Jogos macabros

Jogos macabros R. L. Stine




Resenhas - Jogos Macabros


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Carvalho14 04/02/2021

Ruim
Não era nada do eu esperava.

Personagens chatos e rasos. Uma história boba. Não dá medo, não te causa nada, aliás, causa sim, preguiça.

Rachel é insuportável e histérica. Me irritou desde a primeira página.

É uma leitura rápida, mas é tão boba que causa sono.

Não recomendo.
leticia_s2 04/02/2021minha estante
Lista de livros que nunca vou ler?


Carvalho14 04/02/2021minha estante
E faz bem, pq esse é dose.


Keven Lobo 26/07/2021minha estante
Gostaria de ter visto essa resenha antes de comprar esse livro. Foi uma decepção e se arrependimento matasse eu nem estaria aqui pra comentar que CONCORDO com tudo que você falou!


Carvalho14 26/07/2021minha estante
Esse é um daqueles livros que te enganam pela capa e sinopse chamativa. E que no final você quebra a cara.




Bekah Abreu 26/08/2016

"...o pânico é algo particular."
Consegui esse livro através das trocas pelo Skoob. Assim que chegou, embarquei numa leitura alucinante, querendo engolir a obra. Pela a capa esperei coisas horrendas e assustadoras envolvendo Rachel e a família Fear.


Rachel é uma garota batalhadora que vive para estudar e trabalhar, em busca de melhores condições para a família. Ela sempre teve uma quedinha por Brendan, o garoto prodígio da família Fear que é conhecida por seu passado nada amistoso.
Por motivo algum, ele a convida para sua festa de dezoito anos, onde vai ser na ilha de sua familía, local afastado e imerso em lendas.
Mesmo com inúmeros avisos, ela resolve ir e viver a melhor noite da sua vida. Ou a pior.


Ler essa obra, me fez ver o quanto as sinopses te enganam. Eu fiquei super ansiosa, a espera de uma trama que me fizesse tremer de medo. Dizem que esse autor é o ‘Stephen King juvenil’, então esperava pelo menos algo que surpreendesse.

Não me levem a mal, a estória não é horrível. Acontece que há clichês e pequenos fios soltos que te desanimam. Acho que a idade pedida para esse livro é muita abaixo da minha, pois livros como esse eu lia quando era moleca (ai sim, tinha medo).
Esse livro me lembrou as obra do Pedro Bandeira e ‘Principe Fantasma’ (todos nacionais). É bem nessa linha.

Rachel é burrinha (coitada) e mesmo todo mundo falando para ela não ir, a bicha foi e se debandou para a ilha do MEDO (quem vai para um lugar com esse nome?).
Em certos momentos eu quis matar ela. Como é que ninguém notava as coisas que ocorriam ao redor?! Era tudo tão visível que quando a primeira verdade foi revelada eu estava pensando se aquilo era um mistério. Por que...francamente.

Do nada, a gente descobre que os ‘jogos’ não são o foco da trama. Aí que a coisa vai para o brejo mesmo! Eu que esperava um clima sobrenatural, me vi no meio de algo bem mais ‘policial’.
Realmente, o autor pareceu se embananar em algumas coisas.

Além disso, há uma pressão para criar um clima ‘assustador’. A cada fim de capitulo acontecia algo para te deixar impactado. Eram tantos ‘climax’, tantos impactos, que chegou a hora daquilo não surpreender mais e ficar repetitivo.


Agora, o ponto mais baixo, acho que seria o Brendan. O cara devia ser o ‘mocinho’/’vilão’(?), mas acabou se mostrando apenas um babaca. Realmente não sei o que tinha na cabeça dele, mas se for um cérebro, este já deve estar bem podre.
Rachel, gente como ele é igual a camarão. Tira a cabeça e fica só com o resto!

Os pontos que curti, foram o fato dos capítulos serem pequenos e a leitura fácil e agil. Eu li tudo em quatro horas!
Acho que o autor tem uma mão boa para a escrita. Quando terminei, nem parecia que eu estava cansada.
Para concluir, esse livro não é para quem já tem um tempinho numa escrita horror/terror. Acho legal esse tipo de livro para o pessoal que nunca pegou num livro mais ‘dark’ ou os menores, que estão curiosos por esse estilo.


Para o resto, pode ser uma experiencia meio enganadora. Mesmo assim, merece três estrelas.
Caroline.Fonseca 31/08/2016minha estante
Concordo em tudo que disse.


Bekah Abreu 31/08/2016minha estante
Obrigada Caroline! Kkk que bom q gostou. O livro me deixou triste pq esperava bem mais.


