A Garota do Calendário - Fevereiro

A Garota do Calendário - Fevereiro Audrey Carlan




Resenhas - A Garota do Calendário - Fevereiro


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Paraíso das Ideias 30/06/2016

Varias formas de amar

Olá
Pessoal!!!
Quem aí já ouviu falar dessa série que esta dando o que falar? Pois é, já apresentei para vocês a história da Mia em Janeiro ( Para quem não viu ainda, leia aqui ), e agora trago a trajetória da protagonista que esta virando a queridinha do Brasil.

Como já foi explicado antes, Mia esta trabalhando como acompanhante de luxo para sanar uma divida gerada por seu pai com seu ex namorado agiota, ela aceitou trabalha para sua tia e agora durante um ano ela será acompanhante de 12 cavaleiros destintos.



"Ser acompanhante era algo que eu precisava fazer para salvar meu pai mais uma vez. Um meio para um fim. Se tinha de ser assim, pelo menos eu me divertiria no processo."

Nesse mês de Fevereiro, não só Mia, mas nós também conheceremos Alec Dubois, ele é francês e um pintor famoso,nossa garota foi contratada para ser dua musa durante os próximo mês, dessa vez Mia será pintada e fotografada, e como ele já sabia, Alec é um gato, ela só não imaginava que ia se envolver com tanta velocidade, e nem eu.

Alec é um tremendo cavalheiro, um amante e tanto, e vai ensinar a Mia que existem várias formas de amar, e que a dos franceses pode ser a mais tentadora, teremos uma aventura romântica e tanto, mas apesar de Alec ser o máximo confesso que ainda não me recuperei de Wess, e ao que tudo indica nem a Mia.

Mas uma vez Audrey nos presenteia com uma história picante e engraçada, curta e envolvente, e essa aposta da Verus que tinha tudo para dar certo para mim já deu, desejosa pelos próximos 10 meses e os romances inusitados de Mia.

Por mais que para as más línguas o livro pareça só mais do mesmo, posso assegurar que apesar de ser do tema erótico, a autora conseguiu ser bem criativa e criar algo que ainda não estava disponível no mercado literário, e se estava eu não vi. Claro que os homens são ricos, afinal o serviço de Mia custa caro, mas ainda sim Mia não é coitadinha e nem virgem.

Mia sabe o que quer, e apesar de ter entrado nessa fria por falta de opção, com muito jogo de cintura ela esta sabendo levar e aproveitar as oportunidades que esta recebendo, e melhor do que isso Mia esta crescendo, amadurecendo e se tornando mais mulher a cada livro e a cada novo amor. Levando de cada parceiro o melhor que eles tenham a lhe oferecer.



"(...)E eu daria aquilo, pois ele estava me dando alguma coisa também: a constatação de que eu era mais do que apenas a Mia irmã, filha, amiga. Eu era uma mulher. Com sentimentos, desejos, aspirações, e não apenas a soma daquilo que minha mãe deixou quando partiu."

Nesse volume teremos não só mais de Mia, como de Mads que começa a aparecer mais, alguns momentos do passado são revelados e a vida de Mia começa a se mostrar aos nossos olhos, fazendo com que nos apaixonemos mais por ela e pelos que vivem a sua volta.

A edição esta linda, Verus deu um show na capa e na diagramação, simples porém confortável, Todas as capas já estão prontas e a série inteira já foi adquirida pela editora, os volumes serão lançados de 2 em 2 com a intenção de que até Dezembro desse ano todos já estejam disponíveis.

Uma leitura leve, rápida e divertida que super indico para quem gosta de eróticos e para quem gosta de enredos novos e cativantes. Mia já é minha favorita e não vejo a hora de conhecer Anthony Fasano, o Italiano de Março.



site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br
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Giovanna 29/09/2016

Francês sem graça...
Após o mês de Janeiro e todo seu romance com Wes, Mia vai ao encontro de Alec Dubois, um artista francês.
Ele a chama para ser sua musa e Mia sente a atração assim que o conhece. Mia se vê confusa por estar atraída por Alec e ainda pensar em Wes.

