O Coração da Esfinge

O Coração da Esfinge Colleen Houck




Resenhas - Coração da Esfinge


226 encontrados | exibindo 106 a 121
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Thalía 08/06/2020

Esperava mais
O livro começou com um ambiente com infinitas possibilidades, foi se desenvolvendo e não chegou a lugar nenhum.
As cenas se repetiam, fiquei confusa em alguns momentos e realmente não é uma das melhores obras da autora.
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miawnam 30/05/2020

De volta ao Egito
Tenho que dizer que a Lily não me agrada as vezes, pois seus pensamentos são muito infantis.
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Bia 26/05/2020

Colleen Houck e sua capacidade de nos surpreender
Se você está procurando um livro que te faça ficar vidrado nele do começo ao fim, este é O livro. Lily tem um amadurecimento fantástico nesse livro, chega a ser inspirador ver a mudança que ela passa a enxergar seus sentimentos por Amon e... Opa, só lendo pra saber quem é hahahaha
Com uma angustiante visita ao reino dos mortos e encontros com criaturas assombrosas e algumas adoráveis, esse livro é o ideal. A autora realmente cumpriu sua palavra: "Cenas de tirar o fôlego e reviravoltas assombrosas." Estou impressionada com a escrita dessa autora até agora, me surpreendeu tanto quanto a saga do tigre ????
Com certeza leva 5 estrelas ?
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Bia 24/05/2020


Lily Young está sofrendo com a ausência de seu amado Amon, um príncipe de milhares de anos e um dos Filhos Do Egito, uma múmia que ressuscitou para deter Seth. E agora que ele cumpriu seu trabalho, precisou voltar para o além, um lugar onde os vivos não podem estar. Mas uma ligação extremamente forte ficou entre Amon e Lily, uma ligação que permitem que ambos se vejam em sonhos. Quando Lily dorme e Amon está acordado, ela o vê enfrentando criaturas horrendas e tendo que se esforçar para ficar vivo. Ela acha que são pesadelos, mas ela está enganada, pois o que ela vê é a mais pura realidade.
Amon escolheu o amor no lugar do seu dever, mas infelizmente ele não pode ir até Lily, sendo assim escolheu fugir para um lugar aonde os Deuses não iriam atrás, um lugar que ele achou que apenas poderia esperar até que o dia certo e o momento certo chegassem e assim ele pudesse encontrar uma saída para ficar com Lily, só que esse lugar não tem uma saída. O mundo dos mortos. Um lugar onde as almas indignas que foram julgadas são enviadas. O mundo dos mortos é o mais próximo daquilo que conhecemos como o purgatório, e lá Amon enfrentará incansavelmente criaturas devassas, almas condenadas e desesperadas, além disso ele precisa tomar cuidado com a criatura mais temida e a que domina o mundo dos mortos: A Devoradora. Um demônio impiedoso que suga as almas dos condenados.
Com a ajuda de Anúbis e do Dr. Hassan, Lily passará por testes e caças para se tornar uma Esfinge, pois somente sendo uma Esfinge ela conseguirá entrar no mundo dos mortos e salvar Amon antes que a Devoradora o pegue e sugue sua alma, e se isso acontecer Seth pode acabar sendo libertado. Mas mesmo após conseguir passar pelo primeiro passo (se tornar uma Esfinge), as coisas não serão nada fáceis, pois agora Lily tem uma companheira dentro de si, mais alguém habitando seu corpo, compartilhando seu corpo. Isso pode ser algo bom, ou pode ser algo muito ruim mais para frente. Lily pode acabar perdendo a sanidade e acabar se perdendo dentro de si.


Eu tava muito receosa em pegar esse livro, por mais que eu tenha gostado bastante do primeiro. Eu fiquei com medo que acontecesse a mesma coisa que aconteceu com A Maldição Do Tigre: eu amei o primeiro livro, mas depois que peguei o segundo foi uma decepção, e desde então a série tem sido uma decepção para mim. Eu fiquei com esse sentimento na cabeça, pensando que poderia acontecer a mesma coisa com essa Trilogia: gostar do primeiro e me decepcionar com o segundo e quem sabe com o próximo livro também. Bom, aconteceu exatamente isso.

O livro é interessante, mas ele despencou muito em comparação ao primeiro volume. Com relação aos personagens e a atmosfera que a autora escolheu para esse livro foi o romance. Eu sempre disse nas resenhas de A Maldição do Tigre que a autora escreve super bem as partes da ação e mistérios (charadas, enigmas, encontra tal coisa, ou tal pessoa, passar por tal lugar perigoso, descobrir tal coisa, etc), porém nesse livro ela deixou isso um pouco de lado, ela mais descreve o cenário do que a batalha em si, e nesse livro eu achei que teve muito pouca ação, e quando teve foi algo super curto.

