Silêncio

Silêncio Richelle Mead




Resenhas - Silêncio


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Sammara 09/02/2021

Incrível
O enredo se passa em um povoado distante e logo você descobre as particularidades do povoado , que é dividido por castas e cada um tem sua função..
As pessoas que vivem no povoado são surdas , e se comunicam por gestos , porém um dia Fei começa a ouvir tudo novamente , só que somente ela está ouvindo.. E em meio a tudo isso, sua irmã está ficando cega , assim como algumas pessoas do povoado e ninguém sabe o porquê , é quanto mais as pessoas vão ficando cegas , menos minério são produzidos e fazendo assim com que os alimentos que são trocados , fique escasso .
É um livro com começo meio e fim , e se tratando de uma fantasia torna tudo mais interessante.
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Amy 30/10/2020

Encantada
Não imaginava esse final!
Sinceramente, adorei como a autora trouxe todos esses pequenos detalhes, e também a forma como desenvolveu a história.
Sempre fico com raiva quando leio distopias, e essa também me fez odiar o governo, porém a magia que os capítulos traziam, me fizeram não querer parar de ler.
Amei o livro, amei os personagens, amei a construção, foi intenso e com certeza é um ótimo livro.
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Carolis 09/06/2020

Eu não diria que é ruim, mas definitivamente não é bom
Gosto da escrita da Richelle, sempre me divirto com ela, a premissa do livro é interessante, te faz querer encaixar todas as peças do quebra cabeça pra entender a história toda. Eu só fiquei brutalmente desapontada com a conclusão, além de achar apertada, com tantas coisas acontecendo que ficou confuso de acompanhar, tudo se resolveu com um deus ex machina e isso sempre me broxa um pouco com conclusões que acabam por usar esse truque. Também senti falta de mais lendas chinesas ou elementos que podiam ter se encaixado para enriquecer a ambientação, afinal, a história poderia de passar em qualquer canto, a e se era pra ser na China podia ser melhor. Gostaria da visão de pessoas surdas ou chinesas sobre o assunto pra falar mais, no geral, acho ok. Eu acho que vi algumas coisas meio ofensivas, fiquei com medo de estar sendo militante demais, e como não me encaixo nas categorias citadas, não sei dizer exatamente o que eles consideram um problema nessa obra em particular, que apesar dos pesares, pareceu inocente nas partes em que foi ignorante, adoraria entender mais sobre! Dai quem quiser conversar ....
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Déborah 19/05/2020

Muito bom!
Comecei a ler esse livro sabendo pouquíssimo sobre ele e fui positivamente surpreendida! A escrita da Richelle Mead é ótima, e flui muito bem. A Fei é uma ótima protagonista e gostei muito do jeito que a autora abordou a questão do silêncio e da linguagem de sinais.
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MahElisabete 20/04/2020

Razoável
A leitura flui muito bem e é um livro que, por mais que seja único, explora bem a cultura asiática e tem uma pitada de fantasia, mas o final poderia ter sido mais elabora... então, por ser um livro único dá pro gasto kkkk
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PatyScarcella 21/03/2020

Muito bom, mas muito curto
Eu já me interessei mesmo antes de notar que era de uma das minhas escrituras favoritas.

A história é muito boa e eu até gostei dos personagens, mas achei que para o tamanho da cultura que foi toda criada para essa trama era necessário mais um ou dois livros e o fim foi meio apressado.

Porém não deixa de valer a pena.
MahElisabete 08/04/2020minha estante
Esse livro é único?


PatyScarcella 13/04/2020minha estante
Sim, infelizmente


MahElisabete 13/04/2020minha estante
N estava querendo ler pq eu pensei q teria continuação, mas n achava em lugar nenhum.
Muito obrigada?


PatyScarcella 13/04/2020minha estante
Eu achei ele em uma livraria na promoção então comprei kkk Vale a leitura




Aline.Rossati 28/02/2020

Muito bom
Adorei o livro. Indico para quem gosta da Richelle.
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Kath 11/11/2019

Não foi bem o que eu esperava, mas é bom
Eu estava tão ansiosa pra ler esse livro que o adicionei na minha meta de leitura e interrompi a trilogia das peças infernais só pra ler. Ganhei de aniversário da minha melhor amiga. Acompanhamos a história de Fei e seu povoado que, ha muito tempo, perdeu a audição, sua irmã, Jian Jing está ficando inexplicavelmente cega também. O pequeno povoado de Fei, que fica no topo de uma montanha íngreme, sobrevive à mercê de um sistema de troca de minério por alimento, há uma hierarquia no pequeno vilarejo divida em serventes, artistas, mineradores e mendigos. Fei e sua irmã são artistas, regalados com uma vida confortável e respeitados por todos. Porém, seu amigo e amor de infância, Li Wei, é minerador e, portanto os dois são impedidos de ficar juntos uma vez que, segundo essa hierarquia, artistas só se casam com artistas. Apesar de todas as tristezas que o pequeno povoado já enfrentou, com a chegada da cegueira a comida está ficando cada vez mais escassa uma vez que os mineradores estão perdendo a capacidade de trabalhar. E já não bastasse ter de trabalhar próxima a Li Wei sem poder aproximar-se como queria, Fei ainda tem que conviver com um novo segredo aterrador que está tentando de todas as formas entender: a audição.

Ela não sabe porque é a única que voltou a escutar, mas quando Li Wei decide se aventurar a descer a montanha íngreme, mesmo com todas as avalanches que ele não pode ouvir e certamente vão matá-lo, Fei vê a oportunidade de fugir com o amado e assim salvar sua vida, além de tentar convencer o guardião dos cabos a cooperar com seu povo que entra em desespero pela fome. Assim, eles se lançam em sua fuga desesperada a fim de salvar o seu povo, mas a verdade que descobrem é muito pior do que suas inocentes mentes poderiam imaginar e agora, caberá a Fei decidir entre salvar o amor da sua vida ou o seu povo.

O livro não foi nada do que eu imaginei, eu criei muitas expectativas quando vi que era pautado em lendas chinesas e tudo mais, no entanto, me deparei com uma personagem que abdica da própria força interior em prol da vida confortável que tem, ignorando, inclusive, o amor que sente por Li Wei em nome dessa vida. O instinto protetor por uma irmã que é tão inteligente e ativa quanto um saco de arroz me desconcertou algumas vezes, Jian Jing não queria mendigar e não queria ser servente, mas em nenhum momento ela se impôs ou abriu a boca para dizer o que realmente queria para si, apesar de ser mais velha que Fei, era a menor que tomava todas as decisões. Li Wei é um rebelde e, contrariando todas as regras, ele até que luta por Fei do seu jeito, querendo quebrar a hierarquia posta no povoado para impedir que ela case com Sheng, que é um idiota completo. A única parte sobre o folclore Chinês aparece em uma profecia que ganha destaque perto do fim do livro, apesar de tudo, o final é satisfatório até certo ponto embora seja um pouco previsível. Ainda assim, achei interessante a maneira como ela lidou com a variação linguística chinesa, que muita gente pensa que é uma coisa só e não é, o modo como ela dinamizou a linguagem de sinais e a ideia de abordar esse tema. O mais legal desse livro é que enquanto você lê você meio que acaba imergindo na surdez de Fei, e passa a olhar seus sentidos com outros olhos, vê a importância que eles desempenham na nossa vida, mas estamos ocupados demais para agradecer ou notar. Além da analogia à exploração social que o capitalismo impõe à sociedade, onde os fortes mantêm a influência através da ignorância dos mais fracos, tudo a ver com o Brasil.

Não foi o que eu esperava, mas valeu a pena.
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Ket 11/09/2019

tô bem triste
Me parte o coração dizer isso, porque eu amo Richelle e venero muita coisa que ela escreveu, mas Silêncio é basicamente um sonífero encapsulado em 279 páginas.

Protagonista: uma sonsa arco-íris. a escolhida. perfeita. sem defeitos.
Desenvolvimento de mundo: nunca nem vi.
Par romântico: nem lembro o nome mais
Cultura chinesa: só faltou a cultura chinesa toda
Final: deus ex machina e aceita que dói menos

Vou dar duas estrelas porque fiquei com peso no consciência de avaliar Richelle com 1 estrela só.

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Cami 21/07/2019

O começo do livro é bom e os personagens são interessantes. Fei é uma personagem forte e que é fácil de se relacionar. Se destaca pela força que desenvolve durante a história.
O livro tem alguns problemas de ritmo durante a narrativa. As explicações para a situação do vilarejo não foi muito criativa e a resolução do conflito foi muito fácil, ficou difícil de acreditar no final.
No todo, é uma boa leitura rápida para passar o tempo. Mas a autora já escreveu histórias mais interessantes.
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Gabyh 31/03/2019

"Já naquela época, a beleza e a exuberância eram coisas que tocavam o meu coração, e fiquei completamente enfeitiçada quando me desvencilhei dos escombros."

O primeiro ponto a ser observado aqui é que a protagonista Fei, conseguiu um posto importante em seu vilarejo, não pelos prestígios que o posto lhe daria, mas pela possibilidade de dar uma vida melhor para sua irmã depois que perderam os pais.

O vilarejo se localiza no alto de uma montanha, eles são isolados do resto do mundo por uma avalanche que impossibilita as pessoas de saírem e cultivarem alimentos e e outras coisas, tanto que a sua fonte de alimentação vem de uma caixa que é enviada através de um sistema de cabos em troca de metais extraídos da mina. Todos os moradores do vilarejo são surdos, aos poucos alguns estão ficando cegos, o que diminui o número de trabalhadores, consequentemente a extração da mina diminui e também a comida que chega para eles.

O vilarejo possui uma hierarquia e cada morador acaba ocupando uma posição específica, o que também define algumas coisas em sua vida como a quantidade de alimento recebido, com quem você pode se casar e por aí vai. Os artistas são responsáveis por retratar através de pinturas o que aconteceu no vilarejo, deixando todos informados sobre o que anda acontecendo, cada aprendiz tem um posto de observação de onde deve observar o que acontece sem intrometer, na realidade. Os fornecedores são responsáveis por negociar junto a cidade - no caso o guardião dos cabos - a troca dos metais por comida. Já os mineradores são de fato a força do vilarejo e quem coloca a mão na massa.

Os artistas são os que recebem mais alimentos, seguido por fornecedores e mineradores, por fim, sem nenhum valor de fato para o vilarejo temos os pedintes, pessoas que além de surdas ficaram cegas e não podem trabalhar, o que as faz depender da boa vontade dos outros para lhe dar algum alimento, mas acabam ficando com aqueles que os outros não comem, como pães mofados.

O livro nos apresenta a realidade de uma aldeia que acredita depender da boa vontade dos outros e não conseguem ver que andam sendo explorados, e quando essa exploração é descoberta, as pessoas se mostram relutantes e revoltadas, afinal, dois moradores terem ido na cidade tentar descobrir o que aconteceu fez com que a comida se tornasse mais rara, o que pode vir a se tornar o fim do vilarejo.

Apostando todas as chances em uma lenda, os moradores resolvem fazer o que Fei pede, despertando assim uma ligação com os pixius, seres mágicos que a muitos tempo viverem em harmonia com os moradores do vilarejo, mas acabaram se afastando o que fez com que eles se sentissem abandonados, já que foi depois que os pixius sumiram que as doenças começaram a acontecer no vilarejo.

O livro nos mostra uma história de coragem para ir contra a ganância, corrupção, ignorância voluntária e acima de tudo resistência a mudança - mesmo que seja para melhor - mas vemos uma protagonista que por vezes abriu mão de coisas que a fariam feliz - ou de sua segurança - por um bem maior, com o objetivo de ajudar pessoas que muitas vezes a trataram como só mais uma.

O livro nos faz ainda ter uma ideia de como é a vida e a dificuldade de comunicação entre as pessoas - principalmente com os surdos - mostrando como eles mesmos passam por enormes dificuldades muitas vezes ao encontrarem pessoas que não conseguem se comunicar com eles. O início do livro se mostrou um pouco cansativos, mas nada que atrapalhasse de fato a leitura, já que quando Fei e Li resolvem fazer algo o ritmo da história muda completamente e você fica querendo saber o que vai acontecer em seguida.
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@_viajante_literaria 06/01/2019

O que há além da montanha?
Esse livro me surpreendeu bastante. A narrativa da autora é bem detalhada e me prendeu na leitura até o fim da história. Fei é uma personagem cativante que cresce no decorrer do enredo. A busca por respostas para salvar o povoado me deixou muito curiosa, o que me motivou ainda mais a continuar a leitura. O mundo afora pode revelar muitas verdades como também diversos perigos, principalmente do próprio homem. Enfim, recomendo a leitura e pretendo ler outras obras da autora.
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Nanda 16/11/2018

Silêncio
Ahhh gostei muito desse povoado, dos persongens e sua história. Bem original!
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Tamirez | @resenhandosonhos 23/08/2018

Silêncio
Silêncio vem com a proposta de ser uma fantasia stand alone, o que é algo bastante raro, principalmente nesse tamanho. Eu nunca li nada da autora, então esse livro fez o meu debu com Richelle Mead, amada pelos fãs pela série Vampira Academy. Havia algumas dúvidas no ar quando comecei a leitura, pois vi que o livro não foi bem aceito por todo mundo, mas logo que comecei já soube que teria uma boa experiência.

Acho que delicada é a palavra perfeita pra descrever a escrita de Mead nesse livro. É tudo exposto de forma tão leve que as páginas praticamente se viram sozinhas. O contexto da história também tem muito a ver com a aura desse livro e acho que consegui captar isso bem durante a leitura. Sempre me peguei pensando: esses personagens estão fazendo isso, pensando isso e vivendo isso em completo silêncio e é incrível que eu esteja sentindo essa sensação mesmo que o mundo ao meu redor continue ruidoso.

“O grito vem de um lugar mais obscuro, das profundezas da nossa alma, e, quando gritamos nesses momentos em que estamos tristes ou com muita raiva, existe uma constatação terrível que acompanha esse ato: a de que estamos dando voz a uma emoção que é simplesmente grande demais para caber no nosso coração.”

Quando a personagem começa a ouvir ela vai buscar nos antigos registros do povoado se há alguma coisa sobre como os sons são. Lá ela encontra as descrições de uma mulher que resolveu escrever quando a audição de todos começou a desaparecer. Esses significados escritos são tão interessantes quando expostos assim, pra representar algo que faz tão parte da realidade da maioria de nós, que fiquei um pouco tocada. Nunca me imaginei descrevendo a badalada de um sino, o tic tac de um relógio, o grito de alguém. Mas ao ler as descrições apresentadas no livro, pude sentir o quanto aquilo fazia sentido.

A personalidade de Fei é bem interessante, já que ela tem muita coragem, mas ao mesmo tempo se encolhe dentro de si. Ela faz o que precisa ser feito para manter sua irmã e única família a salvo, mas questiona seus atos, pois não quer que eles prejudiquem seu futuro bem encaminhado. Futuro esse que fez com que ela se afastasse de Li, um jovem corajoso, obstinado e até um pouco descuidado por causa da energia que o move.

Quando eles unem forças para tentar encontrar uma forma de descer a montanha e ajudar a todos, trazendo mais comida ou uma solução para o problema da perda de visão, fica claro que há e vai se desenvolver um envolvimento entre os dois. Com relação a isso achei um pouco abrupto, mas não chamou demais a minha atenção, já que eu estava tentando descobrir o que realmente havia por trás da história. O que fez essas pessoas perderem a audição e agora a visão? Quem está na base dessa montanha?

Quando as respostas começam a vir, é possível ter um vislumbre da ganância e crueldade humana e de como podemos ser reféns de uma realidade onde o lucro é tão mais importante que a vida das pessoas. E, por mais que a fantasia se apresente aqui de forma rala, o que gerou a reclamação junto aos leitores, acho que consegui compreender o porque disso ou, preferi interpretar dessa forma.

