Resenhas - O Beijo do Vencedor

Sévio 23/09/2021

Bom
Gostei muito do final do livro e dessa saga, minha única questão é de como se desenvolveu esse final. Eu achei as coisas muito rápidas, acredito que poderia ter tido um drama e desenvolvimento mais bem construídos, como na questão da aliança entre Heran e Dacra e a vontade da rainha em dominar tudo. Além disso, achei meio podre como acabou a relação entre a Kestrel e o pai dela, poderiam ter tido mais diálogos sla.

Obs: eu não entendi se o imperador e o general se pegavam ou não, para mim ficou meio implícito que eles tinham um relacionamento mais forte que amizade kkkk

Luisa 16/08/2021

Esperava mais
A escrita consegue ser muito boa e ao mesmo tempo muito irritante!
Desde o primeiro livro fiquei com essa impressão, a autora não deixa as coisas acontecerem, as pessoas conversarem, os segredos serem revelados só pra dar ANSIEDADE no leitor. As vezes fica até forçada a forma como ela faz os personagens não revelarem seus pensamentos!
Tudo isso deixou esse final da trilogia meio arrastado, achei que os personagens secundários podiam ser mais explorados, pois teriam muito a agregar na história.
O romance em si achei bem fraco, são tão raras as conversas sinceras entre o casal que não dá pra sentir muita verdade nem muita conexão entre eles.
Fiquei feliz que cheguei ao fim, mas esperava bem mais.

Rafael 26/06/2021

"— Não vou jogar com você porque, mesmo quando ganho, eu perco. Nunca foi apenas um jogo entre nós."
E chegamos a conclusão da trilogia "A Maldição do Vencedor"! Acredito que o primeiro sempre vai ser o meu favorito, mas isso não muda o fato de esse livro ter sido bem escrito.

Como ele é o último, preciso falar um pouco do romance de Krestel e Arin. Particularmente, consigo muito entendê-los porque ambos têm seus erros e suas razões, e elas realmente acabam não se conectando muitas vezes — fora a mágoa por ações mútuas no passado. Por isso, são tão poucas cenas durante toda a trilogia em que eles baixam a guarda, que isso nos deixa loucos porque queremos mais cenas assim. Marie Rutkoski conseguiu desenvolvê-los de uma forma muito boa, mesmo.

Mais do que isso: ela desenvolveu bem todas as relações de Krestel e Arin com os outros personagens e esse volume faz bem o fechamento de todas elas, em especial a de Krestel e seu pai. Estava muito ansioso para ver como eles terminariam, mas antes disso foi bom (e triste) acompanhar o que ela sofrou após o final do segundo livro. São esses momentos, e os de Arin, que comprovam que todos os acontecimentos com os dois durante a trilogia foram importantes para desenvolvê-los de uma forma rica.

Desde o primeiro livro, Marie também fazia um ótimo balanceamento entre o romance e a política, só que isso praticamente não aconteceu aqui, pois seu foco foi bem mais na guerra. Acompanhamos seu planejamento desde o início do livro, por isso senti algumas passagens cansativas e me desconectei nelas, porém foi super positivo Marie ter nos dado todos esses vislumbres. Queria uma explicação maior sobre determinado ponto, mas não foi algo que deixou o final ruim.

"O Beijo do Vencedor" foi um ótimo fechamento para a trilogia. Gostei muito da construção simples mas eficiente do "universo", e acima de tudo, da construção de Krestel e Arin. Foram dois personagens que, ao menos para mim, se destacam nesse mar de "personagens iguais" em fantasias. É uma trilogia que recomendo muito.

