Juntando os pedaços

Juntando os pedaços Jennifer Niven




Resenhas - Juntando os Pedaços


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Jade Ricieri 16/07/2018

ALGUÉM GOSTA DE VOCÊ!

Em Juntando os Pedaços vamos conhecer a história de Jack e Libby, dois adolescentes que estão tentando destruir a barreira do preconceito, da indiferença e seguir em frente, cada qual da sua maneira.

Jack tem prosopagnosia, uma doença neurológica rara que o impede de reconhecer o rosto das pessoas. Ou seja, ele não reconhece as pessoas que fazem parte de sua família e nem os amigos. E o mais incrível é que ninguém sabe disso, pois ele nunca revelou esse segredo. O que o faz reconhecer as pessoas são as características físicas, como por exemplo cor da pele, altura, cabelo, porém isso nem sempre funciona da forma desejada.

De um outro lado, existe Libby, que foi considerada a garota mais gorda dos Estados Unidos. Após a morte da mãe, ela perdeu a vontade de viver, começou a ter crises de pânico e ansiedade, temendo a morte a cada minuto. A forma de se aliviar e descontar toda sua raiva era através da comida, e por isso chegou a pesar 296kg, até que foi preciso ser resgatada de casa por um guindaste.

Porém, após alguns anos e diversas mudanças, como a perda de 140kg, Libby está de volta e pronta para enfrentar o tão famoso Ensino Médio. E é durante esse período de recomeços que os caminhos de Libby e Jack irão se cruzar. Dois jovens com vidas completamente opostas, mas com inúmeros problemas para resolver. E quando percebem que podem eliminar esses problemas juntos, uma inexplicável amizade surge, e tudo aquilo que parecia ser difícil se torna bem mais fácil.

Que livro maravilhoso! Preparem o coração para essa história linda, recheada de esperança, superação e recomeços. Uma história sensível, real e fofa. A autora soube lidar com a carga emocional do livro de uma forma tão mágica que me deixou profundamente encantada.

Me apaixonei e me envolvi completamente com a trama e os personagens que foram muito bem construídos e desenvolvidos durante a leitura. Simplesmente foi uma ótima reflexão e uma maravilhosa leitura. Se eu recomendo essa coisa linda? É claro que sim!
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Deise.Maria 26/07/2018

Enfadonho mas me ensinou muito sobre a Prosopagnosia
" você nunca vai compreender totalmente uma pessoa se nao se vir as coisas do ponto de vista dela.. Se nao for capaz de se colocar na pele dela e permanecer ali por muito tempo " é isso que esse livro ensina ao falar da história de Libby uma jovem que sofre uma perda quando criança e que passa a se isolar da sociedade e jogar toda a sua ansiedade e dor na comida, ganhando assim bastante peso e se vendo a focar presa dentro de casa por nao conseguir fazee coisas normais como qualquer outra pessoa e Jack que trm uma doenca neurologica chamada Prosopagnosia, uma doenca que atinge uma região do cérebro que dificulta o reconhecimento de rosto inclusive de pessoas que ele ama.
Achei sim a história enfadonha mas a personagem da Libby por ser audaciosa e corajosa e lidar com os bullyngs me prendeu ate para ver que que padrões de beleza nao existe quando duas pessoas realmente se ama.
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Tamirez | @resenhandosonhos 21/08/2018

Juntando os Pedaços
Esse é o meu primeiro contato com a escrita da Jennifer Niven, pois ainda não li seu primeiro lançamento, Por Lugares Incríveis. Vi muitas pessoas reclamando sobre alguns aspectos desse livro e confesso que isso acabou por me motivar ainda mais a ler.

Juntando os Pedaços é um livro que junta duas condições, mas que certamente tem como assunto principal a Gordofobia. Confesso que esse é um termo recente pra mim, já que faz apenas alguns anos que entrei em contato com ele pela primeira vez, mas foi o suficiente para que eu me pegasse repensando uma série de coisas.

