Como matar a borboleta-azul

Como matar a borboleta-azul Monica de Bolle




Resenhas - Como Matar a Borboleta-Azul


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Bruno T. 31/10/2016

Retrato preciso do governo Dilma
Eu estava quase no final da leitura do livro quando Monica de Bolle participou do programa Roda Viva, da TV Cultura, no dia 24.10.16. Foi uma entrevista excelente, onde a economista respondeu de forma segura e muto competente às perguntas dos jornalistas presentes, várias das quais relacionadas ao ótimo livro "Como matar a borboleta azul", que representa metaforicamente a morte do crescimento do país. Arrisco dizer que, se o livro é muito bom, a entrevista foi melhor ainda, esta ajudando na melhor compreensão daquele. De fato, em alguns trechos, achei o livro um pouco difícil (mais do que a proposta da própria autora pretendesse), talvez por eu não ser economista de formação, embora, já ha alguns anos, costume ler livros e artigos sobre economia. O que fica da leitura é um panorama muito preciso do descalabro econômico causado pelo Governo Dilma, com sua incompetência, seu despreparo, sua teimosia e arrogância. Finalmente, comparando autora e presidenta, Monica e Dilma, não dá para acreditar que a "incompetenta" Dilma tenha sequer frequentado uma faculdade de economia, ou qualquer faculdade, tamanha sua incapacidade, até, de formular um raciocínio lógico (vide elogio da mandioca, estocagem de vento, etc.). E aí fica a pergunta que não quer calar: como o Brasil elegeu tamanha aberração?
Fabio.Acerbi 23/11/2016minha estante
Concordo plenamente com o Bruno. Livro bom, fácil linguagem de economia e a entrevista do Roda Viva foi excelente. Fiz o caminho reverso, ou seja, depois de assistir a entrevista comprei o livro.


Luan Sperandio 06/01/2017minha estante
Como elegeu (DUAS VEZES) tamanha aberração?


Edson.Defenti 13/01/2017minha estante
A Dilma estudou na FCE-UFRGS onde estudei, mais ou menos a mesma época. A faculdade era a vanguarda do atraso. Cheio de professores viesados à esquerda, onde se pregava "com a história na mão" como diria Vandré. Os outros professores eram fracos. Mas os defeitos da escola eram virtude aos olhos esquerdistas da D. Dilma. No governo, cercou-se de gente com o mesmo perfil. Autoritária à beça, não havia quem lhe dissesse não. No plano politico, era aprovada pela maioria do PT e seus economistas ideológicos tipo Conceição Tavares, Beluzzo et alli. Deu no que deu. Provavelmente estes erros de politica economica vão sacrificar uns 10 anos no desenvolvimento do País.


Iago.Carvalho 10/02/2017minha estante
Estou precisando ler esse livro, porém as condiçõe$ não andam boa$ pra mim; vida de estudante pobre. Se possível, digitaliza e manda o arquivo e me envia: iagocostadecarvalho@hotmail.com.


Bruno T. 11/02/2017minha estante
Agradeço os comentários de todos. Fábio: tanto o livro como a entrevista valem muito a pena. Luan: bem observado; foram duas eleições nas quais o Lula elegeu seu poste (para depois até ele se arrepender). Edson: ótimas observações. Depois da FCE-UFRGS, a Dilma frequentou a UNICAMP, antro dos progressistas/desenvolvimentista que você cita, mas não chegou a concluir nem o mestrado (no início do primeiro mandato da sapiens, a notícia de que ela havia concluído o doutorado, depois "rebaixado" para mestrado, que, em seguida, ficou "incompleto"). Iago: infelizmente, não tenho como digitalizar o livro. Enquanto você não consegue lê-lo, assista à entrevista da Monica de Bolle no youtube.


Marcelo Catanho 27/03/2017minha estante
Iago, se você ainda não conseguiu, tem como baixar em ePUB/mobi por aqui: http://epubr.club/como-matar-a-borboleta-azul-uma-cronica-da-era-dilma-monica-baumgarten-de-bolle/

Mas se quiser aproveitar a promoção do site da Cultura de hoje (27/03/2017), o livro está por apenas R$ 22,90, acabei de comprar o meu.


