Um Martini com o Diabo

Um Martini com o Diabo Cláudia Lemes




Resenhas - Um Martini com o Diabo


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Janise Martins 22/09/2020

Um Martini com o Diabo
Eu simplesmente, melhor, "complicadamente" amei. A escrita é excelente e a história envolvente. Uma história que se passa dentro da máfia, recheada de segredos, macho alfa, agente Federal, assassinatos, torturas, mentiras, e claro, uma pitada de amor.
Dificílimo comentar e não soltar spoiler, por isso serei sucinta, espero.
Quando Charlie completou seus 18 anos sua mãe contou a verdade sobre seu pai. Fez isso com uma intenção, mas tudo acabou indo em outra direção. O que ela queria era afastar seu filho do mundo do crime, mas...
Charlie com raiva e desejo de vingança foi atrás de seu pai, um famoso mafioso, para matá-lo. No entanto, ao conhecê-lo e se aproximar naquele mundo, aconteceu dele afastar-se da vingança e se envolver cada vez mais.
Charlie foi levado pela adrenalina e por causa de uma prostituta, a qual se apaixonou, se envolveu com as drogas. Esse ponto é importante. Eles se apaixonaram, mas o chefão fez com que eles fossem separados. O que aconteceu com ela foi tão cruel que foi difícil de ler.
Anos se passam e Charlie se envolve cada vez mais, e as coisas mudam mais uma vez quando o chefão se casa. Nesse ponto começa uma guerra interna entre as “famílias”, e a coisa piora quando a prostituta do passado de Charlie quer sua vingança e manipula a máfia através do FBI.
A volta por cima dessa prostituta é admirável. Lamento que Charlie não tenha evoluído, mas confesso que gostei dele.
É um livro excelente, com personagens fortes, na verdade, a história é forte. Nada de mafioso florzinha e mulher virgem bobinha. Eu mais que recomendo.
E foi assim.
Bjoo.


site: https://janiselendo.blogspot.com/2020/09/um-martini-com-o-diabo.html
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dai bugatti 11/09/2020

Um giro pelo mundo dos gângsters
A história de Charlie é cativante e torcemos para que ele não ceda aí seu destino muitas vezes. Entretanto, nós mesmos nos perdemos em nossas crenças e acabamos nos apaixonando pelo mundo do crime.

Não é o meu livro preferido da Cláudia, mas isso não faz com que ele seja menos do que os outros. Muito bem escrito e com uma linha do tempo bem desenvolvida, tem conflitos reais e personagens que conseguimos nos enxergar. Bem ambientado e com uma jornada excitante! Vale a leitura.
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Aline Cristina Moreira 09/09/2020

Perfeito!
Já li livros e vi filmes sobre mafiosos, mas nunca me senti tão próxima a esse mundo do que quando li "Um Martíni com o Diabo". E acho que a razão disso é a noção toda a realidade que o Charlie me passou de viver entre o amor e o ódio por uma pessoa; de duvidar da verdade ou aceitá-la de acordo com o momento vivenciado ao lado da pessoas que desperta esses sentimentos. Algo extremamente humano, mas que não me lembro de ter visto ser tão bem exposto.
E, já que estou falando de sentimentos, tenho que falar do que senti durante a leitura. Esse livro, como tudo que a Claudia Lemes escreve, é ótimo e eu fiquei fascinada com a história e com a precisão com que ela escreveu sobre a máfia e sobre os significados por trás de cada ato deles. A intensidade da história e dos personagens faz com que a cada capítulo nos aprofundemos mais nesse universo e nos envolvamos em cada reviravolta. A experiência de ler esse livro foi simplesmente fantástica do começo ao fim!
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V.Antônia 29/07/2020

Excitante, impressionante, bem escrito e o desenvolvimento da história bem organizado. A autora deixa você acreditar que o pai até poderia ser um cara legal no fundo, mas chegando ao final ela te mostra a verdadeira face do diabo kkkkk Boa leitura!
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mari 30/06/2020

Tim Tim!
Comecei a leitura sem muita expectativa, aliás,com bastante curiosidade,pois alguns amigos já vinham fazendo comentários bem positivos acerca da trama.
O jovem Charlie após descobrir sobre o passado da mãe,e com algumas informações sobre o pai,segue para Las Vegas com sangue nos olhos, vingança era o que movia o rapaz.
As coisas não saem conforme ele esperava, uma vez que sentou a mesa e experimentou da bebida, não poderia voltar.
Escrita fluída,objetiva,sem prolixidade, sem no entanto não deixar em nada falta de entendimento do enredo; Um prólogo de primeira!
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Jonathan.Ferreira 30/06/2020

Deveria virar uma série ou um filme
Livro super envolvente, daqueles que te prendem na história, que quando paramos de ler, ficamos pensando sobre o que irá acontecer. Um dos melhores livros que li esse ano.
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ericaln90 27/06/2020

Maravilhoso
Esse livro é daqueles que você começa e nem percebe que está na metade. Trata-se de amor, paixão, ódio e compreensão, um amor que nasce na dor e que acaba quando o ódio chega e a paixão acontece quando os corpos estão cansados demais pra se apegar ao amor e a compreensão porque o erro vem acompanhado de um me perdoe e sem compreensão tudo fica sem sentido.

