Resenhas - A garota do calendário - Dezembro

Cami ð 01/04/2021

ENFIM TERMINEI DEPOIS DE MUITO SOFRIMENTO
O Natal está chegando e com ele as grandes festividades a qual envolvem reunir a família, fazer uma enorme ceia, trocar presentes... Tudo o que Mia Saunders jamais conseguiu ter devido a sua infância difícil. No entanto, não é somente isso que o Natal lhe reserva esse ano. Parece que o último fantasma do passado da Mia está prestes a retornar e agora resta saber se ela terá condições de lidar ou não com ele. Ou, melhor dizendo, com ela.

Como eu disse há duas resenhas atrás, esse livro não passou da continuação desses "epílogos" após o pagamento da dívida da Mia ainda em Agosto. Acredito que a autora poderia ter deixado esse final, após o pagamento da dívida, em um livro só, já que o título "A Garota do Calendário" acabou não fazendo mais sentido nos últimos quatro meses.

De qualquer forma, quem é que já não imaginava qual seria o final feliz da Mia? Começou a ficar óbvio ainda em Julho e bem, não houve muita emoção de lá para cá, apenas a confirmação daquilo que eu já estava esperando. A autora pecou em não ter aproveitado mais a ideia genial que tinha em mãos e não ter aprofundado a própria protagonista, muito menos os coadjuvantes. Fora que achei algumas questões inacabadas, como a última discussão em que ela participa. Não fica claro se ela perdoou a tal pessoa ou não, apenas ficou subentendido e isso me deixou ainda mais frustrada.

Enfim, acho que passar 12 livros reclamando da saga já foi mais que suficiente, então se você está com esse livro na mão e 1) está pensando se termina a série, eu peço pra que você termine logo; 2) ainda não sabe se vai iniciar a saga, eu peço pra que você NÃO LEIA porque é péssima. Porém, vai do gosto de cada um, então aproveite!

daricanedo 28/01/2022

Escrevi uma puta resenha, mas eu perdi ela e não estou com vontade de escrever de novo. Dezembro foi ruim também, teve coisas construídas que foram desnecessárias.

Sobre o box, li na força do ódio pela curiosidade, e não é um livro que eu leria de novo, nem recomendo. Na verdade, acho que perdi tempo de leituras boas.

Ana 16/08/2020

Achei esse final meio atropelado e resumido demais. Mia teve um encontro impactante e foi bem triste. As cenas de sexo como sempre foram exageradas. As partes que eu gostei foram as partes em família, foi lindo acompanhar o primeiro Natal deles. E gostei do epílogo onde a autora conta o destino dos outros personagens.

Alanna. 09/12/2016

12 meses pra um final feliz
Não posso descrever a minha alegria de terminar esses livros ainda esse ano, como uma meta de ano cumprida, sabe? Esses livros começaram de uma aposta que eu e uma amiga fizemos, e nessa aposta tive que ler esses livros, que são de um gênero que a muito tempo eu não leio. E posso dizer que eles foram uma grande surpresa.

Nos dois primeiros livros vi uma história que cumpre muito bem a premissa, a ideia que a sinopse da série traz. Em março e abril, a história tem uma mudança sutil, o que mostra um outro lado do trabalho que Mia tem que fazer. Maio foi um livro que gostei muito, principalmente por causa do personagem masculino dele. Mas todo esse clima legal muda bastante em Junho, que foi um dos livros que menos gostei por razões óbvias.

Julho foi o mês de curar as feridas do mês anterior, e parece que o personagem combinou completamente com isso. Agosto, pra mim, foi o mês mais especial, por todas as incríveis coisas que acontecem nesse livro. Setembro é outro mês tenso, bem tenso, a Mia precisava se benzer porque tudo de complicado que poderia acontecer com ela já estava acontecendo. Outubro e Novembro foram meses de cura, de acertar as coisas. E Dezembro foi o mês de dar ponto final em algumas coisas.

É, acho que dei uma ideia geral de tudo.

A protagonista visivelmente evolui durante esses 12 meses, porque não se passa por coisas desse tipo sem que haja uma evolução pessoal. Acho que cada um dos personagens que passa pela sua vida (de janeiro a agosto como os contratantes, mais todas as pessoas que ela conheceu nesse tempo) lhe ensina algo, e algumas histórias, como a de Fevereiro e Maio, me encantaram muito. Mia, ao longo do livro, começa a contar com uma força de amigos conquistados ao longo desses meses, e algumas das experiencias que a mocinha passa são fundamentais para tornar a série interessante, pra dar algumas reviravoltas na história.