O primeiro fato a ser ressaltado é o quanto é importante falar sobre esse assunto, principalmente porque muitas pessoas não compreendem o que isso significa ou simplesmente desmerecem o termo, como se fosse algo que não existisse. Mas existe, é bem sério e precisamos pensar juntos sobre isso. Conforme somos criados, uma série de pequenos conceitos são inseridos na nossa cabeça, como que ser magro é melhor que ser gordo, ditadura da beleza, machismo, que os negros são pessoas inferiores e uma série de outras tantas coisas. Porém, é conforme vamos nos confrontando com a verdade e o significado de tudo isso que devemos evoluir nosso pensamento, e encontrar um ponto onde perdamos todos os “pré-conceitos” estabelecidos por outros ou pela sociedade, e possamos pensar a partir da nossa própria cabeça.

Não é algo fácil, e sabemos que a luta de cada uma das muitas pessoas que se encaixam nesses diversos grupos é constante e difícil. Porém, o primeiro passo é sempre trazer a luz para os fatos e esclarecer. Todos nós já tivemos um pensamento gordofóbico em algum momento da vida, mesmo que de forma ingênua, sem saber o que estava pensando. Coisas como “o que aquele garoto bonito vê naquela gorda”, “sentou no meu lado e vai me esmagar” ou “podia arredar pra um lado pois toma conta de todo o corredor”, são pensamentos que cruzam nossa mente com tanta naturalidade que nem parece errado eles estarem ali. Mas é, e precisamos aos poucos nos condicionar a mudar nossa visão sobre as coisas, pra que isso se desfaça.

Não vou discorrer muito sobre isso, pois é sempre muito complicado falar sobre uma situação que não vivemos. O que eu queria mesmo era esclarecer que até aquilo que pra você soa como “normal”, pode ser ofensivo ou danoso para quem está recebendo do outro lado e que sim, é preciso ter cuidado.

“‘- É um absurdo que alguém se permita ficar tão gordo e é um absurdo que seu pai não faça nada a respeito. Espero que você sobreviva a isso e se entenda com Deus. Existem pessoas passando fome no mundo e é vergonhoso comer tanto enquanto outros não tem o suficiente para sobreviver.’
Então eu me pergunto: o que o ensino médio pode fazer comigo que já não tenha sido feito?”

Tendo dito tudo isso, quero apontar que a Libby é a estrela do livro. Ela está decidida, tem muita personalidade e, por mais que tenha dúvidas em sua mente, resolveu que está na hora de enfrentar o mundo novamente. Ela fraqueja, sofre, mas levanta a cabeça e vai a frente. E, pra mim, somente sua história teria sido o suficiente para sustentar todo o livro, principalmente porque não consegui acreditar completamente no personagem de Jack. E, aqui começam os detalhes que pra mim prejudicam a trama.

É difícil entrar na minha cabeça que ele tenha conseguido esconder de toda a família e amigos que ele não os reconhece. Como que ninguém percebe que nas festas de família ele não reconhece ninguém? Ou que ele passe batido por seus amigos todos os dias a não ser que seja chamado? Ou tantas outras situações que poderiam ser citadas aqui, e portanto eu vejo nisso um furo que não consegui ignorar. Acho que teria ficado mais plausível se pelo menos a família tivesse conhecimento (porque são relapsos hein!).

“Apenas as pessoas pequenas – pequenas por dentro – não aguentam o fato de alguém ser grande.”

Aqui, um ponto super relevante é que o personagem é apresentado como alguém gordofóbico, mas da forma como mencionei lá em cima, sem associar exatamente o que ele está fazendo ou pensa como algo errado. Isso, conectado ao fato de que ele precisa se apegar em algumas características físicas das pessoas para poder tentar reconhece-las, gera vários comentários ambíguos durante o livro, como por exemplo quando ele diz que quando ela emagrecer mais ele não a identificará, já que seu tamanho é o que gera o reconhecimento na cabeça de Jack. Porém, ao longo da história e, principalmente ao seu final, consegui encontrar um Jack um pouco mais maduro e ciente dos atos que está cometendo, encontrando um pouco mais de verdade na situação.

