Vamos comprar um poeta

Vamos comprar um poeta Afonso Cruz




Resenhas - VAMOS COMPRAR UM POETA


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LauraFF 10/12/2023

Genial
O livro é engraçado na medida, construindo criticas e arrancando risinhos ao mesmo tempo de um jeito muito inteligente e interessante.
Encantada com metafora de adotar um poeta em uma sociedade que só pensa em questões contabeis (e pecuniárias)
O livro é excepcional
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Janaina.CrisAstomo 10/12/2023

Confuso.
Que confusão. Terminei de ler o livro achando que a menina tinha um amigo imaginário que era poeta (porque, afinal, alguém compraria uma pessoa?) e, lendo outras resenhas descobri que tentam esse livro como distopia.
O livro passa a visão de uma adolescente sobre como ela percebe as coisas. Nesse mundo, que não sei se é só dela, todos tem números, não nomes, e ela vê o pai passar por dificuldades financeiras. Além disso ela gosta de contar tudo: passos, quantidades de lágrimas, quantidade de comida ingerida.
Aí compram um poeta para ela, que é abandonado depois.
A história não pareceu fazer sentido.
André 10/12/2023minha estante
É uma história inutilista haha


Janaina.CrisAstomo 10/12/2023minha estante
Kkkkk




Juliane.Motta 10/12/2023

Um livro curto, simples e com uma reflexão muito importante sobre o materialismo que nos envolve.
No apêndice vem ainda um comentário sobre o poder da imaginação, da cultura e da ficção para criamos o mundo que sonhamos.
Como li bem aos poucos, sinto que não consegui absorver toda a profundidade do livro, por isso a nota mediana.
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Pam 08/12/2023

Nunca achei que um livro tão pitoco, tão trequinholinho, pudesse fazer e dizer tanto, comprei de presente e decidi ler e marcar antes de entregar... o resultado é que agora o presente é pra mim mesma
P.mateuss 08/12/2023minha estante
meu presente ?




Lucas 08/12/2023

Tenho milhas a percorrer antes de dormir
Primeiro livro que leio de Afonso Cruz e "Vamos Comprar um Poeta" trás uma história muito simples, mas com uma grande profundidade.
Tudo se passae em uma sociedade extremamente materialista, onde tudo é contabilizado, medido e patrocinado. As famílias ao invés bichinhos de estimação, eles possuem artistas.
A história apesar de muito curta, apresenta, e deixa muito claro, a importância da arte e da cultura dentro de uma sociedade.
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Ana 04/12/2023

Um livro curto e aparentemente simples, aborda uma sociedade distopica, onde o que prevalece é o utilitarismo e materialismo, o principal é a economia e tudo aquilo que não significa uma utilidade econômica ou material é chamada de inutilista, a poesia entra como algo totalmente inútil e até absurda, mas logo é percebido que a poesia vive em cada detalhe do cotidiano e até a economia precisa de um pouco de poesia e arte para fluir.
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LilyaSantos 02/12/2023

Um livro essencial para refletirmos !! Ele parece um livro até raso até você terminar as primeiras páginas !
Nesse mundo materialista , parece que o essencial se torna ?inútilista?
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Rxbert 29/11/2023

A escassez da cultura
A trama promove uma reflexão sobre a comercialização da arte, deixando um gosto amargo na perspectiva filosófica. À medida que os personagens navegam por esse cenário, a insatisfação se apresenta como uma sombra sobre a autenticidade da expressão artística, questionando se a poesia pode ser verdadeiramente valorizada enquanto é tratada como um "produto".

O autor faz críticas ao papel da sociedade na exploração da criatividade, sugerindo que o ato de "comprar" um poeta diminui a essência intrínseca da poesia. Nesse universo, a busca por inspiração é distorcida pelo consumo exacerbado, deixando o leitor com uma reflexão desconfortável sobre o estado das coisas no mundo criado por Cruz.
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Livia.Maria 29/11/2023

Metade do livro: mano que absurdo existir uma sociedade assim.

A outra metade: socorro, por que o mundo é assim?

Não achei tão inovador, mas é uma crítica simples e bastante necessária. Infelizmente, alguém tem que dizer o óbvio né?

Muito leve e dá pra ler rapidinho!
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MaSantana 27/11/2023

Em uma sociedade materialista em que tudo se mede por lucro - e consequentemente números - uma menina vê sua mentalidade mudar após ganhar o poeta de estimação tão pedido as pais.
O fato do livro criticar o materialismo de forma poética chega a ser metalinguístico. De toda forma um livro muito bonito e gostoso de ler.
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Leticia.Machado 26/11/2023

Me pergunto se já não vivemos essa distopia filosófica retratada no livro. Será que já não damos a tudo um fim utilitárista, mesmo os momentos ou extravagâncias que cometemos pra nos agradar?
A cultura que consumimos tem um motivo, a formação que escolhemos tem uma utilidade, até o lazer que consumimos tem sua razão de ser.
Talvez ainda tenhamos chegado na parte de contabilizar tudo, mas me parece que os nosso "likes" e "comentários" ajudaram no caminho de contabilizar os afetos ou algo parecido.

Mas afinal, quanto vale um poeta?
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Vehalcantara 24/11/2023

Vamos Comprar um Poeta
A escrita é bem floreada, quase como um fluxo de consciência. Como não tenho tamanha inteligência, não consegui compreender todas as nuances que o autor quis transmitir, mas imagino quão horrível deve ser viver em um mundo sem liberdade, sem arte e sem poesia.
É verdade que precisamos dos números e da exatidão, mas é a arte que faz com que viver valha a pena.
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larastonha 23/11/2023

Vamos comprar um poeta
A leitura se passa em um mundo onde é marcado por números e materialismo, portanto, acabam usando artistas para propor o papel de um animal de estimação. Uma leitura rápida e que marca a gente de alguma forma, gostei bastante.
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vrido 22/11/2023

Eu te amo Afonso Cruz
Cômico, sútil, alfinetável
Esse livro é incrível!

como um mar tão grande cabe em uma janela tão pequena?
é oq me pergunto
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Valéria Cristina 13/11/2023

A arte é inútil
Livros do Afonso Cruz não tem erro! Pode abrir sem medo!

Em um mundo no qual tudo é precificado e as pessoas valem pelo que têm, uma menina pede ao pai que lhe compre um poeta.

Com a aquisição do vate, a vida da família vai se modificando e eles vão tendo contato com coisas que foges dos princípios utilitaristas: a arte, a beleza, a poesia.

Afonso Cruz é escritor, ilustrador, cineasta e músico português. Estudou na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e no Instituto Superior de Artes Plásticas de Madeira. Foi vencedor do Grande Prêmio de Conto Camilo Castelo Branco de 2010 com Enciclopédia da Estória Universal e em 2012 do Prêmio da União Europeia de Literatura com A boneca de Kokoschka, entre outros. Dele, o Grupo Companhia das Letras publicou Jesus Cristo bebia cerveja (2014) e Flores (2016).
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