável Sara, e o irmão de Killian, Carter Manning, um musico arrogante pouco encantador, mas interessante, que vai ter seu próprio livro, que vamos resenhar nas próximas semanas.

Acho que ficou fácil dizer que adorei Clichê. Uma história divertida e romântica, contada de forma descontraída pela protagonista, e carregada de boas mensagens e grandes sentimentos. É com certeza uma grande escolha de romance para quem gosta do gênero.

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2017/07/cliche-de-carol-dias.html
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Catrine Vieira 10/02/2017

Divertido e fofo! <3
Com oito anos Marina perdeu sua mãe, dez anos depois, seu pai. Então, após terminar seus estudos, decidiu ir para os Estados Unidos para ficar perto da tia. Tudo ia razoavelmente bem, Marina – ou Nina – trabalhava em uma cafeteria e, embora tivesse que controlar bem seus gastos, dava para sobreviver. Até que ela é demitida.

Após se dar conta de que naquele país seus diplomas de Licenciatura em Música e em Língua Portuguesa pareciam não valer de nada, e ver que as contas só se acumulavam, ela resolve pedir ajuda a tia. Que, por sorte – ou destino –, consegue para ela uma entrevista de emprego como babá no Hamptons, ou seja, para alguma família ricaça.

Felizmente, as coisas ocorrem super bem. Após saber que Nina amava crianças e até tinha experiência com elas – ela já havia dando aula para turmas infantis – o viúvo há três meses, senhor Gato Manning, dono de olhos verdes, quase cinza, admite nossa garota.

Killian Manning tem um casal de filhos que, após a perda da mãe, se fecharam bastante. Ele é bastante presente e, mesmo sem ter superado a perda, busca sempre animar as crianças, mas seus esforços não são o bastante, e nem seu tempo, por isso, contrata Nina – após várias entrevistas que não deram em nada.

“Você é perfeita para a vaga. Pelo que contou, gosta de crianças e sabe como lidar com elas. É professora de música, pode tentar cativá-los com isso. Não vou dizer o que você tem que fazer, mas sei que pode me ajudar. Se você desejar, a vaga é sua”

A partir daí, a vida de todos – babá, chefe, crianças... – muda completamente!

Como o título já diz, a história é mesmo clichê e bastante previsível, mas o diferencial dele é outro.

Poderia sem um romance chato e sem graça, mas nãaaao. Ao brincar com o clichê em si, a leitura se torna muito divertida. Com sua escrita bem humorada, que fluí muito bem e sem rodeios, o leitor é fisgado desde a primeira página.

“E eu só quero gritar, porque a vida resolveu me dar um dos clichês mais irritantes e insuportáveis.
Eu me apaixonei pelo meu chefe.
Pelo meu chefe milionário.”

O livro é narrado em primeira pessoa pelo ponto de vista de Marina, mas mais para frente, há também alguns pelo de Killian, e algumas lembranças dele, como o nascimento de seus filhos e o dia em que perdeu a mulher que amava.

Marina é uma personagem engraçada, talentosa, inteligente... Mas o que mais gostei mesmo foi seu senso de humor. Até reclamando da vida a mulher nos faz rir!

Kilian é dono de olhos verdes, quase cinza. (Adorei isso!) Ele não é perfeito mas, convenhamos, chega quase lá. O homem é um ótimo pai, um ótimo chefe... Uma ótima pessoa. O que mais vemos por ai são personagens masculinos super protetores e possessivos, e Kill foge totalmente disso. Apesar de ser (muuuito) rico, não usa do seu poder e dinheiro para conquistar Marina. Na verdade, ele até se mostrou bem simples, na medida do possível para um CEO milionário.

Vai pensando que é apenas o casal protagonistas que brilha nessa história! Os filhos de Killian são dois amorzinhos! Não escolhendo um melhor, mas a pequena Ally é tãooo fofinha. Ahhh!

site: http://estantemineira.blogspot.com/2017/02/resenha-cliche-carol-dias.html
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