Mesmo eu não tendo concordado com o romance que surgiu na história, e seja da opinião que seria melhor se fosse só amizade, eu acabei por curtir bastante a leitura. Juntando os Pedaços não é um livro livre de problemas, mas chega aos leitores com uma mensagem muito importante e que deve ser levada em consideração. A gordofobia está presente no dia-a-dia de todas as pessoas que estão acima do peso e é preciso compreender que os comentários, as piadas e os olhares machucam de verdade, e que julgar uma pessoa por seu peso não é algo que se possa ou deva fazer.

site: http://resenhandosonhos.com/juntando-os-pedacos-jennifer-niven/
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Mariana 26/08/2018

Juntando os Pedaços
Livros são interessantes porque, em pedaços de papéis, conseguimos viajar para outros espaços e conhecer lugares, memórias e fatos que nem sempre estão em nosso cotidiano, mas que nos fazem refletir, questionar e descobrir. Nesta leitura foi exatamente assim.

'Juntando os Pedaços' é um romance que traz a história de dois personagens, paralelamente. Alternado em duas narrativas, conhecemos neste livro o Jack e Libby, sendo o primeiro possuidor de uma doença rara, e a segunda – mas não menos importante – que vivencia todos os dias um drama diário de sobrevivência social. Como já é esperado, ambas as figuras se encontram em uma situação bastante desagradável, e a partir de então a trama se desenrola.

Um ponto que me chamou atenção foi a prosopagnosia, um distúrbio neurológico caracterizado por tornar indivíduos incapazes de reconhecer rostos. Não tem cura para isto, mas existem tratamentos que auxiliam pessoas com esta doença a desenvolverem estratégias compensatórias de identificação por outras características.

Até então nunca tinha escutado falar sobre essa doença, e através desta história literária pude conhecer mais sobre. Chama atenção, e é muito curiosa a forma como a autora traz uma perspectiva de uma pessoa que não reconhece os próprios familiares. Colocar-se nessa situação, e imaginar como é lidar com isso todos os dias, sabendo que não existe uma cura, e você precisa aprender conviver com esse fato, é bem difícil. Apesar do Jack ser apenas um personagem, a prosopagnosia é real, e muitas pessoas vivem com ela. Quer dizer, trazer esta experiência para o leitor foi uma abordagem muito interessante na obra.

Falando de interesse, o ponto principal do livro é questão do bullying que, neste caso, não é com o Jack. A Libby, na história, foi considerada a adolescente mais gorda dos Estados Unidos. A morte da mãe dela foi um dos elementos que contribuíram para que a jovem tivesse esse aumento significativo de peso. E embora meses de tratamento, ela conseguiu emagrecer bastante, mas o fato de ser gorda ainda era um problema. Não para ela, e sim para os outros adolescentes. A personagem, depois de todo um processo psicológico e nutricional, insere-se novamente no âmbito social, onde volta a frequentar a escola (ensino médio) e a rotina de sua vida em um modo geral.

É preciso discutir este tema. Seja em instituições, organizações, nas escolas, na família e na mídia. O ambiente escolar é um espaço em que muitas pessoas sofrem, diariamente, com o bullying. Isso pode afetar mentalmente e fisicamente um indivíduo, e as consequências podem ser terríveis. É necessário que exista essa conversa para que as pessoas parem de praticar esse ato. Mas não somente conversar, e sim criar políticas e conscientização, para acabar de vez com isso.

Em 'Juntando os Pedaços', percebe-se que a escola é um dos pilares para essa situação que afeta não só a Libby. Mesmo assim, a personagem construída pela autora é extremamente forte, e demonstra que mesmo sofrendo e sendo atingida todos os dias por isso, ela não abaixa a cabeça e transforma o ódio que recebe em mensagens de superação para ela e para todos que passam por isso.

Ou seja, o livro cativa porque traz assuntos importantes, e nos faz refletir em como o comportamento midiático pode ser extremamente agressivo, em como as pessoas lidam com problemas e dificuldades, como saber superar e levantar a cabeça diante a situações constrangedoras – que não é algo fácil -, e como precisamos aprender a nos amar e, principalmente, RESPEITAR!

Foi minha primeira experiência com o trabalho de Jennifer Niven. Nessa história, a autora aborda, em uma linguagem simples e de fácil compreensão, temáticas de interesse social que envolve o leitor e aluda à reflexão, com personagens fortes, que encaram conflitos e passam pelo processo diário de aceitação de si mesmo.

