Stonehenge

Stonehenge Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
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Resenhas - Stonehenge


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Bruna Sassi 04/02/2009

Certamente não é o melhor dele...
Foi o primeiro do Bernard Cornwell que li. Achei o enredo bem fraquinho e meia-boca, mas ainda recomendo MUITO pela nota histórica no fim dele, que vale todo o preço do livro. :)
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mura 06/04/2010minha estante
Tu escreveu que o livro vale a pena pela noto histórica no final. Não vale a pena ler só a nota histórica, então? :)




Aribra 12/06/2009


Gosto de romances históricos, neles se aprende o que teria horas de estudos em compêndios de história chatíssimos com datas e eventos importantes. O mais importante neste tipo de leitura é quando o autor não cai em devaneios e misticismos. Conta a história como humano e não se desvia do que o ser humano seria. Bernard Cornwell neste romance consegue dar uma verossimilhança aos eventos históricos da construção de Stonehenge como se estivesse lá (há 5 mil anos atrás). Vê a natureza e tudo ao redor como os humanos deveriam ver naquela época e fala como se estivesse realmente vivendo em 3.000 A.D. É uma capacidade raríssima nos autores deste tipo de romance. Livro muito interessante e que mostra a capacidade de alguns seres humanos serem visionários em sua época, apenas estes, com suas visões conseguem mudar o mundo, mesmo o mundo não sendo o que realmente eles vêm e as mudanças não serem exatamente o que eles interpretam, pois visões são interpretadas através da manifestação das coisas que vemos no mundo e o mundo que se via a 5 mil anos atrás deveria ser bem estranho, por isso o valor de Cornwell, de conseguir se colocar em um Mundo sem as nossas superstições e visões modernas do que deveria ser. Muito embora, hoje ainda temos visões bem tacanhas que chegam a deixar os personagens de Cornwell racionais demais.
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Austen 09/09/2009

Maravilhoso!
Primeiro livro de Bernard Cornwell que leio, e já tenho vontade de ler outros!
Um livro com diferentes personagens, rico em detalhes e cheio de emoção, Stonehenge faz os leitores viajarem por uma época totalmente diferente da nossa.
É um estória tão bem contada, que faz você acreditar que os personagens realmente existiram.
Amei o livro, e recomendo a todos!
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Patrícia 19/08/2009

Definitivamente não é um dos melhores de Cornwell. Chega uma hora do livro que fica realmente cansativo, mas ainda sim é um bom livro para ler (com muita paciência).
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Leo 10/07/2009

Muito diferente
Pense numa Sociedade aonde bebezinhos têm cabeças marteladas em consagração a Deus, aleijados são levados ao sacrificio, crianças para provar sua maioridade precisam matar enquanto são caçados...

De princípio o choque cultural é evidente e realmente nos faz repensar os motivos que levaram a pegar o livro para ler, mas aos poucos, o jeito fácil de escrever do autor nos transporta para o período neolítico aonde Deus-Sol estava em constante luta com a Deusa-Lua e seus seguidores se degladiavam em homenagens.

As inúmeras reviravoltas na vida do protagonista Saban, o filho do Chefe da tribo são deliciosamente apresentadas, hora na esperança de ser o novo Chefe, depois em sua vida como escravo até finalmente quando a paz se instala no seu coração e ele passa a ser um construtor (pedreiro?).

Cada sutileza impressa faz com que entendamos a maneira de viver, de pensar daqueles homens que mesmo com a falta de entendimento do mundo a sua volta conseguiam por meio da religião que os unia procurar a cada instante tomar as decisões corretas, buscar a felicidade e fazer o bem coletivo.

Em contrapartida também é mostrado que corrupção, ganância, busca pelo poder e maldade sempre estiveram presentes no espírito humano.