Luciano @cubomatematica 14/03/2021minha estante
Queria muito saber de todas esta opiniões desde 2016 se continuam as mesmas após a ascensão de Bolsonaro, Sérgio Moro e Deltan. Depois das provas de que foi um golpe de estado com participação da direita, dos militares e do Supremo. Depois das provas mostrando a parcialidade da Vaza Jato (que nunca prendeu nenhum político do psdb, pelo contrário processos contra o Aécio Neves sempre milagrosamente prescrevem!), das provas da influência americana em destruir a Petrobras. Desta política nefasta de privatizar tudo mas eles mesmos não falam que os EUA tem mais de 35mil empresas estatais!!!


Bruno T. 29/04/2021minha estante
Lucianodev: respeito a sua opinião, mas não concordo com ela. A imprensa militante e o STF tem feito o impossível para tentar provar que foi a Lava Jato quem destruiu o Brasil e não o pobre e incorruptível PT, comandado pela alma mais honesta do país. Nesse país patético, acontece de tudo...


Ryan 24/10/2021minha estante
Bem, espero que esteja aproveitando o ano final do Bolsonaro, ele mal terminou o ensino militar e muito menos fez uma faculdade de economia.


Salim 04/12/2021minha estante
Independente da ideologia política de cada um, não é fácil defender o governo da Dilma não, mas no momento que escrevo este comentário (dez/21), é simplesmente impossível de se defender o Bolsonaro, tanto como político, assim como pessoa.


José Eduardo 11/01/2022minha estante
Pelos comentários, parece até que o autor fez algum comentário político além da simples sentença "como o Brasil elegeu tamanha aberração?". Inexplicável como alguns já querem concluir que o autor foi a favor do pseudo "golpe" (o que, em verdade, só demonstra ignorância do comentarista a respeito do procedimento Constitucional de afastamento do agente político ocupante do cargo de Presidente da República - mas isso não vem ao caso). Ou, ainda, como alguns trazem à tona o governo Bolsonaro, tentando forçar comparativos, como se o autor tivesse feito alguma afirmação a esse respeito, supondo o comentarista que o autor apoie o atual governo, o que não necessariamente é verdade e, ainda que seja, seria irrelevante, já que a questão aqui é a de julgar os equívocos econômicos do governo Dilma, nos estreitos limites da obra resenhada. Limite-mo-nos, por favor, a comentar a resenha do autor, e não a criar picuinhas políticas e a fazer elucubrações descabidas acerca da política preferida do autor. Bruno, agradeço pela resenha. Lerei o livro, a fim de complementar meu conhecimento na área. Confesso que tenho um pé atrás com a economista, dada a insistência recente dela na tese de impossibilidade da política de expansão monetária gerar inflação (o que foi rebatido ainda em 2020 por economistas de peso e provado falso na prática quando da disparada da inflação, no ano seguinte). Mas certamente sempre há algo de valioso a se retirar de todo livro.


Emanuel156 26/05/2023minha estante
É compreensível que você tenha suas preocupações em relação à ex-presidente Dilma Rousseff e sua abordagem econômica. No entanto, gostaria de destacar alguns pontos em defesa dela e argumentar que a sua retirada do cargo foi de fato um golpe. Primeiramente, é importante entender que o processo de impeachment pelo qual Dilma passou foi baseado em acusações de pedaladas fiscais, que consistiam em atrasos no repasse de recursos a bancos públicos para pagamento de programas sociais. Essa prática foi utilizada por diversos governos anteriores, sem que resultasse em um processo de impeachment. Portanto, é questionável afirmar que a ação foi estritamente constitucional, uma vez que outros governantes não foram submetidos ao mesmo tratamento. Além disso, a forma como o processo de impeachment foi conduzido levanta suspeitas sobre suas motivações políticas. Muitos argumentam que setores da oposição e da elite econômica aproveitaram-se da situação para remover Dilma do poder e implantar uma agenda política diferente daquela que foi eleita pelo povo brasileiro. Essa interferência nas instituições democráticas pode ser caracterizada como um golpe. Quanto aos equívocos econômicos atribuídos a Dilma, é importante considerar o contexto internacional e os desafios econômicos que o Brasil enfrentava na época. A crise financeira global de 2008 teve um impacto significativo na economia brasileira, e Dilma assumiu a presidência em um momento de desaceleração econômica. Suas políticas buscavam enfrentar esses desafios, como os investimentos em programas sociais e a política de expansão monetária.

