Histórias de Sherlock Holmes

Histórias de Sherlock Holmes Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - Histórias de Sherlock Holmes


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Augusto Bogo 24/01/2021

Como todo livro de Sherlock Holmes, esse prende o leitor do início ao fim com seus mistérios e genealidades do grande investigador.
Não é o meu favorito, mas não deixa de ser brilhante.
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Sandrinha 13/11/2020

Sherlock Holmes vai deixar saudades!!! Com as histórias de Sherlock Holmes completei sua obra. Não tenho palavras para descrever o quanto gostei e me encantou esse detetive destemido, perspicaz e super inteligente. Holmes é fabuloso!!! São 12 contos: o cliente ilustre, o rosto lívido ( soldado descorado), a pedra Mazarin, as três empenas, o vampiro de Sussex, os três garridebs, a ponte Thor, o homem que andava de quatro,a a juba do leão (Holmes resolve esse caso aposentado,em sua nova casa), a hóspede com o rosto coberto, o velho solar de Shoscombe, Mr. Josias Amberley.
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Mara Fernandes 16/06/2020

Elementar
Uma coletânea com doze histórias de um dos mais famosos detetives da literatura, com casos intrigantes e de desdobramentos inesperados.

O livro conta com histórias independentes entre si, os quais têm a narrativa alternada entre o próprio Sherlock Holmes e seu fiel parceiro e amigo Dr. Watson.

Em geral as histórias são bem interessantes, com mistérios que prendem a atenção sem enrolar muito.

Só senti falta do icônico "Elementar meu caro Watson".
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Vitor Gomes 13/09/2022

Conan Doyle nunca decepciona com Sherlock Holmes. A série de livros desse detetive é meu porto-seguro, pois sei que sempre encontrarei leitura muito boa. "Histórias de Sherlock Holmes" trazem diversos contos de casos solucionados pelo detetive, incluindo uma história narrada por ele próprio, o que é bastante incomum. Essa obra me resgatou de um longo período sem ler livros, e não é de se surpreender, pois uma história é mais fascinante que a outra.
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Henrique Fendrich 26/12/2022

Que coisa boa é poder ler um Sherlock de vez em quando. Essas belas edições da Zahar deixam ainda mais agradável a experiência de reviver histórias que fizeram parte da minha formação de leitor, agora já com um olhar de adulto, mas com a mesma conclusão de que é mesmo muito bom. A narrativa é fluida, os diálogos são ágeis, as tramas são envolventes e o Sherlock é realmente um personagem único.

Esse livro tem a peculiaridade de apresentar três contos que não são contados pelo Watson. Dois são contados pelo próprio Sherlock ("O rosto lívido" e "A juba do leão", mas eu senti que nesses há uma certa perda no efeito da história, já que, quando ele mesmo conta, o detetive precisa expor as suas cartas à mesa, mostrando a evolução de seu raciocínio e de suas conclusões, ao passo que, se é o Watson quem conta, podemos receber a solução do mistério ao final praticamente como uma revelação divina, tão distante estamos então de seguir os raciocínios dedutivos de Sherlock.

O outro conto que não tem o Watson como narrador é em terceira pessoa, "A pedra Mazarin". Curiosamente, foi o conto de que mais gostei, porque achei sensacional e muito divertida a maneira como o Sherlock se vale de um boneco idêntico a ele para resolver a trama (e conta, é verdade, com um bom tanto de sorte). Por falar em maneira "divertida", adoro também o tipo de humor do Sherlock e cheguei a dar algumas boas risadas com as tiradas dele. Achei engenhosa também a trama de "Os três Garrideb", também um dos contos que mais apreciei.

É interessante como em vários contos há um mistério, mas não necessariamente um crime. E há um conto específico, "A inquilina de rosto coberto", em que sequer há um mistério a ser investigado, já que ele é todo confessado pela personagem. São estratégias diferentes de que se vale o escritor para garantir a novidade e assim o interesse de seus leitores.