Carol Rodrigues 09/11/2016minha estante
"Tira a cabeça e fica só com o resto" HAHAHA adorei!! E concordo com tudo, o Brendan merecia uns belos tapas, isso sim




Jessica599 09/09/2016

"Encolhida. De olhos fechados. Os braços e pernas retorcidos, como se ela fosse uma boneca de pano."
Jogos Macabros é um livro que tinha tudo para dar certo: jovens curiosos e com os hormônios aflorados, uma ilha deserta, uma mansão mal assombrada, mortes bizarras e bilhetes assustadores ao lado de cada um dos corpos. Agora imagine tudo isso combinado a uma narrativa fluida, instigante e descritiva na medida certa. O resultado era pra ser primoroso, mas não foi por pequenas falhas.

Tudo bem que a obra é para o público juvenil, então não dá para esperar nenhuma atitude muito racional e madura dos personagens, mas não foi isso o que me incomodou. Aliás, achei que a ingenuidade presente nos personagens tornou a história muito fiel aos filmes de terror que cresci assistindo, ou seja, o livro tem um toque clássico que muito me agrada. No entanto, o erro do autor foi não parar a história quando o mistério já tinha acabado. Tudo estava ótimo e solucionado quando, de repente, houve uma reviravolta que bagunçou tudo. E aí é que a vaca foi pro brejo...

R. L. Stine sabe escrever, sabe prender o leitor e sabe criar um clima de tensão maravilhoso! Independentemente da faixa etária do público do livro, eu fiquei tensa e imersa a cada capítulo, e isso me fez querer ler outros títulos do autor futuramente. Mas, para mim, Jogos Macabros funcionou até - exatamente - o capítulo 28. Todo o resto depois disso ficou confuso e não me convenceu. Ainda assim é um livro que eu indico para jovens leitores que estão começando agora e que têm curiosidade por histórias de terror. É uma boa dica para você presentear um pré-adolescente. Mas se você, assim como eu, já é "macaco velho", talvez o livro não te agrade tanto.

site: www.instagram.com/cjessferreira
Carol Rodrigues 09/11/2016minha estante
Concordo totalmente! Eu tava adorando a história até a metade. Daí pra frente achei que a reviravolta final não combinou nem um pouco.




Berenice.Thais 13/10/2023

Jovem
Um livro gostosinho de ler com uma pitada do sobrenatural .lembra um pouco com a escrita do mestre King.
MayOnnaise 16/10/2023minha estante
Sim... se o Stephen King escrevesse mal kkkkk




Nick185 15/12/2022

Certo, é ruim... tipo, eu ñ gosto mt de sla, falar com essas palavras, mas... sabe?
Tinha muitoooo potencial se tivesse seguido o rumo, mas ficou mt ruim dps, ñ me arrependo pq é aprendizado, mas é bem nhé, o plot é uma coisa pra avançar a história e fazer vc ficar "MDSSSS OQQQ??" E esse foi mais pra "a não, sério?". Enfim ñ foi pra mim.
edu.reader 15/12/2022minha estante
Poxaa




Mile 29/06/2021

Leitura decepcionante.
Até certo ponto,estava indo muito bem.
A história tinha tudo para ser ótima, mas se perdeu.
O terror sumiu,ficou tudo muito confuso.
aaa 18/08/2021minha estante
eu quero ler só para falar mal com você ?




Carlachfr 18/04/2024

Clichê
A história não é ruim, só que é bem óbvia. É possível prevê quase todos os acontecimentos!
Estava parado a um tempão na minha estante e resolvi dar uma chance.
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Luiza 18/08/2016

Resenha - Blog Estranhos Como Eu
Terror Juvenil | 280 páginas | Avaliação 5/5 (CORTESIA)

Rachel Martin trabalha em um café após o período de estudo. É durante um de seus turnos que ela é convidada para a festa de aniversário de 18 anos pelo (lindo, maravilhoso, encantador, crush eterno) Brendan Fear. Aquilo a desconcertou bastante, pois ele nunca havia se dirigido à ela. Sem nem relutar, Rachel aceita o convite e é assim que sua melhor amiga, Amy, e seu ex, Mac, enlouquecem.

Só fico contente por ter descoberto o psicopata que você é (p. 40).

Os Fear era conhecida por ter um passado tenebroso e mistérios obscuros, o que garantia todos a distância. Ninguém era louco o suficiente para se misturar àquela família. Por esse motivo, o que não faltou foram reprovações de seus amigos. Apesar disso, Rachel já estava decidida.

A festa, que duraria a noite toda, ocorreria na ilha do Medo na casa de Veraneio dos Fear (Essa da foto. Assustadora, não é?). Para chegar lá, um barco ficou responsável pela travessia do grupo de convidados. Já estava escuro quando chegaram. Eles são levados por uma trilha de terra em meio a mata até alcançarem a casa. Chegando lá, eles são surpreendidos com um jogo criado pelo aniversariante: cada um, junto a sua dupla, deveria procurar objetos (take a look no que tinha na lista: pernas de corvo, tarântula viva, um dedo de múmia) escondidos pela casa descritos em um envelope que receberam ao chegar. O que eles não sabiam era que o jogo se inverteria e eles que acabariam tendo que se esconder.

