Não nascemos prontos!

Não nascemos prontos! Mario Sergio Cortella




Resenhas - Não Nascemos Prontos!


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Kleber Rafael 04/01/2018

Gente não nasce pronta, e vai se gastando; gente nasce não pronta, e vai se fazendo
Livro leve e pequeno são 134 páginas composto de 31 textos que tem realmente a intenção de provocar e refletir. Cortella busca no cotidiano as provocações desse livro. Não tem como não gostar de filosofia ao ler os escritos de Cortella, simples, didático e provocante, tornando a filosófica fascinante.

“Gente não nasce pronta, e vai se gastando; gente nasce não pronta, e vai se fazendo.

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Junior 19/10/2017

Poço de citações
Fantástico! Li duas vezes este ano, ambas em um só dia. Deliciosa e rápida leitura que te faz marcar inúmeras frases provocadoras. Um livro especial.
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Renato420 21/08/2017

Mais uma pérola
Da série Provocações Filosóficas, “Não Nascemos Prontos” é mais uma obra do professor e filósofo Mario Sérgio Cortella que merece a nossa apreciação. As 134 páginas do livro reúne 31 textos que tem como propósito realmente provocar. Coisa que o Cortella sabe fazer e bem.
“Gente não nasce pronta, e vai se gastando; gente nasce não pronta, e vai se fazendo”. Esta se encontra entre as frases mais sensacionais que podemos observar. A cada dia vamos errando e aprendendo, e nesse processo nos moldamos, nos transformamos, nos atualizamos. Temos uma compreensão mais assertiva do porquê de algumas coisas serem, e outras não. Exigimos menos de nós mesmos.
Entre outras provocações, o autor fala sobre a velocidade do surgimento novas tecnologias e de como as coisas se alteram no nosso cotidiano; da nossa incapacidade de parar para pensar; da urgência com que desejamos que tudo aconteça; que não se deve confundir informação com conhecimento; da estranheza com a qual encaramos aquilo que é humano.
Nos fala ainda sobre a responsabilidade de educação dos filhos que muitos pais depositam apenas nas instituições de ensino, esquecendo-se dos seus papeis; a ânsia do acúmulo de riquezas sem saber muitas vezes de como desfrutá-la sabiamente; a compreensão equivocada do que seja estar só; a transformação de alguns valores.
Os livros do Cortella são sempre uma leitura agradável. Vale e muito tirar um tempinho e se debruçar sobre eles.



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Arca Literária 17/05/2017

resenha disponivel dia 25/05/2017 no link http://www.arcaliteraria.com.br/nao-nascemos-prontos-mario-sergio-cortella/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/nao-nascemos-prontos-mario-sergio-cortella/
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Milena.Gaspar 18/12/2016

Se tamanho não é sinal de qualidade, este livro é a prova viva deste argumento. Com seu formato leve, diminuto e simples, Cortella nos provoca (e a palavra correta é exatamente esta, "provocar") com suas reflexões atuais de questões cotidianas que deixamos passar batido na nossa existência diária.

Cada capítulo é um breve espanto, de tão simples e tão poderosas as palavras do autor. Li de uma vez por puro deleite e curiosidade de saber o que mais este pequeno livro me revelaria, mas não aconselho que ninguém mais leia com tamanha velocidade. Esta obra é para ser degustada, como um bom vinho, ou um boa cerveja. As palavras têm seu poder, e creio ser impossível não se questionar ou as coisas ao seu redor depois dessa leitura.

Estou encantada, como mais poderia estar? Se recomendo? Muitíssimo. Para quem? Para todos aqueles que sentem vontade e necessidade de pensar, de ser melhores, de conhecer e questionar! Mas ele responde alguma indagação? Por acaso, as melhores perguntas têm as respostas mais concretas?

Boa leitura ;)
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Leo 08/09/2016

Realmente, Não Nascemos Prontos!
Para mim, essa foi uma das maiores conquistas do ano: se tornar amigo da excelente Editora Vozes. Com um catálogo riquíssimo, títulos excepcionais e edições lindas, me enviaram o “Não Nascemos Prontos! ” do querido – admiro MUITO – Mario Sergio Cortella. Um livro de provocações filosóficas que excede meros conteúdos didáticos. Ele nos leva a pensar sobre muita coisa do nosso dia a dia, coisas que pensamos não ter importância nem peso em nossa história, mas, que fazem da nossa vida ser o que ela é.

“Nem o relógio olhamos mais para ver que horas são, mas isso sim, para verificar “quanto falta”.”

