O papel de parede amarelo e outras histórias

O papel de parede amarelo e outras histórias Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O Papel De Parede Amarelo


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T.N.T.Rock 01/01/2023

O terror fantástico e real das mulheres.
Conheci Papel de Parede Amarelo diferente da maioria dos leitores atuais eu imagino, enquanto lia uma obra de Alan Moore (Providence) fui direcionado para o livro de contos, Rei de Amarelo (Chambers) que em um paratextos de introdução indicava algumas obras relacionadas de terror fantástico entre elas o conto aqui citado, e que surpresa foi saber que essa história se tornou para muitos um símbolo de luta feminista.
Sua autora Charlotte Perkins Gilman acabou tendo um vida direcionada a defesa dos direitos da mulher e essa obra que eu comecei a ler como um terror fantástico se tornou algo muito real, cada camada dessa historia desnuda o verdadeiro terror que as mulheres viviam no fim do século XIX e que infelizmente até hoje em pleno século XXI continuam a viver.
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gustavo244 01/01/2023

Tudo é inquietantemente amarelo
É uma história rápida de se ler mas ela te causa desespero, te trás agonia e o sensação de estar preso. É o segundo livro que li sobre a temática da saúde mental e a forma que as pessoas com transtornos e problemas mentais são tratadas é algo que me apavora, hoje em dia melhorou um pouco mas mesmo assim é algo assustador
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danimyls 31/12/2022

Assustador porque é bem real
Mesmo depois de tantos anos é aterrorizante como as mulheres ainda passam por situações semelhantes ao da personagem nesse conto. Seja pela ridicularização dos seus problemas e sentimentos, seja pela invisibilização como indivíduo pensante e atuante, capaz de influenciar os rumos da sociedade. Quem não enlouqueceria tendo sua identidade enclausurada e apagada desse jeito?
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wellingtonmateus 28/12/2022

Um conto assustador que traduz o sentimento de enlouquecer aos poucos e que, ao mesmo tempo, ressignifica essa condição ao traçar um paralelo entre a histeria comumente associada às mulheres do século XIX e o feminismo insurgente da época.
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Aline F. 23/12/2022

"Tô passada, chocada"
O que foi isso aqui? Estou completamente impressionada com o fim deste conto. Queria mais, queria que fosse um romance. Leria 400 paginas tranquilamente sobre essa história.

O conto é super curtinho, li em 20 minutos. Mas me trouxe muitas reflexões. Ele conta a historia de uma mulher diagnosticada com depressão nervosa após o nascimento de sua filha. Esse termo é ultrapassado dentre os profissionais da area da saúde, hoje ela seria diagnosticada com depressão pós-parto. Mas o conto foi escrito em 1892, então é compreensivo esse diagnóstico.

Acompanhamos a sua adaptação a uma casa nova, mais precisamente ao seu novo quarto e a decoração deste, que é composta de móveis antigos e um papel de parede amarelo descrito como horrivel. A narrativa ocorre através de anotações da personagem principal, nas quais ela descreve a sua percepção sobre o papel de parede e sobre sua depressão se desenvolve para um estado quase catatônico composto por alucinações.

Em uma compreensão mais psicólogica, o livro nos leva a uma visão mais intimista de uma pessoa em sofrimento psiquico e com pouco suporte emocional e familiar. Seu marido que é médico, trata sua depressão com descaso, através de algumas falas problemáticas de que sua condição é apenas falta de vontade. As orientações dele de que ela precisa se isolar também favorecem o agravo da doença até o derradeiro final.

Achei bem pertinente a forma com que a autora trata o assunto, principalmente se levarmos em consideração que o livro foi escrito a mais de um século atrás. A leitura me causou desconforto, mas acho que era essa a intenção do livro. Afinal, se trata de um horror psicólógico.
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Lorena 20/12/2022

A leitura é rápida mas a gente demora pelo menos uns 10 minutos para absorver realmente o que de fato aconteceu no conto.
É genial e muito direto, basta prestar atenção.
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Mariana98 19/12/2022

A leitura desse conto veio acompanhando de uma experiência maravilhosa que não é todo livro que me da: logo que eu terminei, achei o o conto bom. Foi uma leitura rápida, com uma temática importante e profunda, fala de saúde mental a partir de um adoecimento que esta diretamente relacionada aos "papeis de gênero", mas terminei achando que tinha sido uma leitura curta, sem grandes desdobramentos. Acontece que a imagem do papel de parede foi ganhando força ao longo da semana, demorei para conseguir sair da história, é quase que enlouquecedor kkk e digo isso da forma mais maravilhosa possível.
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Tatá 13/12/2022

Li a edição da principis, 224 pág.
O primeiro conto é o que leva o título, e de longe o melhor. As sensações e sentimentos que tive com a leitura... Excelente. Vale releitura.
Sobre os outros contos, alguns se sobressaem. Gostei muito de: o amigo do segundo andar. Quando fui uma bruxa. O senhor Robert Grey. Os meninos e a manteiga
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@funwithpam 10/12/2022

Amarelo
Tudo nesse conto é amarelo, assim como a sensação que fica depois. Uma cor, algo não tão palpável quando você pensa, mas após a descrição do livro é algo que senti. Esse livro nos mostra a depressão, aqui mais precisamente a depressão pós-parto e a negação que muitas vezes ocorre quando se tratam doenças mentais, por ser algo que as pessoas não conseguem ver elas simplesmente descartam e oferecem pequenas coisas que te trarão felicidades, mas é uma doença como qualquer outra e precisa ser tratada. Amei pelo assunto e discussão necessária sobre o assunto!
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Larissa Verena 07/12/2022

Conto curto, profundo, que causa desconforto no leitor. Essa leitura me impactou bastante. Quero ler mais coisas dessa autora, em breve.
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pedrO 04/12/2022

Curto e inquietante...
Me deixou bem desconfortável por um tempo...
O tratamento de pessoas com doenças mentais foi, por muito tempo, algo horrendo, em que o paciente acabava consideravelmente pior ao longo do processo, parecendo mais um método de tortura do que qualquer outra coisa.
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hagabrielah 30/11/2022

Eu amei muito esse conto, tão curto e tão profundo ao mesmo tempo. Preciso urgentemente ler mais coisas da Charlotte Perkins Gilman!
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