Achei o mês de Fevereiro mais fraco que Janeiro. Aqui nós conhecemos um pouco de Alec e seu jeito artista. Confesso que não foi um personagem que gostei, o achei bem forçado. Mia sentiu uma atração forte por ele, algo que não consegui entender muito o porquê. As cenas de sexo continuam presentes, mesmo não sendo tão constantes como no primeiro livro.
Mia continua com seu jeito engraçada e geniosa, não aceitando tudo de cabeça baixa. O livro seguiu o mesmo clima até o fim, sem surpresas. Me deixou bem decepcionada o fato de achar que Alec não agregou muito na história, só passando a mensagem de que Mia tem que amar a si mesma. O livro de Março me espera para uma nova aventura de Mia Saunders.
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Luiza.Thereza 30/09/2016

A Garota do Calendário - Fevereiro
A jornada de Mia Saunders continua. O mês ao lado de Wes terminou e, após uma intensa maratona de embelezamento, ela parte para Seatle, onde irá conhecer seu próximo cliente. Alec Dubois é artista plástico francês que quer fazer de Mia sua musa em sua exposição "Amor sob tela".

É estranho (ou talvez nem tanto), mas não consigo montar um resumo da história sem cair no clichê de usar a sinopse. O trabalho de Alec envolve mexer com os sentidos e emoções: tamanho da tela, textura e cores da tinta, e, o mais importante para ele, o que aquela imagem desperta em quem a vê? O que sente uma pessoa que olha para alguém que admira seu trabalho? Com Mia, Alec acabou trabalhando outro ponto: o que ela sente ao ver a si mesma retratada nas tela, o que ela sentia enquanto ele a clicava e como ela se via e se sentia depois de ver as telas prontas.

Ao ler a sinopse, pensei que Alec exploraria a sexualidade de Mia em suas telas, mas logo nas primeiras partes percebi que o estava sendo trabalhado era, de certa forma, a maneira como ela via a si mesma.

Por causa de várias coisas em seu passado, que envolvem principalmente o sumiço de sua mãe na infância, Mia tem uma visão uma visão de si mesma que não a inclui em sua vida. Até então, ela era uma filha, irmã, amiga, sobrinha, mas não era ela. Ela por ela era alguém que não tinha nada a amar em si mesma, nem desejos próprios para realizar. E foi isso que mais gostei na história.

Na verdade, perceber que ela aprende uma nova coisa sobre si mesma e sobre o que ela quer tanto durante quanto depois da jornada é o que está me motivando a continuar a série. Sexo por sexo existe em vários livros, e, de alguma forma, todos envolvem a auto-estima de seus protagonistas (principalmente das femininas). Mas este não está condicionando as descoberta dela a um único homem.

Cada cliente traz consigo algo diferente para Mia assimilar e internalizar. Cada experiência a faz evoluir de alguma maneira.

site: http://www.oslivrosdebela.com/2016/09/a-garota-do-calendario-fevereiro-audrey-carlan.html
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Nana 15/06/2024

Gostei do Alec, apesar de todo a química e situação serem diferentes do Wes, o jeito que o Alec ajudou a Mia, para o crescimento dela e melhora da auto estima, foi incrível. Ele é um fofo e fiquei com medo do livro terminar com ele mal, mas foi perfeito do jeito que tinha que ser.
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Tayna 11/07/2016

Fevereiro!
"Nunca sonhei que a experiência de ser sua musa pudesse me mudar. Mas aconteceu. Você me mudou. Para Melhor."

Em Fevereiro, Mia embarca para a chuvosa Seattle para ser musa do artista francês Alec Dubois.
Diferentemente de Wes que é uma brisa de amor, Alec é uma tempestade tórrida de prazer, um homem sem medo de amar e sem amarras para o prazer.
Mais uma vez Mia vive momentos intensos ao lado do novo cliente.


Saudades Wes Saudades. ~Lê-se com um suspiro~

Gostei deste novo volume de a Garota do Calendário, gosto desta evolução e amadurecimento da protagonista, mas confesso que o Wes me arrebatou e por conta disto, Alec não rolou pra mim, achei ele lindo, gostoso e tal, maaaas ele é intenso demais pra mim e eu prefiro a tranquilidade do Wes.
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Izabela 18/09/2016

O que me move nessa série é, definitivamente, a curiosidade. Quando li (e resenhei) o conto de Janeiro (para ler é só vir aqui), fiquei sem conseguir imaginar o que a autora faria com todos os outros meses e, exatamente por isso, coloquei na cabeça que precisava ler tudo para ver onde isso chegaria. Por sorte, mesmo sendo doze livros, todos são curtos e bem direto ao ponto pelo que entendi. O conto da vez, Fevereiro, seguiu com o que me incomodou do primeiro volume. A história começa em um rítmo muito bom e aos poucos vamos entrando dentro dela, mas quando tudo começa a ficar realmente bom, a autora corre com tudo e acaba o livro. Isso funciona para nos deixar ansiosos pela continuação, mas, ao mesmo tempo, deixa o final corrido e um pouco desleixado. O livro ganhou quatro estrelas e, como é uma continuação, quem ainda não leu o primeiro pode achar que um detalhe ou outro aqui é spoiler. Vale comentar, também, que além de ser continuação, é um conto e, por isso, não posso contar muita coisa, caso contrário perde toda a graça, rs.

