O papel de parede amarelo

O papel de parede amarelo Charlotte Perkins Gilman




Resenhas - O Papel De Parede Amarelo


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Lucs 16/06/2023

Um conto que diz muito
Publicado em 1892 esse conto semi-biográfico mostra a relação machista marido-mulher da época. Dos livros desse período que li percebi essa relação para com a mulher, um ser meigo e delicado que não deveria sofrer grandes atribulações, sempre com o homem a ?proteger? a esposa e raramente esta como protagonista. Aqui percebo como esse cuidado excessivo é mostrado em tom quase sarcástico, o falso cuidado que na verdade faz a pessoa ir às raias da loucura. Faz-se necessário ler alguma matéria sobre a vida da escritora para melhor entender o contexto do conto.
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Renata 12/06/2023

Gostei muito das histórias contidas no livro. A princípio achei que fosse uma única história, mas não é e isso me fez curtir bastante. Tenho lido muitos livros de contos e crônicas ultimamente. As histórias de mistério são as minhas favoritas e a maioria delas traz a luz histórias com fundo feminista ou de luta feminina.
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_Du_ 05/06/2023

Um terror psicológico fora de época
A forma de narrativa, os significados mais profundos das ideias, pensamentos, cenas, mostraram para mim, a consciência profunda da autora e um relampejo de genialidade. Com uma pegada Poe, é uma história envolvente.
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Tainateixeira92 04/06/2023

Atemporal e necessário
Este livro tem um relato angustiante e intenso de uma mulher forçada a suportar um tratamento médico questionável e machista para uma doença mental. A narrativa é contada sob a perspectiva da protagonista, uma mulher trancada em um quarto com papel de parede amarelo desbotado, sem estímulos e com nenhuma saída. Lentamente, a personagem começa a mergulhar na loucura, sendo consumida pelo papel de parede que começa a tomar formas sinistras e distorcidas em sua mente.

A escrita apesar de breve é perturbadora, pois o leitor imerge na opressão e nos abusos, que as mulheres enfrentavam na época em que foi escrito. A protagonista é subjugada e silenciada pelos homens em sua vida, principalmente pelo seu marido, que acredita que ela precisa de um “descanso” para se curar de sua suposta doença mental.

Essa obra é um testemunho de resistência, já que a personagem não se deixa levar completamente pela loucura e encontra um meio de escapar de seu encarceramento. Para quem se interessa por literatura feminista e psicológica, essa leitura é obrigatória, assim como, para aqueles que buscam uma compreensão mais profunda dos efeitos da opressão e do patriarcado sobre a saúde mental das mulheres.
dafsss 05/06/2023minha estante
eu amooo ?


Ana Júlia 10/06/2023minha estante
Mas gente... Agora eu quero ler, vou colocar na minha lista




AJ_Nescau 28/05/2023

Meu livro preferido
Esse é um livro que eu pretendo levar para a vida.
Se tornou meu livro preferido no momento que começamos a decifrar o papel de parede e o que ele representa.
Esse livro é revolucionário.
Esse livro é discreto mas intenso.
Esse livro pode ser curto mas diz tanta coisa que não cabe a mim resumir.
Meu objetivo se tornou fazer com que todos leiam esse livro pra que não exista mais esse silêncio imposto, não só a Charlotte, mas a todas as mulheres.
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Catia.Rocha 27/05/2023

Eu esperava mais
Criei muita expectativa pela história de vida da autora, então não culpo a leitura em si pela minha decepção... Revela o quanto as mulheres sentiam-se (e sentem-se) aprisionadas pelos costumes sociais e pela autoridade do marido e profissionais da saúde disfarçada de amor e cuidado.
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larissaplath 27/05/2023

Bem rapidinho de se ler. a mulher ficando toda doida por causa de um papel de parede, incrível, tão eu
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Sabrina758 25/05/2023

Esse foi o meu segundo contato com a escrita de Gilman e, como esperado, me agradou bastante. Neste conto, com uma escrita viciante e que nos faz questionar e repensar tantas coisas sobre a personagem principal, temos a denúncia da misoginia, esgotamento e uma esposa extremamente silenciada pelo seu marido, a qual confunde o cercear com "extremo cuidado", até finalmente despertar para a sua realidade - que é a das mulheres, de forma geral.

