The Ghost in the Shell

The Ghost in the Shell Masamune Shirow




Resenhas - The Ghost in the Shell #01


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Dani Moraes 30/09/2017


No começo a leitura me deixava um pouco confusa com tantos conceitos futuristas introduzidos na obra e confesso que em nenhum momento a leitura se tornou realmente empolgante, mas essa obra é considerada uma das responsáveis pela popularização dos mangás e animes pelo ocidente e influenciou até filmes como Matrix.

E na falta de um se transformou em uma franquia de animes (filmes e series) e até um live action hollywoodiano.

No blog tem uma opnião mais completa do mangá e o anime de 1995:


site: http://asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br/2017/09/the-ghost-in-shell.html
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Maira Giosa 16/08/2021

Não sou uma grande leitora de mangás, mas gosto de animes desde criança (viva a Rede Manchete!) e costumo assisti-los com certa frequência. Dentre os famosos animes cyberpunks que existem, sem dúvida não há nenhum como A Vigilante do Amanhã, que recentemente virou um (horrível) live action protagonizado por Scarlett Johansson.

O longa animado, de 1995 e dirigido por Mamoru Oshii ,é uma adaptação deste aqui, publicado em 1989 por Masamune Shirow. Eu já gostava bastante do anime, e achei que o mangá seria até melhor. Só que não é o caso. Como acontece em muitos mangás japoneses, os personagens fazem piadinhas fora de contexto, os desenhos sofrem alterações caricaturais para representar estados de ânimo (por exemplo, somem traços detalhados para ressaltar a cabeça e os olhos inchados e a boca minúscula para indicar raiva). Esse tipo de coisa, embora característico desse tipo de HQ, me tirou um pouco a profundidade da história.

Porque é uma baita trama de espionagem, traição, réplicas robóticas, inteligência artificial etc. E tudo isso foi muito bem resumido no longa de 95 - o diretor leu o mangá mais de 20 vezes pra conseguir captar todas as principais nuances político-sociais. Filmaço! Já do mangá... esperava mais.

site: https://www.instagram.com/livrosdamaira/
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MF (Blog Terminei de Ler) 11/06/2017

Uma obra-prima do universo cyberpunk
"The Ghost in the Shell", mangá de Masamune Shirow, uma das obras mais significativas dentro do chamado cyberpunk, subgênero da Ficção Científica, que tem como característica o vislumbre de um futuro onde a tecnologia avança e se desenvolve em concomitância com a degradação das relações sociais como um todo. Pensei em escrever uma resenha depois de assistir as duas adaptações feitas dessa obra: o filme com a Scarlett Johansson, lançado nesse ano nos cinemas, e o anime de 1995, que assisti no ônibus durante uma viagem recente. O anime é mais fiel que o filme ao mangá que inspirou ambos. Na história, a Major Motoko Kusanagi é a mais avançada ciborgue já criada, atuando numa divisão do governo que combate o terrorismo cibernético. Durante investigações sobre um criminoso virtual e seus ataques, ela mergulha num conjunto de reflexões, levando-a por um caminho imprevisível e perigoso".

A arte de Shirow é bela e detalhada, principalmente na ambientação. As cidades não possuem verde, sendo marcadas por edifícios, pessoas apáticas, com ruas sujas e cheias de propaganda, muito cinza, fumaça. Esse ambiente poluído/desolador é bem retratado no anime e no filme. Quanto ao texto, há um "problema" no ritmo. Shirow inunda as páginas com explicações sobre tecnologia e os conceitos que ele apresenta/trabalha, apresentados nos diálogos e em notas de rodapé. Isso torna a leitura morosa, tendo que, as vezes, reler páginas para uma melhor compreensão da trama. Isso não chega a comprometer a experiência literária devido à profundidade dos termos abordados na obra. Afinal, uma "pessoa que possui a maior parte do corpo composta por partes cibernéticas ainda é humana?", "Um ciborgue que tivesse um cérebro biológico, poderia ser considerado uma máquina, visto que tem consciência de si próprio (ou "alma", ou "ghost", termos usados no mesmo sentido)?", "Como definir a individualidade da mente, do 'eu', se as memórias tiverem sido implantadas artificialmente?", "Se o 'eu' interior pudesse ser criado artificialmente e copiado, quais as implicações disso?", "Qual a definição de vida?", "Se a Ciência pudesse construir todo um ser humano artificialmente, incluindo aí o seu 'eu interior', estaríamos criando vida? Seria isso uma forma de vida?", etc.

"The Ghost in the Shell", tanto o mangá quanto o anime/filme, é influenciada por outras obras cyberpunk anteriores. A mais perceptível é o filme "Blade Runner', de 1982. Por sua vez, a obra de Shirow influenciou várias outras obras, sendo a mais famosa o filme "Matrix", de 1999 (com seu letramento verde em um fundo preto, no anime; cabos que saem da cabeça, etc.). A seguir, deixo um trecho do anime, tão bom quanto o mangá (que demorou mais de 20 anos para ser lançado no Brasil), movido pela estranha e hipnótica música de um cara chamado Kenji Kawai. Muito bom!!! https://www.youtube.com/watch?v=yrODlC03X0Y

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2017/03/31/the-ghost-in-the-shell-masamune-shirow/
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03/06/2020

O mangá me surpreendeu muito pela quantidade de referências cientificas reais usadas para explicar o mundo de 2029 imaginado pelo autor. Ao redor dos quadros há anotações do autor que enriquecem muito a leitura. Masamune usa o avanço técnológico para discutir temas filosóficos como o que é vida e o que é ser humano. Valeu muito a pena conhecer esse clássico cyberpunk.
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Cachamorra 01/07/2022

Edição maravilhosa para uma história muito boa
Primeiro, essa edição do Mangá está sensacional. Muito bem elaborada. Com uma capa protetora (não sei o nome disso) que embala e protege as páginas do mangá.