Com o pai em coma e sem o dinheiro para pagar as dívidas que ele havia deixado, Mia ainda precisava bancar a acompanhante de luxo para conseguir se livrar da bagunça toda que estava vivendo. Seu primeiro cliente, de Janeiro, Wes, havia deixado uma marca profunda nela, mas ela precisava seguir em frente e ser forte. Exatamente por isso, ela vai parar na casa e ateliê de um artista francês muito famoso por suas obras e fotografias, Alec Dubois. Em Seattle, ela teria que ser a grande musa do artista e acompanhá-lo durante um mês, como uma boa garota do calendário faz.

"Uma pontada de culpa me atingiu, mas eu a afastei." - Página 14

O problema é que as visões de mundo que Alec tem são bem diferentes da de Mia e a ligação entre eles não é das melhores de primeira. Com a cabeça no último cliente e um atual que viaja nas ideias, Mia se vê confusa e começa a pensar sobre vários lados do que está vivendo. Aos poucos Alec vai mostrando o que é arte de verdade para ela e, com isso, ela aprende e vive bem mais que imaginava. Arte não é só para ver. É para viver e sentir. Para que isso aconteça, ele precisava que Mia se sentisse bem com ela mesma e com suas escolhas. O que ela não imaginava era que os serviços dela não eram tão simples quanto o esperado e que quando alguém tenta ajudar pode, na verdade, estar ofendendo de forma exagerada.

"A arte deve fazer você sentir alguma coisa." - Página 62

É incrível como que a Mia segue com a cabeça erguida mesmo passando por momentos impossíveis de lidar. A cabeça dela fica numa grande briga entre a lógica e a necessidade e até isso é uma parte importante dessa série. Finalmente achoq ue descobri o caminho que a autora que seguir com os livros e acho que gostei. Mia tem um lado de empoderamento, mesmo passando por todas as loucuras que passa, e gosta de deixar registrado que quando transa é porque quer, não porque algum homem quis. Alec é um personagem que demorou (muito) para me conquistar, só quando ele saiu do estúdio e foi mais ele que eu gostei do que li. Quando ele estava todo profissional falando difícil em francês achei sem graça e forçado, mas logo vemos um lado leve que estava muito bem escondido.

O livro segue no mesmo esquema do primeiro, é erótico por natureza, mas de forma leve e sem exageros e palavras nojentas. Inclusive, já li New Adults mais pesados. Acho que isso que tem me prendido, todo o por trás da história e como ela vai terminar. O que posso falar? Que venha o próximo mês!

site: http://www.brincandodeescritora.com/
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Gramatura Alta 18/09/2016

Sexy
Mia Saunders é uma jovem com uma dívida de um milhão de dólares. Seu ex-namorado se mostrou um agiota e está lhe cobrando este valor altíssimo. Já bateram e espancaram seu pai, que se encontra em um hospital, correndo risco de vida.

Com isso, sua tia, irmã de sua mãe, que não faz parte de sua vida, aparece com a oferta de um emprego e um modo de pagar esta quantia: se tornar uma acompanhante por um ano. Mia terá que conviver com 12 homens diferentes, um para cada mês do ano, fazer o que eles pedirem e, se quiser, apenas se quiser, fazer sexo com eles. Por esse ato, receberá, automaticamente, um certo valor a mais. Isto está no contrato que ela assinou, e que os homens assinam quando a escolhem.

O primeiro acompanhante se mostra um homem gentil, modesto e muito bonito. Ele se chama Weston Charles Channing Terceiro, um roteirista muito famoso, mas que a contratou para afastar as mulheres que o perseguem nos eventos e que não o deixam fazer seu trabalho. Assim, ela irá em grandes eventos como sua amiga, e ele ficará livre para fazer aquilo que deseja.

Mia se mostra uma moça muito inteligente, não sendo apenas aquela acompanhante bonita e que fica ali sorrindo e bebendo do lado de Weston. Faz o seu trabalho muito bem, mas a tensão sexual que ronda os dois começa a ultrapassar os limites do combinado inicialmente.