Eu não tinha como saber que o pesadelo havia apenas começado (p.56).

Gostei bastante do ambiente e das personagens (De novo, personagem se escreve no feminino. É estranho, né? rsrs). Tem toda aquela turma divertida, do tipo high school.

Cada folha que soprava em meu tornozelo me assustava. Cada sombra que se movia fazia eu me encolher de medo (p. 271).

O que mais me impressionou foi a maneira que R.L. Stine conduziu a história. Não consigo explicar o quão perfeita sua escrita é! Ele escreve cadeias que se encaixam perfeitamente nas que se sucedem. Gostei muito também do fato de não detectar aqueles tipos de parágrafos que só estão lá para encher as páginas.

Confesso que não estava esperando gostar tanto do livro. O nome parece clichê, mas podem ter certeza de que sua história não é. Pela experiência com a leitura do autor, sei que sempre tem uma surpresinha no final, mas igual a de Jogos Macabros nunca vi! Se eu já gostava do autor, depois desse livro virei fã de carteirinha!

site: http://estranhoscomoeu.com/2016/08/17/quem-quer-brincar-de-forcajogos-macabros-de-r-l-stine/
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Queria Estar Lendo 04/09/2016

Resenha: Jogos macabros
Lançamento da editora Globo Alt, parceira aqui do blog, Jogos Macabros promete uma história arrepiante combinando alguns clássicos clichês de histórias de terror. R. L. Stine foi chamado de "o Stephen King da literatura juvenil" e tem uma série imensa de livros combinando historietas macabras. O problema foi que, apesar de toda a promessa, a história não chegou nem perto de ser o que poderia.

Rachel é convidada para uma festa em uma ilha sinistra. O garoto por quem tem uma pequena paixonite a chama para participar do seu aniversário na Ilha do Medo, famosa por ser o lar da casa da família Fear; os Fear têm um histórico medonho e lendas sobre o passado deles naquela região inventaram maldições e uma sina horrenda para todos os descendentes. Brendan não parece nada além de um adolescente normal, então a Rachel topa participar. O problema é que, quando chega naquela ilha, coisas medonhas realmente começam a acontecer...

"Rachel espera por um fim de semana perfeito. Mas ela está prestes a descobrir que a rua do Medo é onde moram seus piores pesadelos."

O livro é um combinado de vários clichês divertidos dos clássicos de horror. Garota ingênua, festa em um lugar medonho, reunião de jovens cheios de hormônios e expectativas, luzes falhando, pessoas sumindo, barulhos estranhos, aí começam a aparecer pessoas mortas e um possível fantasma, além das lendas que rondam a casa da família Fear. Poderia ser uma ótima história arrepiante, como promete a sinopse e as duas primeiras partes do livro, mas daí para frente ele escorrega e não consegue se sustentar.

"Estávamos presos naquela ilha e dentro dos nossos próprios pensamentos, de nossos próprios medos."

Talvez o problema seja com a protagonista, a Rachel. A narrativa é em primeira pessoa, então pensa numa personagem entediante e extremamente ingênua a respeito de tudo. E eu digo tudo porque é tudo mesmo; em um momento, ela se preocupa com os barulhos e com os perigos que uma ameaça possa trazer se realmente estiver na casa, e na cena seguinte ela está se derretendo pelo Brendan e pouco se importando com o fato de ter amigos mortos na sala ao lado! Rachel é o suprassumo de tudo que tem de errado em filmes de terror, e eu só queria gritar com ela pelas atitudes levianas e por fazer tanta besteira seguida da outra.

Isso porque, durante o livro todo, ela reafirma o fato de que ria muito de filmes de terror e que achava todas as situações extremamente cômicas. Por exemplo, por que a mocinha ia até a floresta escura em busca de ajuda? Não sei, amiga, talvez porque você tenha feito a mesma coisa no livro?

E não é aquela coisa boba de adolescente não. É coisa estúpida do tipo: um amigo foi assassinado, todo mundo decide que é melhor ficar junto porque se separar significa morte, a Rachel dá um piti e sai correndo pra se esconder em um quarto escuro no fim do corredor mais escuro ainda. Miga, sua louca.

"A imagem do corpo dela retorcido no chão do quarto apareceu outra vez em minha mente. E me lembrei do bilhete escrito à mão: Alguém quer jogar Twister?
Alguém está querendo jogar, pensei. Jogos macabros."

