Stonehenge

Stonehenge Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell




Resenhas - Stonehenge


111 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Alexandre 17/06/2020

Acompanho a saga das "Crônicas Saxônicas" deste mesmo autor e a qualidade desta obra aqui não deixa a desejar, tendo ainda interessantes menções bem suaves a vários símbolos e atitudes religiosas de diversas religiões espalhadas pelo mundo hoje, ali naquele contexto de aproximadamente dez mil anos atrás. Dando a entender que somos todos seres oriundos de uma mesma cultura primordial.
comentários(0)comente



Bianca 15/02/2020

Envolvente
Gostei muito do livro. A narrativa te prende porque sempre que saber, o que vai acontecer agora? Mas tem alguns trechos um pouco repetitivos.
comentários(0)comente



Gontijo 12/02/2012

Não curti.
Infelizmente, esse foi o livro que menos gostei de Bernard Cornwell. Não espere encontrar nenhum "Chrônicas Saxônicas" nele. É interessante, no máximo. Faltou dinamismo no livro. As coisas custam a acontecer. Mesmo os diálogos. Não gostei. A premissa é muito legal: um romance histórico mais tribal na Europa. Mas o conjunto da obra não me satisfez, infelizmente.
comentários(0)comente



Lucas.Batista 18/09/2020

Longe de ser um dos Indispensáveis
para leitores de Cornwell: Tudo o que gostamos está aqui. As batalhas muitíssimo bem descritas. As cenas de vingança. A ambientação historicamente precisa. Você se sente no neolítico inglês.
Porém, por se tratar de um livro ambientado em tão longínquo passado, é normal que tenha muitos defeitos ao supormos que Cornwell, que está acostumado a usar a criatividade e a precisão histórica em igualdade, se embananasse um pouco aqui.
Vale a leitura, mas não é nada indispensável.
comentários(0)comente



Leo 10/07/2009

Muito diferente
Pense numa Sociedade aonde bebezinhos têm cabeças marteladas em consagração a Deus, aleijados são levados ao sacrificio, crianças para provar sua maioridade precisam matar enquanto são caçados...

De princípio o choque cultural é evidente e realmente nos faz repensar os motivos que levaram a pegar o livro para ler, mas aos poucos, o jeito fácil de escrever do autor nos transporta para o período neolítico aonde Deus-Sol estava em constante luta com a Deusa-Lua e seus seguidores se degladiavam em homenagens.

As inúmeras reviravoltas na vida do protagonista Saban, o filho do Chefe da tribo são deliciosamente apresentadas, hora na esperança de ser o novo Chefe, depois em sua vida como escravo até finalmente quando a paz se instala no seu coração e ele passa a ser um construtor (pedreiro?).

Cada sutileza impressa faz com que entendamos a maneira de viver, de pensar daqueles homens que mesmo com a falta de entendimento do mundo a sua volta conseguiam por meio da religião que os unia procurar a cada instante tomar as decisões corretas, buscar a felicidade e fazer o bem coletivo.

Em contrapartida também é mostrado que corrupção, ganância, busca pelo poder e maldade sempre estiveram presentes no espírito humano.

Uma lição de vida que nos mostra que a evolução da humanidade depende da busca interior de cada um de nós.
comentários(0)comente



Thiago Henrik 10/07/2009

Muito Bom
Ótima leitura, personagens com profundidade e interessantes, história imprevisível e cheia de reviravoltas. Mas depois de ler as perfeitas e geniais "Crônicas de Arthur" eu esperava mais de Stonehenge. Talvez o fato de o protagonista ser um construtor faz com que, em vez das batalhas com as quais nos acostumamos nos livros de Cornwell, o livro seja repleto de detalhadíssimos procedimentos de construção de templos e carregamentos de pedras...
comentários(0)comente



Sybylla 19/09/2012

O que eu mais achei interessante no livro foi a homenagem ao esforço e ao desejo humano. Cansei de ver teorias de alienígenas tendo construído os grandes templos da humanidade, mas isso vindo de uma sociedade que com o apertar de um botão tem todas as informações que quiserem, é ser muito superficial.

As sociedades antigas se valiam do motor humano, da força do corpo humano para erigir seus monumentos, para caçar, para construir seus povoados e por mais que pareçam mágicos, improváveis, mostram apenas o quanto a dedicação de uma cultura inteira, devotada ao projeto pode construir.

O livro demora um pouco a empolgar, e às vezes as partes da construção parecem maçantes, mas o livro retrata bem toda a dor desta Inglaterra pré-Inglaterra, cujos deuses foram venerados por círculos de pedras e que hoje pontuam o território de uma ponta à outra da ilha. Acredito que ele tenha vindo em uma boa hora, pois parece que as pessoas estão mesmo convencidas da vinda de extraterrestres para a Terra para a construção de tais obras grandiosas, deixando de lado e ignorando toda a paixão de um povo e de vários povos que provavelmente suaram e morreram para construir o Stonehenge.