Feitos esses elogios, posso dizer que acho essa coletânea um pouco abaixo das outras da mesma coleção Zahar, embora não possa nunca dizer que tenha sido uma leitura ruim. Uma coisa que me incomodou no conto "As três empenas" foram as alusões, para mim racistas, que Sherlock faz a respeito do cheiro de um homem negro, de forma absolutamente gratuita. Também vejo com ressalvas a visão estereotipada de alguns contos sobre o sul-americano.

Tudo isso, é claro, diz respeito à época e local de escrita dos contos, mas foram coisas que sem dúvida me escaparam quando li essas mesmas histórias na adolescência.

De todo modo, vale sempre a pena pegar um Sherlock para ler.
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Gerson.Salgado 02/12/2017

não é o melhor!
Li esse livro mais pela vontade terminar a séria. Os livros do investigador mais famoso da literatura foi perdendo a mão no passar do tempo, desde o retorno de Sherlock que isso ficou claro. As historias foram ficando fracas e bem previsível para quem já acompanhava a série.

Talvez pra quem for ler uma obra exclusiva, o livro pode ser até melhor, mas acredito que a maioria irá ler para completar a leitura da obra inteira mesmo.
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Matheus 17/07/2021

Viciante
Comecei a ler as histórias de Sherlock Holmes por uma dica que vi do Ruy Castro em uma de suas colunas na folha.
Ler essas histórias é viciante
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Thatiane.Andrade 10/01/2022

Os últimos contos de SH
Demorei mais do que em todos os outros livros sovee Sherlock, mas enfim acabei. Vou sentir falta do detetive e de seu fiel escudeiro.
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Ste 29/12/2020

Histórias de Sherlock Holmes são os últimos contos escritos por Doyle no início do século XX. A dinâmica das história continua sendo a mesma, com narrativas bem construídas e escritas, fazendo com que o leitor sempre queira reler e revisitar esse universo construído por um dos maiores detetives da literatura ocidental.
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Dani 21/01/2021

O menos empolgante dos livros, provavelmente por ser a reta final de Sherlock Holmes. Entretanto, vale a leitura para fechar a série de contos.
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Brunna188 06/08/2020

Histórias de Sherlock Holmes
Assim como todos nós um dia faremos, nosso astucioso detetive finalmente se aposentou e coube ao seu fiel amigo e cronista de suas aventuras, Dr Watson, registar alguns de seus casos ainda não divulgados. Neste volume, somos presenteados com alguns contos escritos pelo próprio Sherlock e outros que foram guardados até que seus personagens não pudessem ser prejudicados com a divulgação da história. Como sempre, cada minuto lendo esse livro vale muito a pena.
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Michele Soares 26/01/2021

Uma canção para o cisne
Antes de mais nada, eu lamento profundamente que a imagem do silêncio como entidade de certa forma eloquente tenha se banalizado, porque ela, como toda imagem e expressão partilhada por uma comunidade, corre o risco de ser aplicada em situações menos dignas de gravidade do que a sua natureza, de fato, exige. "Estou morrendo!", grita um dos jovens risonhos que compõe a massa viva de braços e pernas que anda na calçada oposta a minha. É óbvio que ele não está mesmo morrendo e, caso estivesse, teríamos que olhar duas vezes e buscar confirmação, antes na expressão do seu rosto, do que propriamente nas suas palavras, tamanha a facilidade com a qual se solta uma frase tão grave em um contexto tão leve.

Acredito que algo semelhante ocorreu com a imagem do silêncio, essa entidade poderosa, que, segundo muitos, fala o que mil palavras não conseguiriam, e agora em um momento de verdadeira emoção, sinto que o silêncio, enfim, conseguiria expressar melhor o que sinto ao terminar a coletânea dos ultimos contos escritos por Sir A. Conan Doyle acerca das suas amáveis e curiosas criaturas, Sherlock Holmes e dr. John Watson. Mas, como já antecipei, a tal da bendita expressão já criou raízes no banal e para tirá-la de lá, nem mil guindastes - é por isso que sou obrigada a escrever.