Andy.Sena 26/05/2021

Enfim finalizei a trilogia, mas nada se compara ao primeiro livro. Esse continua exatamente do ponto que terminou o segundo e agora, estamos em guerra. Senti-me novamente en GOT com seus preparativos para o inverno e os White walkers, mas ao contrário da série que tudo se resolveu em um único episódio, aqui temos o livro todo com a guerra e achei bem cansativo. O romance ficou em segundo plano e só tivemos leves vislumbres no decorrer da história. Roshar foi um personagem que realmente precisávamos no livro e amei demais a amizade dele com o Arin (ambos). Foi um bom passatempo.

deborasilvaa 18/05/2021

Senti saudades e reli, é isto. O livro não tem uma grande variedade de personagens pelo qual você se apegue, são apenas Kestrel, Arin e Roshar e, como tô acostumada com livros que abordam várias perspectivas, eu acho que isso limitou um pouco a história.

A sensação que senti no fim foi de pontas soltas. Quem vai ser próximo rei de Valoria? E de Herran? Arin vai se tornar rei ou vai fugir disso? Kestrel vai finalmente virar rainha como seu pai sempre quis? Qual será o destino do general Trajan? A rainha Inisha vai aceitar tão facilmente a rasteira que o irmão deu a ela? E não foi conveniente demaais que Verex e Rishan fugissem e não colocasse Herran no meio de dois grandes impérios? Não sei se foi de propósito para que pudesse escrever um próximo livro e ter história para isso. Alguns pontos aí tiveram conveniência demais, parece que aconteceu o que a escritora quis e não o que seria mais lógico com o seguir da história. Mas, óbvio, o livro é dela ela faz o que quiser.


No geral, eu gosto do ambiente com guerras políticas, acordos e trapaças, esse livro promete isso e entrega.

mina 12/05/2021

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Thais Lima 17/04/2021

Final épico
E aqui eu me despeço dessa trilogia que encantou meu coração e me envolveu de uma maneira tão viva que eu parecia estar vivendo dentro daquele universo. Eu torci, eu vibrei e eu sofri ao lado de Kestrel e Arin, me apaixonei pela história de amor deles, pela aventura deles. E aqui me despeço com o coração apertado, porque sei que vou sentir saudades de tudo que essa história me fez sentir.

Nesse livro temos o desfecho da guerra que foi iniciada no primeiro livro, pausada e reniciada no final do segundo livro. Eu vou me poupar dos detalhes para não dar spoilers, mas saibam que esse livro traz uma sequência de batalhas épicas, detalhadas e bem feitas, que me deixaram apreensiva. Kestrel também mudou à própria maneira, utilizando de sua esperteza e bom raciocínio em busca da vitória.

Um livro de tirar o fôlego que te envolve no início ao fim. Leiam A Maldição do Vencedor!

Yas 03/04/2021

Final perfeito e muito digno!
Amei o final dessa trilogia, amei a construção da personagem principal ao longo da trilogia. Amei como a autora soube construir o romance mas sem atrapalhar a trama principal do livro.

Recomendo a leitura de olhos fechados, o livro trata sobre diversos assuntos, entre eles, a escravidão.

A autora muito sagaz em diversos momentos e com uma leitura nem muito rápida, e nem lenta. O que me fez não querer largar o livro em momento algum.

Esse último livro não temos um minuto de paz, no final já estava ficando com a gastrite atacada querendo saber o que iria rolar.

Um final sem dúvidas, digno de 5 estrelas.

A trilogia se tornou uma favorita da vida

Carol 20/03/2021

O fim...
Marie Rutkoski fechou o universo dessa trilogia da melhor forma possível, sem palavras para descrever o amor entre Kestrel e Arin, pois nem a guerra conseguiu abater ao tão forte e lívido. Mesmo na escuridão das batalhas e no caminho da morte, no livro também encontramos redenção, e acima de tudo, a necessidade de uma boa amizade para se manter em pé, erguer seu país e seu povo à vitória. Estou simplesmente apaixonada (apesar de chorosa) pela narrativa e enredo do livro, se tornou um favorito do meu coração. Super recomendo!

Jéssica | @jehbreda 04/01/2021

Um fim justo para a Trilogia
Confesso que no início do primeiro livro não achei que a leitura fosse do estilo que eu gosto, mas quanto mais fui lendo e adentrando no mundo e na essência de Kestrel e Arin mais fui né sorteando a história.