Embora haja discordâncias sobre as medidas adotadas pelo governo Dilma, é fundamental reconhecer que não há consenso entre economistas sobre as melhores estratégias para superar crises econômicas. Portanto, rotular suas políticas como equívocos não é uma visão unânime. Em resumo, a retirada de Dilma Rousseff da presidência foi amplamente debatida e controversa. O processo de impeachment foi questionado por muitos como um golpe, devido às suas motivações políticas e à forma como foi conduzido. Embora existam críticas às políticas econômicas de Dilma, é importante lembrar que o contexto econômico e as soluções adotadas são assuntos complexos e sujeitos a diferentes interpretações. A leitura do livro mencionado certamente fornecerá mais informações para uma análise aprofundada.




Fábio Perrucci 24/04/2020

Um visão excelente do caos que tomou o Brasil
Monica de Bolle apresentou uma excelente visão do caos econômico que se instalou no Brasil e que, pelo poder, vale passar por cima de tudo e de todos. Dane-se o povo. Viva o poder!
Douglas 15/03/2021minha estante
Excelente resenha ?




Salim 01/12/2023

Relevante
Bom livro, escrito de forma elegante, porém clara, inclusive para quem não é do ramo, passando uma ideia do que aconteceu no governo Dilma, sob o prisma econômico. Curiosamente, vi também, na mesma época que finalizei o livro em questão, o documentário "O Processo", disponível na Netflix, que mostra, agora sob o viés político, o que aconteceu durante o impeachment da presidente.
Sander.Garcia 04/12/2023minha estante
Tenho. Tá na fila.




Paulo Henrique 01/01/2017

Um estudo sobre a estupidez!
Monica de Bolle foi a responsável da tradução do polêmico e famoso livro “O Capital no século XXI” de Tomas Piketty, que basicamente tratava da distribuição de renda no mundo, um assunto muito comentado no Brasil na era PT, afinal milhões ascenderam socialmente com o crescimento brasileiro e amparado no bolsa família. “Como matar a borboleta azul” é sua obra própria para explicar o fenômeno da destruição da economia brasileira por Lula e Dilma, mas especificamente por essa última e como eles se “esforçaram” para devolver os que ascenderam de volta a posição social anterior.
Como se trata de um livro de economia o objetivo da autora foi escrever sobre o assunto utilizando-se de fábulas para explicar melhor seus pontos de vista. No livro é possível entender que a desconstrução da economia brasileira se inicia com segundo mandato de Lula e com um forte empenho de Dilma e seu "Sancho Pança” Guido Mantega, que quando tratava de economia parecia lutar com moinhos de vento.
O que impressiona é como ela consegue explicar conceitos complexos utilizando-se de fábulas que parecem terem sido criadas para descrever esse período do Brasil. Umas das partes que mais me chamou a atenção é quando ela trata das cinco leis da estupidez do historiador econômico Cipolla (ex-professor da Universidade da Califórnia falecido em 2000), a saber: "a que prega que, sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos em circulação; a que diz que a probabilidade de certa pessoa ser estúpida é independente de qualquer outra característica dela própria; a que defende que uma pessoa estúpida é aquela que causa um dano a outra ou a um grupo sem retirar qualquer proveito para si, podendo até sofrer prejuízo com isso; as pessoas nãos estúpidas desvalorizam sempre o potencial nocivo das pessoas estúpidas; e, por último, a que advoga que o estúpido e o tipo de pessoa mais perigoso que existe.” Perfeito, parece que Cipolla previu o Brasil dessa era.
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Rui Alencar 04/02/2017

Apesar do mote ser um livro para não economistas, ainda é muito revestido do linguajar destes profissionais; porém as metáforas utilizadas pela autora são geniais...
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Luan Sperandio 22/02/2017

Economia é coisa séria, mas pode ser retratada com humor e leveza
A escrita é dinâmica e mesmo leigos em economia conseguem compreender a partir da excelente didática de Monica de Bolle. Talvez em alguns momentos a narrativa econômica possa ter ficado um pouco mais difícil daquilo que ela propunha inicialmente, mas é uma tarefa bastante árdua, reconheço.