Os outros personagens foram meio aleatórios, mas meus favoritos foram a Amy – que apareceu em dois capítulos, mas se provou mais sensata que todo mundo nesse livro – e o Eric, o engraçadão do grupo. Infelizmente, por causa da narrativa rápida pouco focada nos detalhes ao redor, o livro acabou não desenvolvendo bem os coadjuvantes como deveria. Mesmo Brendan, o herdeiro Fear que dá a festa de aniversário, pareceu muito raso dentro da trama. Eu não consegui construir uma opinião sobre ele - só a respeito de uma coisa no final que o autor fez e eu fiquei "tá brincando com a minha cara?"

A questão do terror não foi tão aterrorizante quanto poderia. Pra chamarem o autor de “o Stephen King da literatura juvenil” eu esperava me arrepiar toda, mas só me desesperei em uma cena durante toda a história. E foi por causa das burrices da Rachel, como sempre.

A parte mais legal da trama foi como ele mesclou a tensão à questão dos jogos macabros; quando as coisas começam a acontecer na casa, bilhetes falando sobre brincadeiras de criança, tal como Serpentes e Escadas e Twister aparecem para explicar os acontecimentos criando o terror. Amei, adorei, achei tudo.

O trabalho da Globo Alt está impecável. A diagramação é excelente, a letra tem um formato e um tamanho bom para leitura. A capa passa o clima tenso do livro, e todo o acabamento é ótimo. Infelizmente, Jogos Macabros não foi um livro para mim, mas não significa que não funcione para você. Acho que é bastante aconselhável para alguém que queira se aventurar no gênero de terror sem cair de cara em um It – A Coisa ou O Iluminado, mas sim em uma historieta de terror mais suave.
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Kammy Krysthin 13/09/2016

[ RESENHA ] JOGOS MACABROS . VOCÊ É CAPAZ DE JOGAR?
Em um enredo arrepiante Stine volta a mostrar do que é capaz, uma simples brincadeira poderia ser fatal para quem não saber brincar, foi esse o meu pensamento ao ler Jogos Macabros, a aventura e adrenalina correu nas veias ao perceber que mesmo a protagonista sendo aquela típica mocinha em perigo, me coloquei no lugar dela, as reações e até mesmo a dúvida constante se aquilo era real ou não, foi posto a prova.
Alguém está querendo jogar, pensei. Jogos Macabros.


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Quando recebi o livro da Globo Alt, não tinha tantas expetativas em relação a ele, conhecia por cima a escrita do Stine e como gosto de Goosebumps entrei na onda de ler sem esperar aquele enorme espanto que procuro, afinal a leitura seria no minimo interessante.

“Rachel Martin, aluna do último ano do ensino médio da Shadyside High, morou na cidade a vida inteira. Ela não deveria ser ingênua em se aventurar com Brendan Fear indo a uma festa que vai varar a noite, na casa de veraneio da família dele, na ilha do Medo. Ela sabe que está correndo um risco ao se envolver com um Fear. Mas, às vezes, o romantismo atrapalha o bom senso.”

Não foi surpresa ver a mocinha apaixonada se aventurar logo no desconhecido só pra se aproximar mais do garoto esquisito e bonitão da escola, confesso que já fiz essa burrada algumas vezes na época em que ainda era adolescente, então Rachel aceita ir em uma festa do jovem Brendan Fear, quem não resistiria a um nerd dando em cima de você? Eu sou apaixonada por nerds e esse senso macabro no personagem me fez gostar mais dele do que da Rachel.
Mesmo contra os avisos de todos, ela decide que seria uma ótima ideia se isolar em uma casa perdida em uma ilha com pessoas que conhece tão pouco e um garoto com um vicio em jogos estranhos, seria uma pena se ele decidisse que para comemorar o seu aniversário seria perfeito jogar um jogo macabro.



“Rachel espera por um fim de semana perfeito. Mas ela está prestes a descobrir que a rua do Medo é onde moram seus piores pesadelos.”

Confesso que eu amei a tensão que foi apresentada deste momento em diante, em que ponto chegaria uma brincadeira a ser perigosa de verdade? Perdidos em um mistério e assombrações cada um dos personagens vão morrendo, seria Brendan fazendo isso ou alguém mais que chegou a ilha logo depois?

Quando o jogo para uma caçada era difícil imaginar quem estaria matando a todos, porque jogar com eles sendo que eram meros adolescentes? O que aconteceria se não conseguissem um barco? Presos com assassinos que tinham um único objetivo, caçar você.

"Assassinato não é um jogo."