É uma leitura válida para quem quer tentar enxergar o passado com o olhar correto sobre a história.
comentários(0)comente



FábioR 02/02/2011

Stonehenge é mais um livro maravilhoso do mestre Bernard Cornwell.
O mito das pedras em circulo que são e acredito que por muito tempo serão uma lacuna na vida do ser humano. Qual o verdadeiro sentido desta grande obra?
A visão de Cornwell, em seu romance , bem que poderia ser a versão verdadeira. Pois ao ler o livro, você entra na história e começa a fazer parte dela.
Realmente, vale muito ler mais esta obra maravilhos do autor.

Boa leitura!!!

E vida longa aos livros!!!!

Abraço!!
comentários(0)comente



Goth0 15/01/2011

Confesso que logo de cara não tinha gostado tanto do livro, tinha a ideia errada de que os personagens não passavam de brutos e só seguiam seus instintos, mas com o desenvolver da leitura acabei percebendo que essa sociedade antiga é muito parecida com a nossa que chamamos de "civilizada".

Cornwell decide Nesse livro criar sua teoria sobre a existencia do Stonehenge e devo dizer que foi a única que achei viavel, nada contra a quem ache que o monumento foi construido por gigantes ou algum druida levitou as pedras (O.o). O mais fantastico de tudo é como ele consegue encaixar na trama uma infindavel historia de conflitos entre tribos, explicar todo a base de uma sociedade antiga e ainda por cima ter direito a romances proibidos xD

Claro, tem partes no livro que podem se tornam cansativas, pois cornwell descreve detalhadamente a construição dos templos... Quando eu digo detalhamente quer dizer pedra por pedra xD, não obstante é um livro muito bom, recomendo!

comentários(0)comente



Jan 04/03/2009

Um dos livros mais perfeitos q ja li na minha vida! A história é fantástica, TUDO é fantástico na criação de Cornwell! Ele narrou de uma forma tããão boa q não consegui parar de ler enquanto não vi o fim do livro. RECOMENDADÍSSIMO! Principalmente pra quem é curioso e gosta desse tipo de história, da humanidade, e tal...
comentários(0)comente

skambare 09/02/2011minha estante
apesar de gostar muito de Cornwell (sim, você é a responsável por isso), não gostei muito desse livro, sei lá, achei muito monótono...




Lu 06/10/2019

Grandes eventos históricos geralmente são um bom pretexto para criar boas histórias. É assim com "Pilares da Terra", que explora o tumultuado período conhecido como "A anarquia" inglesa; a Segunda Guerra Mundial, que continua sendo fonte de histórias incríveis, tanto pelo lado dos Aliados, quanto dos alemães, a execução dos Templários por ordens de Felipe, o Belo e tantos outros acontecimentos que vemos em romances de época e históricos. Por isso, a premissa da criação de Stonehenge, um dos monumentos mais misteriosos e impressionantes do mundo, me parecia um ponto de partida excelente.

De fato, a criação do mundo na Era do Bronze feita por Cornwell é impressionante: brutal, detalhista (quase prolixa, em certos momentos e magnífica, assim como a mitologia imaginada por ele.

Mas o Tio Bernard falhou na criação dos personagens.Embora as personalidades dos 3 irmãos seja bastante contrastante, o que geralmente é uma promessa de bons diálogos e bons conflitos, nenhum deles deu muita liga. Lengar é apenas mau. Achei que Cornwell fosse explorá-lo, tal como Gorge R.R Martin fez com Theon e Euron Greyjoy ou o trabalho fantástico de Ken Follett com William Hemleigh. Mas não Ele é apenas mau. Ok. Camaban, por sua vez, já é mais interessante. Parece ser uma mistura de Floki com Ivar Sem Ossos, do seriado Vikings, com ênfase na loucura e uma astúcia realmente impressionantes. Só que ele está fora demais da casinha para ser um personagem cativante. Resta, portanto, Saben, o herói hesitante, pegar o cajado e assumir o posto de protagonista.

Mas Saban não tem nada a oferecer. Embora uma ou outra atitude mais promissora, as coisas acontecem a seu redor, muitas vezes, impactantes, e mesmo assim, o personagem não parece amadurecer. Eu até entendo que ele esteja em um jogo muito maior, como Uhtred, mas o protagonista das Crônicas Saxônicas, para o bem ou para o mal, faz suas escolhas e assume as consequências, seja se casando com uma dinamarquesa ou roubando vilas. O que não lhe falta é atitude. Saban parece com Tom de Hookton: nada o motiva.

Logo, pouco serve de incentivo para continuar a ler. Sem um protagonista que sirva como âncora, a história, por melhor que seja a sua premissa, perde força. E a falta de ritmo também prejudica a leitura, pois momentos impactantes são intercalados por longos capítulos discutindo deuses e sacrifícios e em que nada de relevante acontece.Por mais que a mitologia seja interessante, acaba se tornando cansativo.

Talvez sabendo disso, quando viajei de férias, levei na mala um romance bonitinho que já tinha lido, além do Stonehenge. O resultado: Nem toquei no livro do Cornwell. Foi apenas na semana passada, quando me dei conta de que tinha passado dez dias sem tocar no livro e não senti a menor falta dos personagens e de saber como aquilo terminava, que eu decidi abandoná-lo. Eu o fiz mais lamentando abandonar um livro do Bernard, que é um autor que eu gosto muito, mas ainda não consegui me conectar com nenhum outro personagem seu, além das Crônicas Saxônicas.