Quem gosta de literatura, pesquisa e cultura certamente se delicia com as digressões que são feitas referenciando figuras literárias e as amarrando com os episódios que, ano após ano, destruíram os rumos da economia brasileira e colocaram a perder a estabilidade política conquistada após Itamar, a estabilidade econômica conquistada nos anos FHC e a ascensão social vivida na Era Lula.

A obra mostra os descalabros da cartilha do Lulo-petismo, seguidas a rigor por Dilma. E a leitura transmite uma sensação quase que nostálgica ao lhe fazer rememorar onde você estava e o que estava fazendo e com quem enquanto a receita para matar a borboleta azul era feita.

Lembrar onde eu estava, por exemplo, quando Dilma anunciou que abaixaria a taxa de juros a marra; ou rasgaria contratos da energia elétrica; ou ainda sua esdrúxula proposta de constituinte após as manifestações de junho de 2013; sua narrativa em descompasso com a realidade para vencer as eleições do fatídico 26 de outubro de 2014; a descoberta por metade do país, aquela que inacreditavelmente confiou em Dilma, de que tudo não passara de uma peça de marketing, o estelionato eleitoral; o mundo próprio em que Dilma vivia e anunciou em 8 de março de 2015, inflando as maiores manifestações do país que viriam a partir do dia 15 daquele mês; o que você fazia nesses momentos? Eu me recordei exatamente onde eu estava.

Não sei se morcegos ressuscitam borboletas, mas o fim da Era Dilma é como sair de uma caverna escura, onde mesmo quem tinha uma lanterna se recusava a ligá-la e enxergar o desastre que estava perante nós.

site: https://twitter.com/LuanSperandio
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Tiago Torres 02/03/2017

Começo dificil mas depois fluiu...
Eu comecei a ler o livro por influencia de uns amigos, compramos para discutir. Eu ja queria ler para saber mais detalhes das merdas da Dilma. Confesso que até o meio do livro achei uma linguagem dificil para quem nao é economista. E ela por se tratar de uma mulher muito inteligente e lê muito, usa muitas palavras dificeis e metaforas nao muito triviais. Mas do meio para o fim foi rapido pois fala mais de 2014..2015 quando as coisas aconteceram de fato e o assunto ainda é muito recente facilitando o entendimento.
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Andrade 08/11/2017

Fantástico
Esse livro ajudou a entender melhor o que estava acontecendo com nosso país.
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Mauricio186 28/06/2019

Economês x Dilmês
A autora é uma economista de altíssimo nível e tem muito talento para escrever. Apesar de tais qualidades, seu anunciado projeto de escrever uma obra sobre a política econômica do governo Dilma para não-economistas não foi muito bem sucedido. Para mim - que sou historiador - o livro ainda foi uma cansativa série de explicações econômicas próprias dos economistas, entremeadas de divagações literárias bem escritas mas dispersas. A autora se diverte às vezes com o dilmês da "presidenta", sem chegar a evitar completamente o economês.
O resultado ainda é um trabalho destinado a economistas, mas acredito para, para tais leitores, o livro seja recebido como um ensaio elegante, pertinente e bem fundamentado. A conclusão final é uma condenação devastadora da política econômica praticada naquele período e, de uma forma mais ampla, das políticas intervencionistas.
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Luana.Rayalla 31/12/2019

Um dos livros que mais amo na área da economia
Olha não sou economista e gostei muito do livro e entendi tudo. Simplesmente amei.
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Diego 01/03/2020

O inferno das boas intenções
Este é um livro perfeito para compreender o desastre econômico resultante da era Dilma Rousseff. Monica De Bolle mostra cronologicamente todas as decisões erradas e as nefastas consequências -- que conduziram o Brasil para a recessão. Na melhor das intenções de manter o crescimento econômico a todo o custo, as intervenções do governo nos preços da economia acabaram surtindo o efeito oposto. Das melhores intenções, veio o inferno.

