Silêncio

Silêncio Richelle Mead




Resenhas - Silêncio


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Samu in Oz 23/07/2016

Richelle é sem dúvidas minha autora favorita!
Última leitura: Silêncio

Publicado pela @galerarecord

"Sim, Fei. Amor."

Silêncio é um livro bem diferente do que estou acostumado a ler, e é bem diferente de tudo o que a Richelle Mead já escreveu, pois esse faz uso do folclore chinês. Eu o comprei com um pequeno receio, pois vi algumas críticas negativas, mas não tenho vergonha em dizer que eu não me arrependo de forma alguma por te-lo comprado. E cara, eu amo a Mead.

"Amo você desde aquele primeiro olhar de desafio que me lançou do meio dos escombros do galpão."

Em Silêncio, Mead nos apresenta Fei, que assim como Rose e Sydney, é apaixonante e muito corajosa. O trama se passa em um vilarejo no topo de uma montanha, onde não existe som, e assim as gerações seguiram sendo surdas. O povoado está sofrendo com a escassez de alimento, o que motiva Fei e Li Wei arriscarem a vida para descer a montanha e buscar por melhores condições para seu povo. E é aqui onde tudo se inicia de verdade. ??????????
"Amei você ao longo de todos os anos em que crescemos juntos."

Silêncio, conta com romance, ação e aventura. Enquanto morremos de curiosidade sobre o destino do povoado e o desenrolar amoroso dos protagonistas. O livro também aborda a corrupção humana na exploração de seus iguais e aborda temas como a desigualdade social. Um outro fator inovador é o fato de ser um livro mudo. Todos os diálogos do livro não se dão de forma oral, mas por sinais.

"E amei você quando me contou que iria embora para ficar com os artistas."

No geral, eu gostei muito do livro e de todos os artifícios usado pela Richelle. É uma trama envolvente e por ser narrado em uma perspectiva de primeira pessoa ele se torna relativamente rápido. E por último, é um ótimo livro tanto para quem deseja ter um primeiro contato com a escrita da Richelle, quanto para quem já é fã. É um livro único, então quem tem medo de se meter com série, mas não dispensa uma boa fantasia ou um bom romance, garanto que vai gostar de Silêncio.

"Durante tudo isso, no meu coração sempre só existiu espaço para o nome de uma pessoa: o seu."

para mais é resenhas confira meu instagram: @ragnor.fell
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Lids 23/07/2016

[Resenha] Silêncio - Richelle Mead
Silêncio é uma leitura rápida e bem ritmada para devorar de uma vez nessas férias *-*-*-*

Eu recebi esse livro no sorteio de cortesias do Skoob, e eu já tava querendo ele há muito tempo porque sou fã da Richelle Mead, então fiquei MUITO feliz quando recebi o email dizendo que eu tinha ganhado um exemplar *-*-*-*

A premissa da história é muito original e interessante, é sobre um vilarejo no topo da montanha em que todos os moradores são surdos devido a uma doença desconhecida que os afeta há gerações. A história é sobre uma adolescente, Fei, que depois de ter um sonho estranho, acorda ouvindo sons pela primeira vez na vida, ainda se acostumando com essa habilidade, ela se vê tendo a missão de pedir ao povo abaixo da montanha por mais comida para o vilarejo e descobre muitas coisas.

A narrativa é em primeira pessoa, toda pelo ponto de vista de Fei. É um livro pequeno e a leitura para mim foi bem leve, fluiu muito bem.

Eu adorei que todos os personagens têm novos chineses e o modo como os costumes que esse povo é retrato no livro é simplesmente muito respeitoso e maravilhoso *-*-*-* Dá para ver que a Richelle Mead pesquisou e consultou realmente pessoas chinesas enquanto escrevia o livro e isso é foi muito cuidadoso da parte dela *-*-*-*

A mitologia do livro falando dos pixiu, que são esses grandes leões com cabeça de dragão, que supostamente teriam roubado o som da vila, foi linda, linda e linda *-*-*-*

Ao todo, os personagens são legais, não são tão envolventes e adoráveis, mas é incrível como eles se desenvolvem e crescem muito no decorrer da história e do que eles estão vivendo. A relação entre a Fei e a irmã dela foi maravilhosa e bem construída, fiquei com medo desse amor se perder em algum momento, mas como sempre a Richelle sabe o que faz *-*-*-*

É uma história sobre amor, sobre dever e acima de tudo sobre família e sobre pertencer a um lugar, tudo isso com uma pitada de folclore chinês, que mesmo que você não conheça a cultura, você pode se encantar ;)

Recomendado para fãs de animações do Studio Ghibli e A Corrida do Escorpião (Maggie Stiefvater).

site: https://cacadorasdespoiler.wordpress.com/2016/07/23/resenha-silencio/
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Beatriz 21/07/2016

Fei mora em um povoado onde todos são surdos e quem trabalha nas minas começou a perder a visão. Nesse povoado há um divisão social onde os artesãos pintam telas com notícias sobre o povoado no geral e quem trabalha nas minas tem de extrair o máximo de minério possível para garantir o sustento de todos.

Li Wei que é uma paixão antiga de Fei e um dos mineradores mais fortes do povoado decide descer a encosta a fim de chegar na parte de baixo que é de onde vem os pacotes com "ração" para o sustento dos moradores na intenção de uma possível negociação, já que a comida está cada vez mais escassa.

Fei decide ir junto com ele porque diferente de todos, ela começou a escutar e pode auxiliar Li durante a descida ou quando houver algum desmoronamento de pedras.

Richelle Mead é conhecida por seus livros Academia de Vampiros e Laços de sangue (ambos de vampiros, dãã) mas nesse a gente vai ver muita aventura, romance e mitologia chinesa. E se eu já gostava da escrita dela antes, acho que nesse eu realmente me encantei.

Silêncio é aquele tipo de livro que te prende do começo ao fim e a todo momento eu estava ali torcendo pelo casal, torcendo por uma igualdade no povoado e muito curiosa para saber o que eles encontrariam descendo a encosta. E quando eles descem e a gente fica sabendo o que eles encontram por lá a vontade de saber como vai terminar a história só aumenta.

O único ponto chato da história foi que o final acabou ficando perfeito demais e achei bastante corrido também. Faltavam poucas folhas para acabar a história e eu ficava me perguntando se ia dar tempo de concluir ou se ia ficar para outro livro. Mas esse é um volume único e tudo se resolveu. Se eu recomendo? Sim, sim e sim!

site: http://www.prateleiracolorida.com.br/2016/07/silencio-richelle-mead.html
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Tammy 21/07/2016

Silêncio (Livreando)
Fei é uma excelente pintora, pelo seu dom, acabou conseguindo subir entre as castas do seu povo saindo do futuro em mineração para a classe dos aprendizes/artesões, o que foi um alívio, pois após a morte de seus pais, Fei não estava contente com o futuro que se desprendia à sua frente para ela e sua irmã, Zhang Jing. Seu povo vivia limitado, a terra não dava para o plantio, mas possuía grande quantidade de minério, que era a sua forma de sustento. Todo minério colhido era trocado por alimento pelos cabos entre a cidade e a montanha, onde Fei vivia. Era a única possibilidade de chegar alimentos para o seu povo. O que vinha sendo bem escasso nos últimos meses, pois, alguns mineradores passaram a ficar cegos, diminuindo o quantidade da extração.

"Minha atenção volta a pousar em Li Wei, e penso nas palavras dele e nas coisas em que acredita. Será que está mesmo convicto do que me disse? Vai mesmo tentar sair do povoado e descer a montanha? (...) Não seria surpresa se já tivesse planejado a jornada há um bom tempo. Li Wei precisava apenas de uma motivação forte o suficiente para encorajá-lo a ir adiante com o projeto - a morte do seu pai serviu como estopim." p. 73

Enquanto Fei vivia um dia após o outro, sem muitas expectativas, Li Wei acreditava que existia maneiras melhores de se viver e, após a morte de seu pai, decidiu que esse era o momento de lutar por algo maior. Ao convencer Fei que a melhor opção era descer até o "senhor dos cabos" e conseguir negociar melhor os alimentos, eles não tinham noção do quanto a história era bem diferente lá embaixo. Juntos, os dois seguiram montanha abaixo grudados na esperança de mudar a situação do povoado, não era uma tarefa fácil, mas pelo menos eles tinham algo a seu favor, os ouvidos de Fei, que poderiam escutar os deslizamento de pedras - que aconteciam com frequência - antes que fossem esmagados.

Silêncio é a mais recente obra da autora Richelle Mead. Já conheço a sua escrita há alguns anos e não via a hora de entrar em mais um universo criado pela autora. Como plano de fundo temos a ambientação e cultura chinesa, além de sua mitologia. Não é tão aprofundado como outros de seus trabalhos, mas consegue despertar certa curiosidade no leitor.

"Enquanto caminhamos, penso no que foi dito sobre equilíbrio e em como não temos alternativa a não ser fazer tudo o que o guardião nos disser. Estamos à mercê dele, e também do sistema da tirolesa. Será que isso realmente se chama equilíbrio? Ou é extorsão?" p.30

Fei e Li Wei saem em busca de respostas e acabam encontrando bem mais do que poderiam imaginar, tendo a certeza que passaram a vida em um engano. Temas como o poder monopolizado e o trabalho escravo são encontrados nessa história, assim como o romance. Vale ressaltar que ele não é o ponto principal na história, mas tem sua simplicidade demonstrada no decorrer da história. O foco principal continua sendo a luta contra um sistema desigual. A narrativa é leve e sem muitas complicações. Fei é uma personagem decidida, passa acima de sua própria felicidade para o bem maior, mas não conseguiu me instigar o suficiente para realmente lutar com ela. Li Wei é um encanto. Ás vezes toma decisões por impulso, mas logo compreende o que é melhor e escolhe o certo.

A história tem a sua beleza e se desenrola com facilidade, mas para aqueles que já conhecem a escrita da autora, sabe que faltou algo a mais. Não é um livro com uma história que te prende logo no início, mas com o decorrer da leitura, você passa a ficar curioso com o rumo dos personagens e querer saber o real motivo pela surdez e cegueira no povoado de Fei. A parte final com certeza é a mais empolgante, tendo seu ápice, consegue mostra de maneira geral toda a história e a solução daquele povo.

"Acho que somos bons nessa coisa de conseguir o impossível." p.220

A narrativa é em primeira pessoa e o diálogo dos personagens são descritas em itálico durante o texto, fazendo entender a comunicação através da língua de sinais, muito bem separado, não confunde o leitor em momento algum. A fonte está em tamanho agradável para a leitura e as folhas são amarelada. Sobre a capa, ela é realmente muito bonita e nos leva para ambientação da história, os detalhes dourados dão um encanto a mais.

Silêncio é uma obra que carrega a sua história e traz um aprendizado no final, se o leitor não for com muita expectativa na leitura, talvez aproveite mais do que eu.
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Aione 07/07/2016

Richelle Mead é famosa principalmente por sua série de sucesso Academia de Vampiros. Silêncio, volume único, é um de seus lançamentos mais recentes, e o primeiro título da autora a ser publicado pela Galera Record.

Fei é habitante de um povoado que vive isolado no alto de uma montanha, no qual todos, há várias gerações, são surdos. Lá, há uma forte hierarquia social, sendo os artesãos e aprendizes os mais respeitados. Subitamente, alguns habitantes começam a ficar cegos, e Fei se preocupa com a irmã, que pode vir a perder o posto de aprendiz caso descubram que sua visão também foi afetada. Ainda, os mineradores, responsáveis pela extração dos materiais trocados pelos mantimentos existentes no povoado, passaram a ser menos produtivos desde que os problemas de visão começaram, de forma a, consequentemente, ter sido reduzida a quantidade de alimentos disponível. Quando Li Wei, minerador e paixão de infância de Fei, decide que descerá a encosta da montanha para tentar encontrar uma maneira de garantir mais suprimentos ao povoado, Fei decide que irá acompanhá-lo, já que poderá ajudá-lo durante a descida: misteriosamente, ela passou a escutar.

Além da premissa em si de Silêncio ser interessante, a escrita de Richelle Mead permite uma leitura rapidamente envolvente e fluida através da narrativa em primeira pessoa pela perspectiva de Fei. Foi interessante conhecer seu povoado, bem como compreender sua própria história de vida, uma vez que a personagem é proveniente de uma família de classe social inferior e ascendeu ao posto de aprendiz devido aos seus talentos como artista. Dessa maneira, temos aqui tanto um traço de sua personalidade como a origem do conflito romântico da trama: Fei aceitou tal oportunidade para oferecer uma melhor qualidade de vida a sua irmã, considerando-se que elas são órfãs. Por outro lado, ao fazer essa escolha, deixou para trás a possibilidade de um futuro com Li Wei, já que a nova diferença social impede qualquer relacionamento entre eles, principalmente o amoroso.

Silêncio conta com ação, aventura e romance. Assim, ao mesmo tempo em que nos vemos curiosos pelo destino do povoado e pela jornada dos protagonistas, também torcemos pelo casal e somos envolvidos pela atração entre eles. Ainda, adorei a maneira de como Richelle Mead abordou a temática da audição: assim como demonstrou a importância desse sentido em diversos aspectos – e que, às vezes, não nos damos conta por já estarmos habituados a ele -, a autora também descreveu excelentemente o impacto de sua privação e de seu retorno à Fei. Adorei perceber, por exemplo, o quanto do nosso vocabulário é composto por palavras originadas da ação de se escutar (e, consequentemente, não fariam sentido em um lugar onde todos são surdos) e, principalmente, como foi escrito o momento quando Fei retorna a ouvir, pois pude pensar no som de uma maneira, que, talvez, eu jamais tivesse feito.

Outro ponto que me conquistou foi a temática das desigualdades sociais existentes no povoado, além de outras questões interligadas, surgidas quando Fei e Li Wei expandem os limites de seus conhecimentos de mundo. Muitos dos questionamentos presentes ao longo da obra são bastante pertinentes principalmente por não serem próprios de Silêncio, mas também adequados a nossa própria sociedade. O único ponto negativo dessa abordagem, em minha opinião, refere-se ao final da história, o qual soou demasiadamente idealizado se levarmos em conta a forte estrutura de divisão de classes existente desde o início do livro.

Por fim, assim como Richelle Mead se baseou em lendas Bálcãs e romenas para criar Academia de Vampiros, Silêncio foi desenvolvido a partir da mitologia chinesa. Durante o desenrolar da história, ainda que vejamos algumas referências a essa mitologia, é ao final que ela, de fato, se torna mais forte, de forma a podermos compreender os tantos acontecimentos ligados, inclusive, à história do povoado. Particularmente, gostei bastante de como essa temática foi inserida pela autora, permitindo que a história tanto tenha se tornado mais interessante quanto, também, tenha ganhado um toque particular.

De modo geral, gostei de Silêncio principalmente por suas peculiaridades sobre a mitologia chinesa (ainda que ela não seja tão evidente na maior parte do enredo) e pela abordagem da audição na trama. Não foi uma história pela qual me vi ávida sobre seu desenrolar; mesmo assim, a leitura foi proveitosa e agradável, e a recomendo tanto aos que desejam conhecer a escrita da autora quanto aos que já são fãs de Mead.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2016/07/05/resenha-silencio-richelle-mead/
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Fernanda 30/06/2016

Resenha: Silêncio
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2016/06/resenha-silencio-richelle-mead.html
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Ananda.anandareads 03/06/2016

Esperava mais!
Esse foi o meu primeiro contato com a Richelle Mead, nunca li os outros livros dela, e quando vi a capa desse livro fiquei super ansiosa para ler. Eu amo tudo que envolve cultura asiática, seus mitos e lendas, seu folclore, enfim. Porém, esse livro me decepcionou bastante.

Veja bem, a sinopse oferece uma coisa, a história é totalmente outra. A proposta da autora foi interessante, mas a história não é nada daquilo que eu estava esperando.

O livro vai contar a história da Fei que vive num povoado no alto da montanha. Fei é uma artista e nesse povoado os artistas tem uma grande importância e são muito prezados. No mundo criado pela Richelle nesse livro, as pessoas são surdas - pelo menos nesse povoado - todo mundo é surdo, e algumas pessoas agora estão começando a perder a visão também, eles se comunicam através da linguagem de sinais. Quando Fei percebe que sua irmã Zhang Jing que também é uma artista, está perdendo a visão, ela fica desesperada tentando cobrir a irmã nas tarefas dela na escola em que elas moram e estudam. Ela se desespera porque as pessoas que perdem a visão são mandadas para trabalhar nas minas e extrair pedras preciosas, metais e etc., e foi assim que os pais de Fei morreram, então ela tenta de tudo encobrir a irmã para que ela não seja descoberta que sua visão está precária.
E é quando Li Wei, um rapaz que Fei conhece passa por uma situação e decide descer a montanha para procurar ajuda. Por que o povo que mora na cidade abaixo da montanha manda comida em troca de metais para o povo de cima, mas eles estão racionando a comida como punição pelos poucos metais que estão sendo enviados. O povo de Fei está passando fome e desesperados.
É quando ela decide se juntar a Li Wei em sua jornada para descer pelo desfiladeiro e ir se comunicar com o povo da cidade pedindo por ajuda.

O livro é terrivelmente arrastado e maçante, não fluiu para mim, eu ficava o tempo inteiro ansiosa para terminar, os personagens são chatos e clichês ninguém se destaca aqui, tive a impressão que a Richelle queria fazer uma coisa e mudou tudo no último minuto. Não acontece nada extraordinário, nada original, nada que você possa dizer que nunca viu antes, teve momentos que eu sentia que só estava passando as páginas sem realmente mergulhar na leitura. Me senti torturada com essa leitura.

Fei é bem bobinha, ela não tem nada de interessante ou especial, a não ser o fato que ela começa a ouvir e percebe que foi escolhida para esse dom, de resto ela não tem nada que destaque ela dos outros. Li Wei também é o típico rebelde revolucionário, que se perde nos clichês de mocinhos. A irmã mais velha da Fei, Zhang Jing nem parece que é irmã mais velha, parece que a Fei que é.
Achei tudo muito normal, tudo mal construído e desenvolvido, a autora deixou muitas pontas soltas e focou mais no romance do que no resto da história, enfim, não recomendo, sei que existem muitas outras histórias melhores envolvendo a cultura chinesa asiática do que esse romance saturado que de legal só tem a capa, e vai vender pelo nome da autora. Espero ler outros livros da Richelle no futuro e não me decepcionar como me decepcionei com esse livro.
Naldinh o/ 03/06/2016minha estante
esperava DEMAIS e se decepcionou.
esse é o erro das pessoas, esperar D+


Leo 03/06/2016minha estante
Eu estou querendo ler esse livro, mas eu não estava com grande expectativa e agora estou menos ainda. A Noiva Fantasma é um livro muito bom que aborda a cultura chinesa


Ananda.anandareads 03/06/2016minha estante
Esse livro é mais romance e pouca história, acho que a autora poderia ter aprofundado mais na mitologia que ela inseriu aqui, mas ela não fez isso, por isso achei decepcionante, eu quero ler a noiva fantasma, dizem mesmo que ele tem mais da cultura chinesa na história, além de eu ver muitos elogios a respeito da estória, mas esse dai não vale muito a pena


@juliaavictorino 29/06/2016minha estante
Quando vi que ia lançar livro novo da Richelle ja corri pra ler e foi uma decepção. O livro não mostra nada do que promete, é arrastado e os personagens não convencem. Não senti o mesmo envolvimento que senti com seus outros livros, não chega nem perto de estarem no mesmo nível . É uma autora excelente, mas esse livro, com certeza não recomendo.




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