É uma crítica ao nosso mundo globalizado, entretanto, não imputando culpas ou excessivas falhas nele, mas sim em nós mesmos. As coisas ao nosso redor estão acontecendo numa velocidade frenética. Informações – não conhecimento – passam sem que possamos analisa-las e discerni-las. Temos que ter sempre a resposta imediata para tudo, isso por causa da fragmentação do nosso precioso tempo. Achei muito interessante a forma de esconder os imperativos na escrita dele. Cortella aponta uma problemática, discorre sobre ela, porém não nos impõe responsabilidades e obrigações – diretamente. Hoje, tudo que “demora” para fazer, acontecer, criar ou usufruir, é considerado como ultrapassado. Tudo está sempre muito devagar.

“Tem alguma coisa errada nessa turbinação toda”.

Ele continua falando sobre o poder de “pensar”, na qual nós humanos temos essa incrível capacidade. Algo muito marcante foi quando ele disse que devemos pensar sempre, não apenas “parar pra pensar”. Isso me lembrou um trecho do livro “O Príncipe” do Maquiavel, que diz assim: “Porque entre as outras razões que te acarretam males, o estar desarmado te obriga a ser submisso”. Não pensar é estar desarmado. Quando questionamos as coisas que a nós são submetidas, podemos escolher e filtrar o que é necessário, útil e moralmente correto, e com isso configurarmos o nosso “eu”. Autenticidade, é o que pra Cortella estamos perdendo.

“Gente não nasce pronta, e vai se gastando; gente nasce não pronta, e vai se fazendo. ”

Julgo ser essa uma das melhores colocações que já vi em minha vida, quando ele diz que nós, a cada dia que passa, vamos nos atualizando, e em todos os nossos agora’s, somos a versão mais completa de nós mesmos. Fantástico! Estamos sempre a aprender, inovar, concertar, reatar e uma outra infinidade de subjetividades. Esse não é um livro que lemos e ponto final. Cada final de capítulo ele deixa nossa mente perdida em pensamentos e dúvidas – o que fez do livro SENSACIONAL – pois ele não nos dá conhecimentos mastigados, ele nos leva a procurar o alimento, mastigar e digerir. Linguagem clara, de fácil entendimento e fluida. A edição está ótima, capa linda, folhas amarelas, orelha e não vi nenhum erro de gramática.

Título: Não Nascemos Prontos!
Autor: Mario Sergio Cortella
Editora: Vozes
Páginas: 134
Nota: 5/5


site: www.iletrando.com.br
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Lea Lopes 26/08/2016

Aula de filosofia em gotas
Através deste livro, aprende-se a pensar de forma ampla sobre os mais variados assuntos, mas de uma forma leve e didática, como só Cortella consegue.
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Kizzy 14/05/2016

Perguntas e Provocações
À parte da minha profunda e insuperável paixão pela filosofia, fazia tempo que eu não lia alguma coisa do Cortella que não fosse uma repetição de suas famosas palestras (que aliás adoro), mas esse é mais voltado a provocações filosoficas como o próprio subtítulo indica. Um apanhado de reflexões quotidianas, principalmente sobre a sociedade contempoânea.
Para mim, uma das características mais marcantes do Cortella é a facilidade de falar de filosofia sem nenhum academicismo. Não acho bom nem ruim, acho apenas uma característica. Suas reflexões sobre densos e complexos filosofos de diferentes épocas são sempre apresentadas em linguagem simples e acessível que faz teorias filosóficas parecerem conversa entre amigos em um jantar com vinho no sábado a noite.
E desta forma, "Não nascemos prontos" como toda boa filosofia não oferece respostas, mas ótimas perguntas sobre o que estamos nós fazendo da nossa própria existência. Porque corremos a cada minuto atrás de tempo que não sabemos mais usar, o que significa a necessidade de saber e consumir tudo, e que nos faz não aprender e nem consumir nada. A completa desconstrução as fases e ciclos da vida humana que estamos vivenciando, a origem do histórico até erótico significado do dinheiro na sociedade, o aumento do conformismo e acomodação com os aspectos negativos da vida, o porquê de nossa busca incessante pela felicidade, e a não compreensão da subejtividade da alegria.
Sobre a minha opinião final do livro, responderei com as palavras do próprio autor. "Mas o que é um bom livro? A subjetividade da resposta é evidente. No entanto, é possível estabelecer um critério: um bom livro é aquele que te emociona, isto é, aquele que produz em ti sentimentos vitais, que gera pertubações, que comove, abala, ou impressiona. Em outras palavras, um bom livro é aquele que, de alguma maneira, te afeta e impede que passe adiante incólume".
Baseado nesse critério, não passei incólume, então a resposta é sim.