Tentei acreditar até o final que havia uma explicação real, e imagino que essa tenha sido uma artimanha da autora. Fazer com que o leitor caminhasse por um mundo palpável, para só lhe entregar o fantástico quando não houvesse mais opção. Feito isso, há duas opções: ou você conquista o leitor pela simplicidade ou o frustra pelo mesmo motivo.

Dito isso, fiquei com a primeira opinião. Acredito que seja bem complicado apresentar um mundo vasto de fantasia em tão poucas páginas e ainda desenvolver uma história concisa em cima. Há como fazer, claro. Podia ter um contra ponto entre as duas coisas? Sim, também. Mas não me desagradei do livro nem de Fei.

Com uma narrativa leve e delicada, que não explora muito o folclore oriental como poderia ser esperado, Richelle Mead apresenta uma história envolta em mistério, com um pequeno desvio para o romance, que tanta fazer com que o leitor esqueça que está lendo uma fantasia, em busca de encontrar suas próprias explicações para o dilema apresentado. É preciso ter em mente que não há um enorme world building em Silêncio, mas que há sim uma boa história pra contar.

site: http://resenhandosonhos.com/silencio-richelle-mead/
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Clara 13/07/2018

Resenha Silêncio
Estava numa curiosidade danada para ler “Silêncio” da Richelle Mead, a coleção Academia de Vampiros e Bloodlines são incríveis, então achei que valeria a pena. Esse é o primeiro livro da autora lançado pela Galera Record.

Silêncio daria um bom filme da sessão da tarde. Sabe quando falta alguma coisa? Então… Achei que faltou se aprofundar na trama, você tem vários elementos folclóricos de uma cultura muito rica como a chinesa e é tudo muito raso. Sem contar que é uma história que me lembra muito o mito da caverna de Platão. A ideia de você sair do seu mundo, sua realidade e se confrontar com uma outra vida e voltar para contar.

Fei vive em um povoado isolado no alto de uma montanha, do quais todos são surdos. Ela é uma artista que sempre quis retratar a beleza, porem seu trabalho é retratar o cotidiano buscando preservar a história para as gerações futuras. Eles vivem divididos por castas, onde há os artistas e os mineradores, esses que trabalham arduamente nas minas para garantir os alimentos enviados pela cidade ao pé da montanha (vale do Beiguo) – há uma certa hierarquia social que impede relacionamento entre as castas. Já privados da audição, a cegueira veio para castigar ainda mais o povoado, atrapalhando a mão de obra do minério e consequentemente os alimentos ficaram cada vez mais escassos.

Quando sua irmã começa a perder a visão e é rebaixada de função, Fei se desespera e acaba arriscando tudo para tentar ajuda-la. Com isso, acabou se unindo ao seu grande amor da infância Li Wei – minerador que perdeu o pai devido a cegueira e ao trabalho constante nas minas – e resolveram descer a montanha a procura do guardião da tirolesa em busca de respostas.

O livro tem uma trama leve e é narrado em primeira pessoa, sendo a visão da nossa protagonista. Conseguimos entrar nessa aventura, por mais que falte certa potência nas descrições e explicações. Algo que achei super válido, foi a forma com que a autora abordou a temática da audição, a falta e o descobrimento, demonstrando a importância desse sentido em diversos aspectos. Um outro ponto da história é a desigualdade social e os questionamentos levantados são bem pertinentes. A ideia deles terem expandido sua visão sobre o mundo e terem ganhado um novo conhecimento. Putz, Platão feelings! Sem contar que é uma linda história de amor, né? Eles não podiam se relacionar e apesar de tudo contra o sentimento sempre esteve ali e acaba crescendo no decorrer do livro.

Não é dos melhores livros que já li na vida, longe disso, mas é aquela típica historinha que você lê que é gostosinha sabe? Tipo você está sem livro para ler, então vai fundo.

site: https://nomeumundo.com/2018/07/12/resenha-silencio-2/
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