Usando de analogias muito bem elaboradas e de uma prosa ricamente construída, a autora nos conduz por esta linha de tempo de forma muito competente. É impressionante o vasto conhecimento econômico e também a cultura geral da autora. Citando às vezes um filme de Woody Allen ou T. S. Elliot para ilustrar um raciocínio econômico, Monica se mostra uma cronista brilhante, não somente uma economista com sólido domínio sobre o assunto tratado.

O texto é livre de paixões ideológicas e partidárias. Trata-se do raio-x dos erros econômicos fatais de Dilma Rousseff e sua equipe econômica; só isso. Petistas deveriam lê-lo para nunca mais repetir esses erros quando voltarem ao poder (se voltarem).

Sobre a tal borboleta azul... Rapidamente: na década de 1970 os ingleses queriam resolver um problema de superpopulação de coelhos. Para isso eles inocularam nos bichos uma substância que os deixou letárgicos. A população de coelhos diminuiu. Só que isso teve uma consequência na altura da grama... Que prejudicou uma determinada espécie de formiga... Que ajudava a proteger a larva da borboleta azul... Resultado?! Com a melhor das intenções de resolver o problema dos coelhos, acabaram matando a borboleta azul. Uma figura perfeita que a autora utiliza para ilustrar o desastre econômico resultante da busca por manter uma taxa de crescimento econômico que era, na época, enviável.
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Neto.Coqueiro 29/06/2020

Monica de Bolle revisita o governo Dilma (2011 – 2016) para [tentar] mostrar em qual momento o Brasil perdeu o rumo. Afinal, saímos de uma década boa em aspectos econômicos para entrar na sua maior recessão até então, fazendo com que se levante a pergunta: “há algum culpado?” “Como chegamos a esse ponto?”

Assim como uma decisão política para lidar com uma superpopulação de coelhos, os ingleses levaram a extinção de uma espécie de borboleta azul, políticas econômicas tomadas sem os devidos cálculos, cuidados, e, principalmente, baseada numa aposta ideológica pôde ‘extinguir’ a economia de um país. Ao final, vemos que não basta apenas boas intenções e de que jogar o futuro de um país numa aposta, nem de longe, é uma boa ideia!

O livro é um conjunto de artigos, organizados em ordem cronológica, publicados por Bolle, tanto em seu blog pessoal quanto em grandes jornais do país, durante o governo Dilma. Entre um artigo e outro, Monica sempre está contextualizando o leitor ao período - afinal, aconteceu muita coisa. É fácil se perder. A leitura também é marcada por referências que relacionam o que ocorria no país a época a cultura, como Dom Quixote, o Calhambeque do Roberto Carlos - PIB[I] - a Haka, entre outras dezenas das mais variadas referências trazidas pela autora.

Em relação à falta de “tecnicidade”, como equações e gráficos, Monica deixa claro na apresentação que o livro não foi escrito para ser um texto técnico, mas sim uma Crônica, na qual ela teria liberdade para discorrer sobre o período de forma leve, sem cansar o leitor.
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Jonatas.Pimentel 04/11/2020

Devorei esse livro. Não por ser bom, pelo contrário, é péssimo. Só queria poder terminar logo. Trabalho raso, mal escrito. A autora não traz luz ao debate, faz comparações toscas e, nem de longe, faz análises econômicas com excelência. O livro parece mais uma análise jornalística (e ruim) do que uma análise econômica, feita por uma economista.

É decepcionante.
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levi.varjao 10/03/2021

Um trabalho de pesquisa e de análise muito bem feito. O livro é muito bem escrito, mas a leitura fica melhor para quem entende todas as referências que a autora usa.
No entanto, mesmo entendendo pouco de economia e conhecendo pouco das referências culturais citadas a proposta do livro é bem executada e é possível entender os erros do governo Dilma que levaram a economia para baixo - e atualmente tem sido mais afundada pelo presidente.
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HAlder.Nolasco 08/05/2021

Longo, porém muito rico e Esclarecedor!
De cara o que me chamou a atenção na descrição do livro foi o fato de que não teria uma linguagem técnica típica de artigos e leituras sobre economia. Por vezes, achei que o gênero da crônica se perdeu em meio aos difíceis e pouco atrativos temas que cercam a economia, mas o livro mostra uma outra visão do que foi a era Dilma sem toda a animosidade do assunto. Achei muito bom e realista.
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