“[...] lembre-se: alguém gosta de você. Grande ou pequeno, alto ou baixo, bonito comum, simpático, tímido. Não deixe ninguém te dizer o contrário, nem você mesmo. Principalmente você mesmo”. – Libby Strout, p.317.

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Fabi129 06/09/2018

LIVRO DIGNO DE RELEITURA!
''Só que apenas as pessoas pequenas, pequenas por dentro — não aguentam o fato de alguém ser grande.''

Juntando os pedaços foi o meu escolhido para releitura. Li este livro quando foi lançado e como bateu uma saudade da história resolvi o ler de novo.
Sem falar que ele foi escrito pela autora Jennifer Niven, que também escreveu a inesquecível obra Por lugares incríveis. S2
O legal dos livros dessa autora, é que seus personagens são complexos, com sua própria carga dramática. E tudo que ela escreve se torna muito mais que um livro, mas sim um amigo que você precisa, que acalenta seu coração.
Jack tem prosopagnosia, uma doença que o impede de reconhecer o rosto das pessoas. Ele não guarda na memória os rostos e quando vê uma pessoa, tem que se lembrar de uma característica única dela, como cor de pele, cabelo solto, gordo ou magro. O ruim é que basta a pessoa que está na sua frente, virar o rosto, que ele já esquece a fisionomia dela, o que a torna para ele um total estranho. E detalhe: ninguém sabe dessa sua condição, muito menos seus pais. O garoto tem medo que se souberem, comecem a tratar ele na escola de forma pejorativa.
Libby há alguns anos foi considerada a adolescente mais gorda dos EUA. Tanto que ela teve que ser tirada de casa por um guindaste. E isso foi gravado e colocado na Internet para todos verem. Depois de passar por terapia, exercícios físicos que a fizeram perder um pouco de peso, ela está pronta para retornar a escola. Ela tem zero confiança em si mesma, mas mesmo assim enfrenta aqueles que sabem de sua história. Logo começam as brincadeiras e zombarias.
E assim seu caminho cruza com Jack. Os amigos dele o incentivam a fazer uma aposta e mesmo que ele não o queira fazer, ele vai e aceita. Antes disso, ele escreveu uma carta contando seu segredo e durante a brincadeira, ele coloca esta carta na mochila dela.
Libby fica com raiva dele e desgostosa ainda mais por ser como é. Fica se perguntando por que as pessoas não aceitam ela, se questionando se nunca encontrará alguém que a ame. Será por acaso que ela encontrará a carta de Jack e saberá o que o garoto cheio de si esconde.
Jack e Libby são o oposto um do outro. Porém aos poucos, esta dupla improvável irá se aproximar e se conhecer melhor. Jack percebe que Libby é uma pessoa agradável de conversar e que é muito mais do que seu peso. Já Libby mesmo tendo em mente que um cara como Jack não se envolveria com uma garota como ela, começa imaginar como seria se eles pudessem ficar juntos, como seria ter alguém que a amasse.
Bem, este livro não tem como ponto alto o romance, mas sim os problemas de cada personagem. Digamos que Libby e Jack sozinhos tem mais realce. A mensagem clara que a autora nos passa é que não importa se você é magro, gordo, tímido, alguém gosta de você, você tem importância no mundo de alguém. Mesmo que possamos nos sentir pra baixo e pensando que não importamos para ninguém, temos que ter em mente que há sim, alguém que nos ame independente de como somos.
Leiam e se sintam abraçados pela autora. =)

''Ninguém nunca mais vai me dizer que não consigo. Assim como ninguém devia dizer a você o que pode ou não fazer. Nem você mesmo.''