Quando um jovem descobre o seu passado e busca vingança, ele encontra o que sempre buscou, uma verdade que ele não aceitava, mas que satisfazia o seu eu atual. Porém até onde vai o amor entre um filho e um pai? E até onde vai o perdão? Esse livro mostra que o mundo gira e que é sempre bom está do lado vencedor.

Eu super indico essa leitura, li tão rápido, com uma ânsia de saber o final que o final foi Maravilhoso e surpreendente.
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Prof Alex 02/04/2020

Bom Entretenimento!
Confesso que esperava um livro mais "cabeça " mas isso não desmerece o livro. Ele me envolveu. Alguns finais previsíveis mas gostosa leitura. Para quem curte trama policial e da máfia italiana. Vale a pena comprar e ler. Gostei da autora vou ler outros livros dela. Espero continuar gostando.
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Rafael.Santos 26/02/2020

Vamos tomar um Martini?
Eletrizante. Uma trama repleta de adrenalina, tensão e reviravoltas, regada à drogas, sexo, traições, sangue e vingança.
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Erika 26/02/2020

Até onde se vai por vingança? Quanto sangue frio é necessário?
Acompanhe Charlie e descubra...
Certo que não vai se decepcionar...
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spoiler visualizar
Cláudia 13/02/2020minha estante
Obrigada pelo feedback!




Ramon F. 21/07/2019

Um livro que te pega aos poucos
Charlie é um garoto, meio escocês meio italiano, que descobre que sua mãe, escocesa, na qual compartilha a vida numa casa pobre, foi estuprada por um grupo de italianos, pertencentes a máfia, quando nova. E que um deles, que acabou tendo um envolvimento amoroso com ela mais tarde, é seu pai biológico. Charlie, enfurecido, jura vingança pela mãe e viaja para Las Vegas em busca do seu pai, que agora é um chefão da mafia por lá.

O livro é daqueles que te pega aos poucos. Como um sonho, cujo o recheio está no centro do pão, te surpreende com uma deliciosa reviravolta em nossa ação afirmativa que nos faz achar, até aquele momento, que o livro era monótomo.

Nos pegamos procurando motivos para continuar a ler; acredito que seja por não haver personagem algum para criarmos algum tipo de relação por semelhança. Mas aos poucos Charlie vai nos ganhando, mostrando ser um personagem sentimental, que mesmo evoluindo no meio ao caos, que é a máfia italiana, não deixa que suas raízes, fincadas por sua mãe, sejam arrancadas.
Cláudia 13/02/2020minha estante
Obrigada pelo feedback.


Ramon F. 20/03/2020minha estante
É um prazer Cláudia.




ClAudia 10/11/2018

Vingança ou laços de sangue?
Aos 18 anos Charlie descobre que é fruto da violência e do ódio, quando sua mãe lhe conta a identidade do homem que a engravidou: Tony Conicci, um chefão da mafia italiana e dono de boa parte de Las Vegas.
Ele então jura vingança e decide entrar para a família para destruir Tony.
Charlie só não esperava genuinamente se afeiçoar ao seu pai e desejar ser aceito na família de corpo e alma.

A agressividade corre no sangue de Charlie, é parte intrínseca dele. Quando entra para a mafia, sabe que achou o seu objetivo de vida. A adrenalina é como um droga e ele se torna seu escravo. Parte dele abomina a crueldade gratuita, enquanto sua consciência busca desculpas para todas as ações duvidosas que presencia. Amor, ódio, medo e admiração se misturam dentro dele sempre que está próximo do pai.

Charlie será capaz de realizar sua vingança ou os prazeres do crime terminarão por corrompê-lo por completo?

*

[QUOTES]


''Saber que um sentimento é idiota não é suficiente para parar de senti-lo.''

''Por que tem que ser fácil? Nada na vida é fácil, garoto, e se for, pode crer que vai mandar a conta um dia. A vida é uma puta, o que ela te dá tem um preço.''

''Quem eu sou é a única coisa em mim que não está a venda. É sagrado. É o que me mantem viva. Não vou entregar isso a homem nenhum.''

''Você não vai se contentar com sexo, vai querer minha alma. À força. Seria o pior dos estupros.''

