Guia Politicamente Incorreto Dos Presidentes da República

Guia Politicamente Incorreto Dos Presidentes da República Paulo Schmidt




Resenhas -


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otniel.depaula 11/05/2016

O livro como fonte histórica é muito bom, principalmente pelo fato do autor não se prender apenas a carreira politica dos presidentes, como ele próprio destaca, o livro procura evidenciar a vida particular dos lideres políticos da historia da republica brasileira. Discordo apenas da forma como o autor expõe suas opiniões nos três últimos capítulos, acho que os escritores, principalmente de livros que supostamente venham ser considerados fontes históricas deveriam ser imparciais, e é exatamente isso que não acontece nos capítulos finais da obra. Não sou “esquerdista”, longe disso, mas acho que o autor age de forma totalmente desnecessária ao mostrar toda sua parcialidade ao passar um capitulo inteiro elogiando o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como se o mesmo não tivesse cometido erros no seu governo e nos dois últimos detonando o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rouseff de uma forma que parece até pessoal. Fazendo isso o autor comete o mesmo erro da maioria dos autores de esquerda, que quase sempre mostram uma total parcialidade em suas obras. Tivesse o livro terminado no presidente Itamar Franco e com certeza mereceria 5 estrelas
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Guilherme 03/08/2020

Dura realidade brasileira
Os presidentes, nossa maior autoridade executiva política. Mostra realmente os podres da nossa política desde o golpe que tirou a monarquia do poder. O livro apresenta realmente o nojo 1ue sempre foi o gabinete presidencial. Ideal para os que amam defender o político que rouba mas faz.
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Rodrigo 27/04/2020

Impressionado, é assim que esdou me sentindo...
A República surgiu assim como o Brasil foi descoberto. Na verdade foi tomado por Cabral, depois foi tomado pelo imperador, transformamdo-a independente de Portugal. Aí ela foi tomada pelos políticos com fome de poder e alguns militares, transformando numa republiqueta. De lá, pra cá, o que se ve é políticos que se acham dono do Brasil. A leitura é interessante. Saudável. Em alguns momentos o autor parece tendencioso em relação a alguns governantes. Mas nada que impede a boa leitura. Tire suas próprias conclusões.
Recomendo a leitura.
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Mario Pordeus 18/05/2017

Foge um pouco da linha
O livro é um bom apanhado de histórias sobre os presidentes, mas peca ao ser muito opinativo. O autor demonstra uma admiração amante e fervorosa por Vargas, o qual elege como o melhor presidente da nossa história. Ele suaviza a fato de Getúlio ter sido um ditador, ao passo que demonstra nojo dos militares de 1964-1985, dos quais pouco escreve - certamente, porque pouco tinha a se falar da conduta pessoal de Castelo Branco, Costa e Silva, Médice, Geisel e João Figueiredo.

Outro que é exaltado pelo autor e pouquíssimo criticado é o sociólogo Fernando Henrique Cardoso. O que deu mal no seu governo, como o apagão de 2001, o autor suaviza que foi por falta de chuvas e o aumento do poderio financeiro dos consumidores de energia. Em contrapartida, Lula e Dilma são exacrados e "eleitos" os piores presidentes da história - o qual, na minha opinião, é injusto, pois o pior presidente foi Sarney.

O autor foge um pouco da linha dos guias politicamente incorretos, geralmente escritos por autores liberais ou de direita. Inclusive, Paulo Schmidt teria que combinar com Leandro Narloch, que no guia dos guias escreveu que Santos Dumont não foi o percursor do avião, o contrário do que li no Guia dos presidentes.

Recomendo a leitura deste livro para se ter uma ideia geral da nossa república e do perfil dos presidentes. Em geral, todos foram autoritários, ambiciosos, nepotistas e sedentos pelo poder. Nosso país, que crescia e se consolidava aos poucos com a Monarquia, perdeu bastante com o golpe de 1889, nascedouro deste ninho de víboras que foi e é a nossa república.
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Rafael 01/02/2017

Tendencioso.
Ser “politicamente incorreto” abre espaço para que se fale sobre aspectos da vida dos presidentes não abordados pela historiografia oficial, mas NUNCA sem provas documentais sérias para fundamentar sua opinião. O autor usa artigos de revista como referências bibliográficas...

Afirma coisas no texto como verdades, mas que pela contemporaneidade do assunto verifica-se facilmente a incorreção das suas informações.

O livro deveria se chamar “O que penso sobre os presidentes do Brasil”, seria mais honesto, uma vez que não se baseia em provas documentais e muitas vezes parece que estamos lendo um discurso de ódio a determinados presidentes, artifício sempre presente quando não há fundamentação que sustente uma opinião.

Como a tia do primário dizia nas aulas de redação: preencher as linhas com reclamações e insultos não torna seu argumento válido. Construam baseados em dados. Não acontece aqui, a não ser que se considere artigos de revistas (onde cada um escreve o que quer) como base válida.

Fiquei sinceramente curioso sobre quem tinha escrito o livro: formado em designer, tradutor e ilustrador. Não espanta que tenha construído um texto tão fraco em bases documentais e tão rico em opiniões.


Nada contra, mas não é um livro de história, é um livro de opinião.
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Raquel 13/06/2020

Quanta parcialidade
O livro segue o mesmo ritmo dos outros guia politicamente incorreto: linguagem leve, fácil de ler, passagens divertidas. Mas dessa vez o autor não mostra o outro lado, mas a visão bem parcial dele e muitas vezes sem fundamento. Teve um presidente (não lembro qual infelizmente, faz tempo que li) que ele simplesmente falou que era ruim, mas não resumiu em nada a política adotada na época para justificar. Paulo Schmidt idolatra Getúlio Vargas e 'passou pano' para a ditadura dele. Também teceu muitos elogios ao FHC e criticou demais o PT.