Após muitas trocas de farpas e flertes, finalmente eles se entregam. Posso dizer que tem muito sexo a partir deste momento no livro. No fim, Weston acaba realmente gostando de Mia e este faz de tudo para não deixá-la esta ir embora. Ela mantém a cabeça erguida e diz que não aceitará nada de dinheiro que venha dele para pagar sua dívida.

O que me incomodou bastante foi que a autora focou apenas na protagonista. Entendo que a série de livros é sobre Mia, e a dívida que ela terá que pagar, mas não custava nada, entre as conversas dos dois, comentar e falar mais sobre a vida do Weston. Descobrimos apenas que é um roteirista famoso, com uma bela carreira pela frente, com pais maravilhosos e casados. Mas nada sobre sua vida e carreira, como começou, pelo que passou, as dificuldades e, quem sabe, inimigos que o perseguem. Não sei, algo para nos mostrar um pouco mais sobre ele.

No segundo livro e com seu segundo acompanhante escolhido, Mia descobre que irá para Seatlle, e lá encontra um homem excêntrico. Confesso que fiquei um pouco assustada com a mudança de ares. E coloca mudança nisto.

Mia, neste livro, irá se conhecer mais, deixar seus sentimentos mais abertos, à flor da pele, como dizem. Irá conhecer seu corpo de um jeito diferente, digamos assim hahaha. Seu pai está um pouco melhor e ela também conseguiu ver sua irmã e sua melhor amiga.

Quando Mia chega na casa do seu novo acompanhante, ela se assusta com o que vê. Ela entra em um estúdio onde a maioria das pessoas estão nuas, ou semi-nuas, e não se incomodam nem um pouco com isso e com quem está ao redor. Logo na entrada, ela tem um pequeno acidente e torce o pé. Assim, conhece seu acompanhante em uma situação nada agradável e pensa que ele irá reclamar e pedir que ela vá embora, mas, ao contrário do que ela pensa, ele é extremamente agradável e carinhoso, contudo é estranho por causa de algumas frases que solta.

Mia logo percebe que seu segundo mês de acompanhante será bem diferente do primeiro. Eric contratou Mia para ser sua musa, e ela terá que posar nua para ele desenhar e pintar telas. No começo, ela estranha e até surta levemente (eu teria dado um pequeno escândalo). Depois que Eric explica que ela só pousará com ele no estúdio, ela se acalma, mas não o suficiente. Assim, prossegue o segundo mês: Mia pousando para Eric. Mas depois de muitas sessões de nudez, a tensão sexual aumenta e os dois acabam ficando juntos também.

Prefiro o segundo livro ao invés do primeiro. Não dava nada para esta série, e ainda não me agradou o suficiente. Este negócio de ficar com 12 homens por um ano e se apegar um pouco a cada um deles não é pra mim, mas fiquei curiosa com o andar da carruagem, principalmente após este segundo volume, onde Mia conheceu mais seus sentimentos e sua vida.

Poderia ter mais detalhes sobre os personagens masculinos. Um ponto de vista deles não mataria. Aliás, eu ficaria bem mais feliz, haha!!! Mas como a escolha não é minha, né? Vou nem contentar.

As capas são lindas, maravilhosas. Não encontrei nenhum erro de diagramação e as folhas amareladas ajudam na leitura. As cores dos vestidos são vibrantes e não mostram os rostos dos modelos. A Editora VERUS está fazendo um ótimo trabalho de divulgação dos livros e da série, e até irá trazer a autora para a Bienal de São Paulo deste ano.

site: http://www.gettub.com.br/2016/08/a-garota-do-calendario-janeiro-e.html
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Letícia Serrat 01/10/2016

A garota do Calendário - Fevereiro
Fevereiro é o segundo volume da série A Garota do Calendário da autora californiana Audrey Carlan, em Fevereiro Mia Saunders conhece seu segundo cliente como acompanhante de luxo, o pintor Alec Dubois que a contrata para ser a musa de seus quadros em sua nova exposição. Arrebatada por sua experiencia com seu primeiro cliente Wes em Janeiro, Mia se questiona se deve ou não ceder aos desejos sexuais que tem por Alec entre outras coisas, ela se torna enfadonha no inicio para o leitor e irritante também, mas o que seria de uma historia de tudo fosse toda perfeita não é? Mia aprende muito com sua experiencia com Alec e isso torna a leitura calma e aconchegante
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Rafa 09/08/2016

A Garota do Calendário - Fevereiro
Segundo volume da série “A garota do calendário”, dessa vez Mia pega um vôo para Seattle para encontrar um artista renomado e muito excêntrico, será mais um mês de muita intensidade e com aquela pegada quente.

A personagem principal, Mia tem uma missão um tanto esquisita e ao mesmo tempo sem muitas aparições em públicos, como aconteceu com o seu último cliente. Alec Dubois é um artista francês com gostos muito peculiares e vai ser uma prova e ao mesmo tempo algo excitante para Mia, afinal, esse é o seu segundo cliente que ela fica com os olhos cheios de desejo.

E mais uma vez, a editora Verus mandou muito bem na edição, com boa diagramação e mantendo bons espaçamentos e uma qualidade ímpar no livro como um todo. O diferencial desse segundo volume é que os personagens vão passar maior parte do tempo no apartamento e no estúdio do artista plástico, nesse ponto achei que seria uma leitura bem entediante e até mesmo muito vaga, autora soube trabalhar muito bem às cenas no apartamento e no estúdio com uma pitada de romance e sexo.

Alec Dubois tem suas manias e até mesmo algumas excentricidades, para Doubois o ritmo de trabalho é intenso e isso serve também para o sexo intenso que ele passa com Mia.

site: http://www.livreando.com.br/2016/08/resenha-garota-do-calendario-fevereiro.html
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Nathy 26/09/2016

A Garota do Calendário: Fevereiro – Audrey Carlan – #Resenha
Assim que terminei A Garota do Calendário: Janeiro já quis ler o segundo volume. Infelizmente não consegui sentir toda a empolgação do primeiro. Ainda que abordasse com mais profundidade os sentimentos da Mia. Eu senti que foi muito mais sexual do que outra coisa. Dessa vez parece que o foco estava completamente no sexo. Então não me agradou. Gosto quando é melhor trabalhado. Quando os sentimentos dela ficam mais em evidência. Inclusive sobre como se sente em relação a sua família. E o peso de sua responsabilidade.

Nesse segundo volume Mia Saunders vai para Seatle. Dessa vez ela conhece Alec Dubois. Um pintor francês que vê a perfeição em cada canto de seu corpo. Acredita que pode ajudar Mia se libertar desse casulo. Mostrando exatamente como se sente em relação a moça. Como um simples toque pode mudar a visão de si própria. Com a ajuda de Alec ela consegue ter contato com pensamentos adormecidos. Com sentimentos que imaginava já ter superado. O único problema é que Mia pode não estar preparada para ter contato com seu passado. Com feridas que ainda estão abertas.

A narrativa continua sendo em primeira pessoa. Com Mia levando o leitor em sua jornada. A escrita da autora continua sendo muito gostosa e divertida. O livro é pequeno e as páginas passam muito rápido. A história é bem trabalhada e desenvolvida. Acaba que não consegue largar o livro até o seu desfecho. Precisando muito saber o que irá acontecer na jornada de Mia. Eu estou ainda mais curiosa depois de ter finalizado o segundo livro.

Cara interessante esse Alec Dubois.

A Mia tem essa personalidade maravilhosa. Porém, em alguns momentos eu acho que ela exagerou. Como questionar o Alec em todas as suas decisões. Afinal, ele já havia explicado o que estava desejando no seu trabalho. Claro que algumas cenas ela estava certa em se impor. Porque nem com ele pagando todo o dinheiro do mundo tinha direito de fazer o que queria. Tem alguns limites. Gosto de como ela consegue controlar o ambiente. Se não deseja fazer algo mesmo que se esforce não fica real. Em outros momentos ela foi muito ingênua. Afinal tudo estava explicado em seu contrato. Sua doce tia já tinha deixado claro todos os pontos.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2016/09/a-garota-do-calendario-fevereiro-audrey-carlan-review.html
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Joslaine 17/08/2016

Não sei se cometi o erro de ler em seguida do primeiro e minha torcida ainda era pelo "Janeiro",foi um livro tranquilinho kkkk....
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Marina - @respire.literatura 18/08/2016

A Garota do Calendário - Fevereiro, DE Audrey Carlan
Neste mês de fevereiro, Mia vai para Seattle ser muda do artista francês excêntrico Alec Dubois. Confesso que não gostei tanto desse como do primeiro. Ele é menor que o anterior e tem muito mais teor sexual. Acho que me apaixonei tanto por Wes que não consegui sentir a química entre Alec e Mia. Venha conferir o porquê.

Alec Dubois é o protagonista masculino da vez. O cara é muito bonito, gostoso e tal e arrancou suspiros de Mia na primeira vez que ela o viu. O cara é uma maquina de fazer trabalho. Ele tem uma exposição pelos próximos dias e ele está trabalhando duro, pois além de ter prazos, ele quer que a exposição fique perfeita.

Mia não está muito acostumada com essa correria toda e acaba se atrapalhando e arrumando a maior confusão. Alec demora para chegar nos "finalmentes" com Mia e isso também acaba deixando ela irritada e com tesão. Até aqui tudo bem. Ela não prometeu juras de amor a Wes, então não tem porquê ela se prender a ele. Os francês tem sua forma de fazer amor e Mia gostou muito disso. Aliás, ela aprendeu muito com Alec como demostrar formas de amor. Ela se diverte o máximo que pode e isso é muito legal e divertido. Alec elogia Mia de todas as formas possíveis e mostra para ela que toda forma de amor é válida e que pode extrair amor de qualquer pessoa. Ele a ama pelo tempo que ela ficou com ele. Gostei bastante das suas filosofias e nas coisas que ele acredita, apesar de achar Wes bem mais carismático que ele.

" — Claro, chérie. Os franceses fazem amor. E existem muitas formas de fazer. Com força. Rápido. Devagar. Deliberado. Pretendo utilizar todas elas com você, por muitas, muitas horas." — PÁG 36

RESENHA COMPLETA NO BLOG

site: http://www.anebee.com.br/2016/08/resenha-conjunta-garota-do-calendario.html
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Biahhy 23/09/2016

Mia e Alec
Uma historia um tanto quanto diferente entre Mia, e um pintor Frances, lindo, maravilhoso e estranhamente diferente.
Resenha no blog em breve!
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Samara 23/08/2016

A GAROTA DO CALENDÁRIO -FEVEREIRO
:) E estamos de volta com mais uma aventura da nossa querida Mia Saunders. Em A Garota do Calendário Janeiro, Mia recebeu sua próxima missão: em fevereiro ela se tornaria musa de um pintor francês e teria que ficar nua para ele. Por um lado, a ideia de posar nua parecia ser muito ruim, por outro, lhe dá direito a 25% em cima do valor pago no contrato, o que a deixa bem mais perto de conseguir pagar as dívidas do seu pai e ainda fazer um dinheiro extra para ajudar a irmã mais nova a pagar as contas da faculdade.

Em A Garota do Calendário Fevereiro, Mia conhece o charmoso francês Alec Dubois. Diferente de Wes, seu cliente anterior, Alec propõe a Mia uma viagem extraordinária de autoconhecimento, onde eu único objetivo é fazer com que sua musa se sinta confortável com ela mesma, entendendo melhor como seu corpo e sua mente funcionam juntas. Com Alec, Mia tem uma oportunidade única de descobertas que poderá levar consigo para sempre, mas será que isso basta para que ela consiga seguir em frente com seus planos?

garota do calendario fevereiro

Mais uma vez, Audrey Carlan consegue explorar o máximo de sua personagem principal. Diferente do primeiro livro, Janeiro, em A Garota do Calendário Fevereiro, temos a oportunidade de conhecer todos os ressentimentos da personagem, suas fraquezas, medos e, principalmente, entramos em contato com um lado de Mia que não consegue aceitar algumas condições impostas pelo contrato de acompanhante de luxo. Isso fez com que a história ganhasse um pouco mais de emoção, saindo um pouco da questão do dinheiro e entrando em um campo mais emocional, o que deixou a série bem mais interessante para mim.

O enredo continua tendo os mesmos defeitos que mencionei na resenha do primeiro livro. Apesar da personagem principal ser muito bem explorada, a autora não se preocupou muito com o desenvolvimento do enredo, correndo um pouco com a história e fazendo com que o período de um mês parecesse mais com uma semana. Além disso, com Alec, Mia passava mais tempo dentro do estúdio do que realmente fazendo alguma coisa com ele, e com isso, em alguns pontos eu achei que o enredo não estava caminhando muito bem. Era como se a personagem estivesse vivendo sempre os mesmos dias página a página do livro.

garota do calendario fevereiro

Alec foi um dos personagens mais interessantes que já conheci, e falo isso porque eu não esperava encontrar em um livro de temática hot, um personagem tão empenhado em fazer com que a sua parceira se entendesse e se aceitasse. O grande ponto de A Garota do Calendário Fevereiro, é que Alec olha pra Mia e não vê uma acompanhante de luxo, mas sim uma mulher que já sofreu demasiado por amor e que precisa encontrar uma forma de voltar a acreditar de que ser feliz ao lado de alguém é totalmente possível. E ele explora isso através do seu trabalho, da pintura e das fotografias. Nesse segundo volume eu realmente consegui sentir a personagem se deixando levar pela situação.

Outro ponto muito positivo do enredo foi perceber que a Mia está em constante conflito com a escolha que fez. Apesar do plano inicial ser não se envolver com seus clientes de forma sexual, para ela é quase impossível resistir aqueles homens convidativos. O problema é que com o sexo, vem o dinheiro extra e Mia começa a se preocupar com a imagem que está criando para si, e nesse volume vemos claramente como o contrato a afeta emocionalmente, o que tornou ? pelo menos para mim ? a personagem mais humana e muito mais realista.

garota do calendario fevereiro

Eu queria muito que essa série inteira aproveitasse mais dos seus personagens. Assim como no primeiro volume, Audrey Carlan se preocupou demais com a Mia e esqueceu de desenvolver melhor os personagens secundários da série. Eu queria, por exemplo, entender melhor o que levou Alec a se tornar um pintor e a expressar toda aquela filosofia sobre o amor através da sua arte. Queria ter tido a chance de conhecer melhor o relacionamento dela (Mia) com outras pessoas e, principalmente, como é que ela está realmente se sentindo em relação a Wes, seu primeiro cliente.

A questão do sexo, que é algo que eu vejo que está impedindo alguns leitores de dar uma chance ao livro, é muito tranquilo, principalmente nesse volume. Como Alec é um pintor, a questão sexual entre eles é quase que uma proposta para que Mia possa se conhecer melhor. Além disso, a autora tomou muito cuidado na escolha de palavras, não entregando ao leitor algo que fosse desconfortável de ler. Falo isso porque não sou acostumada a ler livros dessa temática justamente porque tenho receio de me deparar com algo muito agressivo e em A Garota do Calendário eu consegui passar pelas cenas de sexo sem nenhum problema.

garota do calendario fevereiro

A Garota do Calendário, não foi uma leitura ruim, pelo menos até agora, afinal só temos dois livros da série publicados pela editora. A escrita da Audrey é realmente algo que nos conquista conforme vamos nos aprofundando na história, mas até então, eu percebi que essa não é uma série para nos aprofundarmos demais nos personagens, o que é realmente uma pena considerando o enredo maravilhoso que ela está propondo aqui. Por isso eu não posso negar que eu sinto falta de algumas coisas, como por exemplo, mais páginas no livro ? acho que vou reclamar isso os doze volumes dessa série, não é mesmo?

Na resenha anterior eu senti que muitos leitores ainda estão receosos por conta da temática do livro, mas considerando que eu também tenho esse receio, posso garantir que a leitura de A Garota do Calendário vai muito além da questão sexual do livro. Acredito que a autora escreveu essa série para mostrar a jornada pessoal da personagem principal durante cada mês, e se você se concentrar nisso, tenho certeza de que será uma leitura tão agradável quanto foi pra mim.
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LT 24/08/2016

Finalmente!

Sim, finalmente vim trazer para vocês essa resenha que a mais de um mês estou devendo para vocês e peço desculpas sinceras, porque estou passando por uns problemas meio tenebrosos na minha vida e eu não estava preparada para isso, mas faz parte e sinceramente não estamos aqui para falar da minha vida pessoal, não é mesmo?

A Garota do Calendário - Fevereiro é o segundo livro dessa série de doze livros que é um sucesso absoluto tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

Se você não está situado com o tema, vou contar primeiro uma ideia geral da série para introduzir você e depois irei entrar no livro propriamente dito.

Mia Saunders é uma jovem que tem um sonho, entretanto, seu sonho tem que ser adiado quando o seu pai se envolve em uma divida de jogo e é espancado. Com isso, para salvar seu pai, Mia tem que pagar um montante de 1 milhão de dólares para o agiota, que para ajudar, é seu ex namorado. Sem ter o dinheiro, a nossa protagonista tem que se virar como pode e eis que ela aceita a proposta de sua tia e se torna uma acompanhante de luxo pelo período de um ano. Sendo assim, cada livro dessa série retrata o que acontece em cada contrato da nossa mocinha altruísta.

No mês passado, postei aqui no blog a resenha do primeiro livro, o mês de Janeiro - da série e para quem não viu, deixo o link para resenha aqui. No final desse livro, somos apresentados para o cliente do mês seguinte e é o que acontece nesse mês que vou contar agora para vocês.

O tempo passa, a vida segue e infelizmente, por mais que desejamos muito uma coisa, aprendemos desde cedo que querer não é poder. Certo?

Mia acabou se envolvendo demais com Wes e por isso, mesmo com uma vontade imensa de ficar, ela seguiu seu curso e partiu para o seu novo trabalho, em Seattle. O cliente da vez é Alec Dubois, um famoso artista plástico francês que estava retratando o amor e entre várias modelos, Mia fora escolhida para ser a sua musa da exposição.

O livro é muito curto, por isso, se eu contar muita coisa acredito que irei soltar spoilers e posso acabar com o encanto do livro para vocês. Sendo assim, vou optar por dessa vez ir direto a minha opinião.

A Mia é uma personagem que tem uma personalidade forte muito presente, apesar de que nesse livro é possível perceber uma certa insegurança por conta do que ela está fazendo para conseguir o dinheiro, mas acho que isso é algo muito aceitável. Porém, como nem tudo é perfeito, tem algo que me incomoda bastante na Mia e é o fogo. Por Deus, gente, sério! Ela olha para o homem e pronto, já o imagina na cama.

O Alec por sua vez é o típico príncipe encantado, sabe? Bonito, romântico e atencioso. Mas ao mesmo tempo, é um homem excêntrico e um workholic nato. Entretanto, particularmente, prefiro ainda, mil vezes o Wes.

Essa é uma série erótica, não sou uma pessoa que gosta muito de ler esse gênero, mas às vezes um pouquinho de sacanagem não faz mal a ninguém. No primeiro livro disse na resenha que me incomodei muito com o excesso de cenas de sexo, nesse livro tem cenas de sexo, óbvio, mas não são tantas. O enfoque desse livro é mais no trabalho que o Alec está fazendo, por que ao retratar todos os tipos de amor, ele busca que a Mia se auto-descubra e é um processo muito bonito esse acontecimento, pois temos uma mistura de arte, romance, erotismo e auto descobertas.

Algo que não gostei muito nesse livro, foi a falta de tradução de algumas palavras. Vou explicar: Como disse no início, Alec é francês e ele tem uma mania um pouco chata e até mesmo sexy se formos imaginar o sotaque de misturar palavras francesas nas frases. Ao fazer isso, ele faz com que a Mia muitas vezes pergunte o significado das coisas o que ficou até cansativo e quando isso não acontece, nós também não entendemos o significado porque não houve uma traduçãozinha básica lá no rodapé do livro.

Sobre a edição, não tenho o que reclamar. As letras estão em um tamanho ideal, as páginas amareladas, os capítulos muito bem delimitados e separados. Não encontrei nenhum erro e a capa é simplesmente encantadora e sexy. A escrita da autora se mantém leve e fluída e o livro é todo redigido em primeira pessoa pelo ponto de vista da própria Mia.

Recomendo a leitura para aquelas pessoas que gostam de um livro com uma pegada mais hot, de leitura simples e rápida.

Ao final do mês, Mia já recebe informações sobre o seu próximo cliente, um italiano. Já imaginam o que vem por ai? Pois então, eu estou curiosa...

Que venha Março!


QUOTES:

- Oui. Exatamente, ma jolie. Você entendeu. O meu compromisso com você é te amar inteiramente durante o tempo em que estivermos juntos. Isso vai ficar com você. E eu vou levar o seu amor comigo. Então, nós dois sempre saberemos que este tempo foi construído com base em confiança, amor e amizade. - Ele fez uma pausa e me beijou com suavidade. - Nada mais é necessário nesta vida.

– Um presente de Deus para o mundo. É o que você é. E eu pretendo mostrar a todos a glória desse presente.

Nós fizemos arte juntos e nos amamos do nosso jeito. Seria isso que importaria quando eu olhasse para trás, para minha vida e para as decisões que tomei no passado. Assim como qualquer outra que viesse a tomar no futuro.

Naquele momento, jurei a mim mesma que não tentaria me impedir de me importar com cada cliente. Eu me permitiria gostar de cada um do meu jeito. Só não seria o "eu te amo para sempre". "Para sempre" era algo sagrado, que aconteceria no momento certo, com a pessoa certa.

Meu tempo com Alec foi especial, e eu previa que, enquanto continuava esta jornada, cada cliente acrescentaria algo em minha vida.

site: http://livrosetalgroup.blogspot.com.br/
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