Nas Sombras do Estado Islâmico

Nas Sombras do Estado Islâmico Sophie Kasiki




Resenhas - Nas Sombras do Estado Islâmico


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Re Bonicenha 22/04/2024

Bom livro, rápido de ler
Gostei do livro, apesar de ter ficado muito put@ com a ingenuidade (para não dizer burrice) da autora.
O recrutamento do EI no mundo todo é algo muito triste e que me revolta demais, eu simplesmente não consigo entender como pessoas do ocidente simplesmente decidem se juntar a um regime manipulador e cruel como esse, com tanta informação hoje em dia. Não dá para aceitar que é lavagem cerebral, tem que ser muito cabaço e burro pra acreditar em algo assim, na boa.
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Nayra.Silva 04/11/2023

EL
Bem, poderia ter sido muitíssimo pior, ela foi, mas conseguiu sair, uma proeza muito rara, teve sorte por ter ajuda do lado de fora, por poder se comunicar. Mas de toda forma é muito controverso o conceito de aliciamento nesse tipo de situação, difícil de compreender e aceitar.
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.thabata 20/07/2023

Relato de vida não é uma ficção.
É muito complicado avaliar o relato de uma pessoa, queremos detalhes que na maioria das vezes a pessoa não irá ter para nos proporcionar, além disso, eu imagino o quão lastimoso deve ser reviver essa história em palavras e o desespero que deve se apresentar em se libertar novamente daquele 'inferno', como a própria descreve. Não consigo compreender o que leva uma mulher com uma criança (ou sem uma) a ir para um lugar como esse, e acreditar que a 'imprensa' inventa coisas, muito melhor aquela que assume que conhecia todos os riscos e quis ir mesmo assim, mas a vida não funciona assim, e ela descreve o motivo que a levou a isso em suas últimas linhas. Recomendo.
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Katlyn.Kraus 19/07/2023

Faltou o tal arrependimento...
Li esse livro por recomendação de algumas pessoas no youtube, e confesso que achei a leitura interessante, porém a história é bem curta, e de certa forma até superficial. É legal entender um pouco mais sobre esse tal recrutamento do EI, e tudo mais, a tal lavagem cerebral que arrependidos alegam etc. Mas a história poderia ser bem melhor detalhada... acredito que ela tenha deixado muitos detalhes importantes (e cruciais) de fora.

Trecho que mais gostei:
"As coisas não deixam de existir quando deixamos de falar delas."
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Carolina 01/02/2023

Livro interessante que nos envolve na história de Sophie, mas achei um pouco superficial.
Mas a leitura flui bem.
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Priscila 06/06/2022

Interessante
Pensei que detalharia mais a política do estado islâmico. Achei rasa a explicação política. Mas padecemos e torcemos muito pela vida de Sophie.
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Barbara.Spini 20/08/2019

Um relato polêmico
É assim que a autora, de pseudônimo Sophie Kasiki, desenvolve sua narrativa sobre sua breve - porém intensa - experiência na capital do Estado Islâmico (EI), Raca. Nascida no
Congo (país de persistente tradição europeia por seu histórico de ocupação belga) e criada na França após tornar-se órfã, ela detalha aspectos diversos de sua infância e
adolescência, assim como seu emprego de assistente social de famílias estrangeiras na periferia parisiense - que a permitiu aprofundar seu relacionamento com a comunidade
islâmica da região. Pertencente a uma família fortemente católica e casada com um francês ateu, por medo de represálias, Sophie converte-se secretamente ao islamismo e
conecta-se, diariamente, por mensagens, com jovens de seu bairro que se uniram ao EI. Assim, toma a decisão de largar a alegada monotonia de seus dias e visitar a Síria,
levando seu filho de apenas 4 anos.

O livro compreende a tentativa de responder, sob um prisma pessoal, um questionamento coletivo recorrente na atualidade: qual é a razão para que certas pessoas - com aparente estabilidade e de hábitos regulares - subitamente abandonem suas vidas (o que inclui familiares, projetos e empregos) para se juntarem a uma organização terrorista em outro lugar do mundo? Seria uma busca por reconhecimento? Por sentido? Até que ponto a visão ocidental sobre a vida no EI está correta?





*SPOILER ALERT*

Pessoalmente, acredito que a autora teve uma visão autopiedosa demais, sem admitir qualquer culpa que poderia ter (e na minha opinião teve, como teve) na, como ela chamaria, "aventura" em que se meteu. Entendo que a depressão teve forte influência sobre suas ações nesse sentido, mas nada que justificasse colocar a vida de seu filho em risco e levar seus parentes, na França, ao desespero. De fato, esta é também uma história de uma grande irresponsabilidade e de uma loucura, não admitida por quem a cometeu. Uma mulher que "estava sem sentido na vida" faz algo estúpido - o que às vezes fez com que a história se tornasse cabulosa e absurda - mas que, ironicamente, soou vividamente real.
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