Uma coisa que me incomodou extremamente foi que todos os personagens masculinos desse livro se apaixonam pela Lily. Todos têm que cair de amores por ela e roubar beijinhos, todos ficam encantados por ela, todos ficam hipnotizados por ela... É um saco e ridículo, é tão extremamente ridículo que com isso a autora perdeu tanta credibilidade comigo, coisa que mal tinha, que sinceramente não sei se leria outros livros dela. Já achava o romance de A Maldição do Tigre super rápido e muitíssimo bobo, mal feito e extremamente meloso (o triangulo amoroso nem se fala, foi ridícula a tentativa dela de fazer um triangulo amoroso quando tava na cara que não existia um), ai agora me vem esse segundo livro da Trilogia Deuses Do Egito com um romance que tinha tudo para ser o melhor, mas ai a autora inventa de colocar “mil e não sei quantos” pretendentes para a protagonista. Aff né! Fica uma coisa muito feia e ridícula. Será que eu repeti muito a palavra Ridícula? É porque é muito ridículo mesmo, gente.
Tudo bem que tem a desculpa do Escaravelho (porque é uma desculpa sim, ta bem óbvio que a autora inventou isso como desculpa para criar cenas onde todos glorificam a protagonista), mas mesmo com essa desculpa que a autora inventou, ficou algo muito RIDICULO. Olha a palavra ai de novo.

Achei esse segundo livro muito parecido com o segundo livro de A Maldição do Tigre, onde Kelsey/Lily precisam encontrar seu parceiro correndo contra o tempo se não ele pode morrer e blá blá blá, ah e tem a ajuda do irmão (nesse caso dos irmãos), ai tem aquela cena chata em que a protagonista fica confusa com seus sentimentos, mas que no fundo ama seu parceiro e blá blá blá blá... Acho que a autora não teve tanta criatividade para esse livro, foi algo previsível demais, repetitivo demais. Acho a única coisa que me deixou extremamente feliz nesse livro é que o Dr. Hassan não tem presença, apenas no inicinho do livro. Isso foi um alivio enorme para mim, porque eu não ia conseguir aguentar, ter de aturar, as histórias/explicações dele durante provavelmente sete páginas, que seria provavelmente a quantidade de páginas que ele falaria sem parar.

Lily ainda precisa se encontrar, ainda é a garota que deixa os pais controlar a vida decidindo seu futuro por ela e ela apenas abaixa a cabeça e atua como a boa menina. Mas ela meio que se encontra em suas aventuras, porque de certa forma ela pode ser ela mesma, ela toma suas decisões por ela e apenas por ela. A questão com a Tia (a Esfinge dentro dela) é meio confusa e não poderei explicar como eu gostaria porque se não darei spoiler. O que posso dizer é que é um ritmo lento até o final do livro para entendermos o que exatamente ta acontecendo, quem está no controle. No inicio, obviamente, sabemos sim, mas já para o meio do livro as coisas meio que se embaralham propositalmente para nos confundir mesmo. Até que você chega a um ponto que se pergunta: foi a Tia ou foi a Lily que falou isso, ou que fez isso, ou que sentiu isso? Lily é corajosa, mas muito ingênua e boba demais, novamente ela me lembrou muito a Kelsey e fiquei com a mesma sensação que tive no primeiro livro de que a autora não soube se desapegar dos personagens de A Maldição Do Tigre para escrever esse livro.

Amon praticamente é um fantasma nesse livro, ele aparece bem mais no inicio, mas aos poucos simplesmente para de aparecer, tem momento até que ele é esquecido, mas isso acho que se deve ao fato das coisas estarem acontecendo com a Esfinge. Eu acho, de certa forma, intrigante a relação dele com a Lily pelo fato de que ele está morto e ela viva, e me pergunto como essa história vai terminar para os dois, ainda mais agora que ela é uma Esfinge, porque é meio que impossível eles ficarem juntos já que um está morto e o outro vivo. Essa questão também vale para os irmãos de Amon.

Fiquei feliz de ter a presença novamente dos irmãos de Amon, o Ahmose e Asten. Eu gostei bastante deles no primeiro livro, achei Asten a cópia de Kishan tanto no primeiro livro quanto no segundo livro. Eu estava em duvida se os irmãos iriam aparecer, porque demora muito para eles aparecerem, quase na página duzentos. A ajuda deles foi super bem vinda, de alguma forma eles harmonizaram mais a história e fizeram ficar menos chato e mais suportável, apesar de não ter gostado das coisas que aconteceram entre um desses irmãos e Lily, mas isso também é complicado e confuso porque não se sabe se foi realmente Lily ou a Esfinge. Ahmose é o mais calado e por isso foi o que mais me chamou atenção. Os caladões sempre me chamam atenção porque parece que eles são um enigma que você precisa desvendar, tentar conhecer esse personagem que pouco é focado, e isso acaba me intrigando.

Senti muito a falta das cenas de ação que a autora sabe escrever tão bem, nesse livro, como já disse, ela mais descreve o local, as coisas em volta, do que a batalha em si, e também tem muito pouca cena de ação e o livro ficou extremamente mais focado nos romances, nas quedinhas no decorrer do livro. Foi um livro que li meio que forçada, porque ele foi chato sim. Interessante, mas chato. Confesso que fiquei curiosa com o final, deu vontade de saber o que irá acontecer, e já comprei o terceiro livro e pretendo terminar essa trilogia de uma vez por todas ainda esse ano.


site: http://biiabrito.blogspot.com/
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Amanda 23/05/2020

Bom
Na continuação da trilogia Os deuses do Egito, Colleen mostra mais sobre o seu conhecimento sobre a cultura egípcia. No segundo livro da trilogia, Lily se vê obrigada a passar por vários teste que irão provar o seu coração, para se somente após eles, possa salvar Amon. O livro termina de forma inesperada, tanto pro lado bom quanto pro lado ruim, porém confesso que quero saber o final da jornada de Lily e os três irmãos, bem como dos demais personagens da trilogia
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Nim 18/05/2020

Não me recuperei
A autora não deixa a desejar nesse livro. Cheio de acontecimentos de tirar o fôlego. Minha expectativa foi saciada com ele.
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Thay81 11/05/2020

Coração da esfinge
Muita ação, ele te prende a cada capítulo, e o final te deixa com gostinho de "quero mais"!
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Mia Fernandes 04/05/2020

O coração da esfinge - Colleen Houck
Ao terminar de ler este livro, cheguei a conclusão de que esta autora tem o dom de causar nos seus leitores uma ressaca literária. O Coração da Esfinge é que nem aqueles livros no qual grudam na sua pele, seus olhos querem devorar cada palavra, seu coração vai parar na boca a cada reviravolta que acontece na história. Você fica naquele doce conflito: querer e ao mesmo tempo não querer que o livro chegue ao final. Além da “maldita” ressaca, é não ter com quem dividir os múltiplos sentimentos que o livro despertou em mim. Mas, a minha querida amiga Lu, me cedeu um espaço para tecer alguns comentários – sem spoiler – sobre a obra.
Lily Young acreditava piamente que suas aventuras pelo mundo já tinham acabado, juntamente com o afastamento do seu grande amor. O que sobrara de Amon foram as lembranças e aquele escaravelho do coração. Amuleto este que a mantém conectada a ele. Mesmo estando em dimensões divergentes. Presenciar os tormentos que ele passa é totalmente agonizante. Mas, o que uma simples mortal pode fazer para diminuir o sofrimento do Príncipe do Egito?
Devido a este amuleto, Anúbis, recorre a Lily por ela ser a única capaz de salvar Amon do mundo dos mortos. A única coisa mais importante para ele. Lily embarca numa jornada que promete um caminho tortuoso, com obstáculos inimagináveis e deuses imponentes. Munida somente com a coragem e com o amor que sente por Amon, ela vai mergulhar completamente no mundo do Além, recorrer aos Deuses e enfrentar monstros. A única coisa certa é que a jovem mortal se sobreviver ao final de sua jornada, irá se tornar algo mais complexo, intricado de novos sentimentos e significados.
O Coração da Esfinge consegue ainda aumentar a sua dose de aventuras, passamos além do Egito, embarcando no mundo dos Deuses, no além e no mundo dos mortos. A rica mitologia egípcia está tão bem detalhada que é como se o leitor se infiltrasse na pele da protagonista. Colleen provou nesta sua nova série de livros, que sabe escrever além da Série dos Tigres. Aqui, percebemos as diferenças entre as suas protagonistas. Lily é muito mais madura do que Kelsey. Os personagens masculinos, Amon, Asten e Ahmose diferem totalmente dos tigres (meu amor, minha vida Ren e Kishan).
Sim, para dosar o lado da ação, temos comédia e romance. Mas, só vou dizer que o amor e suas variações vão te levar a uma montanha russa de emoções. E te digo, vale a pena comprar o tíquete e embarcar neste carrinho.

xoxo
mia fernandes.
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lív 28/04/2020

UAU
Desde o início pensei que tanto o enredo da triologia quanto desse volume seria interessante, no entanto eu estou extasiada. Os plots twist, me deixaram sem palavras, não sei nem o que dizer...
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Evellyn 20/04/2020

Esse foi o livro que menos gostei da saga, ficou muito maçante a história, mas foi preciso para adicionar alguns personagens principais.
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Wilza.Mary 17/04/2020

Triângulo Amoroso
E aqui vamos acompanhando a história de Lily e seus príncipes do Egito.
Nesse livro posso dizer que foi um divisor de águas para mim.
Meu coração está dilacerado pela separação de Lily e Amon.
Eu tenho esperanças de que eles se encontrem em um determinado momento.
A escrita desse livro está fantástica. Rica em detalhes, me vejo literalmente no Egito desbravando suas aventuras e mistérios.
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Nicole 12/04/2020

?
Achei mais interessante que o primeiro. Muito divertido. ??
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Glauciene.Barros 31/03/2020

O coração da Esfinge
Interessante como o outro livro. Segue a mesma dinâmica. Não caiu em nenhum momento.
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Suka 01/03/2020

Esse livro teve bem mais ação que o outro e tbm nos deu oportunidade de conhecer melhor alguns outros personagens da história.
Mas isso de triângulo amoroso não me agrada muito e pra mim acaba a graça do livro.
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