Como nem tudo é perfeito, algumas coisas incomodam bastante nos livros. Uma delas é o excesso de cenas de sexo, que eu comecei a pular porque já estavam repetitivas e chatas. Tirando Agosto e Setembro (por razões obvias) os outros meses tiveram excesso dessas cenas. E todas pautadas por diálogos completamente ridículos, com uma linguagem péssima. Falando em linguagem, a usada pela protagonista durante a série, na verdade, me incomoda um pouco, principalmente falando com a amiga dela (mas isso é bastante pessoal). Outra coisa que incomodou foram os últimos livros. Parece que todos os desfechos foram dados em Setembro e Outubro, e embora a autora tenha deixado uma parte específica para o final, a coisa toda tem um clima de epílogo, sabe? Parece que foi tudo muito facilmente resolvido, que as coisas se encaixaram pra tudo vir rápido, se revolverem fácil. Não sei, mas foi essa sensação que tive.

Foi muito bom conhecer a Mia, e sua história que é muito forte. É bem sobre isso esses livros: a força de uma pessoa, pra salvar o pai, cuidar da irmã, e lidar com as consequências que o trabalho de acompanhante trouxe pra sua vida, as diversas coisas ruins, mas as alegrias dos amigos novos, da família renovada, e de um grande amor.

Ualace 04/12/2020

A Ogiva Nuclear Que É O Desfecho De A Garota Do Calendário
Quando eu comecei o projeto de ler essa série esse ano, já sabia que não poderia esperar um livro da Agatha Christie enquanto lia. O que eu não esperava era que a ladeira abaixo dessa história no decorrer dos livros fosse beirar o ridículo em alguns casos. Mas eu não vou falar sobre a série num todo, porque nem pra isso eu tenho paciência agora. Vou focar em todos os problemas que esse desfecho trouxe pra essa história que já tinha sua qualidade duvidosa pra mim há bastante tempo.

Em Dezembro, Mia é misteriosamente convidada para comparecer em uma região montanhosa pra fazer uma entrevista. E o bizarro já começa aí, porque ela nem ao menos sabe quem é a pessoa que a contratou, muito menos o por que, mas mesmo assim ela vai. Em uma fajuta tentativa de criar um mistério que está óbvio desde a primeira página desse livro, Mia acaba dando de cara com a mãe que a abandonou anos atrás.

A desculpa que a mãe dessa garota arruma pra ter desaparecido por todo esse tempo é pedante. E ela simplesmente não tem uma desculpa pra nunca ter mencionado que tinha outro filho. E o livro deixa esse assunto por isso mesmo. Na verdade, TÃO POR ISSO MESMO que Mia diz que não está pronta pra perdoar a mãe, e logo em seguida a mãe simplesmente desaparece da história e esse assunto não é nem mencionado mais. Ou seja, todo esse drama não serve pra nada, já que a própria autora esquece sua própria história pra focar no "romance".

E já que estamos no romance, doze livros escrevendo cenas de sexo deve ter saturado a cabeça dessa mulher, porque foi tenso de acompanhar as maratonas sexuais dessa vez. Parece que a criatividade simplesmente acabou, e ela teve que inovar dos piores modos possíveis, ao ponto de dizer que o pau do cara tinha um cheiro almiscarado (QUERIDA?????), e descrever um sexo oral usando as palavras "papilas gustativas", fazendo você confundir o momento com uma receita culinária. Ah, e outra coisa: percebi que essa autora é contra o sexo anal, porque todas as vezes que ela precisa fazer alguma referência ao ânus da protagonista dela, ela descreve o mesmo como "entrada proibida". Ai, linda, sério???

No fim das contas, essa história termina tão sem pé nem cabeça quanto começou. E pra finalizar com chave de ouro, só que não, ela escreve uma espécie de epílogo contando o que aconteceu com os outros personagens da história, o que em outras palavras significa que todos os personagens bonzinhos acabaram felizes para sempre cheios de filhos, e todos os malvados acabaram presos. Mas o que me chamou muito a atenção foram os desfechos dos pais da Mia. O epílogo diz que a mãe faz visitas periódicas aos filhos, ou seja, "Ah, Mia perdoou e ficou tudo bem. Simples assim. Fiz todo esse suspense pra nada mesmo."

E a cereja do bolo que me fez crucificar oficialmente essa história foi o simples fato de que o pai dela ficou sozinho, indo e voltando de reabilitações para alcoólatras, e segundo as palavras literais do próprio epílogo, "Mia e Madison têm pouco contato com o pai ultimamente".
Deixa eu ver se eu entendi: Mia se torna uma acompanhante pra proteger o pai e pagar a dívida dele, e vive vários momentos de tensão durante o coma dele sem saber se ele acordaria um dia ou não. Pra depois simplesmente seguir em frente e nunca mais procurar o cara, que claramente precisava de apoio, não só psicológico, como familiar, principalmente porque a ex apareceu depois de quinze anos e se divorciou oficialmente dele, e, também segundo o epílogo, ele nunca superou a relação.
Mia simplesmente larga o pai no mundo porque encontrou seu amor verdadeiro? Essa é a moral da história que essa autora quer passar pros leitores?