Vamos nos aventurar em uma trama em que é difícil distinguir o que é brincadeira e o que é real, usar pessoas e mexer com sentimentos e medos é algo completamente irracional, mas quem disse que assassinos se importam com isso? Stine soube mexer com nossos nervos do começo ao fim, fiquei imaginando a cada página quem seria o próximo a morrer, qual pessoa estaria fazendo isso? E o por que?
Pode ser confuso eu te disser isso, mas me senti fascinada pelo jogo, a forma como acontecia te levava aqueles jogos de vídeo game, como se estivesse em The Walking Dead, viver ou morrer, correr ou se esconder, e como sou fã de suspense e terror acabei esquecendo completamente sobre o romance adolescente que ficou em segundo plano.
Como falei no inicio Rachel me pareceu muito bobinha para uma protagonista, não que isso seja novidade, afinal todas ultimamente são assim, mas ela cresceu durante a história se mostrou uma garota inteligente que podia se virar sem nenhum garoto do lado, apenas com seu senso de sobrevivência poderia conseguir sair dali.

"Um já caiu. Falta mais um. Agora vou matar seu companheiro. Por que não? Ninguém vai me culpar."


Stine mistura o sobrenatural com o real, a sensação de estar no jogo, naquela ilha perdida em meio a corpos e assassinos fez meu coração bater mais rápido, porque um palco seria armado para algo tão cruel e diabólico? Seria verdade que fantasmas também guardassem o lugar? Entre tantos mistérios podemos ver o que Brendan é realmente, fachadas caem e reais faces se apresentam, mas não se enganem ao julgar que o Fear é louco e o verdadeiro vilão, irão se surpreender com o rumo que tudo toma ao final da brincadeira.

"Ele é um Fear louco! Todos nós vamos morrer!"

O livro é de uma trama leve, para quem não gosta de terror pesado esse é perfeito para iniciantes, tem aquele gostinho de suspense adolescente com uma maturidade na criação que te surpreende no final, aliás foi essa a minha reação, surpresa ao perceber que fui enganada desde o inicio, coisas que eu julguei antes caíram por terra o perceber o que estava por trás de tudo.

"Em filmes de terror, as vítimas sempre gritam e berram a plenos pulmões. Mas eu estava aprendendo rapidamente que o pânico é algo particular. Você não quer compartilhá-lo. Não quer que os outros saibam o quão aterrorizado você está."

site: https://k-secretmagic.blogspot.com.br/2016/09/resenha-jogos-macabros-voce-e-capaz-de.html
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Jess 23/09/2016

Bom
Rachel trabalha como garçonete para ajudar na renda da família.

Brendan é o crush dela, ele chega na lanchonete todo bacana com os amigos e convida Rachel para sua festa de aniversário. Uma festa exclusiva na mansão da família.

A mansão fica na ilha do medo, os convidados são levados em uma barca para passar a noite e lá não há sinal de telefone nem de internet.

A família de Brendan possui histórias assustadoras. Mas isso não afeta Rachel, o crush chamou pra festa e ELA VAI!

"Rachel espera por um fim de semana perfeito. Mas ela está prestes a descobrir que a Rua do Medo é onde moram seus piores pesadelos."

Coisas estranhas começam acontecer. Avisos? Um caça tesouro é proposto na festa mas acaba virando jogos macabros.

Uma história de terror infanto juvenil, bem fácil de ler e com algumas cenas de terror. Não é o livro que vai te roubar o sono mas com certeza vai tentar te enganar.

Particularmente, esperava algo mais sombrio mas o livro não deixa a desejar. Acho que é uma ótima dica para quem quer começar a ler terror.

"Estávamos presos naquela ilha e dentro de nossos próprios pensamentos, de nossos próprios medos. Em filmes de terror, as vítimas sempre gritam e berram a plenos pulmões. Mas eu estava aprendendo rapidamente que o pânico é algo particular."

site: www.instagram.com/saymybook
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Kelly 24/09/2016

Olá
Pessoal!!

Conhecido mundialmente como o Stepen King da Literatura Juvenil e escritor de 58 volumes de terror e suspense, R.L Stine retorna ao mundo da escrita dando continuidade a sua série Rua do Medo. Quando era mais jovem tive o prazer de ler um dos livros da série, e confesso que até me recordo bem da história, na época fiquei bem impressionada, e agora relendo a escrita do autor, pude retornar aos sentimentos que me captaram na leitura da infância.


"Estávamos presos naquela ilha e dentro de nossos próprios pensamentos, de nossos próprios medos."


Quem já leu alguma obra da série, sabe que tudo de ruim acontece na Rua do Medo, e todos os acontecimentos estão ligados aos alunos da escola local, e esse enredo não poderia ser diferente.

Todo mundo conhece as histórias macabras que rodeiam a família Fear, todos na região acreditam que essa família praticava magia negra e que todas as gerações da família foram amaldiçoadas, os boatos correm, e a fama já repercutiu aos quatro cantos da cidade local.

Rachel sempre teve uma quedinha por Brendan Fear, desde o ensino médio, ela suspira com aquele sorriso lindo e as covinhas que aparecem quando ele sorri, mas ela nunca foi sua amiga, e apesar de ter aula de história no mesmo horário que ele, jamais foram da mesma turma.