Em alguns pontos eu concordei com o autor (crítica ao PT, por exemplo), mas o viés que ele mostra não condiz com um livro expositivo.

Em suma, leia com o pé atrás, desconfiando de tudo. E há livros melhores para serem lidos. Não sei se vale o tempo gasto para ler essa obra.
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Dan 09/04/2019

Sincero, com opinião.
O livro, como todo guia politicamente incorreto, expõe a opinião do autor, sim. Ele passa desde o primeiro presidente até Michel Temer, falando vagamente sobre o mandato e a vida pessoal de cada um. Além de escândalos ou eventos que marcaram a época dos respectivos mandatos.
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Eder.Machado 15/12/2023

Divertido se não fosse triste...
Esse livro apresenta uma visão bem humorada e ácida sobre os presidentes que passaram pela nossa história, com detalhes sobre suas vidas pessoais e sua contribuição para nossa história. E como diz o ditado "cada povo tem o governante que merece".
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@moisesffelipe 31/03/2019

Leitura imperdível.
O livro de uma forma bem humorada mostra as curiosidades dos presidentes do Brasil. Claro que algumas coisas acabaram ficando de fora mas eu acredito quepara quem não tem paciência com grandes e detalhadas biografias esse livro pode ser um passo inicial para se descobrir um pouco da história do nosso país.
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Ana 21/07/2017

“O presidencialismo brasileiro não é senão a ditadura em estado
crônico, a irresponsabilidade consolidada, a irresponsabilidade sistemática do
Poder Executivo”. Frases de efeito como essas podem ser encontradas neste polêmico livro que foca mais no lado humano dos presidentes que no político, como o próprio autor deixou bem claro. Pode ter um tom um tanto quanto tendencioso às vezes, mas é um bom livro, na minha opinião.
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Humberto3 24/05/2017

Um bom livro
Muito ouvi falar sobre a parcialidade do escrito, no entanto, a proposta da coletânea Politicamente Incorreto é a de confrontar valores concebidos, portanto, o livro por natureza é tendencioso mas não de todo mal, pois em grande parte é verdade. Um bom livro, que irá lhe proporcionar Boas gargalhadas através da ótima escrita de Paulo Schmidt.
Leiam ele é outros com enfoque nos louros esquerdistas e tirem suas conclusões. Sabe bem quando sabe dos dois lados da moeda.
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Ronaldo 09/03/2017

Resenha – Guia Politicamente Incorreto Dos Presidentes Da República

Terminei hoje a audição do livro, “Guia Politicamente Incorreto Dos Presidentes Da República”, lançado em 2016 pelo escritor paulista Paulo Schimidt. Com o habitual sarcasmo e deboche da família “politicamente incorreta”, o autor destrincha e expõe a “folha corrida”, hahahahah... de todos os nossos governantes, desde o Marechal Deodoro até Dilma Rousseff.
Existem passagens impagáveis, como um trecho de um livro de FHC quando era jovem, vejam se não lembra um pouco a Dilma?
“É evidente que a explicação técnica das estruturas de dominação, no caso dos países latino-americanos, implica estabelecer conexões que se dão entre os determinantes internos e externos, mas essas vinculações, em qualquer hipótese, não devem ser entendidas em termos de uma relação “causal-analítica”, nem muito menos em termos de uma determinação mecânica e imediata do interno pelo externo. Precisamente o conceito de dependência, que mais adiante será examinado, pretende outorgar significado a uma série de fatos e situações que aparecem conjuntamente em um momento dado e busca-se estabelecer, por seu intermédio, as relações que tornam inteligíveis as situações empíricas em função do modo de conexão entre os componentes estruturais internos e externos. Mas o externo, nessa perspectiva, expressa-se também como um modo particular de relação entre grupos e classes sociais de âmbito das nações subdesenvolvidas. É precisamente por isso que tem validez centrar a análise de dependência em sua manifestação interna, posto que o conceito de dependência utiliza-se como um tipo específico de “causalsignificante” — implicações determinadas por um modo de relação historicamente dado e não como conceito meramente “mecânico-causal”, que enfatiza a determinação externa, anterior, que posteriormente produziria “consequências
internas”.
De tão esdrúxulo, o jornalista e humorista Millor Fernandes ofereceu um prêmio para quem conseguisse explicar o texto de FHC, a quem chamava “carinhosamente” de “ociólogo”!
Muito interessante também é a bibliografia utilizada pelo autor para compor o livro, tendo gente do calibre do jornalista Reinaldo Azevedo e do historiador e também jornalista Marco Antônio Villa.
Leitura agradável e altamente informativa, principalmente para a minha geração que estudou com livros de história completamente deturpados, afim de esconder 130 anos de incompetência e corrupção da república brasileira.
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DeThê 02/03/2017

Vale a versão
O problema de se ler um livro tendencioso é quando só se lê um. No mais, GPI dos Presidentes é apenas mais um entre tantos. Portanto, vale a leitura. Conhecer os ares críticos de ambos os lados faz parte do caminho das versões. Medo eu tenho de quem só lê aquilo que crê. Mas, porém, contudo, entretanto, a pergunta que não quer calar: Paulo Schmidt é parente do Mario Schmidt? Se for, foram.. :p
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Cris 12/12/2016

Curiosidades
Gostei do livro. Principalmente do tom cômico e das curiosidades sobre as vidas dos presidentes. Tem uma narrativa muito interessante.

site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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