''Arrependimento é intrínseco a aprendizagem.''

''O ser humano praticamente inventou todo o drama do qual reclama diariamente, só para poder sentir alguma coisa. Somos tão dependentes da dor quanto do prazer.''


*


Mesmo fazendo coisas muito erradas é tão difícil não se apegar com o Charlie. Ele é um cara legal lá no fundo; alguém muito perdido, carente... Comecei a torcer para que ele conseguisse se vingar pois Tony é um homem horrível. Mas sentia com ele aquela vontade de ser reconhecido como filho, de ter o amor do pai, de ter sua admiração e proteção. Achei tão humano isso, tão palpável.
Saber que Charlie é capaz de amar, de ser empático, faz com que cada escolha errada dele nos machuque, pois aos poucos ele vai se tornando uma sombra do que era, com sua alma manchada e a memória cheia de lembranças dolorosas. E, ainda assim, é impossível odiá-lo, quando tudo que ele deseja é que a herança de violência morra com ele.

Esse romance noir é imperdível! Uma trama digna de virar um daqueles filmes que viram referência do gênero.

Nota: 4/5

Acesse meu blog: estantedeinstantes.blogspot.com

site: https://estanteinstantes.blogspot.com/2018/11/resenha-um-martini-com-o-diabo-claudia.html
Cláudia 10/05/2019minha estante
Obrigada pela resenha!




J.R. Valadares 05/11/2018

Mais um sucesso de Cláudia Lemes
Hoje quero falar sobre mais um livro de Claudia Lemes, essa escritora que aprendi a admirar. Uma mulher que tem um temperamento forte e que não se omite, não tem medo de dizer sua opinião e defender seus ideais.
Quando um escritor é corajoso o suficiente para entregar uma obra que é fiel ao leitor e não foge do que tem que ser dito, o resultado é uma obra de qualidade e que vale a pena ser lida.
“Um Martini com o Diabo” é um livro que entrega o que promete. Até onde uma pessoa é capaz de ir em busca de uma vingança? Quando metade do caminho é percorrida, ele se vê em uma encruzilhada. Caminhou demais e já não sabe como voltar, porém, não tem certeza se terá forças para chegar até o fim.
Logo de início somos apresentados ao protagonista e a sua jornada é desenhada com um objetivo claro:
Charlie Walsh quer se infiltrar na Máfia italiana e vingar os abusos que seu pai, Tony Conicci praticou contra sua mãe. O plano é conquistar a confiança, se aproximar do inimigo e acabar com a vida dele. Um plano audacioso, até mesmo arrogante, mas acima de tudo genuíno.
Quando ele fica sabendo do que aconteceu, somos levados a compartilhar de toda sua revolta, e assim como ele, eu me vi em atrito direto com a atitude complacente da mãe. Ela pede para o filho desistir da ideia, mas tanto ele quanto eu que estou lendo nos colocamos em atrito com a mãe. Ela está errada, Charlie precisa se vingar, é o que eu faria em seu lugar.
Porém, infiltrar-se na máfia não é tão simples, estar tão próximo do poder que aquele mundo lhe trazia era um fardo pesado demais para o jovem Charlie. Na medida em que ele vai se envolvendo cada vez mais, se afastando de seu objetivo sem perceber, eu me vejo dando razão para sua mãe e implorando para ele desistir de tudo. É como sentir o cheiro da chuva que precede uma tempestade.
A moral do personagem é colocada à prova a cada momento, o certo e o errado se cruzam em linhas tão próximas que é difícil distinguir qual é qual em certos momentos.
Esse tipo de sentimento faz com que nós leitores sejamos atraídos e fascinados pelo livro. Uma característica marcante nas obras de Cláudia Lemes que já li. De escrita impecável e ótimos diálogos que casam com o comportamento dominante das personagens.
Assim como citado na sinopse, o livro “Poderoso Chefão” que depois se tornou uma das melhores obras do cinema de todos os tempos foi um fortíssimo influenciador da obra, mas também me trouxe outras lembranças que talvez nem tenham passado pela cabeça da autora e que pretendo um dia perguntar a ela como “Gangues de Nova York” e “Os infiltrados” e principalmente Scarface onde coincidentemente o nome do protagonista estrelado por Al Pacino era Tony, mesmo nome dado ao Don da Família Conicci e que assim como Charlie se apaixona pela esposa de seu chefe.
Tentando evitar spoiler ao máximo, quero ressaltar que teve um casal que eu torci muito para que dessem certo até nas últimas páginas e que acabaram não ficando juntos, o que achei uma pena. Gostaria de saber das pessoas que leram o livro se também tiveram esse sentimento.
A impressão que se tem quando o livro é fechado é que a história não terminou apesar de um ciclo ter sido fechado durante uma jornada de total transformação para os personagens, então fica a pergunta:
Será que teremos mais de “Um Martini com o Diabo algum dia”?
Se você ainda não leu então não perca tempo e prepare-se para um livro eletrizante, viciante e repleto de ação. Pegue seu Martini e sirva-se
Cláudia 10/05/2019minha estante
Obrigada pela resenha, querido.