Neste último livro temos estratégias, guerras, planos que não dão certo, planos que dão certo, deuses, autoconhecimento, descobertas e revelações!

Acho que foi um fim justo para uma história bem elaborada e com um enredo diferente e bem construído!

Jojozen 24/11/2020

MEU DEUS POR FAVOR LEIAM
EU AMO ESSA TRILOGIA, TOP 5 COM CERTEZA, LEIAM, NINGUÉM CONHECE, eu amo, leialeialeialeialeialeia

Leh 10/11/2020

i. Final perfeito, este livro não me decepcionou como muitas trilogias fazem (a alta temperatura de um enredo bom se esfriando à medida que o livro continua).
ii. O pai da Kestrel.
iii. A engenhosidade para fazer as estratégias e o lutas, foram muito verossímeis. Nos agradecimentos ela fala sobre seu processo de desenvolvimento do livro, pesquisando com outras pessoas para tornar tudo realístico. Ela conseguiu.
iv. Confesso que esse romance barroco (vou-nãovou) me deixou receosa, até por causa do clichê do estado psicológico da Kestrel na Tundra, mas foi bom.
v. Queria saber sobre o destino do país: isso é um ponto negativo, o final foi ótimo para o enredo principal, mas eu queria saber sobre o que aconteceu com o mundo deles.

giovana 19/10/2020

"Você não precisa ter talento com uma espada. Você é a sua própria arma."

o tanto que me apaixonei por essa trilogia não tá escrito! sendo sincera, a história em si é muito boa, mas ainda não foi o que me fez amar tanto esses livros; o que me deixou com vontade de chorar e gritar e espernear foi toda a trajetória do arin e da kestrel. a lealdade dos dois um com o outro, mas acima de tudo, com si mesmos, simplesmente perfeito; a construção e o desenvolvimento da amizade, do romance, e o crescimento pessoal de cada um... quero chorar só de lembrar. não é todo autor que consegue fazer isso, obrigada marie rutkoski por essa perfeição em forma de livro.

arin e kestrel, amo vocês!

LuKütter 02/10/2020

Mantendo a linha
Sempre fico com medo quendo estou lendo uma trilogia ou uma série e chega em algum ponto que o autor se perde e traz coisas desconexas ou parece ter cansado de escrever e caga todo final. Temos aqui um romance que deu certo e não ficou cansativo por envolver muitas tramóias políticas, diálogos bem legais, personagens bem construídos em um universo um pouco pequeno, porém bem construído para o que a autora se prôpos a apresentar, que pra mim não foi um problema, visto que o ponto principal não era esse, mas foi crucial para que o romance não se tornasse uma mesmice.
Em O Beijo do vencedor, temos muitas batalhas, mortes, sofrimento, tbm batalha psicológica e de escolhas dos personagens, e a ênfase novamente no romance, claro estamos na reta final.
O Final não foi uma coisa tão surpreendente, mas já esperava por isso, sei que esse tipo de romance traz um final mais do mesmo, o interessante foi como a autora escreveu todo o ensejo para chegar a esse final.
Após a leitura, me sinto tranquila para recomendar os livros para quem gosta desse gênero e dizer que admirei muito a escritora.

mayalarue 26/09/2020

expectativas demasiadas
a repetitiva onde Kestrel e Arin nunca conseguem consumir seu interesse um pelo outro é terrivelmente instigante e ao mesmo tempo irritante, a guerra se aproxima e enquanto toda a perspectiva de Kestrel tem como escrava (odeio aquele pai dela), Arin já está mais pra como se tivesse virado a página
até que tudo muda, reviravolta boa até
prevista
mas eu não gostei dá insistência em querer distanciar esse casal em mais um livro

no final tudo da certo e algumas coisas se conectaram? sim
porém faltou tanta coisa pra me prender a leitura