''- As pessoas fazem merda por vários motivos. Às vezes, são simplesmente pessoas escrotas. Às vezes, outras pessoas fizeram merda com elas e, apesar de não perceberem, tratam os outros, como foram tratadas. Às vezes fizeram merda porque estão com medo. Às vezes escolhem fazer merdas com os outros antes que façam com elas. É uma autodefesa de merda. ''
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Gabs Jerônimo 30/11/2018

Maravilhoso
História cativante !! Só não levou 5 estrelas porque senti falta de algo depois da cena final... gostaria de um pouco mais de temoo com eles
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Suellen vieira 12/02/2019

JUNTANDO OS PEDAÇOS
: Um livro que tocou o profundo do meu coração, pois, me senti um pouco Jack, um pouco Libby, Jack por não aceita a sua doença e se revoltar por ser diferente dos outros, se revoltar consigo mesmo, Libby por se sentir sozinha no mundo, senti que muitas vezes as pessoas só vem nele as suas dificuldades e não dão atenção as suas qualidades, por me sentir muitas vezes assim, me senti muito ligada a esses personagens.
A principal mensagem que vemos nesse livro é: quando nos damos valor, quando nos amamos, aprendermos a lhe dar melhor com o mundo, com as dificuldades encontradas em nosso dia a dia, a prova disso é que Libby só passou a superar melhor o bullying que sofria por ser gorda, quando comecei a perceber que ela não era só uma pessoa gorda, que o seu peso acima do normal não define quem ela é, mas as suas habilidades, como ela enfrentar as barreiras, isso assim a define como uma pessoa com personalidade, com estilo próprio.
O mesmo aconteceu com Jack, que melhorou como pessoa, quando percebeu que a sua doença não o definir, que mesmo difícil existe como viver num mundo sem conseguir reconhecer rostos.
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Bia 24/02/2019

Era para ser mas não foi
Amo a Jennifer Niven, "Por Lugares Incríveis" é o meu livro favorito, então estava cheia de expectativas com Juntando os Pedaços, o livro tem um enredo legal, protagonistas com histórias legais, mas de alguma forma o livro não consegue deslanchar, não me emociona, tem algo faltando.

Talvez o final tenha sido muito corrido...
Ao mesmo tempo que a Libby tem uma força, uma autoconfiança, ela implica com umas coisas tão bobas. Outra crítica foi que o livro não deu um fim e deixou de contar muita coisa sobre a família do Jack.

Indico a todos a leitura de Por Lugares Incríveis, mas não posso dizer o mesmo sobre este livro.
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pamela.schreine 01/03/2019

Jennifer Niven arrasou mais uma vez
Minhas expectativas estavam nas alturas para esse livro. "Por lugares incríveis", também da autora, me deixou emocionalmente destruída, então eu já sabia que seriam fortes emoções aqui também. A escrita, como sempre, excelente. Os personagens são muito bem construídos, principalmente a Libby. Adorei que ela é super dona de si, reconhece os traumas do passado, mas está pronta para seguir em frente e ganhar o mundo. A Jennifer trata com muita delicadeza e humor assuntos sérios, principalmente a gordofobia. Super indico para todos lerem.
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Joyce Beatriz 10/03/2019

Intrigante,amável,forte e graciosamente incrível
Juntando os pedaços, é intrigante, amável,forte e graciosamente incrível.

Jack e Libby no início de seu relacionamento,não se deram muito bem,mas os sentimentos dos dois foram progredindo como suas personalidades.
Isso faz com que temos consciência que essa história não é sobre amor adolescente, é sobre a angústia de não saber direito quem você é, e quem as pessoas ao seu redor são. De ser aceito por si só,é se amar primeiro para saber que sim,alguém vai ter amar também. Sobre família, que muitas vezes vão te decepcionar e te tirar a pouca confiança que te resta, mas que com força de vontade e compreensão, toda relação pode ser recuperada e se tornar melhor do que antes.

Você vai amar e odiar Jack,pois no início, antes de Libby aparecer, Jack era fútil e extremamente irritante. Mas depois de Libby,descobrimos que essa personalidade era uma máscara, e que ele realmente é amável,sensível, forte e extremamente poderoso, como seu lindo cabelo cacheado.
Já Libby,antes de conhecer Jack,era insegura e tinha medo de enfrentar o mundo e principalmente as pessoas cruéis dentro dele. Mas depois de Jack,libertou a Libby, esperançosa e extremamente brilhante Libby. Como Jack sempre fala,ela é o sol que te ilumina no fim do túnel, junto com suas graciosas sardas em forma de constelações.

