Stonehenge

Stonehenge Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
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Resenhas - Stonehenge


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Daniel Ribeiro 10/01/2010

Envolvente, mas Meio Nojento (Desculpe Bernard)
Uma estória muito criativa a respeito do surgimento de Stonehenge numa época onde o homem ainda não forjava metais e os deuses eram responsáveis por tudo o que ocorria, fosse natrual ou não.
E é aí que a coisa fica meio "nojenta". O livro é forrado de sacrifícios, tanto de adultos como de crianças. Afinal, os deuses "precisavam ser aplacados ou agradados".
Mas no geral é uma narrativa bacana, que não cansa o leitor, apesar das 500 páginas do livro.
No final ainda existe um bônus onde o autor fala um pouco de suas pesquisas para escrever o livro. Para os curiosos é bem legal.
Infelizmente, eu particularmente prefiro versões mais "fantásticas" sobre a origem dessa formações, como a possível ligação com a Atlântida. Afinal de contas, já faz tanto tempo. Segundo o próprio autor é quase imposssível descobrir a verdade.
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Ymir 23/12/2009

Stonehenge tem a escrita incrível de Cornwell, mas não consegue prender a atenção. Muito monótono e o personagem principal não conquista nossa simpatia.

Mesmo assim lí 200 páginas, por se tratar de um livro de Cornwell, cujos outros livros me fascinaram muito.

Não sei porque mas acho os livros de Cornwell escritos em terceira pessoa não tão bons.

Os escritos em primeira pessoa como as Crônicas de Artur não me deixam largar o livro um minuto.
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Michelly 18/01/2010

BC é sempre surpreendente, mas bateu uma saudade das carabinas e dos arqueiros..
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Nika 18/01/2010

AH! Finalmente férias! Não aguentava mais ter um Cornwell na estante olhando pra mim e me tentando e eu não poder sequer tocar nele!

Como eu já esperava, adorei esse livro. Me impressiono com o jeito que o Cornwell escreve. Dessa vez ele mostrou menos batalhas, o que devo dizer, me deixou um pouco triste. Adoro o jeito que ele descreve um campo de batalha.

Em compensação, ele mostrou um lado mais rudimentar de construção. Eu odeio física, odeio qualquer coisa que se pareça com física (engenharia, arquitetura e afins). Acho uma coisa enfadonha, fria e crua. Mas devo admitir que gostei até das partes que mostrava como o processo todo teria sido feito, eu consegui visualizar tudo. E, claro, ia lendo e procurando imagens no google e em sites, o que facilitou muito a minha compreensão (sim, sou burra, oi!).

Um fato que gostei muito em relação aos personagens é que eles eram muito humanos, no sentido de que, eles não eram imutáveis. Em milhões de livros, vemos os personagens vilões sendo sempre vilões e sempre agindo da mesma forma, sendo inclusive, previsíveis. No entanto, aqui nós vemos diferença. Apesar de todos os personagens cultivarem sua própria linha de caráter, ela contantemente toma novos rumos.

Ah! Quase me esqueci. Como não há muitas batalhas, o autor compensa o sangue todo em sacrfícios, o que eu achei muito divertido. Porque ele os narra (os mais importantes, é claro) de uma forma tão bonita quanto as batalhas.

Enfim, mais um Cornwell muitíssimo recomendado.

ps: Não deixe de ler a Nota Histórica. Em qualquer livro do Cornwell, Nota Histórica é mais que bem-vinda.
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Naiara 10/02/2010

Enigmático!!!
Cornwell através de fatos históricos, elaborou um enredo com muita ação, misticismo e principalmente matança, na busca da melhor configuração do templo para o culto a Slaol e Lahana.



Muito Bom!!!
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spoiler visualizar
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Paulo 12/07/2012

Jul/2012
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Seagal 24/04/2010

Sacrificio e Magia
Desvendar mistérios, tornar a guerra algo exuberante, belo ao mesmo tempo em podredão e sofrimento. Essas são algumas das caracteristicas marcantes da obra de Bernard Cornwell.

Em Stonehenge ele nos leva até uma épca em que a mágia e os deus originais controlavam a vida das pessoas. Uma época de feiticeiras, de guerreiros, de sacrificios. Onde tres irmãos lutam pelo poder em sua tribo.

Eletrizante do começo ao fim.
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Pandora 18/06/2010