Quando Brendan a surpreende com um convite para seu aniversário de 18 anos na casa de veraneio da família, ela não pensa duas vezes antes de aceitar, essa é a chance que ela esperou desde a infância, ficar mais próxima de Brendan e quem sabe rolar algo, talvez até role, mas com certeza vai rolar muito mais do que ela espera.

Ammy, amiga desde de infância de Rachel, tenta alertá-la e impedi-la de comparecer a festa, mas Rachel é teimosa e sua paixonite não lhe permite acreditar nas lendas que rodeiam os antepassados de Brendan, e convencida de que lendas não passam de histórias que o povo conta, ela embarca nessa aventura.

Brendan é um menino inteligente, nerd até, viciado em jogos, ele já até desenvolve alguns, decidido a fazer da sua festa um acontecimento memorável, ele decide criar um jogo especial para a data e surpreender seus convidados, mas aquilo que era para ser apenas um game, virou uma caçada mortal, um menino foi enforcado, quem será o próximo a morrer?

O livro é narrado em primeira pessoa, Rachel vai nos contar tudo desde a noite em que recebeu o convite até o fim da grande festa. Ela é adolescente, e nisso o autor foi perfeito, a linguagem, os pensamentos e as interpretações são típicos de adolescentes, até mesmo o fato de se meter em enrascada por uma paixonite, fato que percorre as obras da série do leitor, já que em sua maioria existe um romancezinho pra enfeitar o terror e suspense.

Rachel é teimosa e não quer acreditar em nada do que ouve sobre os Fear, para ela são apenas lendas e isso não vai fazer com que ela deixe de ir ao aniversário de Brendan, mas como diz minha sábia mãe, se conselho fosse bom não se dava, vendia... Confesso que acho o significado desse provérbio meio sugestivo, mas enfim kkkk, Rachel descobriu da pior forma possível, que lendas nem sempre são apenas histórias.


As coisas já começam a ficar estranhas logo na chegada a ilha, quando um acidente acontece com o capitão do Iate que levou eles até a mansão,mas ainda fica pior quando Brendan inicia seu jogo de achar e eles encontram muito mais do que os objetos listados, um garoto foi encontrado morto, e um a um os convidados começam a desaparecer, desesperados os sobreviventes se unem para tentar vencer o assassino,e sair vivos da mansão.


"Será mesmo possível? Será que a festa tinha sido estragada por um afogamento antes dela começar?"

O autor é muito bom, nunca li nada do Stephen King, mas R.L Stine tem o dom de me prender em seu mistério, foi assim na minha adolescência, e mesmo agora depois de velha senti o poder de suas palavras. A leitura começa leve, mas já cheia de suspense, as coisas estranhas começam a acontecer assim que Brendan convida Rachel, e logo nas primeiras páginas, você já entra no clima do enredo. A história tem tudo que um bom terror pede: Fantasmas, Morte, Mocinha, Paixão, Suspense< Mistério e personagens sem noção kkkkk.

Com uma escrita misteriosa e viciante, Stine nos encaminha pelas veredas da história com muito suspense e mistério, e por mais que você tenha suas suspeitas logo no começo do livro, acredite, nada é o que parece, ele vai te surpreender.

Mas apesar da história ser bem bacana, confesso que meu santo não bateu com o da Rachel, até a metade do livro estava tudo ótimo, mas aí coisas começam a acontecer e ela começa a ter atitudes que me irritam profundamente, gostaria muito de ter o prazer de entrar no livro e dar um sacode nela, mas eu não podia, não vou entrar em detalhes porque isso me levaria a um spoiler, mas quando lerem vão me entender. Isso atrelado ao fato de que particularmente não curti a forma como a história terminou me fizeram dar apenas quatro estrelas, no finzinho a coisa ficou um pouco confusa, e conhecendo um pouco do dom de Stiles fiquei na dúvida se ele realmente se perdeu ou se os acontecimentos foram propositais.

A edição esta fofa, ela vem em tamanho menor, sendo mais compacta e com a praticidade de caber em qualquer bolsinha, facilitando para nós que andamos com um livro a tira colo, a capa representa muito bem a mansão onde a festa acontece, o que é perfeito, já que a própria quase se faz uma protagonista da história. Diagramação em tamanho um pouco menor,mas ainda sim confortável, na revisão localizei pequenos erros, mas nada que interfira na leitura. O livro é dividido por capítulos e em quatro partes.