No início Juntando os pedaços, pode ser bem angustiante e chato,porém se você persistir pode se tornar de uma leitura lenta à uma leitura extraordinária.
Com Jack e Libby,eles nos ensinam que duas pessoas podem se enxergar em uma multidão como ninguém antes tinha feito.


| ***** para uma leitura aconchegante|
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Thaynara Carolina 12/04/2019

Uma história linda e resiliente
Aqui temos um casal improvável, mas clichê (bom!) ao mesmo tempo. Jack é cara popular da escola e todo aquele estereótipo, seria mais um clichê fraco se não fosse negro e tivesse prosopagnosia. Ele é um ótimo criador de coisas, se sente responsável pelo irmão mais novo e todos os dias luta uma batalha interna para conviver em sociedade e reconhecer sua família, namorada e até a si mesmo no espelho. Já a Libby ganhou todo meu coração com poucas páginas.
Libby é uma garota incrívelmente forte, com ideais claros e objetivos, tem uma postura firme e inabalável, mesmo sendo alguém doce e sensível. Adora ler, é fã de Supernatural e dançar é sua paixão. Parece contraditório, mas é a vida, não é mesmo?
O evento que acaba juntando os caminhos de Jack e Libby tem uma grande importância atualmente, já que a intolerância, o preconceito e o ódio se instalou em cada rachadura da nossa sociedade (e até das nossas rachaduras).
Definitivamente, Jennifer soube contar uma linda história de superação e resiliência de forma leve e bem divertida. O livro é uma mistura de crítica social com uma história romântica que aquece nossos corações e nos ensina a juntar nossos próprios pedaços para recomeçar

site: https://www.instagram.com/resenhasdathay/
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pavv 16/04/2019

Mais ou menos
O livro em si parecia muito legal desde o começo, mas ao decorrer da história me decepcionou. Não de uma maneira drástica, apenas não me cativou o bastante, não me emocionou, não me fez sentir algo. O livro é ótimo, mas faltou alguma coisa pra mim. Além de tudo o final não achei aquelas coisas, mas condiz com o resto do livro.
Tudo mais ou menos
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Maju 29/05/2019

Jennifer, muito obrigada por essa história!
Simplesmente apaixonante, é isso que tenho a dizer sobre esse livro.
Libby é a melhor personagem que já conheci, e ela e o Jack são um casal fofo demais. É sobre respeito ao próximo, amor próprio e sobre um casal nada provável, por que não? :)
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Brenda Santina 07/07/2019

Sem palavras
Este livro é uma lição de aceitação e de como podemos superar as nossas dificuldades. Eu já tinha amado o primeiro livro dessa autora e é claro que esse não me decepcionou.
Libby Strout nos da uma bela lição sobre amor próprio, como conhecer a si mesmo e que você pode ser e fazer qualquer coisa mesmo que as pessoas te julguem.
Já Jack Masselin nos faz refletir como é difícil tentar ser alguém que você não é, lidar com os problemas dos pais e viver com uma doença que não dá pra reconhecer ninguém.
Ambos se encontram nesse processo de aceitação tanto do seu jeito de ser, quanto dos seus erros cometidos mas eles nos mostram que podemos enfrentar nossos medos e tentar ser alguém melhor com eles.
Obs: O que mais gostei do livro é que o romance não é o foco e sim a amizade que se faz antes dele. Libby fez com que eu me ama-se muito mais e Jack fez com que eu percebe-se que nem todo mundo é um merda, as vezes as pessoas só tem atitudes assim.
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Camila Cristina 21/07/2019

Simplesmente perfeito!
"Quanto aos outros, lembre-se: ALGUÉM GOSTA DE VOCÊ. Grande, pequeno, baixo, bonito, comum, simpático, tímido. Não deixe ninguém dizer o contrário, nem você mesmo"

Outro livro MARAVILHOSO dessa autora. Juntando os pedaços narra um romance de adolescente e como é conturbada essa fase em nossa vida. O livro traz vários assuntos importantes que precisam ser discutidos e compreendidos na atualidade
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