A edição trás comentários do autor, e essa parte me impressionou, um amplo debate filosófico e político sobre 'pós-humanismo', segurança e tecnologia. O autor inclusive trás referências para e leitore poder se aprofundar depois. Fiquei impressionado porque não esperava que na década de 1980/1990 esse debate estivesse tão avançado e sim, ele estava sendo discutido col muito afinco no campo teórico do japonês.

A história é boa, um compilado de historia na verdade, que culmina com uma conclusão que é próxima ao anime. mas, ainda assim, o anime é bem melhor.
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Guilherme 01/05/2020

Caso raro onde a adaptação cinematográfica é melhor que a obra original.
Como a maioria dos leitores conheci a obra "The Ghost In the Shell" pelo longa de 1995, que foi uma das inspirações para o grandioso "The Matrix" de 1999. A animação fantástica trazia uma história profunda, misturando conceitos filosóficos, uma trilha sonora icônica e uma ambientação cyperpunk violenta e charmosa, a jornada existencialista da protagonista Major Motoko explora diversos questionamentos muito bem abordados.

Quando foi anunciado que teríamos finalmente a obra original, o mangá de "The Ghost In the Shell" em português fiquei animado. Depois de um tempo comprei e iniciei a leitura que se mostrou arrastada e muito chata. Ok, a arte é bem bonita com seu traço bem ao estilo de mangás dos anos 80, mas as histórias da Major Motoko são confusas, tem uma complicação política/científica muito enfadonha e cenas de ação muito breves e não muito bem organizadas que confundem o leitor, não sabemos bem o que está acontecendo. Ainda temos uma enxurrada de notas de rodapé inseridas pelo autor para explicar alguns conceitos de sua obra, que hora ou outra são totalmente dispensáveis. Se for ler esse mangá, deixe essas notas para serem lidas em uma segunda leitura, se você tiver coragem de voltar a lê-las.

Confesso que minha decepção foi grande, só não me arrependi da compra porque consegui um bom preço e o projeto gráfico é muito competente.

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Emerson 22/04/2017

Um ícone do cyberpunk
Um dos mangas mais influentes de todos os tempos. Se você gostou de Gunnm e Matrix, agradeça à Shirow Masamune. Ficção científica de primeira qualidade.
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Icro 26/11/2022

Muito bom, mas não tanto quanto se fala
O mangá foi sim revolucionário quando lançado, trouxe ideias de "mundo cyberpunk falando de vida e alma (como na conversa da motoko com o hacker). Nessa versão da JBC traz notas do autor e podemos ver que foi tudo pesquisado para que não se fugisse totalmente da realidade e ele fez de forma incrível.
Apesar disso tudo, um ponto que eu achei chato foi o fato de ser cansativo as vezes, entendo que a história tenta detalhar o que acontece ao redor, mas mesmo assim ainda fiquei confuso sobre algumas coisas. Mas gostei bastante e o final é uma das melhores partes.
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Rodrigo 18/10/2018

melhor cyberpunk
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Thiago 21/02/2023

Antes só tinha contato com o filmes de Ghost in the shell, me surpreendeu o fato do tom do manga ser diferente dos filmes. As historias são mas dinamicas, embora a parte que o autor explica suas ideias filosoficas, ser mas lenta. E a personalidade dos personagens é muito mais agradavel, diferente dos personagens frios dos filmes e o relacionamento deles parece mais como de antigos companheiros e não de pessoas estranhas que trabalham juntas
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Cristine 30/05/2019

Aos que gostam do filme de 1995, o mangá de 89/90 é essencial para mergulharmos ainda mais no já denso longa. Claro, há quem assista o filme sem se deixar levar pelas viagens da era Cyberpunk, encarando a obra apenas como um anime de ação. Não recomendo então a leitura para essas pessoas, afinal ela é bem "pesada" em alguns momentos. Tem tanta nota de rodapé, balões, cenas e capítulos quase inteiros explicativos que a leitura torna-se arrastada, sem falar nos quadros psicodélicos do cyberespaço ou os detalhados de variadas paisagens urbanas que demandam admiração. .

O enredo inicial é bem simples, a protagonista Major é um ciborgue que trabalha para a secção 9, uma agência do governo japonês subordinada à apenas o primeiro ministro, e tem a função de investigar e solucionar variados crimes tecnológicos. Mas dentro dessas missões da secção 9, o autor nos apresenta questionamentos e hipóteses sobre o futuro da evolução tecnológica e suas consequências. .

Quem gosta de ficção científica e ainda não conhece nem o filme nem o mangá, deveria parar o que está fazendo e entrar em contato com esse universo agora. Quem não é muito adepto do gênero, ou quer apenas se distrair com algum mangá, saiba que talvez The ghost in The Shell não seja para você.
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