O livro é uma ótima pedida para quem gosta de suspense e terror, uma leitura bem juvenil e leve, com acontecimentos assustadores. A leitura flui com muita leveza,e é rápida, quando você menos esperar já estará na última página. Pra quem gosta do gênero uma ótima pedida.


site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Taty Assis 25/09/2016

Sabe quando você deposita muitas expectativas em um livro e ele acaba sendo uma das suas maiores decepções literárias? Jogos Macabros foi uma decepção. Estava esperando um terror horripilante, que iria me assombrar por dias, mas que nada, o livro, em minha humilde opinião, foi bem fraquinho e está mais puxado pro lado do suspense do que do terror.

A capa e a sinopse me levaram a acreditar que seria um livro completamente macabro, mas não foi, o que eu até entendo, por se tratar de um terror juvenil, mas infelizmente não me conquistou e nem me convenceu.

O livro é todo narrado por Rachel. Rachel acaba de dar fim ao seu relacionamento um tanto quanto conturbado, e ao ser convidada por Brendan Fear para sua festa de aniversário, ela logo topa. Afinal, Brendan é um gatinho e talvez esteja interessado nela.

A família Fear é muito conhecida, principalmente pela histórias assombrosas a respeito deles. Rachel não acredita muito nos boatos e mesmo com sua melhor amiga e seu ex-namorado insistindo para que ela não fosse a festa, ela acaba indo. Só que assim que ela e os outros convidados pisam na ilha do Medo, coisas estranhas começam acontecer. E para piorar a situação, Brendan cria um jogo, estilo caça ao tesouro, mas tudo fica muito macabro e uma sequência de mortes pra lá de estranhas começam acontecer.

"Estávamos presos naquela ilha e dentro de nossos próprios pensamentos, de nossos próprios medos. Em filmes de terror, as vítimas sempre gritam e berram a plenos pulmões. Mas eu estava aprendendo rapidamente que o pânico é algo particular. Você não quer compartilhá-lo. Não quer que os outros saibam o quão aterrorizado você está."

Na sinopse fala que o livro é cheio de reviravoltas e realmente é, e foi o que me fez avaliar o livro como regular, porque achei muito inteligente da parte do autor fazer com que acreditássemos em uma coisa, para mais a frente nos mostrar que não era nada do que pensávamos ser. Acho que o mais me incomodou em Jogos Macabros foi a narrativa de Rachel, por vezes achei que a leitura se tornou maçante, entediante, sem contar que em alguns momentos achei as cenas bem corridas. E outra coisa, o "romance" me incomodou, achei desnecessário, mas, por se tratar de um livro juvenil até dá pra entender.

Apesar de não ter gostado do livro, recomendo. Acredito que irá agradar o público alvo, os jovens.

site: http://www.aculpaedosleitores.com/2016/09/resenha-jogos-macabros.html
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Felipe Miranda 03/10/2016

Jogos macabros - R. L. Stine por @ohmydogestolcombigods
Já li livros de terror que pareciam ser algo e no final das contas foram grandes decepções. Comecei Jogos Macabros com um pé atrás e terminei sua leitura pulando de tanto nervosismo. A obra de R.L. Stine é maravilhosa. Eu, que não perco um filme de terror no cinema e pensei já ter visto de tudo sobre reviravoltas em enredos aparentemente previsíveis, me vi surpreso com o tanto de informação que o autor jogou nessas páginas. E o melhor de tudo: sem se perder. Eu quero outro livro dele para já!

Rachel Martin foi convidada para uma festa de aniversário. Não uma qualquer, mas a festa do garoto mais popular e misterioso de toda a cidade. E quando digo misterioso estou falando no sentido mais obscuro da palavra. Brendan Fear carrega nas costas a fama de sua família. Uma família marcada por histórias de morte, vingança e dinheiro. Eles são tão ricos ao ponto de possuir uma ilha afastada da costa. E adivinhem? A festa vai acontecer exatamente nesse local. Por mais que sua melhor amiga a alerte, aconselhando Rachel a não comparecer ao evento, a garota está disposta a correr riscos. Sua vida pacata e tediosa precisa de reviravoltas. Novos ares. Estamos falando de uma noite apenas... O que pode acontecer em tão pouco tempo?

A resposta é: mais do que podemos imaginar. Para comemorar mais um ano de vida, Brendan preparou uma espécie de jogo. Um jogo macabro que vai sair de controle e acabar se tornando um pesadelo real. O jovem e seus amigos não são os únicos que desembarcaram na Ilha do Medo. E nem todos que estão presentes ali são desse mundo.

Então vamos aos pontos positivos de tudo isso: o time de personagens é muito bem construído. Cada um possui sua relevância na história e contribui bastante para a construção do clima de pavor. Tem o cara metido a engraçado, o casal apaixonado, os parentes distantes, enfim. É um elenco diversificado que funciona. Rachel e Brendan estão naquele estágio inicial de flertes e, a cada capítulo, as situações que se sucedem provam que aquele momento não é o mais feliz para eles estarem começando algo. Na verdade o leitor nem sabe se Brendan é confiável. É tudo muito suspeito e todos podem estar envolvidos com o sangue que escorre cada vez mais pela ilha.

