Karol 29/04/2020
Um tanto decepcionada
Se em janeiro me apaixonei pela atração de Wes e Mia, não posso dizer o mesmo por Fevereiro e nosso Alec. Depois de se apaixonar perdidamente pelo diretor famoso, Mia segue para Seattle onde será acompanhante de um pintor francês e atuará como sua musa inspiradora para a nova coleção de quadros do artista. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
A relação entre os dois é muito diferente do que vimos em Janeiro e se preparem, pois cenas de nudez e sexo compõem quase todo o livro. Alec é fofinho, tem propostas interessantes no que se refere ao amor (quanto a fazer e quanto a vivê-lo), mas não conseguiu me conquistar por completo. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Em determinado momento da história, Mia tem uma crise na consciência ao receber a porcentagem extra de Wes e Alec e temos uma cena bem desnecessária sobre a moral e os bons costumes, que logo é superada e aceita pela protagonista. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Não posso dizer que esse volume me surpreendeu e cativou, na verdade, pensei em desistir da história por aqui mesmo, mas falando como alguém que já leu os próximos dois volumes (e contando...), vale a pena passar pelo pintor luxuoso e acompanhar a jornada de Mia. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Alec ensinou a Mia que podemos amar alguém e ainda assim, seguir em frente com nossas vidas e esse é um dos maiores ensinamentos da vida, não é mesmo? Deixo abaixo, o que considero ser um dos melhores quotes do exemplar:
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ “O meu compromisso com você é te amar inteiramente durante o tempo em que estivermos juntos. Isso vai ficar com você. E eu vou levar o seu amor comigo. Então, nós dois sempre saberemos que este tempo foi construído com base em confiança, amor e amizade. —Ele fez uma pausa e me beijou com suavidade — Nada mais é necessário nesta vida.” ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Essa foi minha visão de Fevereiro, lembrando que a sua sempre pode ser diferente. ⠀⠀⠀