Essa e outras resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

Stonehenge foi o primeiro livro do Cornwell que eu li e eu gostei muito. O tema facilita, uma vez que sou fascinada pelas pedras e tenho muita vontade de vê-las ao vivo.Nesse livro, Cornwell dá sua visão sobre a construção do círculo de pedras.
A história começa com a chegada de um forasteiro ao povoado de Ratharryn e em sua posse são encontrados triângulos de ouro. A partir daí, os três irmãos Saban, Lengar e Camaban lidam a sua maneira com esse ouro, que é considerado um presente do deus Slaol (Sol). Vemos então a cobiça, a inimizade com a tribo vizinha, Cathallo, que cultua Lahanna (Lua) e como os deuses norteiam a vida das pessoas dessas tribos. A trama leva os personagens até lugares longínquos para então ter seu ápice novamente em Ratharryn.
Muito interessante essa versão para a Stonehenge, conseguimos visualizar a montagem das pedras.
É também fantástica a descrição de Cornwell dos costumes, com seus cultos aos deuses, sacrifícios para aplacar a ira, rituais, inimizades entre tribos, casamentos arranjados, enfim, ele fez uma bela pesquisa sobre como era (ou como achamos que era) a vida nessa época.
Para os fãs das descrições de batalhas de Cornwell, acho que esse livro será uma decepção, visto que não há grandes conflitos descritos no livro. Aqui as armas são os feiticeiros/sacerdotes que manipulam as mensagens dos deuses e não lanças e espadas.
Mas acho que vale muito a pena ler, a história é fantástica e dá mil reviravoltas até o clímax. Leitura recomendada!
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Leo 10/07/2009

Muito diferente
Pense numa Sociedade aonde bebezinhos têm cabeças marteladas em consagração a Deus, aleijados são levados ao sacrificio, crianças para provar sua maioridade precisam matar enquanto são caçados...

De princípio o choque cultural é evidente e realmente nos faz repensar os motivos que levaram a pegar o livro para ler, mas aos poucos, o jeito fácil de escrever do autor nos transporta para o período neolítico aonde Deus-Sol estava em constante luta com a Deusa-Lua e seus seguidores se degladiavam em homenagens.

As inúmeras reviravoltas na vida do protagonista Saban, o filho do Chefe da tribo são deliciosamente apresentadas, hora na esperança de ser o novo Chefe, depois em sua vida como escravo até finalmente quando a paz se instala no seu coração e ele passa a ser um construtor (pedreiro?).

Cada sutileza impressa faz com que entendamos a maneira de viver, de pensar daqueles homens que mesmo com a falta de entendimento do mundo a sua volta conseguiam por meio da religião que os unia procurar a cada instante tomar as decisões corretas, buscar a felicidade e fazer o bem coletivo.

Em contrapartida também é mostrado que corrupção, ganância, busca pelo poder e maldade sempre estiveram presentes no espírito humano.

Uma lição de vida que nos mostra que a evolução da humanidade depende da busca interior de cada um de nós.
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Patrícia 19/08/2009

Definitivamente não é um dos melhores de Cornwell. Chega uma hora do livro que fica realmente cansativo, mas ainda sim é um bom livro para ler (com muita paciência).
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Dafne 27/11/2010

Resenha Stonehenge (Bernard Cornwell)
Ao longo do livro achei a estória um tanto entediante, talvez provavelmente pela narrativa rápida, porém muito descritiva.
Antes de comprar, achei que iria dizer mais, como significados entre outros, mas quando terminei o livro me dei conta de que realmente este é o tipo de livro que o Bernard escreve. Ele monta uma narrativa, tomando base contextos populares históricos.

Realmente surpreendente, é um livro fascinante. Não há como comparar com os outros livros dele, não porque este seja melhor que os outros, mas existe uma diferença entre eles que os engrandece.
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MÁRSON ALQUATI 11/09/2012

A melhor história sobre as ruínas britânicas!
Excelente história sobre o que poderia sido a origem das ruínas britânicas conhecidas como STONEHENGE. Muito bem pesquisado nas questões que envolvem cultura, costumes, hábitos e religião da época em que o monumento foi erigido, com especial destaque para as cenas que descrevem os rituais de sacrifícios humanos e as batalhas, fortes a chocantes, e que permeiam toda a história. E também gostei muito da teoria do autor para a motivação que levou a edificação do templo e da forma como ele sugere que o mesmo tenha sido erigido.
RECOMENDADÌSSIMO!
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Daniel432 10/01/2011

Círculos de sangue
Não creio que este romance possa ser chamado de romance histórico. De acordo com a nota final do autor, há muito pouca informação sobre o que realmente foram os círculos de pedra.
O próprio autor afasta qualquer relação entre Stonehenge e os druídas, que viveram muito tempo depois. Mas, de qualquer forma, eu vi uma certa relação entre o ritual de transição entre a infância e a idade adulta descrita neste livro com o ritual do Gamo Rei descrito no livro As Brumas de Avalon.
O autor não cita se as lendas contadas no livro existiram e pela dificuldade exposta de obter dados reais sobre o que eram e para que serviam os círculos de pedra, certamente as lendas são parte do romance.

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Pqno 04/01/2011

Não é o melhor de Cornwell
A facilidade de ler os textos de Bernard Cornwell torna a atividade de ler um passatempo ótimo (lugar comum, mas é verdade!), pois a leitura flui rapidamente e o suspense deixado entre os capítulos dá a vontade de não parar pra descansar.
As notas históricas que o autor faz no final do livro melhora (e muit) a obra. Mas pra mim ficou implícito que o autor queria escrever um único volume para uma estória, pois os outros livros, que são muito bons/ótimos, acabam sendo sagas com mais de um volume.
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