Amada, não! Sua protagonista é uma egoísta. Tudo que ela fez foi pra salvar a própria pele e a da irmã. O que você fez com esse epílogo foi simplesmente mostrar que Mia não se importava tanto assim com a família no fim das contas, já que estava preocupada demais com seu relacionamento pra ter tempo de incluir o pai em sua vida nova, mas moveu mundos e fundos pra fazer a melhor amiga ir morar com ela.

Mas até que no fim das contas, esse livro serve bem à proposta dele. Porque ele é escrito justamente pro público que vai centralizar o romance o tempo inteiro, sem se preocupar com mais nada que acontece entre uma cena de sexo e outra, porque só querem babar pelo homem dos sonhos da protagonista, e não para os leitores que estariam dispostos a discutir as questões sérias que a autora joga de forma porca e inconsequente nesses livros.

Juliana.Bolsanello 16/12/2020

Final da história de Mia
Achei um pouco mal resolvido os assuntos com o pai dela, amei o final dela com o Wes

Mari_Finco_Favero 11/12/2022

Dezembro
Dezembro, nos mostrou que Mia vai muito além das dívidas com agiotas e ser acompanhante de luxo, ela é como todo mundo, alguém que busca ser feliz e fazer aqueles que ama feliz também? isso fica bem nítido no decorrer dos livros, ao final dos 12 livros podemos ver a crescente na jornada dela, alguns livros mostram mais que outros? Sim! Mas tudo bem, no fim a vida é assim, né?
Ao longo do ano, diferentes homens passaram pela vida da nossa protagonista, e mostrou um lado diferente dela, transformou outros e isso é a beleza da vida, cada pessoa em nosso caminho nos transforma um pouco, nos faz mostrar um pouco de nós e leva consigo um pouco de nós também?
Apesar de tudo isso, ainda mantenho minhas ressalvas já apontadas nos livros anteriores, principalmente o que falei nos dois últimos, sobre o machismo e como perdeu o rumo em alguns momentos. Mas no geral não me arrependo da leitura?

Bookauzier 15/08/2021

Graças a Deus deu tudo certo,esses livros foram muito bons,no começo achei q a história seria completamente diferente,até besta,mas foi importante ver a evolução da mia,cada pessoa que ela conhece foi necessário,e como ela aprendeu a amar n só o wes,como os amigos,família,esses livros foram muito bons ?

Ale 07/03/2022

12 volumes q poderiam ser 1
Li todos os 12 livros pois não gosto de deixar nada pela metade, mas a história poderia ter sido escrita em um único livro, deixando de fora personagens e acontecimentos irrelevantes ao contexto principal. Em alguns volumes é possível perceber a dificuldade da autora em conseguir preencher o mínimo de 100 páginas por volume.

Jéssica @paraisoliterario 10/06/2020

Opinião curta!!
Dezembro é um mês tão entediante e previsível quanto o agosto. O plot é absolutamente ridículo, a justificativa dada para os acontecimentos do passado da Mia são incrivelmente rasas. Além disso o livro é repleto de frases de efeito e a autora parece ter desejado dar um tom dramático e épico para a conclusão. É uma conclusão medíocre para uma série medíocre.

Cristiane 22/11/2022

E a saga da garota do calendário chega ao fim!

Adorei acompanhar o ano da personagem Mia Saunders, seus desencontros, desilusões e por fim o amor que floresceu!

Ju 20/03/2021

Finalizado com sucesso
Gostei bastante do desfecho da história e achei bem realista também. No geral a série enrolou demais e caiu muito com o passar dos livros e tenho certeza que se eu lesse os seis primeiros livros hoje em dia, não iria gostar de como eu gostei, mas tudo bem é assim mesmo.

Mariana.Horst 14/09/2020

E aqui se finaliza a história de Mia, uma mulher que evolui tanto e pode trazer vários pensamentos para vida

_escritasanonimas 20/05/2021

Mia...
"Não havia nada além da Mia. Nunca vai haver nada além dela. Ela é a minha razão de existir. Eu não estaria aqui hoje se não fosse por ela."
(Vou fazer a resenha abordando a história completa)

Logo que Comecei os livros tbm entreguei meu coração ao Wes e nunca dei chance pra outro apesar de serem maravilhosos, ansiava pra chegar ao fim e eles finalmente ficarem juntos. Aaaah que história viu, eu amei como estar separados foi necessário pra eles, amei a evolução da Mia. Sobre sua mãe achei bem desnecessário a justificativa dela ter sido a dita doença, sinceramente eu entendo a Mia de não a querer perto, sobre o pai dela achei triste ele não ter ido ao casamento dela pqp ela fez o que fez por ele e mesmo assim ele não apareceu tbm não posso julga-lo. Amei que a autora encerrou o ciclo de cada personagem. Amei a história e como todo e qualquer livro tem algumas coisas que não gostei. Mas o melhor foi ver o meu casal juntos e que amor minha gente ?