Seria uma grande mentira se eu dissesse que não sou emotiva, porque Deus, sim, eu sou. Então espero que sejam capazes de imaginar como foi catártico ler as palavras de A. Conan Doyle, logo no Prefácio, pedindo ao leitor que se despedisse de Sherlock. Como? Como? Este autor que faz o favor de se apagar dos próprios livros, creditando todas as escolhas e seleções narrativas, não ao próprio gênio, mas ao de um personagem, um tal médico escritor, do tipo que ele próprio nunca chegou a ser. Este autor, que muitas vezes entrega até mesmo o seu prefácio para os personagens (e quantos não foram os prefácios assinados por Watson!), como se tivesse pressa em passar a responsabilidade narrativa adiante. Este autor, de repente surge das trevas de sua narrativa, pedindo-me para me despedir? Ele, que me dá a mão para logo em seguida soltá-la de forma abrupta e pouco cortês? O tonel das Danaides parece convidativo perto daquilo que o autor nos admoesta a fazer. Não. Isso é mais complicado.


Apesar de serem os últimos contos sherlockianos, ainda podemos extrair algumas inovações e observações, sobretudo as que dizem respeito à estrutura narrativa. Minha impressão de leitura é a de que o autor reservou alguns destes contos para experimentar transitar por novos pontos de vista, assumindo, inclusive, o seu próprio. Conforme avançava na leitura de cada história, eu ia, como sempre, marcando as que se destacavam aos meus pobres olhos e percebi que a lista ia se alongando cada vez mais. Tanto em "A aventura do soldado descorado", quanto em "A aventura da juba do leão" o narrador não é outro se não o próprio homem, o próprio Sherlock! Imaginem minha euforia. São bons contos, de fato. Já em "A aventura da pedra mazarin" o narrador, arrisco-me a dizer, seria o próprio Conan Doyle, que assume neste conto aquela voz impessoal e onipresente que ocupa pelo menos um terço de alguns dos romances do detetive. Esta voz anônima e impessoal se coloca de forma curiosa neste conto e, como nada é gratuito, entendemos que se trata de mais uma necessidade narrativa, um experimento, acerca de uma narrativa que se constrói na ausência ? de Watson, certamente, e também do próprio Sherlock, que em dado momento se retira para o seu quarto, a fim de tocar o violino, enquanto faz a trilha para os criminosos que discutem no cômodo ao lado, na sua própria sala de estar. É um conto curioso este no qual nem sequer chegamos a deixar o apartamento da Baker Street 221B. Por fim, destacaria também os contos "A aventura do vampiro de Sussex" e "A aventura da mulher velada", ambos protagonizados por mulheres, cujas histórias estão mais para tragédias do que para crimes reais, de modo a oferecerem a boa dose de páthos que compõe as melhores narrativas. "A aventura do cliente ilustre", conto que abre a seleta e que gravita mais em torno da ação que em torno do mistério, também me cativou ? o que é uma vantagem considerável diante do último conto, o qual, ao menos esperava eu, que fosse encerrar a narrativa de forma mais gloriosa e definitiva. Trata-se antes de um caso dos mais comuns, na medida, é claro, em que o "comum" pode se aplicar às andanças deste detetive consultor e deste médico biógrafo que tanto me cativaram. Para as últimas notas desta canção do cisne, o desfecho do livro parece querer convidar o leitor à uma releitura do conto "Sua última mesura: Um epílogo para Sherlock Holmes".

Ao fim de tudo, eu gostaria que ele fosse real, este tal sr. Holmes, mais real do que o professor Joseph Bell que inspirou Conan Doyle. Assim, talvez ele pudesse ver com os raros olhos risonhos que a sua mesura orgulhosa seria retribuída com outra igual, mas em larga escala, pelo grande público que o assiste.
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Mandretty 23/01/2022

Ao que me parece Sir Arthur estava um pouco cansado de Sherlock Holmes e de seu caro amigo Whatson. Alguns histórias são apenas para cumprir tabela. Mesmo assim temos contos interessantes neste livro. Boa e leve leitura , como sempre.
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jessyfioravante 30/03/2022

Despedida
Da pra perceber desde o começo que o tom do livro é de despedida. Histórias de Sherlock Holmes é a união dos últimos contos publicados do nosso amado detetive. Não é meu livro favorito, mas tem características interessantes, como um conto narrado pelo próprio Sherlock.
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