Quando o jogo parece ter acabado o autor mostra o quão talentoso é com uma reviravolta de cair o queixo. Adoraria ver tudo que li no cinema. Se a capa de Jogos Macabros fosse menos juvenil a obra teria ganho as 5 patinhas na classificação aqui do OMD. Não vamos mais fingir que a parte gráfica dos livros que lemos não são importantes, né? Leitura mais que recomendada!

site: http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2016/08/resenha-jogos-macabros-r-l-stine.html
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Caverna 17/11/2016

Se você está esperando por terror, por favor, não cometa o mesmo erro que eu e tire logo o coitado do cavalo da chuva.

Tomem nota: Quanto mais amedrontadora a capa, menos aterrorizante é a história.

Depois que o pai de Rachel perdeu o emprego, ela arranjou o trabalho perfeito numa lanchonete, a três quadras de sua casa, e também perto do colégio, o que a deixava meio constrangida, já que muito dos alunos que a conheciam passavam por lá. É num dia desses de trabalho que ela encontra Brendan com Eric, Kerry e Patti. Ela tem uma relação boa com Kerry e Patti, o casal que diz ser só amigo, mas que todo mundo sabe bem como funciona a tal amizade deles, e também com Eric, que vive dando em cima dela e de meia dúzia de outras garotas da escola, mas o verdadeiro crush de Rachel é Brendan.

Porém, contudo, todavia, entretanto, o sobrenome Fear que acompanha o seu nome é carregado de um passado sombrio. A ilha onde a casa (quase um castelo) de veraneio deles ficava ganhou o nome de Fear graças aos antepassados de Brendan, e os cidadãos de Shadyside não se atreviam em passear por lá. Haviam boatos de que nem mesmo os pássaros sobrevoavam aquela área. As histórias contavam que a família Fear foi a primeira colonizadora da cidade, e que haviam sido amaldiçoados por praticarem magia negra. Todos evitavam aquela região, mas quando Brendan convida Rachel para ir à sua festa de aniversário, ela aceita na hora.

Amy, sua melhor amiga, tenta fazer Rachel mudar de ideia, mas ela está decidida e considera a insistência da amiga apenas inveja, já que não foi convidada. Além disso, Rachel anda fugindo de Mac, seu namorado, que não aceita ser ex-namorado, e uma festa que durará a noite toda é uma oportunidade maravilhosa para deixar os problemas um pouco de lado.

No entanto, quando entra no barco em direção à Ilha do Medo, ela começa a pensar em todas as histórias sobre a família. E se fossem reais? E se eles estiverem correndo pros braços do perigo? Não, Brendan não era assim. Ele era confiável. A paranóia era só resultado da insistência de Amy e Mac para que ela não fosse. Amy até podia ter tido um pressentimento ruim quanto a festa, mas isso não significava nada, não é?

Acontece que a ideia de “festa” de Brendan é diferente do resto dos seres humanos. Não é a toa que o consideram estranho. Apesar de ter um sorriso encantador, de acordo com a Rachel. Ele dá uma lista para cada convidado com itens que eles deverão procurar, como uma caça aos tesouros. Seus empregados espalharam os itens pela casa, então nem ele sabe a localização dos mesmos. Não é a toa que Brendan era conhecido como nerd, também, fissurado em jogos. Porém, como a casa é antiga, muitas das luzes nem mesmo funcionam, e o grupo de convidados é desafiado a procurar os itens sob a escuridão dos corredores extensos da casa. Nada bom.

Só digo uma coisa: Rachel deveria ter escutado a Amy.

Depois disso, um número de eventos sinistros e fatais leva a história a um rumo totalmente nonsense. Eu estava gostando pra valer do começo, cheio de tensão e mistério, até que uma parte é revelada, e em seguida emendada com algo completamente fora do proposto na sinopse, o que tornou a obra muito, mas muito decepcionante! Parece que o autor não decidiu qual caminho desejava trilhar, e resolveu misturar todos num lugar só.

A escrita do autor é leve e agradável, mas meus olhos arregalavam toda vez que eu lia “- Nãããããããão!”. Sério, gente?

O livro é narrado em primeira pessoa pela Rachel e dividido em quatro partes. Li um livro semelhante esses dias sobre jogo/luta pela sobrevivência, também de terror, mas Jogos macabros se perdeu totalmente, numa reviravolta que até pode agradar alguns leitores, mas para aqueles que esperavam por terror de arrepiar, não funciona. Eu gosto de livros juvenis do gênero, mesmo com clichês, mas o problema foi o autor propor uma coisa para no fim não cumprir. Ponto positivo só pro Eric, que foi um personagem sensacional, super divertido e cativante.

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2016/11/jogos-macabros.html
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