Tamirez | @resenhandosonhos 21/08/2018

Um Martíni com o Diabo
Você já assistiu ou leu O Poderoso Chefão? Pois é, esse livro anda de mãos dadas com esse estilo de história. Um Martíni com o Diabo é um livro sobre a máfia e sobre tudo o que acontece ao redor dessa rede criminosa e de seus membros.

Quando esse lançamento foi anunciado eu fiquei bem empolgada, já que o outro livro da autora, Eu Vejo Kate, foi altamente recomendado, mesmo eu ainda não tendo conseguido ler. Porém, logo que abri o livro já me deparei com uma informação que fez minhas expectativas baixarem. A história de Charlie Walsh foi escrita a vários anos e era para ser uma trilogia, com uma trama muito maior, porém, a autora resolveu revisitar a história e enxugá-la em um livro menor. Confesso a vocês que de todas as experiências que eu tive com esse tipo de coisas, nenhuma foi extraordinária.

Faltou uma conexão com a trama, e provavelmente isso tenha a ver com o fato de ser uma novidade pra mim estar lendo algo nesse estilo. Em 2016 eu li bem poucos livros polícias e, acho eu, nunca li um que envolvesse a máfia, seja ela em qualquer instância. Meu maior contato com o tema vem dos filmes e seriados.

Charlie é um personagem conflituoso. Sabemos desde o início que ele tem um bom coração, mas ao iniciarmos o livro e vendo que ele já está um pouco a frente da história, faz com que duvidemos bastante do que ele vai vir a se tornar. Ele partiu de sua casa cego por vingança, indo atrás de um homem que ele odiou sem conhecer. Porém, esse homem também é seu pai, e os sentimentos que podem surgir daí são completamente imprevisíveis.

Ele também sempre foi um garoto simples, que via a mãe batalhando pelas coisas para que não lhes faltasse nada. Nesse mundo onde ele vai adentrar há muita grana rolando, e com ela várias regalias que podem ser adquiridas que ele desconhecia. Drogas, prostituição e crime.

O mundo da máfia não é uma realidade leve e que pode ser compreendida totalmente em um primeiro olhar. As verdades sobre tudo são sempre mascaradas pelos papeis que cada um está interpretando, e nosso protagonista vai demorar um pouco para entrar no jogo. E, é óbvio que no meio de toda essa situação, ele vai mudar.

O livro começa com um flash de aproximadamente 15 anos após a descoberta de Charlie sobre o pai, e portanto já sabemos mais ou menos onde a história nos levará e ansiamos por descobrir o que o fim realmente reserva. Vamos acompanhar vários estágios da vida desse protagonista e de tudo que ele teve que fazer e abrir mão para estar próximo de Tony e fazer parte de sua “família” na máfia.

Os relacionamentos do garoto também são desafiadores e suas ações são sempre vigiadas. E, a pergunta que fica sempre pairando sobre a cabeça do leitor é: será que ele realmente vai cumprir o objetivo que fez com que ele saísse de casa, num primeiro momento? E também, tendo visto as páginas passando e onde a história começa, porque ele não fez frente a tantas possibilidades? O que está esperando?

Esse foi o meu primeiro contato com a autora e gostei da forma de escrita, mesmo que o livro tenha sido um pouco lento em alguns momentos, as pouco mais de 300 páginas conseguiram contar uma história complexa e com muitos anos de diferença entre seu começo e o desfecho. Porém, ainda assim, não foi com esse livro que Cláudia Lemes me cativou.

Ao chegar ao fim do história, me peguei perguntando qual o propósito da trama. Parece que andamos uma longa jornada e não saímos do lugar realmente. E, tendo sentido isso nessas poucas páginas, fiquei pensando também sobre como seria ler essa história com centenas de páginas a mais. Talvez algo importante tenha se perdido, ou simplesmente não faça falta.

Acredito que quem curte tramas mais policiais e de drama se entenderá melhor com o livro. Mas, mais do que uma trama sobre a máfia, Um Martíni com o Diabo é um história sobre como as emoções humanas podem ser manipuladas, sobre a importância dos laços de sangue e sobre o peso que as decisões que tomamos tem sobre nossa consciência.

site: http://resenhandosonhos.com/um-martini-com-o-diabo-claudia-lemes/
Cláudia 10/05/2019minha estante
Obrigada pela resenha!




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