Uma lição de vida que nos mostra que a evolução da humanidade depende da busca interior de cada um de nós.
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Thiago Henrik 10/07/2009

Muito Bom
Ótima leitura, personagens com profundidade e interessantes, história imprevisível e cheia de reviravoltas. Mas depois de ler as perfeitas e geniais "Crônicas de Arthur" eu esperava mais de Stonehenge. Talvez o fato de o protagonista ser um construtor faz com que, em vez das batalhas com as quais nos acostumamos nos livros de Cornwell, o livro seja repleto de detalhadíssimos procedimentos de construção de templos e carregamentos de pedras...
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Goth0 15/01/2011

Confesso que logo de cara não tinha gostado tanto do livro, tinha a ideia errada de que os personagens não passavam de brutos e só seguiam seus instintos, mas com o desenvolver da leitura acabei percebendo que essa sociedade antiga é muito parecida com a nossa que chamamos de "civilizada".

Cornwell decide Nesse livro criar sua teoria sobre a existencia do Stonehenge e devo dizer que foi a única que achei viavel, nada contra a quem ache que o monumento foi construido por gigantes ou algum druida levitou as pedras (O.o). O mais fantastico de tudo é como ele consegue encaixar na trama uma infindavel historia de conflitos entre tribos, explicar todo a base de uma sociedade antiga e ainda por cima ter direito a romances proibidos xD

Claro, tem partes no livro que podem se tornam cansativas, pois cornwell descreve detalhadamente a construição dos templos... Quando eu digo detalhamente quer dizer pedra por pedra xD, não obstante é um livro muito bom, recomendo!

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Paulo 12/07/2012

Jul/2012
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Rafael 29/01/2010

Sinto apenas uma coisa quando leio um livro de BERNARD CORNWELL: inveja. Daria um braço para escrever como esse cara. Sempre os adjetivos certos, nos momentos certos, da maneira mais apropriada. Minha paixão pelo mito de STONEHENGE me fez comprar este livro sem nem ao menos saber do que se tratava. Eu sou assim, meio doido quando o assunto é um livro inédito, hehe.
Adorei. Boa história, bons personagens. Final I N T R I G A N T E !
Vale a pena conferir, pessoal!
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leandro 07/12/2009

Expectativas atendidas
Um bom livro, em alguns momentos eu achei um pouco massante porque se trata sobre a construção da Stonehenge, então as vezes se gasta um pouco do tempo com a descrição de como o templo foi construído, mas logo depois me enchia de expectativas com a trama, o autor conseguiu imaginar como que, nos primórdios da humanidade um monumento daqueles foi levantado. Alguns já falaram, realmente não achei o melhor livro do Bernard Cornwell, mas vale apena ser lido, principalmente para aqueles que são fãs do autor, gostei e recomendo!
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melissa 23/07/2010

Stonehenge: guerra, sangue, homens suados, essas coisas
Stonehenge, como os outros livros do autor, é uma ficção com algum embasamento histórico ou seja: os personagens e acontecimentos narrados são totalmente fictiícios, mas os lugares e o background são descritos baseados em documentos históricos. O problema do Stonehenge é que não tem documento histórico porque aquele círculo de pedras data de 3.000 a.C! Gente, a história se passa na Idade do Bronze. Eu juro que antes de ler esse livro não conseguia nem imaginar como desenvolver uma história na Idade do Bronze que é tipo uma evoluçãozinha da Idade da Pedra!

O livro é em terceira pessoa mas tem foco narrativo em Saban, um dos filhos do chefe da tribo de Rhatarryn. Ele é um homem mais sensível, quer dizer, o máximo que se pode ser sensível no período neolítico o que basicamente significa que ele não sai matando todo mundo quando dá na telha. Gostei bastante do personagem, ele realmente cativa. A história começa quando ele é criança e vai até sua velhice o que é fascinante. Aliás, as reviravoltas da narrativa são muito legais! Quando você pensa que okay, agora esse povo cansou, aparece mais uma coisa e tudo vira de cabeça pra baixo.