A obsessão dela com o papel de parede desgastado, onde estudou as diferentes estampas e formas enquanto enxergava a sombra de uma, depois várias mulheres, presas atrás daquele papel, enquanto se tratava para suas questões mentais, faz o leitor embarcar nessa investigação com ela.

Como apontado em outras resenhas, os sentimentos e sintomas que ela discorre em seu diário, me faz pensar que ela teve, sim, uma depressão pós parto. Mas a fissura pelo papel e o jogo que se deu através dele, me faz concluir que foi a única forma que ela tinha para conseguir lidar com a própria realidade e compreender que a relação que vivia com o marido era adoecedora.

Um conto muito bom, mas eu adoraria que ela tivesse explorado um pouco mais a relação em si. De qualquer forma, muito me admira a subversividade e coragem da Gilman. Certamente ouviu muito desaforo e xingamento pelas coisas que escrevia já naquele época. Icônica.
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Nina_eiras 25/05/2023

Meu Deus
Simplesmente uma mulher enlouquecendo com o papel de parede.
Mas de um jeito legal!
Achei a história e a escrita muito interessante,li rapidinho, e as historia me envolveu bastante. Amei
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Biblioteca Álvaro Guerra 19/05/2023

O livro conta a história de uma mulher com a saúde mental fragilizada que é levada pelo marido para viver em uma casa alugada com a finalidade de trata-la. Ela é orientada a não fazer nada, principalmente escrever, pois isso pode agravar sua condição de saúde. Contudo, o conto é contado em forma de um diário que ela mantém escondida do marido. Ela é colocada para dormir em um quarto que, em outra época foi um quarto de criança e tem um papel de parede amarelo todo truncado, sujo, machado em determinadas partes e que chama muito sua atenção.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9786586719727
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renatinha46 16/05/2023

Nossa que doida, mt eu
Li esse conto pra faculdade e a princípio não entendi nada mas quanto mais pensava sobre ele pra fazer o estudo orientado pedido, eu ficava mais interessada nele.
Mesmo escrito de forma tão simples, esconde tantas coisas nas entrelinhas que, nossa, fiquei maluquinha das ideias, amei 5 estrelas
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Marcos.Gonçalves 02/05/2023

Estava com expectativas que infelizmente não foram atendidas. A leitura é desconfortável propositalmente, te faz refletir e é instigante... Mas sei lá, parece que falta alguma coisa e o final achei meio confuso. Não funcionou pra mim, mas entendo a relevância do livro.
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Eduarda Veloso 01/05/2023

"Agora estou bastante certa de que se trata de uma mulher"
"O papel de parede amarelo" é um dos primeiros contos feministas já escrito, de 1892. O conto fala brilhantemente sobre como qualquer expressão fora do "padrão feminino" é uma questão tratada psicologicamente. Comportamentos femininos, maternidade, relacionamento, saúde mental... Leitura especial e desorganizadora. Nessa edição também temos outros contos que também tratam diversamente da questão feminina e foi muito legal ler sobre isso no formato de contos!
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Bibiana.Sebold 24/04/2023

A leitura é super rapida, li em dois dias.
Li na sinopse que o conto incialmente foi considerado de terror, mas atualmente, os criticos entendem como uma comparação para o machismo, que acabou deixando a mulher paranoica.
O livro é um paralelo para vários assuntos: machismo, saúde mental, violência velada?
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Mindyara 23/04/2023

Um livro curtinho, mas com muita reflexão e questionamentos, impressionante como a autora consegue instigar o leitor. Uma ótima opção de leitura
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