"Não, não temos mais tempo! Cada dia levantamos mais cedo e vamos dormir mais tarde, sempre com a sensação de que o dia deveria ser mais extenso ou não soubemos nos organizar direito...
...Afinal, para além dos gregos que traímos, vamos pelo menos respeitar os latinos, para os quais currculum vitae significava o percurso da vida, e não vida em correria."
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Rodrigo 08/05/2016

Interessante e de fácil leitura
Um livro leve, provocador e interessante sobre diversas questões da vida. Um livro sobretudo reflexivo, de leitura muito fácil e agradável. Um panorama de diversos autores importantes em diversas áreas. Recomento
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21/05/2015

Nossa maravilhosa busca
Neste livro Mario Sérgio Cortella nos provoca filosoficamente citando escritores, políticos, religiosos e filósofos a não ficarmos acomodados . Ele nos diz que gente nasce não pronta e vai se fazendo, daí começamos a observar o que acontece ao nosso redor, como falamos, pensamos ou agimos no nosso cotidiano. Os diversos temas descritos no livro torna a leitura pra lá de interessante, nos dá uma certa inquietude gerando uma busca pelo conhecimento, busca por desafios, inovar... movimentar-se , jamais estacionar.

“Há uma hilariante e inesquecível tirinha entre as milhares desenhadas pelo argentino Joaquin Salvador Lavado, o Quino, na qual, usando da aguda - embora atordoada - Inteligência de Mafalda (sua mais conhecida personagem, inventada em 1963), ele consegue expressar com clareza dos meandros que envolvem a existência humana. No primeiro quadrinho dessa tira Mafalda se aproxima de uma loja de esquina onde há um idoso chaveiro; no quadrinho seguinte entra no prédio e, sarcasticamente, diz a ele: "Bom-dia. Quero uma chave da felicidade"; sem demonstrar espanto, no terceiro quadrinho ele dirige um olhar complacente e responde: "Com certeza, menina. Traz o modelo? Sai ela então da loja, caminhando sem graça e pensando: "Espertalhão o velhinho!”
O modelo, onde esta o modelo? Ou, melhor ainda, existiria um modelo? Precisa haver?
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece.
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, "não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro"...

Mario Sergio Cortella.

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Cyntia Bandeira 18/04/2015

Maravilhoso esse livro!
Super fácil e gosoto de ler!
Os textos fazem com que a gente reflita sobre nosso papel como ser humano e o que está errado na sociedade moderna. Adorei!
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Felipe Aurélio 16/02/2015

Show!
Nossa tive a oportunidade de assistir uma palestra do Cotella é simplesmente revigorante, virei fã e seu livro é muito bom aconselho.
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skuser02844 08/01/2015

Quando comprei "Não nascemos prontos" minhas expectativas eram grandes, afinal o livro era do grande filósofo e professor Mario Sergio Cortella. Porém, para minha surpresa o livro é muito fino e os textos não se aprofundam, na verdade, os textos são as reflexões do autor que eram publicadas no caderno Equilíbrio da Folha de São Paulo. Ainda assim, o livro serve ao seu propósito de nos levar a pensar sobre nossa postura em relação a vida. Cortella sita muitos livros e frases de grandes mentes. Agora reescrevo as que mais me chamaram a atenção:
"Alice, desorientada, vê o gato na árvore e pergunta: Para onde vai esta estrada? O gato replica: Para onde você quer ir? Ela diz: Não sei; estou perdida. O gato não titubeia. Para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve..." Livre adaptação do Livro Alice no país das maravilhas de Lewis Carol.
"As pessoas alegres fazem mais loucuras do que as pessoas tristes, porém, as loucuras das pessoas tristes são mais graves". - Mihai Emineascu
"Os ausentes nunca têm razão" - André Destouches
"O destino é o acaso atacado de mania de grandeza". Mário Quintana
Ahhh o capítulo "Os dentes do tempo" é muito divertido por citar expressões e objetos que os mais velhos conhecem e os mais novos nem imaginam que já existiram.
fechando o comentário: O livro não satisfaz plenamente mas esta minha avaliação deve ser bem vista pelo autor já que "Quando estamos satisfeitos nos acomodamos...é a insatisfação que nos move"
Cyntia Bandeira 07/04/2015minha estante
Não é prudente colocar expectativa nos livros. O bom é lermos de coração aberto ao aprendizado, seja ele do que for, sempre refletindo nas partes que nos servem ou não.




Dalila 16/12/2014

Um livro ao mesmo tempo com simplicidade e sofisticação.Cortella tem uma maneira especial de nos levas a refletir sem soar auto ajuda.faz citações ao longo de seus ensaios, o que acaba nos deixando com mais sede de leitura.Não nascemos prontos, o caminho é árduo,mas cabe a nós o tornarmos mais agradável!
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Juliano 18/11/2014

Frases de Efeito
Leitura incrível,livro extremamente pratico!!!
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