A teoria da construção do Stonehenge no livro é de que o templo serviria para unir os deuses do sol e da lua (por isso o círculo de pedras acompanharia de forma tão perfeita os solstícios e as fases lunares). E a idéia de construir o templo é de Camaban, irmão de Saban, um dos personagens mais doidos varridos em termos de messianismo que eu já vi. Uma intricada rede de acontecimentos ronda a idealização/construção/pseudo-finalização do Stonehenge dentre eles casamentos, guerras, brigas, guerras, problemas de transportes de pedras de 10 toneladas quando não se existem guindastes, guerras, etc.

O livro me surpreendeu em vários momentos e achei que foi verossímil na medida do possível (a não ser que você seja um historiador do período neolítico). Os personagens são muito bem construídos e a narrativa é feita de um jeito dinâmico, sem muito bla bla bla. Como eu disse, é masculino: na lata e sem rodeios. Meu único problema na hora de ler foi que as descrições de construção não me ajudaram em nada. Por exemplo, o cara falar que vai construir um apoio oblongar para impulsionar a pedra que ficará num ângulo de não sei quantos graus é grego pra mim. Eu não entendo descrições matemáticas! Me senti burra, sério mesmo. Não conseguia visualizar! Descobri que só entendo descrições de lugares por metáforas e comparações. Tem hora que eu realmente acredito nesse lance de diferença entre cérebros de homens e mulheres. Tipo que homem vê mapa por comparação geométrica e mulher vê por referências.

Para mais: www.mundomel.wordpress.com
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Luciano Bernardo 10/11/2009

Nhé!
O mais fraco dos livros do Bernard Cornwell.

Longo em demasiado e desinteressante.
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Ymir 23/12/2009

Stonehenge tem a escrita incrível de Cornwell, mas não consegue prender a atenção. Muito monótono e o personagem principal não conquista nossa simpatia.

Mesmo assim lí 200 páginas, por se tratar de um livro de Cornwell, cujos outros livros me fascinaram muito.

Não sei porque mas acho os livros de Cornwell escritos em terceira pessoa não tão bons.

Os escritos em primeira pessoa como as Crônicas de Artur não me deixam largar o livro um minuto.
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Nika 18/01/2010

AH! Finalmente férias! Não aguentava mais ter um Cornwell na estante olhando pra mim e me tentando e eu não poder sequer tocar nele!

Como eu já esperava, adorei esse livro. Me impressiono com o jeito que o Cornwell escreve. Dessa vez ele mostrou menos batalhas, o que devo dizer, me deixou um pouco triste. Adoro o jeito que ele descreve um campo de batalha.

Em compensação, ele mostrou um lado mais rudimentar de construção. Eu odeio física, odeio qualquer coisa que se pareça com física (engenharia, arquitetura e afins). Acho uma coisa enfadonha, fria e crua. Mas devo admitir que gostei até das partes que mostrava como o processo todo teria sido feito, eu consegui visualizar tudo. E, claro, ia lendo e procurando imagens no google e em sites, o que facilitou muito a minha compreensão (sim, sou burra, oi!).

Um fato que gostei muito em relação aos personagens é que eles eram muito humanos, no sentido de que, eles não eram imutáveis. Em milhões de livros, vemos os personagens vilões sendo sempre vilões e sempre agindo da mesma forma, sendo inclusive, previsíveis. No entanto, aqui nós vemos diferença. Apesar de todos os personagens cultivarem sua própria linha de caráter, ela contantemente toma novos rumos.

Ah! Quase me esqueci. Como não há muitas batalhas, o autor compensa o sangue todo em sacrfícios, o que eu achei muito divertido. Porque ele os narra (os mais importantes, é claro) de uma forma tão bonita quanto as batalhas.

Enfim, mais um Cornwell muitíssimo recomendado.

ps: Não deixe de ler a Nota Histórica. Em qualquer livro do Cornwell, Nota Histórica é mais que bem-vinda.
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Naiara 10/02/2010

Enigmático!!!
Cornwell através de fatos históricos, elaborou um enredo com muita ação, misticismo e principalmente matança, na busca da melhor configuração do templo para o culto a Slaol e Lahana.



Muito Bom!!!
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