Enfim, é uma leitura interessante, até pelo período em que se passa, mas muito irregular, tanto em termos de ritmo quanto de construção de personagens.

Não recomendo.
comentários(0)comente



Henrique Moutinho 15/04/2020

Vale a pena insistir
Comecei esse livro duas vezes, na primeira estava achando meio confuso e desisti. Na segunda peguei o ritmo e a historia me envolveu.
Não se sabe muito sobre os stonehenge, mas Cornwell é um mestre em desfiar descobertas históricas e criar uma trama plausível, além de totalmente envolvente.
comentários(0)comente



Pedro Marins 08/01/2009

Provavelmente nunca saberemos o que realmente aconteceu para hoje termos aqueles círculos de pedras que chamamos de Stonehenge. Embora isso seja verdade, a versão apresentada por Bernard Cornwell aqui se baseia em estudos e suposições, e traz um possibilidade fantástica. A briga de uma família, a loucura de um homem e o amor de outro tornaram possível a construção de um templo magnífico, como nunca antes imaginado, para o Deus Sol.

Se essa história fosse a real, com esse livro pode-se dizer que ela foi muito bem contada.
comentários(0)comente



Nataniele 06/01/2021

Apenas pedras
Vi muita gente fazendo críticas a narrativa ?maçante? da obra, o que me levou a protelar essa leitura. Me arrependo bastante ! Funcionou muito bem pra mim, não achei nada cansativo e só senti a narrativa leve e criativa do autor que tanto amo. Se eu pudesse citar um ponto negativo, seria o fato de não termos tantas cenas de batalhas quanto estou habituada a ver nas obras de Cornwell, mas apesar disso, ele trás uma sensação de expectativa tão boa quanto. Os personagens são repulsivos e cativantes ao mesmo tempo, eu adoro essa sensação de amor e ódio.
Enfim, Nunca me arrependo de ler esse autor e tenho uma parte no coração reservada para cada personagem seu. Aqui temos a certeza que na natureza nunca são apenas pedras, elas possuem histórias e nesse exemplar temos uma bem interessante.
comentários(0)comente



Vagner46 26/09/2014

Desbravando Stonehenge
Stonehenge é um dos poucos livros "únicos" do autor Bernard Cornwell e não é tão conhecido como as sagas Crônicas Saxônicas e Crônicas de Artur, mas vale a pena dar uma olhada mais a fundo nesse livro.

Somos apresentados a Saban, personagem principal do livro, filho mais novo do chefe Hengall, o qual possui outros dois filhos, Lengar e Camaban. Saban sempre foi um rapaz pacífico, ao contrário de Lengar, sempre impetuoso e procurando briga com alguém. Mas o "exemplar" mais excêntrico dessa família é Camaban, que nasceu aleijado e agora é considerado um pária pelo seu pai, que o tirou de casa para não sujar o nome da família.

Certo dia, um homem estranho chega à Ratharryn, tribo comandada por Hengall, com um estranho objeto, nunca antes visto por essas terras. Esse objeto irá mudar a vida dos três irmãos, seja para o bem ou para o mal. E é exatamente isso que torna o livro bom e viciante em algumas partes.

"Revele a alguém seus pensamentos, dissera uma vez, e estará lhe entregando sua alma."

Quero evitar falar muito a vocês para não soltar spoilers indevidos, mas as guerras entre tribos que acontecem no livro são muito intrigantes e dignas do autor, que misturou vários elementos religiosos nessa trama a fim de deixá-la mais complexa, acredito eu. E foi nessa parte que o autor se inspirou para criar o mito que é Stonehenge e por que ele foi construído.

Mas vamos direto ao ponto: Stonehenge é o livro mais chato de Bernard Cornwell, se é que é possível dizer isso de alguma obra dele. A leitura acaba arrastando-se bastante em vários momentos, principalmente na parte que remete a construções de templos e suas divindades. Mesmo assim, oscilando entre bons e maus momentos, a história é bem montada e o final é diferente dos que costumamos ler por aí.

Eu, particularmente, não recomendo esse livro dele de primeira. Leia outra obra do Cornwell, para não ficar com má impressão do autor e desistir do mesmo logo de cara. No mais, a leitura vale a pena do ponto de vista histórico e cultural desse magnífico monumento situado na Inglaterra, que eu pretendo visitar muito em breve.

Pontos fortes: conflitos entre as tribos rivais.
Pontos fracos: leitura um pouco monótona e arrastada.

Avaliação final: 3/5

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-stonehenge-bernard-cornwell.html
Andy 03/07/2015minha estante
De tudo do Cornwell que já li, esse foi o único que meu deu "sono".... :-(


Vagner46 03/07/2015minha estante
É o "menos melhor" dele!


Daniel Bessa 03/07/2015minha estante
Lerei!




111 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR